Romenos da Digi baralham planos da MásMóvil no leilão do 5G

  • ECO
  • 23 Agosto 2021

Jornal espanhol Expansión noticia que os romenos da Digi Communications estão a participar ativamente no leilão português do 5G, o que está a baralhar plano de expansão da espanhola MásMóvil no país.

Para além de uma quarta, o leilão do 5G pode trazer uma quinta operadora de telecomunicações para o mercado português.

O jornal espanhol Expansión (acesso condicionado) noticia que os romenos da Digi Communications estarão a participar ativamente na venda de licenças em Portugal, baralhando o plano de expansão em Portugal dos espanhóis da MásMóvil, dona da Nowo, que também participa no leilão da Anacom.

Num concorrido processo que dura desde o final do ano passado, o interesse dos diferentes players está a puxar pelos preços das licenças, ameaçando reduzir a rentabilidade dos diferentes intervenientes no setor.

A MásMóvil em concreto tinha o objetivo de comprar frequências a preços acessíveis nas faixas de 1.800 MHz e 3,5 GHz, para estabelecer redes de 4G e 5G em Lisboa, Porto e Algarve, segundo o Expansión. Mas, na fase exclusiva para “novos entrantes”, abrangendo os 1.800 MHz, surgiu um concorrente inesperado.

Ainda que as ofertas sejam anónimas, o jornal aponta que a Digi, uma empresa romena, está a participar no processo e que o grupo espanhol viu-se forçado a investir mais do que esperava: para ganhar os três lotes na faixa dos 1.800 MHz, a empresa teve de pagar quase 55 milhões de euros, diz o Expansión.

Já a fase principal, que abrange as frequências mais importantes para o 5G, dura há mais de 150 dias.

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Coverflex, Ikea, Siemens… Eis os “corona bónus” das empresas

Bónus para trabalhar remotamente noutro país, ajudas para pagar internet ou luz e kits de mobiliário de escritório. É assim que as empresas tentam melhorar a (nova) experiência dos colaboradores.

Com os escritórios vazios e os colaboradores a trabalhar a partir das suas casas — improvisando escritórios na sala de estar e tentando definir barreiras entre a vida profissional e a vida pessoal –, algumas empresas estão empenhadas em melhorar a experiência de trabalho remoto das suas pessoas, para mais que, em muitos casos, o regresso ao escritório que se avizinha será para muitos em modelo híbrido. Coverflex, Ikea ou Siemens são algumas das empresas que já avançaram com este tipo de apoios.

Há quem ofereça bónus extra salariais para recompensar os funcionários pelo esforço e dedicação do último ano e meio ou para cobrir as despesas de internet ou eletricidade, quem distribua cheques para que os trabalhadores aproveitem, realmente, as vantagens e flexibilidade do trabalho remoto e quem prepare kits de mobiliário de escritório, proporcionando espaços de trabalho funcionais e ergonómicos. Os montantes, em alguns casos, superam os mil euros.

É o caso da Coverflex. A startup portuguesa decidiu oferecer um bónus anual de mil euros a cada um dos 50 trabalhadores. O objetivo é que os colaboradores utilizem esse valor para investir, realmente, em trabalho remoto, podendo trabalhar a partir de qualquer lugar, alternando entre o escritório das suas casas, os espaços de cowork ou co-renting ou mesmo qualquer outro país do mundo.

“Conscientes de que alguns dos nossos colaboradores estão abertos a experimentar outros modelos de trabalho como co-working, co-renting de um escritório ou trabalho a partir da praia, vamos fazer uma experiência. Além dos 500 euros de orçamento de boas-vindas, lançamos um budget de 1.000 euros que pode ser usado pelos Coverflexers que queiram trabalhar em qualquer das modalidades mencionadas anteriormente”, explica João Franqueira, head of people da Coverflex, em comunicado.

O atual orçamento de mil euros acresce ao budget de 500 euros oferecido a cada colaborador no momento em que começa a trabalhar na empresa, que, sendo a Coverflex uma empresa 100% remota, pode ser utilizado nas despesas de internet ou de eletricidade ou na aquisição de material de escritório, por exemplo.

Afinal, o Corona também trouxe bónus

Mas a ideia não é nova. A Siemens atribuiu, em dezembro, o chamado “Corona Bónus”, um apoio monetário no valor de 750 euros a todos os colaboradores, excluindo as primeiras linhas de direção.

