Hoteleiros querem duplicar oferta em Lisboa e no Porto

  • ECO
  • 24 Outubro 2018

Lisboa terá mais 208 empreendimentos turísticos, maioritariamente hotéis, número que quase duplica os atuais 210. Projetos já têm luz verde do Turismo de Portugal.

O Turismo de Portugal aprovou 208 projetos turísticos, maioritariamente hotéis, a serem inaugurados em Lisboa. Este número quase duplica os atuais 210, em termos de unidades, escreve esta quarta-feira o Diário de Notícias (acesso condicionado). Já no Porto, em carteira estão 93 empreendimentos turísticos, que se virão juntar aos atuais 96.

De acordo com o jornal, os hoteleiros querem duplicar a oferta em Lisboa e no Porto. Em Lisboa, se todos os 208 projetos se confirmarem, a capital portuguesa aumenta o número de camas disponíveis para as 67.367 sem contar com a oferta relativa a alojamento local. No entanto, salvaguarda o DN, muitas destas aprovações aguardam ainda luz verde da autarquia lisboeta.

Já no Porto, a confirmarem-se os 93 novos espaços, a cidade passa a contar com 189 empreendimentos turísticos e 22.100 camas, alojamento local excluído.

“Os pareceres favoráveis não significam o licenciamento do projeto”, salvaguarda a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, sublinhando que “nos últimos dez anos a oferta hoteleira e a procura turística duplicaram em todo o país”.

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5 coisas que vão marcar o dia

No dia em que Vieira da Silva vai ao Parlamento explicar o Orçamento da Segurança Social, as atenções estão voltadas para Itália e para o braço de ferro com Bruxelas.

No dia seguinte ao alarido à volta de Itália, Vieira da Silva vai ao Parlamento explicar aos deputados a proposta do Orçamento da Segurança Social para o próximo ano. Ainda esta quarta-feira, a Reserva Federal norte-americana publica mais uma edição do “Livro Bege”, com os dados mais recentes da economia norte-americana. No mesmo dia em que a Sonae Indústria reporta lucros sobre o terceiro trimestre, Mário Centeno marca presença na sessão de abertura da Cimeira Fiscal sobre Economia Digital.

Itália vai continuar a afundar as bolsas?

Um dia depois de a Comissão Europeia ter anunciado a decisão inédita de chumbar a proposta do Orçamento italiano, depois de o Governo italiano se ter recusado a alterar os planos orçamentais tal como a Comissão tinha pedido, os mercados deverão continuar a ser pressionados por Itália. Ainda que o Governo se mantenha disponível para manter os canais abertos para possíveis negociações com a Comissão, diz que a proposta não foi feita para os italianos e não para Bruxelas. A bolsa nacional afundou para mínimos do ano passado, acompanhando a tendência das restantes praças europeias.

Vieira da Silva explica OE aos deputados

Esta quarta-feira, Vieira da Silva marca presença no Parlamento para explicar a proposta do Orçamento do Estado para o próximo ano aos deputados, nomeadamente a reforma do sistema de pensões antecipadas, que passará por um congelamento das mesmas. Numa entrevista à SIC, o ministro do Trabalho e da Segurança Social admitiu que vai ser criado um período de transição. “Haverá um processo de transição em que os direitos dessas pessoas, de acesso à reforma antecipada, se manterão, durante o tempo necessário”, disse. Um período cujos detalhes serão definidos em concertação social, acrescentou esta terça-feira em entrevista conjunta ao Público e à Renascença.

Sonae Indústria reporta resultados do terceiro trimestre

A Sonae Indústria, do setor dos derivados de madeira, apresenta esta quarta-feira os resultados relativos ao terceiro trimestre do ano. Recorde-se que, entre janeiro e junho, os lucros da empresa subiram 34,6% para 18,9 milhões de euros, um resultado atribuído, sobretudo, à Sonae Arauco. Nos primeiros seis meses do ano, o volume de negócios consolidado atingiu 111,8 milhões de euros, menos dez milhões em comparação com o mesmo semestre do ano anterior.

Centeno na abertura da Cimeira Fiscal sobre Economia Digital

O ministro das Finanças marca presença esta quarta-feira na Cimeira Fiscal sobre Economia Digital — Tax Summit, na sessão de abertura, promovida pela Autoridade Tributária e Aduaneira. O evento, que decorrerá até 26 de outubro, vai debater os novos desafios digitais do século XXI, nomeadamente as novas tecnologias e os seus impactos nas administrações tributárias de cada país. A iniciativa vai reunir entidades de cinco continentes e administrações fiscais de 66 países.

