Diploma combate planeamento fiscal “agressivo”

  • ECO Seguros
  • 7 Maio 2019

A transferência de lucros ou activos está na mira do novo diploma que combate o planeamento fiscal “agressivo”.

A transferência de ativos para outros países, quer se trate de Estados-membros da União Europeia quer de países terceiros, e as deduções de juros por empréstimos encontram-se entre as áreas que ficam sujeitas às novas regras e limites fixados pelo diploma que combate as práticas de planeamento fiscal “agressivo”, que acaba de ser publicado em Diário da República.

Na limitação à dedutibilidade de gastos de financiamento, a legislação nacional passa a considerar os gastos de financiamento que concorram para a formação do lucro tributável após dedução (até à respetiva concorrência) do montante dos juros e rendimentos idênticos, independentemente de serem sujeitos não isentos.

As comissões de garantia para acordos de financiamento, taxas de negociação e gastos similares relacionados com a obtenção de empréstimos passam também a estar contempladas entre os limites à dedução de gastos com financiamento.

O diploma procede ainda a alterações no nível da cláusula geral antiabuso, direcionando-a para os beneficiários efetivos do rendimento.

No novo articulado, a fundamentação do projeto e da decisão de aplicação da disposição antiabuso passa a conter a identificação dos negócios ou atos que “correspondam à substância ou realidade económica, bem como a indicação das normas de incidência que se lhes aplicam”.
Além disso passa a ter também de conter a demonstração de que o sujeito passivo sobre o qual recairia a obrigação de efetuar a retenção na fonte, ou de reter um montante de imposto superior, “tinha ou deveria ter conhecimento da construção ou série de construções”.

O diploma entrou em vigor no sábado e transpõe para a legislação nacional uma diretiva comunitária, procurando combater a erosão da base tributável das empresas através da transferência de lucros ou de ativos.

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AXA alarga parceria com Liverpool FC

  • ECO Seguros
  • 7 Maio 2019

O Liverpool FC anunciou que a AXA vai ser a principal patrocinadora dos novos equipamentos de treino das equipas de futebol masculina e feminina

O Liverpool FC anunciou que a AXA vai ser a principal patrocinadora dos novos equipamentos de treino das equipas de futebol masculina e feminina para a época 2019-2020. Este passo significa um reforço da parceria estabelecida entre o clube e a empresa quando a AXA se tornou a seguradora oficial do clube.
“Construindo sobre os nossos similares valores e visão com o Liverpool, também poderemos alimentar a nova promessa de autoconfiança ‘know you can que fazemos aos nossos clientes” afirmou Thomas Büberl, CEO da AXA.
O patrocínio dos equipamentos de treino abrange as equipas de futebol, pessoal do departamento técnico, managers, treinadores e equipa médica.
‘O patrocinador do equipamento oficial da equipa masculina permanece com o banco Standard Chartered por um valor anual de cerca de 40 milhões de euros.

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Riscos estáveis no sector segurador

  • ECO Seguros
  • 7 Maio 2019

A edição de abril do Painel de Riscos do Sector Segurador da ASF aponta tendências de “alguma melhoria” nos riscos de crédito e de mercado e ligeiro agravamento dos indicadores de solvabilidade

Na sua última avaliação de risco ao setor segurador, referente ao quarto trimestre do último ano, a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), conclui por um “quadro de relativa estabilidade global dos riscos”, refletindo tendências de alguma melhoria dos riscos de crédito e de mercado e de ligeiro agravamento dos indicadores de solvabilidade e de provisionamento dos ramos não vida.

A edição de abril de 2019 do Painel de Riscos do Setor Segurador considera os dados reportados pelas empresas de seguros, com referência a 31 de dezembro de 2018, e a informação das variáveis financeiras relativa a 31 de março de 2019.

A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) é a autoridade nacional responsável pela regulação e supervisão, quer prudencial, quer comportamental, da atividade seguradora, resseguradora, dos fundos de pensões e respetivas entidades gestoras e da mediação de seguros.