“Foi um agradecimento pelo compromisso, dedicação e contribuição de todos face aos desafios que a pandemia colocou à empresa”, recorda Marina Guerra, responsável pela área de ambiente, saúde e segurança na Siemens Portugal.

A somar-se a este bónus, a tecnológica ofereceu ainda um cheque de 250 euros, com o objetivo de apoiar aquisição de material de escritório, como monitores, cadeiras, mesas, periféricos ou impressoras. O objetivo deste bónus de mil euros foi “melhorar a qualidade de vida dos colaboradores, minimizar os impactos negativos da pandemia, bem como aumentar o conforto no seu ‘novo’ local de trabalho”.

Mais ou menos avultados, os exemplos seguem-se. A Blip, pelo segundo ano consecutivo, ofereceu a todos os funcionários um extra de 400 euros para ajudar com o pagamento de despesas de luz, água e gás. Além deste prémio, os funcionários do tech hub receberam também um bónus anual acrescido devido ao desempenho positivo dos resultados financeiros do grupo Flutter.

Kits de mobiliário de escritório para (continuar) em teletrabalho

O bónus extra salarial é uma das medidas que tem sido adotada por algumas empresas, mas recompensar e apoiar o trabalho à distância pode ser feito de várias formas. Na Ikea, a preocupação com o bem-estar das pessoas, nomeadamente com a funcionalidade e ergonomia do local onde trabalham diariamente, é também uma realidade.

A trabalhar num projeto-piloto de um modelo de trabalho híbrido, os escritórios da empresa sueca passarão a ser, sobretudo, espaços de reunião, partilha e criação. “Um lugar que não é apenas inspirador e confortável, mas que também permitirá uma abordagem de trabalho mais flexível, onde as pessoas podem reunir-se para cocriar, conhecer, debater e desenvolver juntas”, conta Cláudio Valente, country people & culture manager da Ikea Portugal, à Pessoas.

Simultaneamente, algumas tarefas poderão ser executadas em casa, proporcionando “um melhor equilíbrio entre vida pessoal e vida profissional”. Nesse caso, o espaço de trabalho deve ser “funcional”, ergonómico e “adequado ao espaço disponível”, defende. Para ajudar as suas pessoas a terem todas as condições necessárias para o teletrabalho, a empresa ofereceu um kit aos colaboradores que incluiu secretária, cadeira, iluminação e acessórios.

Na rentrée, a Ikea começa uma nova fase, que deverá ser mantida no futuro. “Estamos a contar começar a partilhar o nosso tempo entre a casa e o escritório. Estamos confiantes e curiosos para perceber o feedback das pessoas e o impacto no nosso dia a dia de trabalho”, refere Cláudio Valente.

À semelhança da Ikea, e apesar do fim da obrigatoriedade do teletrabalho — que chegou mais cedo do que o previsto — as empresas ouvidas pela Pessoas/ECO vão manter o regime de teletrabalho até setembro, de forma a não “destabilizar” o período principal de férias dos colaboradores.

Setembro poderá mesmo ser o mês de regresso ao escritório, mas, na maioria, em formatos diferentes daqueles que utilizam antes da pandemia. Regimes híbridos, equipas em espelho e mais teletrabalho são alguns dos planos das companhias.

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Número de casais com ambos os elementos no desemprego recua 12,4% em julho

  • Lusa
  • 23 Agosto 2021

Do total de desempregados casados ou em união de facto, 8,1% têm também registo de que o seu cônjuge está igualmente inscrito como desempregado no Serviço de Emprego.

O número de casais com ambos registados como desempregados recuou 12,4% em julho face ao mesmo mês de 2020, para 5.746, segundo dados divulgados, esta segunda-feira, pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

De acordo com o IEFP, do total de desempregados casados ou em união de facto, 11.492 (8,1%) têm também registo de que o seu cônjuge está igualmente inscrito como desempregado no Serviço de Emprego. Assim, o número de casais em que ambos os cônjuges estão registados como desempregados foi, no final de julho, de 5.746, ou seja, menos 12,4% (menos 814 casais) do que no mês homólogo e menos 4,9% (o equivalente a 295 casais) em relação ao mês anterior.