“Livro Bege” da Fed dá sinais sobre a economia

Esta quarta-feira, a Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) publica os dados mais recentes sobre a economia norte-americana. Publicado oito vezes por ano, o “Livro Bege” apresenta o resumo das condições e atividade económica do país, com base no reportado pelos diferentes bancos centrais federais. Na última publicação, a 12 de setembro, a Fed dava conta de que a economia tinha crescido a um “ritmo moderado”, com as empresas preocupadas com as tensões comerciais entre a China e os Estados Unidos.

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Chumbo de Bruxelas ao OE italiano vai a exame sexta-feira. S&P analisa rating de Itália

Agências de rating estão atentas às tensões entre o Governo italiano e as autoridades comunitárias. Se o braço de ferro levar a abandono do caminho de consolidação há o risco de revisões.

As agências de rating estão atentas aos desenvolvimentos políticos e económicos em Itália. Sexta-feira passada a Moody’s reviu em baixa o rating do país para um nível acima de ‘lixo’. A Fitch, no final de agosto, já tinha baixado a perspetiva para negativa, embora mantendo o rating em ‘BBB’. E agora, esta sexta-feira, será a vez da S&P fazer a sua análise.

E se em junho a nomeação do novo Governo não teve impacto imediato na notação que a S&P atribui a Itália (‘BBB’ com perspetiva estável), o quadro mudou com um aumento das pressões negativas. Roma viu a sua proposta de Orçamento do Estado ser chumbada por Bruxelas porque tem inscrito um défice de 2,4%, para 2019, e uma deterioração do saldo estrutural de 0,8% do PIB. Isto apesar do Conselho Europeu recomendar uma melhoria estrutural de 0,6% do PIB.

“Se a consolidação orçamental de Itália vacilar — especialmente se o novo Governo abandonar o caminho de consolidação orçamental sustentável ou reverter reformas estruturais passadas — isto poderá enfraquecer as perspetivas económicas e as finanças públicas e terá, do nosso ponto de vista, consequências negativas na solvência da República”, escrevia a S&P, no seu relatório e 1 de junho sobre Itália. Questionada pelo ECO sobre as consequências do chumbo de Bruxelas à proposta de Orçamento italiano, a agência de rating remeteu para este documento e lembrou o calendário de publicações das avaliações da agência que tem prevista a análise ao rating de Itália para esta sexta-feira. “A agência não tem mais comentários nesta fase”, sublinhou fonte oficial da Standard Poor’s.

Se a consolidação orçamental de Itália vacilar — especialmente se o novo Governo abandonar o caminho de consolidação orçamental sustentável ou reverter reformas estruturais passadas — isto poderá enfraquecer as perspetivas económicas e as finanças públicas e terá, do nosso ponto de vista, consequências negativas na solvência da República.

Standard & Poor's

Uma posição partilhada pelas outras agências de notação, contactadas pelo ECO, que perante o braço de ferro das autoridades italianas com o Executivo comunitário remetem para as últimas avaliações publicadas, onde são sublinhadas as pressões negativas sobre a notação.

A Moody’s, que baixou a notação de Baa2 para Baa3 com perspetiva estável, admite que o rating poderia ser novamente revisto em baixa “se o Governo italiano prosseguir uma estratégia orçamental que conduza a um aumento da tendência da dívida nos próximos anos, possivelmente como resultado de um crescimento mais baixo do que o esperado”. A proposta orçamental italiana inclui 37 mil milhões de euros de despesas adicionais e uma redução de impostos, que deverão elevar o défice para 22 mil milhões de euros — ou seja, três vezes superior ao assumido pelo anterior Executivo. Além disso, Itália apresenta também a segunda maior dívida pública da Europa, cerca de 130% do PIB. O elevado stock da dívida pública coloca dificuldades a Itália no caso de choques macroeconómicos, já que os custos do serviço da dívida pública absorveram uma fatia substancial dos recursos públicos.