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EXS promete até 60% de poupança no seguro de vida

  • ECO Seguros
  • 7 Maio 2019

A mediadora propõe ao consumidor propõe ao consumidor poupar até 60% no seguro de vida associado ao crédito à habitação, convidando-o a uma simulação.

A mediadora EXS está a desenvolver uma campanha em que propõe uma poupança de até 60% no seguro de vida associado ao crédito à habitação. A mediadora, que possui protocolos e parcerias com 24 seguradoras, lembra ao consumidor que não é obrigado a subscrever o seguro proposto pelo banco onde contrai o empréstimo imobiliário.
A mediadora propõe ainda uma redução de 25% no seguro de acidentes pessoais, permitindo-lhe as parcerias de que dispõe apresentar “as propostas mais completas e com um custo mais atrativo”, como refere no seu site.
A campanha está a ser desenvolvida na internet, nomeadamente através de mailing dirigido, através da plataforma Planeo da empresa Goodlife, especializada em marketing e, em particular, em soluções de descontos. Ao consumidor é proposta uma simulação e o site da mediadora faz um conjunto de sugestões.
A EXS, Mediação de Seguros, opera no mercado segurador nacional há duas décadas, contando hoje com mais de 6.000 clientes.

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Ageas anuncia lucro de 105 milhões de euros

  • ECO Seguros
  • 7 Maio 2019

O grupo segurador aumentou em 18,3% o resultado do ano anterior, tendo atingido um volume de negócios de 2,2 milhões de euros.

O grupo segurador Ageas Portugal registou um lucro de 105,1 milhões de euros em 2018, um aumento de 18,3% face ao registado em 2017, de acordo com comunicado ontem, segunda-feira, divulgado pela empresa.

O volume de negócios total atingiu, no último exercício, 2,2 mil milhões de euros, com o ramo não vida a ser responsável por 1.494 milhões e o ramo vida por 677 milhões.

Ainda de acordo com o comunicado, o grupo detém “uma quota de mercado global de 16,6%”. A quota de mercado em Portugal no ramo vida é de 18,4% e no não vida de 13,5%. “O rácio de cobertura do requisito de capital de solvência foi de 179% no final de 2018”, refere o documento.

O grupo, que adquiriu o negócio da Axa em Portugal em 2016, opera através de marcas conhecidas como a Ocidental e a Médis e, a partir de 2016, também a Agea Seguros e a Seguro Directo. A marca Médis, uma rede de clínicas dentárias próprias, surgiu em 2019.

A rede do grupo abrange 3.382 agentes e corretores, 1.034 colaboradores e 666 mil clientes nos agentes e corretores, 930 mil na Bancassurance e 125 mil no Seguro Directo. O grupo segurador afirma deter, no final de 2018, uma quota de mercado global de 16,6%, distribuída pelo ramo não vida (13,5%) e pelo ramo vida (18,4%).

Para a empresa, “o ano de 2018 foi de consolidação e crescimento financeiro em todas as áreas de negócios”, refere o presidente executivo da Ageas Portugal, Steven Braekeveldt, citado no comunicado do grupo.

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Importações feitas por Angola terão seguro local

  • Lusa
  • 7 Maio 2019

A nova legislação angolana dispõe que o processo de importações obriga à celebração de um seguro, o qual deve ser subscrito junto de uma seguradora local

O diploma que contém a nova lei que obriga à celebração do serviço com seguradoras em território nacional deverá ser publicado em Diário da República angolano nos próximos quinze dias.

De acordo com o novo diploma, proposto pela Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros (Arseg), é obrigatória a apresentação de seguro em qualquer processo de importação.

“Os importadores doravante vão ter de importar nas modalidades de “incoterm”, que implica que as responsabilidades de seguro sejam do importador e não mais do exportador”, explicou Aguinaldo Jaime, que preside à Arseg, citado pela Lusa.