Os casais nesta situação de duplo desemprego têm direito a uma majoração de 10% do valor da prestação de subsídio de desemprego que se encontrem a receber, quando tenham dependentes a cargo.

O IEFP começou a divulgar informação estatística sobre os casais com ambos os elementos desempregados em novembro de 2010, altura em que havia registo de 2.862 destas situações.

Segundo a informação também divulgada esta segunda-feira pelo IEFP, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego recuou em julho 9,5% em termos homólogos e 2,4% face a junho.

De acordo com aquele instituto, no fim de julho estavam registados nos Serviços de Emprego do Continente e Regiões Autónomas 368.704 desempregados, um número que representa 66,5% de um total de 554.797 pedidos de emprego.

O total de desempregados registados no país foi inferior ao verificado no mesmo mês de 2020 (-38.598 pessoas, o equivalente a uma quebra de 9,5%) e também inferior face ao mês anterior (-9.168 desempregados, uma queda de 2,4%).

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Liderança 4.0: breves anotações

  • PESSOAS + EY
  • 23 Agosto 2021

Edivaldo João, Senior Consultant EY, People Advisory Services, fala da mudança necessária no perfil de liderança tendo em conta as transformações da indústria 4.0.

O modelo de liderança, apresentado pela administração clássica, e que ainda continua a influenciar a prática, bem como a academia nas temáticas da liderança, encontra-se desajustado, face à nova realidade que temos vivenciado.

É garantido que o trabalho, bem como a sua forma de organização, tiveram transformações extremamente disruptivas, que exigem o repensar do perfil de liderança, para que as organizações, bem como a própria sociedade, possam dar respostas adequadas e atempadas aos desafios que têm enfrentado.

"Será necessário que os líderes passem por um processo de transformação, de líderes analógicos para líderes digitais, tornando-se líderes transformacionais com o domínio de determinadas competências críticas. ”

Edivaldo João

Senior Consultant EY, People Advisory Services

A evolução industrial trouxe-nos até à indústria 4.0 que apresenta características bastante diferenciadoras, comparativamente às evoluções que a precederam (indústrias 1.0, 2.0 e 3.0).

A indústria 4.0 apresenta um conjunto de elementos que têm alterado os modelos de negócio com os quais estávamos acostumados. Até certo ponto, estas transformações exigem que haja uma mudança no perfil de liderança, tendo em conta as transformações que têm ocorrido nas características do trabalho, bem como na sua organização. Será necessário que os líderes passem por um processo de transformação, de líderes analógicos para líderes digitais, tornando-se líderes transformacionais com o domínio de determinadas competências críticas. Por exemplo, entender de tecnologia (heavy users), desenvolver inteligência emocional e resiliência, aprender e criar ambientes de trabalho horizontais e colaborativos, liderar equipas virtuais, investir no autoaperfeiçoamento e no da equipa, desenvolver pensamento estratégico e mindset internacional, conhecer o seu propósito e incentivar a sua equipa a fazer o mesmo, agir com integridade, desenvolver pensamento bold, ter foco na qualidade dos serviços prestados ao cliente interno e externo, adotar um propósito transformador, ter capacidade de fazer boas perguntas entre outras.

Em suma, a indústria 4.0 traz um conjunto de novas exigências, oportunidades e desafios para as organizações, sobretudo na questão da liderança. Em termos de exigências, as competências referidas anteriormente passarão a ser ainda mais necessárias, de forma a manter o alinhamento organizacional.

Quanto às oportunidades, as lideranças serão confrontadas com novas situações diárias, que exigirão a adoção de novas competências que permitirão dar uma resposta atempada e adequada às situações, bem como o seu autodesenvolvimento e o da sua equipa.

Relativamente aos desafios, também poderíamos citar vários, no entanto, sem dúvidas, que os maiores desafios dos líderes 4.0 serão liderar à distância, tendo em conta as novas tendências da organização do trabalho (presencial e remoto), garantir que a sua equipa possui as condições necessárias para operar no modelo de trabalho presencial/remoto e gerir processo de mudança para a componente digital. Os líderes deverão desenvolver novas metodologias para manter a sua equipa comprometida, de forma a conseguir níveis de desempenho que permitam alcançar os objetivos definidos.