“Para além das implicações diretas na solidez orçamental, provavelmente a Moody’s vai considerar a vontade [do Executivo italiano em] prosseguir esta estratégia e/ou a incapacidade de resolver as consequências orçamentais de um choque no crescimento como indicativo do enfraquecimento institucional em Itália”, escreve a agência a 19 de outubro, acrescentando que se considerar que o peso da “elevada dívida pública” deixar de ser suportável e se houver “um risco crescente” de o Governo perder acesso ao mercado, então o rating pode voltar a descer. E se isso acontecer, para esta agência, Itália deixará de estar classificada na categoria de investimento.

“A Moody’s avaliará se um aumento nos custos de financiamento do Governo italiano sinalizam uma redução permanente da sustentabilidade da dívida ou colocam o setor bancário e, potencialmente, a economia sob stress significativo”, acrescenta ainda.

E “tendo em conta a postura confrontacional do Governo italiano face à UE e o risco de uma escalada ainda maior, a Moody’s assume agora uma maior suscetibilidade de um risco político”. Estas tensões aumentam também, segundo a agência, o risco de Itália sair do euro. Um risco que, a materializar-se, agravaria ainda mais as tensões entre Roma e Bruxelas relativamente à posição orçamental italiana e aos seus compromissos face às regras orçamentais, sobretudo se acompanhado de um aumento do apoio do eleitorado italiano a este braço de ferro. O que não será descabido já que o desrespeito das regras está a ser justificado com a necessidade de cumprir promessas eleitorais.

Tendo em conta a postura confrontacional do Governo italiano face à UE e o risco de uma escalada ainda maior, a Moody’s assume agora uma maior suscetibilidade de um risco político.

Moody's

O vice primeiro-ministro, Matteo Salvini (extrema-direita) reiterou domingo que “não há qualquer vontade de sair da União Europeia ou da moeda única. Estamos bem na UE”, disse. “Enquanto o Governo durar, não haverá intenção de sair da UE ou da zona euro”, corroborou Luigi Di Maio (antissistema).

Já a Fitch vê as nuvens avolumarem-se no horizonte. “O processo orçamental sublinhou as tensões políticas no seio do Governo de coligação e antecipamos riscos consideráveis para as metas, especialmente, para lá de 2019“, sublinha a agência na nota publicada a 10 de outubro, onde reafirmou a notação de BBB com perspetiva negativa. A Fitch não antecipa que o Executivo mude significativamente a sua proposta de Orçamento apesar do risco de poder vir a ser aberto um procedimento por défice excessivo contra Itália já que o país está 1,4 pontos percentuais fora da meta de défice estrutural previsto pelo braço preventivo do Pacto de Estabilidade e Crescimento.

Opinião diferente tem a DBRS. “A rejeição da proposta de Orçamento já era esperada e poderá, potencialmente, abrir caminho para uma revisão das metas por parte do Governo italiano”, disse ao ECO, Carlo Capuano, vice-presidente adjunto de soberanos da DBRS. “A proposta de Orçamento é um plano, não um resultado, e precisamos ver se o plano é revisto”, acrescentou.

A rejeição da proposta de Orçamento já era esperada e poderá, potencialmente, abrir caminho para uma revisão das metas por parte do Governo italiano. A proposta de Orçamento é um plano não um resultado e precisamos ver se o plano é revisto.

Carlo Capuano

Vice-presidente adjunto de soberanos da DBRS

A aposta da Fitch é que o Executivo italiano opte por um faseamento de medidas como a introdução do rendimento básico universal, reforma das pensões e uma flat tax para as pequenas empresas. Isto porque o Governo terá de equilibrar a volatilidade dos mercados financeiros — “o principal travão ao grau de expansão orçamental”, segundo a agência — e a capitalização política de afrontar as regras europeias. “A resposta confrontacional dos líderes da Liga e do Movimento 5 Estrelas às preocupações da Comissão Europeia relativamente às novas metas revela que o Governo vê vantagens políticas em atacar as regras orçamentais da UE, especialmente tendo em conta as eleições europeias em maio do próximo ano”, sublinha a Fitch. Além disso, os “cálculos” do Governo italiano também podem ser influenciados pelo “moroso processo corretivo do Procedimento por Défice Excessivo” e pelo facto de a UE nunca ter aplicado multas por incumprimento das regras.

