FOX | Investigação Criminal: Los Angeles 10, ESTREIA 8 de Novembro

  • ECO + FOX
  • 7 Novembro 2018

Quase a completar 10 anos de existência, ‘Investigação Criminal: Los Angeles’ segue uma equipa encarregue de condenar os mais perigosos criminosos que apresentam uma ameaça à segurança da nação.

Ao assumir falsas identidades e usando a mais avançada tecnologia, esta equipa de agentes altamente treinado, trabalham na maioria das vezes à paisana colocando as suas vidas em risco. O agente especial “G” Callen (Chris O’Donnell) é o verdadeiro camaleão que se transforma em qualquer personagem para se infiltrar no submundo criminal. O seu parceiro é o agente Sam Hanna (LL Cool J), um antigo Seal da marinha americana que fez serviço tanto no Iraque como no Afeganistão. Ainda parte da equipa é Henrietta “Hetty” Lange (Linda Hunt), que trata das políticas do trabalho e que está encarregue de fornecer à equipa todo o material necessário às operações, desde microcâmaras de vigilância a carros. A agente Kensi Blye (Daniela Ruah) é excecional e inteligente filha de um Marine que vive para a adrenalina do trabalho. O seu parceiro é Marty Deeks (Eric Christian Olsen), um ex-detective da polícia de Los Angeles que foi recrutado por Hetty para entrar na equipa. Nos bastidores está o operador técnico Eric Beale (Barrett Foa), que é mestre em trabalhar com qualquer gadget ou computador e a analista Nell Jones (Renée Felice Smith), que ganhou o respeito de toda a equipa com os seus contributos e perspicácia. No ano passado, a Diretora Executiva Assistente Shay Mosley (Nia Long), uma antiga agente dos serviços secretos, chegou a LA para supervisionar a equipa.

Armada com as últimas tendências da tecnologia e enviada, regularmente, para situações de vida ou morte, esta unidade especial conta uns com os outros para fazer o que for necessário para proteger os interesses nacionais.

Uma série a não perder, Quintas, às 23.05 na FOX.

 

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Totta aumenta lucros para 385 milhões. Comissões cresceram 11%

O banco liderado por Vieira Monteiro alcançou um resultado líquido de 384,9 milhões de euros, 16% acima do valor registado no período homólogo.

O Santander Totta alcançou um resultado líquido de 384,9 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano. Registou um crescimento de 16% acima do valor registado no período homólogo, evolução que “reflete o impacto da integração do ex-Banco Popular Portugal”. Só no último trimestre ganhou mais 120 milhões.

Os lucros obtidos compara com os 331,9 milhões registados no mesmo período do ano passado, mas também com os 264 milhões contabilizados até ao final do primeiro semestre — que incluiu resultados não recorrentes no montante de 20,1 milhões de euros. Os resultados líquidos aumentar em 53 milhões.

A “margem financeira totalizou 654,8 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 26,9% face ao período homólogo enquanto as comissões líquidas ascenderam a 277,3 milhões de euros, subindo 11,4% face a setembro de 2017″, nota o banco. “Por seu turno, os resultados em operações financeiras diminuíram 44,3%, atingindo 54,4 milhões de euros”.

Perante esta evolução, o produto bancário cresceu 14,1% para 978,7 milhões. “As receitas subiram 14,1% e os custos operacionais aumentaram 18,6%, o que se traduziu num incremento de 10,3% no resultado de exploração e uma ligeira deterioração no rácio de eficiência”, explica o banco liderado por António Vieira Monteiro. O aumento dos custos é explicado com a integração do Popular Portugal.

Mais crédito, mais depósitos. Menos malparado

“Os primeiros nove meses do ano mostram um crescimento sustentado e rentável da atividade do banco, com os recursos a subirem 22% e o crédito 17%”, diz Vieira Monteiro. Mais uma vez, este aumento traduz a incorporação do Popular Portugal.

Os “depósitos situaram-se em 33,3 mil milhões de euros, o que corresponde a um acréscimo de 21%, em termos anuais. Comparativamente com dezembro de 2017, os depósitos registaram um aumento de cerca de 1,9 mil milhões de euros, ou seja, um acréscimo de 6,0%”, enquanto os recursos fora de balanço “tiveram um incremento homólogo de 27,5%”, diz o banco.