Segundo o presidente da Arseg, com esta responsabilidade o importador “fica obrigado a celebrar o seguro da importação dos bens junto de seguradoras domiciliadas no país”.

“Isso vai trazer benefícios vários e diminuir a pressão sobre os recursos em moedas externas no país, porque, se o seguro vai ser liquidado em kwanzas e não mais em moeda externa, há recursos em moeda externa que deverão ser poupados para outras necessidades mais prementes”, sublinhou.

Aguinaldo Jaime garantiu que as 27 seguradoras existentes em Angola estão preparadas para assumir esta responsabilidade, salientando que este diploma prevê que, em caso de algum litígio entre importador e fornecedor, o mesmo seja resolvido em instâncias judiciais ou arbitrais nacionais. Considerou ainda que alguns importadores já têm a cultura da contratação de seguro com empresas domiciliadas em Angola, de forma voluntária, decorrendo o processo “sem nenhum sobressalto”.

“A Arseg não foi contactada até hoje nem por nenhum importador nem por nenhuma seguradora para nos darem conta de qualquer anormalidade que possa eventualmente estar a ocorrer neste processo”, garantiu.

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Professores. Diploma aprovado custaria 560 milhões além do que já está previsto

O diploma da contagem do tempo de serviço dos professores, aprovado na especialidade, custaria 560 milhões além do previsto. Valor não desconta o que o Estado receberia com a IRS e Segurança Social.

A recuperação do tempo de serviço dos professores, e o consequente alargamento da medida às restantes carreiras especiais, custaria 560 milhões de euros além do que já foi aprovado pelo Governo a partir de 2023, 140 milhões de euros por ano se fossem concretizados até ao final da próxima legislatura como prevê o Executivo. Este é o valor bruto, que não tem em conta aquilo que o Estado ganharia com aumento das receitas do IRS, contribuições para a Segurança Social e para a ADSE.

Só os professores custariam aos cofres do Estado 770 milhões de euros, de uma fatura total com progressão de carreiras no Estado que chegaria aos 1.840 milhões de euros (somando o descongelamento de carreiras iniciado em 2018 e a contagem integral do tempo de serviço dos professores) caso o Parlamento aprovasse a proposta combinada por PSD, CDS-PP, Bloco de Esquerda e PCP. O valor líquido, aquele que contaria para o défice, pode ser significativamente mais baixo, mas o Governo não divulga estes valores.

O Governo aprovou um decreto-lei que já conta devolver dois anos, nove meses e 18 dias de tempo de serviço congelado, cerca de um terço dos nove anos, quatro meses e dois dias exigidos pelos professores, e aprovado na especialidade pelo PSD, CDS-PP, Bloco de Esquerda e PCP na última quinta-feira.

Essa primeira parcela, que o Parlamento tentou antecipar, custaria no fim da fase transitória 240 milhões de euros por ano. Destes, segundo fonte oficial do Ministério das Finanças, apenas 40 milhões já estão previstos na dotação provisional do orçamento deste ano, a rubrica do orçamento para gastos imprevistos e inadiáveis.

Para chegar aos restantes nove anos e quatro meses, que o Parlamento aprovou na especialidade e que levou o primeiro-ministro a ameaçar pedir a demissão caso seja aprovado em votação final global, faltam 560 milhões de euros, e este valor inclui além dos professores, também as restantes carreiras especiais, como é o caso dos militares.

De acordo com a mesma fonte, isto representaria um gasto adicional do Estado a cada ano de 140 milhões de euros. No final deste período, que o Governo assume como sendo de quatro anos apesar de o diploma aprovado na especialidade não impor um calendário, o custo atingiria os 560 milhões de euros.

Mas este valor é bruto. Ou seja, não tem em conta o que o Estado recebe de volta com os maiores descontos de IRS, para a Segurança Social e para a ADSE que estes funcionários passam a fazer quando o seu salário aumenta.

O Ministério das Finanças não divulga valores líquidos, ou seja, subtraindo receitas acrescidas com contribuições, argumentando que as receitas da Segurança Social e restantes não são para financiar estas medidas.