Itália “ainda apresenta importantes pontos fortes de solidez creditícia que equilibram o enfraquecimento das perspetivas orçamentais”, defende a Moody’s. Uma “economia grande e diversificada, com indústrias altamente competitivas”, um excedente externo superior a 2% do PIB e uma posição de investimento internacional quase equilibrada, são alguns dos aspetos sublinhados pela Moody’s. Assim como uma população com elevados níveis de riqueza que representa uma “almofada importante” contra choques futuros e uma “potencial fonte de financiamento do Governo“.

A resposta confrontacional dos líderes da Liga e do Movimento 5 Estrelas às preocupações da Comissão Europeia relativamente às novas metas revela que o Governo vê vantagens políticas em atacar as regras orçamentais da UE, especialmente tendo em conta as eleições europeias em maio do próximo ano.

Fitch

Para a S&P, que se pronuncia sexta-feira sobre o rating de Itália, a perspetiva estável é suportada pelo equilíbrio entre “um forte crescimento económico” e as “persistentes incertezas políticas e as suas potenciais implicações adversas. O Governo prevê um crescimento de 1,5% para 2019, considerado demasiado otimista, já que a maior parte dos observadores, incluindo o Fundo Monetário Internacional (FMI), antecipam um crescimento de 1%.

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“PS não foi capaz de fazer as negociações de que precisava”. Roseta diz que solução pode estar à direita

Helena Roseta admite que a solução para fazer passar os incentivos fiscais ao arrendamento de longa duração poderá estar junto do PSD, que propõe uma redução do IRS para 21%.

Sem o apoio de qualquer outro grupo parlamentar para fazer aprovar as suas propostas, o Partido Socialista (PS) voltou a pedir, esta terça-feira, o adiamento das votações do pacote legislativo que vem introduzir várias alterações ao setor da habitação, que é assim empurrado para o início de dezembro, já depois da discussão do Orçamento do Estado. Agora, os socialistas têm pouco mais de dois meses para chegarem a acordo, se quiserem cumprir o objetivo de entrada em vigor das novas leis a 1 de janeiro de 2019. A solução poderá estar não junto dos parceiros da esquerda, mas numa aproximação àquilo que é proposto pelo PSD: uma redução da taxa de IRS para 21% para os senhorios que celebrem contratos de, pelo menos, cinco anos (em vez da taxa de 14% para contratos de no mínimo dez anos, como o Governo pretendia). Para o programa de arrendamento acessível, ainda não há consenso à vista.

A discussão do pacote legislativo da habitação decorre desde maio, quando as várias propostas foram apresentadas no Parlamento, e as votações têm sido sucessivamente adiadas desde então. Ao longo destes meses, foram ouvidas dezenas de entidades e foram apresentadas várias propostas de alteração aos projetos de lei em cima da mesa, mas os grupos parlamentares acabaram, afinal, por não chegar a acordo no que toca aos alívios fiscais. Na origem do impasse estiveram as duas propostas do Governo para incentivar o arrendamento acessível e de longa duração: a criação de um programa de arrendamento acessível, com isenção de IRS para os senhorios que pratiquem rendas inferiores aos preços de mercado; e a redução de IRS para aqueles que, não praticando rendas mais baixas, celebrem contratos de, pelo menos, dez anos.

O PS não encontrou, em nenhum dos lados, apoio para fazer passar estas propostas. À esquerda, o PCP opõe-se por completo à introdução de benefícios fiscais para os senhorios, enquanto o Bloco de Esquerda também propõe reduções do IRS, mas apenas para os contratos de duração indeterminada. À direita, PSD e CDS-PP também propõem alívios fiscais para os senhorios, mas com mais escalões e, no caso do PSD, de forma faseada.

Os socialistas não cederam a nenhuma das partes e acabaram por não chegar a qualquer consenso. “O PS, de certa maneira, não foi capaz de fazer as negociações de que precisava para ter a aprovação das suas propostas“, diz ao ECO a deputada Helena Roseta, que renunciou ao cargo de coordenadora do grupo de trabalho parlamentar que desde maio está a discutir estas alterações legislativas, por discordar da posição assumida pelo PS.

O PS, de certa maneira, não foi capaz de fazer as negociações de que precisava para ter a aprovação das suas propostas.

