Revista de imprensa internacional
Enquanto Theresa May diz que ainda há tempo para chegar a um acordo, a Rússia apela a um diálogo entre Maduro e a oposição para acalmar as tensões.
O Brexit continua a ser tema nas capas dos jornais e Theresa May faz por manter o assunto acesso. Em Tóquio, a primeira-ministra britânica disse que ainda há tempo para alcançar um acordo de saída da União Europeia. A Venezuela também tem sido um dos temas mais quentes e, para resolver o clima de tensões que lá se vive, a Rússia defende um diálogo entre Maduro e a oposição. Já nas empresas, o milionário russo Fridman lançou uma OPA sobre o Grupo DIA enquanto os acionistas da Oi procuram um novo presidente. Das redes sociais também chegam novidades, com o Twitter a estudar a possibilidade de editar um tweet já publicado.
The New York Times
“Ainda há tempo” para uma solução, diz Theresa May
A primeira-ministra britânica acredita que ainda há tempo para encontrar uma solução para o divórcio entre o Reino Unido e a União Europeia (UE). “Do ponto de vista político, ainda há tempo”, disse May, durante uma conferência de imprensa em Tóquio, no Japão. Sobre as empresas que procuram certezas à sua permanência no país, respondeu: “Deveria ser humanamente possível encontrar uma solução para um problema tão preciso. Mas isso depende… do tipo de acordo comercial que faremos uns com os outros”. Leia a notícia completa no The New York Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês)
Reuters
Rússia apela a diálogo entre Maduro e a oposição
O chanceler russo, Sergei Lavrov, defendeu um diálogo entre Nicolás Maduro e a oposição para resolver o clima de tensões que se vive no país. “Continuamos a acreditar que a única maneira de sair desta crise é sentar o Governo e a oposição à mesa de negociações”, disse. “Caso contrário, será simplesmente a mesma mudança de regime que o Ocidente fez muitas vezes”. Os confrontos na Venezuela aumentaram depois de os principais países europeus terem reconhecido Juan Guaidó como presidente interino. Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)
Expansión
Magnata russo lança OPA ao Grupo DIA
A LetterOne, sociedade controlado pelo milionário Mikhail Fridman, principal acionista do Grupo DIA, lançou uma OPA sobre 70,9% do capital da empresa, a um preço de 0,67 euros por ação. Depois de assumir o controlo da totalidade da DIA, o objetivo de Fridman é fazer um aumento de capital de 500 milhões de euros e abandonar a bolsa espanhola, porque a empresa está a atravessar “sérias dificuldades financeiras” e “requer um plano de transformação integral”, disse. Leia a notícia completa no Expansión (acesso livre, conteúdo em espanhol)
Estadão
Acionistas da Oi procuram novo presidente
Vários fundos de investimento acionistas da Oi estão unidos para encontrar um novo presidente para a operadora. Em cima da mesa estão a ser apontados três nomes: Rodrigo Abreu, ex-presidente da TIM, Roger Solé, ex-diretor de marketing na TIM, e Paulino do Rego Barros Júnior, ex-presidente de operações globais da AT&T e ex-vice-presidente da Motorola. Desde novembro de 2017 que a empresa é liderada por Eurico Teles, que assumiu funções após Marco Schroeder renunciar ao cargo. Leia a notícia completa no Estadão (acesso livre, conteúdo em português)
El Economista
Corrigir ou alterar um tweet? Twitter estuda essa possibilidade
A rede social está a estudar a hipótese de dar aos utilizadores um tempo entre cinco e 30 segundos para alterar um tweet após este ser publicado. Corrigir erros ortográficos, dados errados ou alterar links são algumas das funcionalidades que estão a ser pensadas. Jack Dorsey, executivo da empresa, já admitiu a possibilidade de adotar essas opções, mas apenas com um curto tempo. Isto porque acredita que “ajudaria a preservar a natureza dos tweets em tempo real”. Leia a notícia completa no El Economista (acesso livre, conteúdo em espanhol)
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Revista de imprensa internacional
{{ noCommentsLabel }}