Por seu lado, a carteira de crédito situou-se em 41,3 mil milhões de euros, “estabilizando face ao valor registado no final de 2017, em virtude da concretização de vendas de créditos não produtivos”, no segundo trimestre de 2018. “Ajustada destas operações, a carteira de crédito teria aumentado 0,8%, nos primeiros nove meses do ano”, nota.

Popular trama rácios do Totta

“O rácio de Non-Performing Exposure (NPE), calculado de acordo com a definição da EBA, situou-se em 4,84%, em setembro de 2018, e a cobertura de NPE por provisões fixou-se em 55,0%”, nota o Totta. Com o Popular, não só o rácio aumentou como a provisão para cobertura deste risco encolheu.

Mas não foi o único rácio penalizado pelo Popular. O de capital também encolheu.O rácio Common Equity Tier 1 (CET 1) atingiu 12,9% (fully implemented) e 13,2% (phased-in)”, diz o banco, sendo que no mesmo período do ano passado o fully implemented estava em 16,4%. Ainda assim, “os níveis de capitalização do Banco permanecem bastante elevados, claramente acima dos requisitos mínimos exigidos pelo BCE ao abrigo do SREP”.

(Notícia atualizada às 12h43 com mais informação)

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Mota-Engil dá luz à Cidade do México. Vai faturar 31 milhões

  • Lusa
  • 7 Novembro 2018

Mota-Engil vai fornecer energia para 18 milhões de mexicanos durante 20 anos e gerar faturação de 31 milhões de euros já em 2019

A Mota-Engil anunciou hoje que iniciou a 01 de novembro o fornecimento de eletricidade para a iluminação pública de toda a Cidade do México, que originará uma faturação de cerca de 31 milhões de euros em 2019.

O fornecimento de eletricidade far-se-á durante um período de 12 horas, através da sua subsidiária na área de energia no México, a Generadora Fénix, refere a Mota-Engil em comunicado, lembrando que vai abranger cerca de 18 milhões de habitantes por um período de 20 anos.

Estima-se que as 12 horas de fornecimento de eletricidade correspondam a um consumo anual de 550 gigawatts (GWh), o que originará uma faturação de aproximadamente 31 milhões de euros no próximo ano, acrescenta a informação.

Ações da Mota-Engil disparam 4%

A atividade de geração e venda de eletricidade assume assim “uma relevância acrescida” no volume de negócios do grupo empresarial português presente em outras áreas, desde a Engenharia e Construção, Ambiente e Serviços, Concessões de Transportes, Mineração, ao Turismo.

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Bill Gates apresenta sanita inovadora que não precisa de água ou saneamento

  • Lusa
  • 7 Novembro 2018

Esta sanita poderá reduzir a mortalidade infantil nos países mais pobres, já que não necessita de ligação a sistemas de saneamento, por vezes responsáveis por contaminar água ou comida.

O filantropo norte-americano Bill Gates apresentou esta quarta-feira uma sanita que não necessita de água ou ligação a sistemas de saneamento, transformando os dejetos em fertilizante, o que poderá reduzir a mortalidade infantil nos países mais pobres.

O fundador da Microsoft mostrou o novo modelo ao público em Pequim, numa exposição dedicada a novas soluções sanitárias, visando “reinventar as sanitas” e acelerar a adoção e comercialização de sistemas inovadores.

“Esta exposição apresenta, pela primeira vez, tecnologia e produtos de saneamento descentralizados e totalmente novos, e prontos a serem comercializados“, afirmou Bill Gates, em comunicado.

Este novo modelo, que não precisa de estar ligado a um sistema de saneamento ou de água e transforma os dejetos humanos em fertilizante, está a ser testado na cidade sul-africana de Durban, onde também estão a ser testados outros modelos, que se alimentam de energia solar, explicou Gates.

O multibilionário explicou que a rápida expansão destes novos produtos e sistemas de saneamento que não necessitam de estar conectados a nenhuma rede poderá reduzir drasticamente o número de mortos e o impacto da falta de higiene na saúde da população nos países mais pobres.

A fundação de Bill Gates e da sua mulher, Melinda Gates, gastou 200 milhões de dólares desde 2011 para promover a investigação e o desenvolvimento de tecnologia sanitária segura.