Helena Roseta

Deputada

Sem uma maioria para aprovar estas propostas, os socialistas acabaram por pedir o adiamento das votações, um requerimento que contou com o voto favorável do PSD e que acabou por ser aprovado. “O que vai acontecer agora, com o adiamento, é um pouco absurdo. Esta semana, vamos votar em plenário as propostas do PSD e do CDS, que não as retiraram, enquanto as propostas da esquerda, que desde o princípio está a dizer que é preciso alterar a chamada Lei Cristas, não vão ser ser votadas. É uma ironia desta aritmética parlamentar“, considera Helena Roseta.

As propostas da esquerda que fazem parte do pacote legislativo do arrendamento só voltarão, assim, a ser discutidas e votadas no Parlamento a partir da primeira semana de dezembro, depois de concluída a votação do Orçamento do Estado para o próximo ano. Mesmo assim, o PS mantém o objetivo de aprovar as leis a tempo de estas entrarem em vigor no dia 1 de janeiro de 2019.

Para isso, os socialistas terão de voltar às negociações e a solução poderá estar do lado do PSD, como admite a deputada Helena Roseta. A solução que se calhar acabará por ser aprovada é uma mais simples, que cria um escalão nos contratos de arrendamento de cinco anos ou mais, que passariam a estar sujeitos a um IRS de 21%, que é o mesmo que o PSD propõe“.

Estes valores ficam aquém daquilo que pretendia o Governo. A proposta do executivo previa a introdução de uma taxa autónoma de IRS de 14% para contratos ou renovações com prazo igual ou superior a dez anos e interior a 20 anos; e uma taxa autónoma de 10% para contratos ou renovações com prazo igual ou superior a 20 anos. Ficam ainda mais longe do projeto apresentado pelo Bloco de Esquerda, que propôs um alívio fiscal apenas para os rendimentos prediais relativos a contratos de arrendamento para habitação de duração indeterminada: uma taxa de 14,5% quando o valor anual da renda não exceda 4% do valor patrimonial tributário do imóvel e uma taxa de 23% nos casos em que as rendas excedem esse valor.

Já a proposta do PSD prevê a introdução de novos escalões e de um faseamento da redução do IRS para os senhorios, mas, na prática, o que propõe implicaria, precisamente, a redução, já no próximo ano, da taxa de IRS para 21% para os contratos de, pelo menos, cinco anos. A proposta determina o seguinte: “Os rendimentos prediais decorrentes de novos contratos de arrendamento com a duração mínima de dois anos, ou as suas renovações, são tributados nas percentagens e durações temporais seguintes: em 2019 e 2020, à taxa autónoma de 26%; em 2021 e 2022, à taxa autónoma de 24%; em 2023 e 2025, à taxa autónoma de 21%; em 2025 e 2026, à taxa autónoma de 18%; em 2027 e seguintes, à taxa autónoma de 14%”. Já para os novos contratos com a duração mínima de cinco anos, o PSD propõe uma taxa autónoma de 21% em 2019 e 2020 e uma taxa de 14% nos anos seguintes. É neste último ponto que poderá estar a aproximação.

Um consenso não é, aliás, colocado de parte pelo PSD. “Se o PS apresentar propostas de alteração que vão ao encontro das nossas propostas, estamos abertos a esse diálogo”, disse já ao ECO, este mês, o deputado social-democrata António Costa Silva. Sem apoio à esquerda, “provavelmente, agora chegarão lá”, acredita Helena Roseta.

Em suspenso está, para já, o programa de arrendamento acessível, para o qual ainda não há consenso. O Governo propõe isentar de IRS os rendimentos prediais dos senhorios que pratiquem rendas consideradas acessíveis, isto é, que correspondam a 80% do valor de referência da renda dessa casa. Na prática, para poderem entrar no programa de arrendamento acessível, os senhorios terão de praticar rendas 20% abaixo dos preços de mercado, que são definidos de acordo com os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) para cada município.

Contudo, mais uma vez, o PCP opõe-se por completo à introdução de incentivos fiscais para os senhorios. Já o Bloco de Esquerda fez uma proposta de alteração a este projeto do Governo, para que as rendas só possam ser consideradas acessíveis se corresponderem a apenas 60% dos preços de mercado. Para além disso, os bloquistas exigem que, no âmbito do programa de arrendamento acessível, os contratos tenham um prazo mínimo de cinco anos, quando o Governo propõe apenas três anos.

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João Galamba diz esperar ser “o homem certo” para secretário de Estado da Energia

  • Lusa
  • 24 Outubro 2018

Não tenho de responder às críticas, tenho de fazer o meu trabalho e isso será a resposta a toda e qualquer crítica", diz João Galamba.