Na EY temos profissionais vocacionados para apoiar os nossos clientes e potenciais clientes neste processo de transição/transformação da liderança, de forma a minimizar/anular os efeitos negativos causados pelas transformações que nos têm sido impostas pelo mercado, criando as condições necessárias para um cenário melhor de negócios para os nossos clientes.

Interessado em saber mais? Subscreva aqui as comunicações da EY Portugal (convites, newsletters, estudos, etc).

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BPI/CaixaBank, BNP Paribas e Santander iniciam cobertura da Greenvolt. Ação com potencial para subir 40%

BPI/CaixaBank, BNP Paribas e Santander iniciaram a cobertura da GreenVolt. Destacam experiência da equipa de gestão de Manso Neto e aposta na energia eólica e solar como pontos fortes da recém-cotada.

Há pouco mais de um mês na bolsa, a GreenVolt começou agora a ser acompanhada pelos analistas. BPI/CaixaBank, BNP Paribas e Santander foram as casas de investimento que já deram início à cobertura do título da empresa de energias renováveis liderada por João Manso Neto, apontando para valorizações acima de 40% nos próximos meses.

O Santander é mesmo que atribui o maior potencial à GreenVolt, que poderá subir até aos 6,90 euros, com os analistas a anteciparem uma valorização de 40% do título. Destaca o facto de a Greenvolt ser líder do negócio da biomassa em Portugal, com 45% de quota, e dá especial relevo à administração liderada por Manso Neto. “É o antigo CEO da EDP Renováveis, pioneira no modelo de rotação de ativos e na estratégia Ready-to-Build”.

No caso do BPI/CaixaBank, os analistas veem a ação com potencial para atingir os 5,5 euros, o que representará uma valorização de 11% face à cotação de sexta-feira.

Como pontos fortes da recém-cotada, os analistas do BPI/CaixaBank salientam a multitecnologia (na biomassa, solar e eólica) e a presença em várias geografias da GreenVolt, que conta com uma “equipa de gestão experiente e com um forte track record“.

“O IPO fixou um preço de 4,25 euros por ação e o título já valorizou 15% desde então, contra uma valorização de 7% dos seus pares europeus. A GreenVolt oferece uma equipa de gestão experiente, combinada com uma abordagem multi-tecnologia/geografia, que dão credibilidade ao plano de crescimento”, sublinham Flora Trindade e Bruno Bessa na nota emitida esta segunda-feira.

Também numa nota divulgada esta segunda-feira junto dos investidores, o BNP Paribas dá um potencial de subida de 13% à GreenVolt, até aos 5,6 euros, atribuindo uma recomendação de outperform ao título.

Além da forte base em Portugal no que diz respeito à biomassa, os analistas Francisco Ruiz e Gonzalo de Cueto Moreno destacam o pipeline “promissor” de 3,6 GW (gigawatts) nas componentes eólica e solar e “cuja execução será chave” para a valorização da GreenVolt. “Se o grupo for bem-sucedido na execução de 100% do seu pipeline, vemos uma potencial de cerca de 25%” no título, adianta o banco de investimento francês.

O BNP Paribas vê o lucro da GreenVolt atingir os 161 milhões de euros em 2024, enquanto o BPI/CaixaBank aponta para os 65 milhões de euros.

As ações da GreenVolt estão a valorizar mais de 2% na sessão desta segunda-feira, para os 5,05 euros.

A GreenVolt fechou a passada sexta-feira com uma capitalização bolsista de 601 milhões de euros, 174 milhões dos quais estão dispersos na bolsa.

Nota: A informação apresentada tem por base as notas emitidas pelos bancos de investimento, não constituindo uma qualquer recomendação por parte do ECO. Para efeitos de decisão de investimento, o leitor deve procurar junto dos bancos de investimento as notas na íntegra e consultar o seu intermediário financeiro.

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Três empresas portuguesas destinaram 170 milhões de euros a I&D. Conheça as 20 que mais investiram

Mais de 170 milhões de euros foi quanto a Nos, Altice e Bial aplicaram a investigação e desenvolvimento (I&D) no ano da pandemia. Têm acima de 1.000 pessoas à procura de novas tecnologias.

As três empresas portuguesas que mais investiram em investigação e desenvolvimento (I&D) no ano passado aplicaram mais de 170 milhões de euros na descoberta e aperfeiçoamento de novas tecnologias. Duas são empresas de telecomunicações e a terceira opera na área da saúde.