Segundo fonte oficial do gabinete de Mário Centeno, a estimativa dos custos dada a conhecer pelo ministro tem por base o escalão e a data de entrada no mesmo de cada funcionário público, e exclui não tem em conta fatores que podem acelerar a progressão dos professores, ou seja progrediriam apenas de quatro em quatro anos, o equivalente a uma avaliação positiva.

Estes critérios sugerem estimativas conservadoras, podendo o valor aumentar caso haja, como terá acontecido nos últimos anos, mais professores a progredir mais depressa além dos limites estabelecidos todos os anos por terem avaliações de muito bom ou excelente.

No entanto, também há fatores que podem reduzir o valor em causa. Um deles é a reforma de professores. Nas contas do Governo, de acordo com o Ministério das Finanças, o pressuposto é que estes professores passem à reforma aos 66 anos e meio. Todos os professores que passem à reforma mais cedo, baixam o valor total.

O número de professores que avançam na carreira também pode afetar estas estimativas. No ano passado, a projeção inicial era que progredissem 40 mil professores. No entanto, até ao final de março deste ano (mais três meses) só tinham avançado 46 mil professores.

No ano passado os números ficaram bastante aquém do previsto, mas o número de progressões avançou muito rapidamente desde o início do ano, uma evolução até agora sem explicação.

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Seis novas ideias vão transformar a Lloyd’s a partir de Outubro

  • ECO Seguros
  • 6 Maio 2019

A Lloyd’s revelou uma nova estratégia assente em seis iniciativas transformacionais

A Lloyd’s revelou uma nova estratégia assente em seis iniciativas transformacionais que, segundo a instituição, “podem moldar o futuro do mercado mundial dos seguros e resseguros”. Os primeiros testes começam em outubro e alguns novos instrumentos estarão operacionais em 2020.

A primeira ideia é uma plataforma para riscos complexos que tornará mais fácil concretizar negócios e permitirá colocar digitalmente os riscos mais difíceis de cobrir. Outro instrumento é o Lloyd’s Risk Exchange, através da qual se poderão colocar riscos complexos em minutos a custos muito inferiores aos atuais.

Outras inovações são a adoção de capital flexível que pode, de forma simples e eficaz, ter acesso a diversos riscos através da plataforma Lloyd’s, e o “Syndicate-in-a-box”, que oferece uma forma direta a inovadores para lançarem no mercado novos negócios e produtos.

Também vai nascer um sistema de nova geração para participação de sinistros que melhora a experiência do utilizador e, ao acelerar as indemnizações, acrescenta confiança ao mercado, Por último fica criado um ecossistema que ajuda todos os participantes a desenvolver novo negócio e a prestar melhor serviço aos seus clientes.

A nova etapa foi comentada por Bruce Carnegie-Brown, Chairman da Lloyd’s, que afirmou: “ao longo da sua história a Lloyd’s sempre se reinventou para permanecer na frente da inovação em seguros”. Brown acrescentou que as propostas agora apresentadas resultaram de meses de envolvimento com stakeholders por todo o mundo, “acredito que preparam a Lloyd’s para os próximos anos”, concluiu.

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BBVA Broker promete expandir-se

  • ECO Seguros
  • 6 Maio 2019

O grupo BBVA desenvolveu na Argentina a BBVA Broker e afirma que vai expandir o modelo, que considera de sucesso, a outros países

O objetivo do grupo ao desenvolver o projeto, desde 2017, foi assegurar assessoria profissional em matéria de seguros a empresas e particulares. Para o principal responsável pelo ramo argentino do grupo, Gastón Schisano, “o objetivo foi gerar uma oferta mais ampla aos clientes do banco, nomeadamente às empresas”.