Segundo a Unicef, quase 900 milhões de pessoas não têm escolha senão fazer as suas necessidades ao ar livre. Só na Índia, estima-se que sejam 150 milhões.

A mesma fonte estima que 480.000 de crianças com idade inferior a cinco anos morrem todos anos de diarreia, muitas vezes por beberem água ou comerem comida contaminada pelos esgotos.

O Presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, destacou que o saneamento é uma das prioridades para a sua organização, que se vai aliar com a Fundação Bill e Melinda Gates para levar instalações sanitárias seguras a todas as partes do mundo.

“Os sistemas que se podem difundir com rapidez e proporcionar um saneamento seguro e sustentável às comunidades são fundamentais para a qualidade de vida e desenvolvimento do capital humano“, afirmou Jim, citado no comunicado.

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Estatuto da pequena agricultura familiar entra em vigor nos “próximos dias”

  • Lusa
  • 7 Novembro 2018

“Há 40 anos que [o estatuto] aguardava a luz do dia", mas agora vai mesmo avançar. "Estará em vigor nos próximos dias”, garantiu Luís Capoulas Santos, durante uma audição parlamentar.

O ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural indicou hoje, em Lisboa, que o estatuto da pequena agricultura familiar entra em vigor nos próximos dias.

“O estatuto da pequena agricultura familiar estará em vigor nos próximos dias”, garantiu Luís Capoulas Santos, durante uma audição parlamentar conjunta com a Comissão de Agricultura e Mar e a Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa.

Segundo o líder do ministério da Agricultura, os pequenos agricultores – com rendimento anual inferior a 25 mil euros, que recebem menos de cinco mil euros de apoios e que têm uma mão-de-obra familiar superior à contratada – vão receber um certificado que lhes vai conferir alguns benefícios.

“A partir daí [o pequeno agricultor] terá acesso prioritário a benefícios […] como a redução de impostos e facilidades no âmbito do PDR [Programa de Desenvolvimento Rural]”, acrescentou.

Capoulas Santos sublinhou ainda que algumas medidas do estatuto em causa já estão em vigor, enquanto outras se encontram dependentes de ministérios como o da Segurança Social, das Finanças ou do Ambiente.

“Há 40 anos que [o estatuto] aguardava a luz do dia. Este vai permitir quantificar estes agricultores. No entanto, o título só é atribuído a quem o requerer”, vincou.

Para o ministro da Agricultura, “a discriminação positiva da pequena agricultura familiar, que está essencialmente nos territórios do interior, terá deste Governo uma atenção que no passado nunca teve”.

Em 7 de agosto, o Governo consagrou o estatuto da agricultura familiar, que esteve em consulta pública entre dezembro de 2017 e janeiro de 2018, segundo um decreto-lei publicado em Diário da República.

O estatuto em causa visa “reconhecer e distinguir a especificidade da agricultura familiar” nas dimensões económica, territorial, social e ambiental, promover políticas públicas para o extrato socioprofissional em causa, bem como valorizar a produção local e melhorar os respetivos meios de comercialização.

Adicionalmente, o estatuto da agricultura familiar prevê a promoção da agricultura sustentável, contribuir para a desertificação do interior, promover equidade na concessão de incentivos e conferir à agricultura familiar “um valor estratégico, a ter em conta, designadamente nas prioridades das políticas agrícolas nacional e europeia”.

O título atribuído ao pequeno agricultor permite também aceder a um regime simplificado em matéria de licenciamento das unidades de produção, aos mercados e aos consumidores, assim como a um regime específico de contratação pública para fornecimento de proximidade de bens agroalimentares.

Permite ainda ter acesso a um regime de reconhecimento das organizações de produtores, as linhas de crédito e a um “procedimento especial simplificado e de custos reduzidos relativo ao registo de primeira inscrição de aquisição, de reconhecimento da propriedade ou de mera posse de prédios rústicos”.

Por último, o estatuto confere a possibilidade de aceder a apoios específicos de formação, a benefícios na utilização de gasóleo colorido ou marcado, a condições “mais favoráveis” em matéria de seguros agrícolas, a um incentivo à gestão eficiente de custos e à utilização de energias renováveis, ao regime fiscal e da segurança social adequado à agricultura familiar, a ações desenvolvidas pelos centros de competências e a serviços destinados à agricultura familiar através do espaço cidadão.