O novo secretário de Estado da Energia, João Galamba, disse esta terça-feira esperar ser “o homem certo” para tutelar a pasta governamental do setor, escusando-se a responder às críticas à sua nomeação.

“Sou o homem que neste momento está na Energia e espero que seja o homem certo”, disse João Galamba aos jornalistas, em Serpa, no distrito de Beja, depois de ter sido questionado sobre se é o homem certo para ser secretário de Estado da Energia.

Instado pelos jornalistas a reagir às críticas à sua nomeação como secretário de Estado da Energia, no âmbito da recente remodelação do Governo, João Galamba respondeu: “Não tenho de responder às críticas, tenho de fazer o meu trabalho e isso será a resposta a toda e qualquer crítica”.

Não tenho de responder às críticas, tenho de fazer o meu trabalho e isso será a resposta a toda e qualquer crítica.

João Galamba

Secretário de Estado da Energia

Questionado sobre as principais medidas da proposta de Orçamento do Estado para 2019 no setor da energia, João Galamba disse “há medidas que são já conhecidas”, como a “de redução do défice tarifário, portanto, de redução do preço da eletricidade”, que “é uma das medidas importantes deste Orçamento”.

João Galamba falava à margem da última de uma série de sessões que o Governo, liderado pelo socialista António Costa, promoveu entre a passada sexta-feira e hoje para apresentar a proposta de Orçamento do Estado para 2019 a militantes do PS. Foram aas primeiras declarações de João Galamba aos jornalistas após ter tomado posse, na passada quarta-feira, como secretário de Estado da Energia.

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Presidente do Turismo do Norte detido até conhecer medidas de coação

  • ECO
  • 23 Outubro 2018

Contrariamente aos restantes arguidos da Operação Éter, que vão aguardar pelas medidas de coação em liberdade, Melchior Moreira vai ficar detido.

O Presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, Melchior Moreira, vai aguardar pelas medidas de coação detido, no âmbito da Operação Éter. De acordo com as notícias avançadas esta terça-feira por vários jornais, as medidas de coação vão ser conhecidas esta quinta-feira, pelas 16h, altura em que os restantes arguidos — que foram libertados –, devem apresentar-se no TIC do Porto.

Os restantes arguidos deste processo vão aguardar julgamento em liberdade. Isabel Castro e Gabriela Escobar, diretora operacional e jurista do Turismo do Porto e Norte de Portugal, respetivamente, Manuela Couto, administradora da W Global Communication e José Agostinho, da Tomi World, de Viseu. Todos os detidos têm vindo a negar quaisquer legalidades.

Em comunicado, a PJ refere que os cinco detidos no âmbito da designada operação “Éter”, estão indiciados por crimes de corrupção e participação económica em negócio em procedimentos de contratação pública no Norte do país. Com este esquema pretendia-se “favorecer primacialmente grupos de empresas, contratação de recursos humanos e utilização de meios públicos com vista à satisfação de interesses de natureza particular”, referiu.

À Lusa, fonte policial disse que em causa estão crimes de corrupção, prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influências, recebimento indevido de vantagem e participação económica em negócio em procedimentos de contratação pública no Norte do país.

Na operação policial realizaram-se 11 buscas, domiciliárias e não domiciliárias, nas regiões de Porto, Gaia, Matosinhos, Lamego, Viseu e Viana do Castelo, e estiveram envolvidos 50 elementos da PJ, incluindo inspetores e peritos informáticos, financeiros e contabilísticos.

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Itália continua a pressionar as bolsas. Wall Street recua

Os principais índices norte-americanos encerraram em queda, pressionados pelas tensões oriundas de Itália. As quedas no setor industrial continuaram a preocupar os investidores.

As bolsas norte-americanas encerraram em queda, mantendo a tendência de abertura. Num dia marcado pelas fortes tensões oriundas de Itália, que viu o Oorçamento para o próximo ano ser recusado pela Comissão Europeia, os mercados foram apresentando perdas, uns atrás dos outros. As tensões comerciais entre a China e os Estados Unidos continuam a pairar sobre as bolsas, refletindo-se nos resultados de dois pesos pesados do setor industrial — a Caterpillar e a 3M.

