Consumo de cimento em Portugal subiu quase 10% até julho
O consumo de cimento subiu 9,9% até julho para 2,1 milhões de toneladas. A concessão de crédito para a habitação também aumentou, no mesmo período, 6,4% para 6.273 milhões de euros, revela a AICCOPN.
O consumo de cimento em Portugal subiu 9,9% até julho para 2,1 milhões de toneladas, de acordo com a síntese estatística da habitação da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).
“O consumo de cimento no mercado nacional regista um significativo crescimento, totalizando 2,1 milhões de toneladas até julho, o que corresponde a um aumento de 9,9% em termos homólogos acumulados”, indicou, em comunicado, a associação.
Citando dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), do Banco de Portugal (BdP) e do Governo, a AICCOPN indicou que a concessão de crédito para a compra de casa subiu 6,4% até julho para 6.273 milhões de euros.
Nos primeiros sete meses do ano, a emissão de licenças de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais pelas câmaras municipais cedeu 3,9%, enquanto o licenciamento de fogos em construções novas desceu 4,4% para 13.456 habitações.
Na área metropolitana de Lisboa, o número de fogos licenciados em construções novas, nos 12 meses terminados em julho, totalizou 4.911, menos 2,8% face ao período homólogo.
Por tipologia, 64,3% destes correspondem à T3 ou superior e 27,8% à T2.
Já a avaliação bancária na habitação aumentou, em julho, nesta região, 8,9%, em comparação com o mesmo mês de 2019, para 1.488 euros por metro quadrado (m2).
Em julho, a avaliação imobiliária na habitação, efetuada no âmbito do crédito hipotecário, avançou 8%, em comparação com o mesmo período do ano passado, para 1.127 euros por m2, “valor que corresponde a um novo máximo histórico”.
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