Segundo o diploma, na sequência da consagração do estatuto, foi criada a Comissão Nacional para a Agricultura Familiar (CNAF).

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Desemprego manteve-se em 6,7% no terceiro trimestre. Está em mínimos do arranque de 2011

A taxa de desemprego manteve-se no terceiro trimestre do ano e 6,7%, o nível mais baixo desde o arranque de 2011.

A taxa de desemprego manteve-se em 6,7% no terceiro trimestre, o nível mais baixo desde o primeiro trimestre de 2011, revelou esta quarta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

“A taxa de desemprego do terceiro trimestre de 2018 foi de 6,7%, correspondendo ao valor mais baixo da série iniciada no primeiro trimestre de 2011. Este valor é igual ao do trimestre anterior e inferior em 1,8 pontos percentuais (p.p.) ao do trimestre homólogo de 2017”, escreve o INE.

De acordo com os dados divulgados hoje, a população desempregada terá parado de diminuir no trimestre em análise face aos três meses anteriores, interrompendo uma tendência de emagrecimento do universo de desempregados que se registava antes. “A população desempregada, estimada em 352,7 mil pessoas, manteve-se praticamente inalterada relativamente ao trimestre anterior, interrompendo os decréscimos trimestrais observados desde o segundo trimestre de 2016“, explica o INE, acrescentando, porém, que em relação ao trimestre homólogo ainda se observam quedas. “Em relação ao trimestre homólogo, verificou-se uma diminuição de 20,6% (91,3 mil).”

Já quanto à população empregada, registou-se um aumento em relação ao trimestre anterior, bem como face ao período homólogo. “A população empregada, estimada em 4 902,8 mil pessoas, registou um aumento trimestral de 0,6% (28,7 mil) e um aumento homólogo de 2,1% (99,8 mil).”

O relatório publicado pelo INE aponta ainda para uma taxa de desemprego entre os jovens em 20% (mais alto do que no trimestre anterior, mas no segundo nível mais baixo desde o início da série que foi no primeiro trimestre de 2011) e para uma taxa de subutilização do trabalho de 13,1% (menos duas décimas do que no trimestre anterior).

O Governo prevê que este ano a taxa de desemprego continue a baixar, apesar do abrandamento da atividade económica. No Orçamento do Estado para 2019, o Executivo inscreveu uma projeção de taxa de desemprego de 6,9% para este ano, depois de em 2017 ter ficado em 8,9%. A taxa de crescimento do PIB passa de 2,8% para 2,3%.

Mais mulheres no desemprego mas menos homens

Os dados mostram que a taxa de desemprego se manteve praticamente igual face ao ano passado, mas esta realidade não foi igual para todos. O INE analisou como evoluiu o desemprego conforme o sexo, as idades e a formação. Assim, o desemprego registou:

  • um aumento nas mulheres (5,6 mil; 3,1%) e diminuição nos homens (4,7 mil; 2,8%);
  • um aumento nas pessoas dos 15 aos 24 anos (9,9 mil; 14,3%) compensado pela diminuição no grupo etário dos 25 aos 44 anos (8,8 mil; 5,6%);
  • um aumento nas pessoas que completaram o ensino secundário e pós-secundário ou o ensino superior (18,7 mil; 10,7%), contrastando com a diminuição entre aqueles que completaram, no máximo, o 3.º ciclo do ensino básico (17,8 mil; 10,0%);
  • um aumento na procura de primeiro emprego (8,7 mil; 20,5%), mas diminuição na procura de novo emprego (7,8 mil; 2,5%), principalmente entre os provenientes do setor da indústria, construção, energia e água (18,1 mil; 21,5%);
  • um aumento nas pessoas à procura de emprego há menos de 12 meses (8,4 mil; 5,0%) e diminuição naqueles à procura de emprego há 12 e mais meses (7,5 mil; 4,1%).

A manutenção da taxa de desemprego a um nível idêntico ao do trimestre anterior relaciona-se com o facto de o universo de pessoas que passou para o desemprego ser próximo do número de pessoas que saiu dessa condição.

“O fluxo líquido do desemprego foi praticamente nulo (de acordo com a variação trimestral da população desempregada), o que resulta do facto de o total de pessoas que transitaram para o desemprego (150,5 mil) ter sido praticamente igual ao total das que saíram da situação de desemprego (149,6 mil).”