O S&P 500 fechou a perder 0,55% para 2.740,69 pontos, naquela que é a quinta sessão consecutiva de quedas. A acompanhar a tendência esteve o tecnológico Nasdaq que recuou 0,42% para 7.437,54 pontos. Por sua vez, o industrial Dow Jones continuou no vermelho, desvalorizando 0,5% para 25.191,43 pontos, pressionado pelas quedas no setor, nomeadamente da Caterpillar (perdeu 5,8%) e da 3M (perdeu 5,2%).

Este desempenho do setor industrial deve-se, em parte, às tarifas aplicadas pelos Estados Unidos a bens chineses, que acabaram por aumentar os custos para as empresas e tornar o comércio mundial mais restrito. As negociações entre os dois países estão em stand-by, criando rumores de que essa disputa está para durar.

Estamos a ter outro dia marcado por um cenário de risco“, diz Massud Ghasssy, analista da Nasdaq IR Intelligence, citado pela Reuters (conteúdo em inglês). “As notícias negativas, que incluem uma desaceleração nos lucros das empresas, tensões comerciais, qualquer abrandamento dos dados económicos como resultado de tensões comerciais, estão a aumentar o ciclo de quedas dos mercados“, continuou.

Mas, a assombrar Wall Street estão mesmo as tensões oriundas de Itália, depois de o Governo ter visto o Orçamento recusado pela Comissão Europeia. Giuseppe Conte já adiantou que não vai tolerar alterações substanciais ao documento, afirmando mesmo que não há um “Plano B”. No entanto, mostrou-se disposto a manter conversações com a Comissão Europeia para que, juntos, possam chegar a um acordo.

Perante este chumbo inédito, o índice de referência italiano FTSE registou uma descida de 0,7%, desvalorização menos expressiva do que a apresentada por outras praças do Velho Continente, apesar da subida dos juros da dívida a dez anos para os 3,55%. O saldo menos negativo explica-se pelo facto de muitos investidores já terem antecipado a decisão de Bruxelas.

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Proposta de parecer parlamentar desfavorável à nomeação de Carlos Pereira para ERSE

  • Lusa
  • 23 Outubro 2018

"Das opiniões e considerações dos partidos expressas durante as audições, pode concluir-se que não reúne consenso a personalidade indicada pelo Governo para o cargo", lê-se no parecer.

A proposta de parecer da comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas é desfavorável à nomeação do deputado socialista Carlos Pereira para a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), segundo o documento a que a agência Lusa teve acesso esta terça-feira.

“Das opiniões e considerações dos partidos expressas durante as audições, pode concluir-se que não reúne consenso a personalidade indicada pelo Governo para o cargo de vogal do Conselho de Administração da ERSE, emitindo-se assim parecer desfavorável à nomeação”, indica a proposta de parecer distribuída aos deputados e que deverá ser apreciada esta quarta-feira.

O Governo escolheu o deputado socialista Carlos Pereira para vogal do Conselho de Administração da ERSE, substituindo no cargo Alexandre Santos, cujo mandato terminou em maio.

O parecer da comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas não é vinculativo e foi redigido pelo comunista Bruno Dias, escolhido por aquela estrutura para deputado relator. No documento, salienta-se também que “o perfil da personalidade indigitada deve adequar-se à função a desempenhar, ser-lhe reconhecida a idoneidade, competência técnica, experiência profissional e formação adequada ao exercício da função”.

O parecer recorda ainda todo o processo desde a nomeação. A escolha do executivo, liderado pelo socialista António Costa, foi conhecida a 8 de outubro, tendo sido marcada para dois depois uma audição a Carlos Pereira na comissão de Economia. Porém, esse encontro acabou por ser adiado para antes ouvir o então ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, no âmbito de requerimentos apresentados pelo PCP e pelo CDS-PP e aprovados por unanimidade.

A audição a Caldeira Cabral aconteceu no dia 12 de outubro, com o ex-governante a afirmar “não perceber” como é que a escolha de um deputado socialista para vogal do regulador energético pode colocar em causa a sua “independência” no cargo, assegurando que a nomeação não foi “partidária”. Cinco dias depois, e já após a remodelação governamental, Carlos Pereira foi ouvido na comissão de Economia, na qual garantiu aos deputados que não será “influenciado por opiniões ou indicações” do executivo, rejeitando críticas de falta de isenção.