O modelo, considerado ‘disruptivo’ pelo BBVA, conta com ‘brokers’ regionais, estrategicamente ligados nas principais zonas do país, dando suporte tanto à venda como ao serviço pós-venda. O objetivo do BBVA Broker é aproximar-se das médias e grandes empresas, assessorando sobre os riscos que devem ser assegurados e apresentando as coberturas mais adequadas e mais ajustadas a cada necessidade.

Os resultados da BBVA Broker animam o grupo a expandir o modelo para outros mercados onde se encontra presente. No primeiro trimestre deste ano a sua atividade comercial já ultrapassa, segundo Roberto Araújo, responsável do BBVA, em 50% a realizada em 2018.

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Fidelidade e Brisa lançam app que melhora condução

  • ECO Seguros
  • 6 Maio 2019

Fidelidade e Brisa colocaram no mercado uma app que ajuda o condutor a melhorar o desempenho e baixar custos, juntando pontos que valem até 15% de desconto nos seguros Automóvel.

A seguradora Fidelidade e a Brisa, concessionária de autoestradas, lançaram uma app que permite aos condutores melhorar o comportamento ao volante e reduzir custos. A iniciativa enquadra-se numa parceria estabelecida entre a seguradora e a concessionária no domínio da mobilidade digital. A aplicação abarca produtos de seguros baseados em telemática, incluindo igualmente produtos de seguros de mobilidade dedicados aos clientes Via Verde.

A adesão à aplicação permite amealhar pontos, que premeiam a boa condução, e descontos na subscrição dos produtos da Fidelidade. Assim, completadas 20 viagens e 500 quilómetros do período experimental, os utilizadores têm acesso a algumas vantagens, nomeadamente a oportunidade de ter um desconto até 15% num seguro automóvel da Fidelidade, associado à pontuação atribuída pela app à condução, podendo ainda beneficiar de imediato de uma conversão de 10% do valor do prémio de seguro pago, que pode ser utilizado na conta de Via Verde para pagar portagens. Após a experiência inicial com a app, consoante a pontuação dada pela app à condução, é atribuído um valor ao condutor para gastar em portagens.

Vasco de Mello, presidente da Brisa, refere, em comunicado, que «o Smart Drive é um passo importante que a Brisa está a dar na contribuição para a melhoria da segurança rodoviária e na concretização da mobilidade conectada, para a qual foi decisiva a parceria que construímos com a Fidelidade, que é agora uma referência para os clientes do ecossistema Via Verde».

Já Jorge Magalhães Correia, presidente da Fidelidade, afirma que s seguradora “quer ser cada vez mais um parceiro presente no dia-a-dia dos nossos clientes com a oferta de soluções de mobilidade inovadoras e que contribuam para melhoria da segurança rodoviária em Portugal, bem como criando soluções de seguros cada vez mais adaptados à realidade individual de cada um dos condutores, refletindo através do preço o seu comportamento na estrada».

O projecto, denominado ‘Smart Drive’, teve como parceiros tecnológicos a A-To-Be, que integra o Grupo Brisa, e a The Floow, parceira da Fidelidade e responsável pela componente telemática da app.

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Seguradoras Unidas salta de prejuízo para lucro de 50,6 milhões

  • ECO Seguros
  • 6 Maio 2019

O grupo Seguradoras Unidas, que junta a Tranquilidade (ex-BES), Açoreana (ex-Banif) e Logo, obteve, no último ano, um lucro de 50,6 milhões de euros

“O lucro líquido registado em 2018 reflete uma melhoria do desempenho comercial, das margens técnicas, dos níveis de eficiência e dos resultados financeiros da companhia”, refere a informação divulgada pelo grupo, e que pertence ao fundo norte-americano Apollo.

Os resultados da seguradora progrediram significativamente, já que os 50,6 milhões de euros apurados no último ano contrastam vivamente com os 41,7 milhões de euros de prejuízos averbados no exercício de 2017.

A Seguradoras Unidas atingiu, no último ano, um volume total de prémios de 800 milhões de euros, o que mostra um crescimento de 9,6% face a 2017. Do total, 746 milhões de euros provêm da área não-vida, onde a taxa de sinistralidade baixou para 69,7%, menos 9,5 pontos percentuais. No ramo vida os prémios ascenderam a cerca de 54 milhões de euros.