(Notícia atualizada)

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Investidores acertaram nas intercalares. Agora há margem para ganhos em Wall Street?

As eleições intercalares deixaram os republicanos em maioria no Senado, e os democratas na Câmara. Este resultado era o esperado nos mercados. As reações dos investidores devem ser contidas.

Os resultados das eleições intercalares nos Estados Unidos não surpreenderam. Os republicanos conseguiram manter o controlo sobre o Senado, mas os democratas ganharam a maioria na Câmara dos Representantes, algo que, de resto, os investidores há muito antecipavam. Confirmadas as expectativas, como é que os mercados vão evoluir a partir daqui?

Este resultado acaba por ser neutro, com os dois partidos a contar com vitórias e derrotas, ao corresponder às expectativas dos analistas. Apesar do partido de Trump perder a Câmara, o líder norte-americano classifica os resultados das intercalares como um “tremendo sucesso”. As bolsas que já arrancaram a sessão respiram um pouco de alívio, com as praças europeias a registar ganhos moderados. Nas praças norte-americanas, as negociações nos últimos dias já tinham sido em antecipação deste resultado, e por isso não são esperadas grandes reações.

Mesmo sem trazer surpresas, a mudança de controlo da Câmara para os democratas pode representar riscos ou oportunidades para vários setores, já que têm agora poder para travar algumas das propostas de Trump. No entanto, a divisão do Congresso dificulta a aprovação de projetos que impliquem alterações profundas. Os investidores e analistas não esperam mudanças nas políticas financeiras e no plano económico de Trump, que influenciam mais as suas decisões, particularmente a reforma fiscal que levou a um grande corte nos impostos.

O mês de outubro foi brutal para Wall Street, tendo perdido cerca de dois biliões de dólares, e ganhos motivados pelas eleições eram essenciais para uma estabilização. Os mercados precisam de recuperar, e digerir os resultados das eleições vai fazer parte desta estabilização, diz Larry Fink, da BlackRock, à CNN (acesso livre/conteúdo em inglês). Nas últimas 18 eleições, as ações recuperaram das quebras de outubro até ao final do ano.

Outubro tem a reputação de ser um dos mais voláteis na bolsa, com várias apresentações de resultados e decisões importantes tanto a nível interno como internacional. Em 2016, a vitória de Trump nas eleições presidenciais surpreendeu os investidores, levando os mercados a registar ganhos bastante elevados, nomeadamente nos setores que iriam ser alvo de regulação mais apertadas caso a oponente, Hillary Clinton, saísse vencedora.

Os acontecimentos que mais têm afetado os mercados deverão continuar a ser as principais fontes de preocupação para os investidores. Entre eles, os avanços e recuos relativamente à guerra comercial com a China. Também as previsões económicas e as decisões tomadas pela Fed, bem como as declarações do Presidente sobre elas, mexem muito com os títulos em Nova Iorque.

Sem uma grande recuperação à vista, já que as intercalares não surpreenderam, os focos de tensão podem assumir lugar de destaque junto dos investidores. Contudo, elimina-se um fator que é inimigo dos mercados: a incerteza. Com menos uma dúvida na cabeça, “os mercados vão ter um melhor desempenho”, aponta um investidor à Bloomberg (acesso condicionado/conteúdo em inglês).

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JPAB e AEP organizam conferência sobre contratações

A JPAB-José Pedro Aguiar-Branco e a AEP-Associação Empresarial de Portugal organizam a conferência sobre “As Alterações da Legislação Laboral: Novas Regras na Contratação”.

A JPAB-José Pedro Aguiar-Branco e a AEP-Associação Empresarial de Portugal organizam a conferência sobre “As Alterações da Legislação Laboral: Novas Regras na Contratação”, que irá decorrer no dia 14 de novembro, no Centro de Congressos da AEP, no Porto.

Com a duração de uma manhã, esta sessão será um espaço privilegiado de debate e networking, onde os oradores irão abordar as especificidades concretas das alterações à legislação laboral, apresentando estratégias adequadas, quer de carácter preventivo quer de desenvolvimento do negócio, para que as empresas se adaptem de maneira rápida e eficaz aos efeitos destas medidas no mercado de trabalho.