A escolha de Carlos Pereira foi, inicialmente, feita por Caldeira Cabral, mas acabou por ser depois confirmada pelo novo ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, que detém agora a pasta da Energia e pediu que o processo avançasse com a audição a Carlos Pereira. A nomeação já teve parecer favorável da Comissão de Recrutamento e Seleção para Administração Pública (Cresap), que considerou o perfil de Carlos Pereira “adequado” às funções.

No parecer a que a Lusa teve acesso, a Cresap aponta que o escolhido “tem experiência profissional superior a 20 anos em cargos de gestão privada e cargos políticos como vereador e deputado na Assembleia da República, onde participou em várias comissões relacionadas com este setor, destacando-se a coordenação da elaboração e discussão de diversos diplomas sobre o setor da energia”.

Segundo a lei-quadro das Entidades Reguladoras, os membros do Conselho de Administração são escolhidos por indicação do membro do Governo responsável pela área, sendo designados por resolução do Conselho de Ministros, tendo em consideração um parecer fundamentado da Assembleia da República, após audição do escolhido. O parecer conhecido esta terça-feira será apreciado e votado na reunião da comissão de Economia na quarta-feira de manhã.

(Notícia corrigida às 20h56 para clarificar que se trata de uma proposta de parecer que ainda terá de ser votada)

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FOX | “Chicago P.D. 5”, Quartas às 23.05

  • ECO + FOX
  • 23 Outubro 2018

‘Chicago P.D.’ é um drama policial fascinante sobre os homens e mulheres da unidade de inteligência do Departamento de Polícia de Chicago, que combatem os crimes mais hediondos

Do produtor executivo Dick Wolf, vencedor de diversos Emmy Awards e criador da aclamada série policial “Law & Order”, ‘Chicago P.D.’ é um drama policial fascinante sobre os homens e mulheres da unidade de inteligência do Departamento de Polícia de Chicago, que combatem os crimes mais hediondos: crime organizado, tráfico de drogas ou homicídios de alto nível. Nesta nova temporada, umas das personagens principais, a detetive Erin Lindsay, deixa a unidade para ingressar no FBI e abandona Chicago, sendo substituída pela detetive Hailey Upton. O detetive Jay Halstead vai ter de lidar com esta nova parceira e com a partida abrupta de Lindsay. Já o detetive Antonio Dawson regressa à equipa a tempo inteiro após ajudar a solucionar uma guerra de gangues.

A série conta com a participação de Jason Beghe (‘Chicago Fire’), que interpreta o detetive Henry “Hank” Voight, com Jesse Lee Soffer (‘Sem Tempo’), que interpreta Jay Halstead, e Tracy Spiridakos (‘Revolução’) que interpreta Hailey Upton.

Uma série a não perder, Quartas, às 23.05 na FOX.

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FOX | Blindspot 2, Quartas às 22.15

  • ECO + FOX
  • 23 Outubro 2018

Sullivan Stapleton, Jaimie Alexander e Marianne Jean-Baptiste protagonizam a série ‘Blindspot’. Uma série a não perder, Quartas às 22.15 na FOX.

No final da T1, Mayfair foi assassinada e Jane perdeu a confiança de Weller, que a prende depois de saber que lhe mentiu. No entanto a colaboração entre Jane e o FBI não acaba por aí, pois as suas aparentemente indecifráveis tatuagens continuam a relacionar-se com eventos atuais e futuros… mas a sua verdadeira identidade permaneceum mistério.

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National Geographic | Primeira Guerra Mundial: Tuneis da Morte. ESTREIA

  • ECO + FOX
  • 23 Outubro 2018

ESTREIA: Domingo, dia 28 de outubro, às 22h30 no National Geographic.

Dezembro de 1914: cinco meses após o início da guerra, tanto do lado dos Alemães como dos Aliados, foram criadas linhas de combate praticamente impenetráveis. Face a isto, os soldados resolvem utilizar métodos inovadores, através de práticas antigas: minas e explosivos, de forma a quebrar as fortificações, mas por debaixo do cenário principal.

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Vê todas as temporadas de Glee, quando e onde quiseres

  • ECO + FOX
  • 23 Outubro 2018

Vê quando e onde quiseres, todas as temporadas de ‘Glee’, ‘Atlanta’, ‘Buffy: a Caçadora de Vampiros’, ‘The Walking Dead’, ‘Foi assim que aconteceu’. Disponível em NOS Play, Vodafone e NOWO.

 

 

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