“Este crescimento superior à média do mercado, que se situou nos 7,5%, permitiu à Seguradoras Unidas aumentar a sua quota de mercado não vida para 15,5% (+ 0,3 pontos percentuais vs 2017), em linha com a estratégia e os objetivos definidos”, refere o documento da seguradora.

A empresa assinala ainda que “o exercício de 2018 foi marcado pela conclusão com sucesso da integração entre a Tranquilidade e a Açoreana, que constituiu um marco no mercado, não só pelo curto prazo em que ocorreu (18 meses), mas também pelo facto de a companhia ter conseguido manter elevados níveis de retenção de negócio e de fidelização da rede de distribuição, que asseguraram crescimento e ganho de quota de mercado.

A Seguradoras Unidas sente que “está agora muito bem posicionada para acelerar o desempenho nos próximos anos e irá continuar a investir na inovação da oferta, na melhoria dos níveis de serviço e na simplificação dos processos, com o objetivo de fortalecer a sua posição no setor segurador e de manter o foco no crescimento e rentabilidade”.

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Wall Street recua. Guerra comercial assusta investidores

Os principais índices norte-americanos acompanharam as praças europeias e fecharam com perdas, face à escalada das tensões comerciais. EUA caminham para ser um dos países mais protecionistas do mundo.

Wall Street encerrou a sessão com perdas, num dia em que escalaram as tensões comerciais entre EUA e China. Dois tweets do Presidente Donald Trump ameaçaram a China com um reforço de tarifas aduaneiras existentes e novos impostos sobre uma nova lista de bens importados, devido à “lentidão” no decurso das negociações.

Depois de arrancarem a sessão desta segunda-feira com quedas superiores a 1%, os três principais índices recuperaram fôlego e chegaram ao fim do dia com perdas mais ligeiras. O S&P 500 caiu 0,45%. O industrial Dow Jones perdeu 0,26%. Já o tecnológico Nasdaq recuou 0,5%. Wall Street acompanhou, desta forma, a tendência assistida deste lado do Atlântico.

Na sequência dos últimos desenvolvimentos, o Presidente Xi Jinping estará a ponderar abandonar a mesa das negociações, num súbito revés que apanhou os investidores de surpresa, numa altura em que as expectativas apontavam para o surgimento de um novo acordo que pusesse fim à guerra comercial. Em contrapartida, se as novas tarifas de Trump entrarem mesmo em vigor na sexta-feira, os EUA tornam-se oficialmente uma das economias mais protecionistas do mundo, segundo a CNBC.

Sensível às relações com a China, a Apple fechou a cair 1,54%, para 208,48 dólares. Para as perdas contribuiu também a notícia de que a fabricante do iPhone vai ser investigada pela Comissão Europeia depois de uma queixa interposta pelos suecos da Spotify, dona da conhecida plataforma de streaming de música com o mesmo nome. Também a Caterpillar e a Boeing, duas das companhias mais expostas às relações comerciais sino-americanas, desvalorizaram 1,65% e 1,25%, respetivamente.

Nem mesmo a holding do magnata norte-americano Warren Buffett escapou à maré vermelha deste início de semana. No primeiro dia de negociações depois da assembleia-geral de acionistas, um encontro que atrai milhares de investidores e que decorreu este fim de semana em Omaha, as ações da Berkshire Hathaway derraparam 2,42%, para 213,31 dólares cada título.

As negociações também foram condicionadas pelo aumento das tensões entre EUA e o Irão. Os norte-americanos deslocaram para o Médio Oriente o porta-aviões USS Abraham Lincoln e um conjunto de bombardeiros para enviarem uma mensagem aos iranianos, perante um “conjunto de indicações problemáticas” vindas do Irão, como afirmou o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, John Bolton, citado pela CNN.

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