Metro de Lisboa recebe quatro propostas para ligar Santos ao Cais do Sodré. Mota-Engil tem a mais baixa
Depois de ter entregue o primeiro lote da expansão da rede, o Metro de Lisboa revela que recebeu quatro propostas para o segundo lote, que visa ligar Santos ao Cais do Sodré.
O Metropolitano de Lisboa recebeu quatro propostas para o segundo lote do plano de expansão da rede, que visa a construção dos toscos respeitante à construção entre a Estação Santos e o término da Estação Cais do Sodré. Estão a ser avaliadas.
A empreitada de projeto e construção dos toscos, no âmbito da concretização do Plano de Expansão do Metropolitano de Lisboa – Prolongamento das Linhas Amarela e Verde (Rato – Cais do Sodré) é composta pelo lote 1, que prevê a execução dos toscos entre o término da Estação Rato e a Estação Santos, pelo lote 2, para a execução dos toscos entre a Estação Santos e o término da Estação Cais do Sodré.
O primeiro lote foi atribuído à Zagope – Construção e Engenharia, com o valor de 48.624.000 euros, acrescido de IVA, mas neste segundo lote “foram apresentadas quatro propostas, que se encontram em análise e avaliação pelo Júri do procedimento”, refere o Metro de Lisboa em comunicado.
A Zagope volta a concorrer, mas apresenta um valor acima do preço base, no valor de 99,8 milhões de euros. É superior à proposta da Ramalho Rosa/FCC Construcción, de 77,3 milhões, e da Sacyr Somague, SA/DST, SA/Sacyr Neopu, no valor de 75,4 milhões.
A proposta mais baixa é apresentada pelo consórcio liderado pela Mota-Engil. O Metro revela que o consórcio Mota Engil, SA/Spie Batignolles – Sucursal em Portugal, apresentou uma proposta no valor de 73,5 milhões de euros e 960 dias de prazo de execução.
“A expansão da rede do Metropolitano integra ainda o lote 3, relativo à construção de dois novos viadutos sobre a Rua Cipriano Dourado e sobre a Av. Padre Cruz, na zona do Campo Grande, prevendo a ampliação da estação do Campo Grande para Nascente, cujo concurso se encontra em curso, estando a entrega das propostas prevista para 21 de agosto de 2020″, refere o Metro, em comunicado.
“O plano de expansão do Metropolitano de Lisboa tem como objetivo contribuir para a melhoria da mobilidade na cidade de Lisboa, fomentando a acessibilidade e a conectividade em transporte público, promovendo a redução dos tempos de deslocação, a descarbonização e a mobilidade sustentável”, remata.
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