Hoje nas notícias: Precários, pensões, greves e táxis
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que marcam o dia.
Num dia em que as principais bolsas europeias estarão encerradas e se celebra o britânico Boxing Day, as primeiras páginas estão dominadas pela mensagem de Natal do primeiro ministro e pelas primeiras reações políticas à mesma, mas também pelo trabalho precário, pela Operação Marquês e ainda pelas perspetivas para 2019, seja em termos de economia, política e mercados, seja em termos de contestação social.
Trabalho precário já atinge 950 mil pessoas
O crescimento do emprego em Portugal, ao longo de 2017, resultou, em parte de um reforço do número de precários. Entre os 125 mil trabalhadores contratados no privado, mais de 90 mil assinaram contratos com vínculo não duradouro (dos quais 71 mil a termo certo e 19 mil a termo incerto), segundo revelam os números da Segurança Social. Assim, o total de precários no país atingiu os 950 mil, no final do ano passado, o que revela que este tipo de contratos está a ganhar peso. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
Número de pensões da Segurança Social volta a cair e é inferior a 2013
O número de pensões da Segurança Social recuou 0,3% no ano passado, continuando abaixo dos três milhões, valor que não é ultrapassado desde 2013. “Esta evolução tem sido afetada por diversos fatores, de natureza conjuntural (pressão demográfica, evolução da economia) e como resultado das políticas públicas”, revela uma análise do Tribunal de Contas no parecer à Conta Geral do Estado (CGE), publicada a semana passada. Já na Caixa Geral de Aposentações, o total aumentou 0,5% no ano passado já que, neste caso, são consideradas as várias prestações de pessoas que recebem mais do que uma pensão (como os viúvos, por exemplo). Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Procurador faz errata de 15 páginas à acusação da Operação Marquês
O Ministério Público entregou uma errata de 15 páginas à acusação do processo que envolve o antigo primeiro-ministro José Sócrates, a Operação Marquês. O documento foi assinado pelo procurador Rosário Teixeira, chegou ao Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) no final de novembro e foi justificado por “lapsos de escrita” que “podem ser corrigidos por não implicarem qualquer modificação essencial” das imputações. O despacho atingiu o número recorde de quatro mil páginas. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
Arménio Carlos promete “ano quentinho”
“Vamos ter um ano quentinho”, promete o líder da CGTP, Arménio Carlos. O responsável da inter enumera as diversas áreas que, em 2019 se espera que venham a ter mais greves: Saúde, Educação, Justiça, Transportes, Metalurgia e Indústria. A previsão de agitação social é secundada por José Abraão. O líder da Fesap diz: “Se não houver mudança de atitude, vamos ter uma primavera e um verão quente”. Declarações que surgem um dia depois de a greve da CP ter resultado na supressão de 420 comboios e no dia em que os trabalhadores do Fisco iniciam a sua greve. Leia a notícia completa no jornal i (acesso pago)
Mytaxi poderá oferecer capacetes a utilizadores das trotinetes Hive
Eckart Diepenhorst, presidente da empresa de serviços digitais de reserva de táxis, Mytaxi, está a entrar no negócio das trotinetes e pondera oferecer capacetes. A hipótese é levantada depois uma polémica em torno da obrigatoriedade do uso de capacetes, que culminou num parecer da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária que disse não ser obrigatória, mas recomendável. “Em vez de darmos incentivos aos próximos cinco mil clientes (fazendo um preço de cinco euros por viagem), talvez possamos colocar um capacete a metade do preço ou dar um capacete grátis às pessoas que aderirem à plataforma”, afirmou Diepenhorst, quando esteve em Lisboa para apresentar o projeto piloto de trotinetes elétricas da Mytaxi, as Hive. Leia a entrevista completa no Observador (acesso condicionado)
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