A sessão de abertura estará a cargo de José Pedro Aguiar-Branco, Sócio fundador da JPAB – José Pedro Aguiar-Branco Advogados e de Paulo Nunes de Almeida, Presidente da AEP-Associação Empresarial de Portugal.

Esta iniciativa conta com uma seleção de oradores de grande prestígio, nomeadamente Rute Guerra, Subdiretora-geral do Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Amélia Almeida, ACT-Autoridade para as Condições do Trabalho, e Gregório Rocha Novo, Diretor do Departamento Jurídico da CIP-Confederação da Indústria Portuguesa. Destaca-se a participação dos advogados da JPAB, Pedro Botelho Gomes e Joana Carneiro, especializados em direito laboral, e Ricardo Codeço, advogado fiscalista.

O objetivo passa por abordar, de forma prática, entre outras, as medidas relacionadas com a redução dos prazos de duração máxima dos contratos a termo, a criação de uma contribuição adicional para a segurança social por rotatividade excessiva e o aumento do período experimental no caso de trabalhadores à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração.

Com as iminentes alterações legislativas na contratação laboral, pretende-se antever as respetivas consequências e preparar as empresas para sua implementação e prevenir litígios laborais.

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Catarina Monteiro Pires marca presença na “São Paulo Arbitration Week”

A “São Paulo Arbitration Week” decorreu entre os dias 22 e 28 de outubro, contando com a participação de sociedades de advogados, universidades, associações e instituições.

A “São Paulo Arbitration Week” decorreu entre os dias 22 e 28 de outubro, contando com a participação de sociedades de advogados, universidades, associações e instituições num ambiente que visava a discussão dos mais proeminentes temas no âmbito da Arbitragem Internacional.

Catarina Monteiro Pires foi oradora em diferentes sessões numa semana dedicada à Arbitragem Internacional, intervindo no painel “A arbitrabilidade do litígio e reconhecimento da sentença arbitral estrangeira ao abrigo da Convenção de Nova Iorque”.

Na conferência “M&A Arbitration – Law in Action em Litígios Pós-Aquisição” esteve encarregue da sessão dedicada a “Cláusulas e procedimentos típicos na aquisição de empresas: problemas e consequências quanto à responsabilidade do vendedor” e integrou o conjunto de Professores da Universidade de Lisboa, convidados a intervir na Master Class de Arbitragem, onde foram abordados os temas “Arbitragem e Interpretação”, “Extensão da Convenção de Arbitragem a terceiros” e “Superveniências, falta de meios financeiros e arbitragem”.

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Turismo vai ter linha específica de garantia mútua

  • ECO
  • 7 Novembro 2018

Combater a sazonalidade passa por diversificar a oferta, apostando em produtos alternativos como o turismo de saúde ou de natureza. No financiamento, haverá uma linha específica de garantia mútua.

O sistema de garantia mútua vai criar uma linha específica de apoio ao financiamento bancário específica para o setor do turismo, revelou Luís Filipe Costa, presidente das sociedades Norgarante, Garval e Lisgarante, na sétima edição do Fórum Desafios e Oportunidades, uma iniciativa do Eurobic, da qual o ECO é um dos parceiros. Filipe Costa reconheceu o peso limitado da região do algarve no total de garantias concedidas pelo sistema, precisamente pela especificidade do setor.

A Garantia Mútua é um sistema mutualista de apoio às micro, pequenas e médias empresas, que se traduz fundamentalmente na prestação de garantias para facilitar a obtenção de crédito, mas também de outro tipo de garantias necessárias ao desenvolvimento empresarial nos vários setores de atividade. O turismo, pela sua natureza, acaba por ser dos setores menos ativos. Apenas cerca de 3% das garantias concedidas são do turismo.

Qual é, então, o principal problema do turismo no Algarve? A sazonalidade. E a falta de transporte aéreo nas épocas baixa e média é um dos grandes entraves para combater a falta de turistas durante o período fora do verão. “Se há política pública capaz de contribuir para gerir o problema da sazonalidade é a relacionada com o transporte aéreo”, disse Luís Correia da Silva, presidente executivo do Dom Pedro Golfe.

Segundo o gestor, durante o Inverno IATA (outubro a março) há uma “queda brutal” do número de voos para o Algarve, facto agravado — e ainda não superado — pelas falências em anos anteriores das companhias aéreas de baixo custo Monarch e Air Berlin.

