Prémio Nobel da Química para desenvolvimento de baterias de lítio
John B. Goodenough, M. Stanley Whittingham e Akira Yoshino foram os vencedores do Prémio Nobel da Química, uma condecoração que se deveu ao "desenvolvimento de uma bateria de íons de lítio".
John B. Goodenough, M. Stanley Whittingham e Akira Yoshino foram os vencedores do Prémio Nobel da Química, uma condecoração que se deveu ao “desenvolvimento de uma bateria de íons de lítio”. Juntos, os três “criaram um mundo recarregável”, diz a Real Academia Sueca das Ciências.
Os vencedores já estão anunciados no site da academia sueca, que explica que o alemão John B. Goodenought, o britânico M. Stanley Whittingham e o japonês Akira Yoshino vão dividir o prémio de nove milhões de coroas suecas (cerca de 871 mil euros) em partes iguais.
O Prémio Nobel de Química 2019 recompensa “o desenvolvimento da bateria de íons de lítio”. “Esta leve, recarregável e poderosa bateria pode ser agora usada em tudo, desde telemóveis, a computadores portáteis e veículos elétricos. Também pode armazenar quantidades significativas de energia da energia solar e eólica, tornando possível uma sociedade livre de combustível fóssil“.
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No ano passado, o Nobel da Química foi entregue aos norte-americanos Frances H. Arnold e George P. Smith e ao britânico Gregory P. Winter, que dividiram igualmente o prémio entre si.
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