Hoje nas notícias: Vacinação, Groundforce e Lena

  • ECO
  • 27 Maio 2021

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Os agendamentos da vacina da Covid-19 já resultaram no envio de cerca de dois milhões de mensagens de texto (SMS) aos portugueses. Como era esperado, nem todas estão a ter resposta. Na imprensa portuguesa, destaque ainda para a tentativa de compra da dívida do grupo Lena ao Novo Banco por ex-quadros da empresa. Propunham um desconto de quase 95%.

Meio milhão de convocados não respondeu ao SMS para agendar vacinação

Desde o arranque da vacinação contra a Covid-19 no final do ano passado, a maioria dos dois milhões de mensagens (SMS) enviadas aos portugueses para agendamento da inoculação mereceram resposta positiva (71%). Já 27% não receberam qualquer resposta até à data, o equivalente a cerca de meio milhão de pessoas. E somente uma pequena fração de 2% responderam com um “não”, segundo dados da task force que coordena o plano de vacinação.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Despesa com médicos tarefeiros aumentou para 130 milhões em ano de pandemia

Os gastos com médicos tarefeiros cresceram em 2020, chegando aos 130 milhões de euros no ano de pandemia. Este indicador mostra que o objetivo de reduzir o recurso a empresas de trabalho temporário não foi atingido. O número de horas extra foi também um valor recorde na última década.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Ex-CEO diz-se afastado da Groundforce por “linhas éticas, morais e legais” que não ultrapassou

O ex-presidente executivo da Groundforce, Paulo Neto Leite, considera que foi afastado da empresa porque “há linhas éticas, morais e legais que não se podem ultrapassar”, nomeadamente a questão dos salários em atraso. Quanto ao acordo de venda do equipamento à TAP, Paulo Neto Leite aponta que não podia “utilizar os trabalhadores para obter alguma vantagem negocial”.

Leia a notícia completa no Observador (acesso pago)

Ex-técnicos da Lena querem comprar dívida do grupo ao Novo Banco com desconto de 94,5%

Um grupo de antigos quadros técnicos do grupo Lena terá proposto ao Novo Banco ficar com a dívida da empresa, de cerca de 180 milhões de euros, pagando dez milhões de euros pela mesma. A proposta, apresentada através da sociedade Parjo, implicava um desconto de 94,5% na aquisição da dívida da ex-entidade patronal. A operação foi travada pelo Fundo de Resolução.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Bancos portugueses são dos que mais reforçaram as provisões

Os bancos portugueses aumentaram as provisões em 280% no ano passado, muito acima da média europeia, estando entre aqueles que, no sistema financeiro europeu, mais as reforçaram para cobrir a potencial subida do crédito malparado. A conclusão resulta de um estudo da Kearney, uma consultora, à banca de retalho europeia. Em simultâneo, os bancos nacionais foram também dos que viram a rentabilidade mais cair no ano passado.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

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