Para Luís Correia da Silva, a TAP — acusada ao longo dos anos por vários empresários algarvios de não atuar como uma verdadeira companhia de bandeira e por isso pouco contribuir para o desenvolvimento do turismo na região — poderia criar “pontes aéreas” entre Lisboa e Porto e o Algarve, suprimindo, dessa forma, a falta de voos diretos para o Aeroporto Internacional de Faro durante a época baixa.

A RTA – Região de Turismo do Algarve também elege o combate à sazonalidade como o principal desafio do setor na região. Nesse sentido, Fátima Catarina, vice-presidente daquele organismo, anunciou a criação de um projeto, ainda em fase embrionária, cujo objetivo é “potenciar investimentos de grande dimensão” nas chamadas “manchas negras”, ou zonas abandonadas, do interior do Algarve.

Como é unanimemente reconhecido, combater a sazonalidade passa por diversificar a oferta, apostando em produtos alternativos ao sol e mar, como o turismo de saúde ou de natureza, além do golfe. “Ainda há muitas oportunidades”, garantiu o CEO do Dom Pedro Golfe.

O Hospital Particular do Algarve, por exemplo, deverá abrir um hotel de saúde na região em maio do próximo ano, anunciou o presidente do conselho de administração do grupo, João Bacalhau.

Segundo o gestor, o mercado-alvo “não é a Europa”, mas sim o do “Médio Oriente, Rússia, Noruega e Suécia”. O objetivo é trazer para o Algarve turistas-doentes, aproveitando o clima e a gastronomia, associando-lhes “inovação em saúde”, tendo em vista não só eventuais intervenções cirúrgicas, mas sobretudo o “retardar do envelhecimento”.

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Conversa de robôs? Sophia quer ser cidadã. Han diz que é uma “questão de tempo”

No terceiro dia da maior feira de tecnologia do mundo, o palco do Altice Arena voltou a encher-se com grandes nomes do mundo do empreendedorismo, do CEO do Pinterest à comissária Vestager.

Depois de um primeiro dia de conferências, pitches e negócios, os empreendedores e investidores regressaram ao Parque das Nações para mais um dia de Web Summit. Esta quarta-feira, foi o CEO e cofundador do Pinterest a fazer as honras da casa. Isto, claro, depois do tradicional “bom dia” de Paddy Cosgrave. De seguida, também a comissária europeia Margrethe Vestager e o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair subiram ao palco do Altice Arena

Recorde aqui todas as intervenções deste terceiro dia da maior feira de tecnologia do mundo.

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Procuram-se “ideias radicais” para estimular a economia britânica. Oferece-se prémio de 115 mil euros

O concurso, lançado esta quarta-feira, procura "ideias radicais" para estimular a economia do Reino Unido. Candidaturas devem ser enviadas até 6 de janeiro.

O Instituto de Pesquisa de Políticas Públicas (IPPP) está à procura de um economista com “ideias radicais” para impulsionar a economia do Reino Unido, avança a Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês). O concurso arrancou esta quarta-feira e, ao vencedor, será dado um prémio de 100 mil libras, cerca de 114,5 mil euros.

Há cerca de uma semana, os analistas estimaram que a economia britânica não vai acelerar mais do que 1,6% nos próximos cinco anos, isto à medida que está para breve a saída do Reino Unido da União Europeia (UE). Nesse sentido, o instituto lançou um concurso para encontrar “crânios” que sejam capazes de identificar as melhores maneiras de fazer esse crescimento ser superior a isso.

Este concurso foi anunciado depois de uma pesquisa ter concluído que apenas 23% dos inquiridos estavam confiantes de que o Governo poderia encontrar novas maneiras de impulsionar esse crescimento.

O desafio é encontrar ideias que ajudem a fazer uma “mudança radical na qualidade e na quantidade do crescimento económico do Reino Unido“, disse o IPPP, em comunicado, citado pela Bloomberg. Este é, talvez, o terceiro maior prémio do mundo na economia, disse.

O painel de jurados vai contar com Stephanie Flanders, presidente da Bloomberg Economics, e John Mills, fundador da empresa de produtos JML, que está a contribuir para o prémio. Os candidatos devem enviar as suas propostas, num total de 5.000 palavras, até ao dia 6 de janeiro.

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