A operadora Nos conquistou o primeiro lugar no ranking anual do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, ao despender 67,25 milhões de euros em I&D em 2020 e contar com 226 pessoas ocupadas com estas funções. É seguida de perto pela rival Altice Portugal, com um investimento em I&D de quase 60 milhões de euros no ano da pandemia e 662 quadros nesta área.

A farmacêutica Bial ocupa a terceira posição, ao ter investido 44,4 milhões de euros em I&D em 2020, em busca de novos medicamentos. Contando com 164 pessoas alocadas a I&D, é a empresa que tem mais doutorados nestas funções: 60, mais do que os 12 da Nos e os cinco da Altice.

A lista completa do Ministério tem as 100 empresas que mais investiram em I&D em 2020. Mas algumas não são identificadas, por motivos de confidencialidade comercial, ou não são fornecidos os números exatos do investimento e recursos humanos. A quarta posição não é preenchida por ambos os motivos.

O BCP foi a quinta empresa portuguesa que mais investiu em I&D em 2020: 33,28 milhões de euros. Descendo na lista das posições identificadas, a Sonae surge em oitavo lugar, seguida da Galp em 10.º, do EuroBic em 11.º e da Secil em 13.º. A Nokia ocupa o 15.º lugar, seguido da DefinedCrowd em 16.º, a startup fundada por Daniela Braga, que trabalha com bases de dados usadas para “ensinar” modelos de inteligência artificial.

Estas foram as empresas que mais investiram em I&D:

Dados referentes a 2020, das 20 empresas que mais investiram, excluindo posições não identificadas por motivos de confidencialidade. Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Quais são os hotéis mais caros do país? Quem são as personalidades mais influentes no TikTok? E os gestores mais bem pagos da nossa bolsa? De segunda a sexta-feira, todos os dias há um ranking para ver aqui no ECO.

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Desempregados inscritos no IEFP recuam 9,5% em julho

Pelo quarto mês consecutivo, o número de desempregados inscritos no IEFP recuou. Há agora 368.704 os indivíduos registados nos centros de emprego.

O número de desempregados inscritos no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) baixou para 368.704 em julho. De acordo com os dados divulgados esta segunda-feira, há agora menos 9.168 desempregados do que em junho e menos 38.598 do que no mesmo mês de 2020. É preciso recuar até março de 2020 para encontrar um valor mais baixo, ou seja, o desemprego registado ainda não está nos níveis pré-pandemia.

“No fim do mês de julho de 2021, estavam registados, nos serviços de emprego do continente e regiões autónomas, 368.704 indivíduos desempregados. O total de desempregados registados no país foi inferior ao verificado no mesmo mês de 2020 (-9,5%) e inferior face ao mês anterior (-2,4%)”, revelou o IEFP. Este é o quarto mês consecutivo em que o número de desempregados inscritos recua.

Fonte: IEFP

Ainda assim, é importante salientar que o número de novos desempregados que se inscreveram ao longo do mês foi superior ao registado em junho, em 18,9%.

Em julho, o desemprego registado desceu em todas as regiões do país face ao mês anterior, com destaque para o Algarve e para o Centro, onde se registaram quebras de 10,5% e 2,5%, respetivamente. O número de desempregados inscritos também caiu em termos homólogos em todas as regiões, exceto na Madeira, onde o desemprego registado subiu 1,7%.

Já em termos setoriais, o destaque vai para o alojamento e restauração, atividades que verificaram uma queda em cadeia de 5,4% e, em termos homólogos, de 19,1% do desemprego registado. De notar que este setor tem sido um dos mais afetados pela pandemia e pelas restrições a ela associadas, daí que o desconfinamento que marcou o mês de julho tenha levado a alguma recuperação do mercado laboral.

A síntese divulgada esta segunda-feira pelo IEFP dá também conta de que as ofertas captadas aumentaram 24,8% em termos homólogos, para 11.750, e as colocações em emprego subiram 13,3% face a julho de 2020, para 7.605.

Quanto à taxa de taxa de cobertura das prestações de desemprego, há a notar uma subida para 65,4%, o que compara com 64% em junho de 2021 e com 55,8% no mês homólogo de 2020. “A taxa de cobertura de medidas ativas de emprego manteve-se em 23,7%, o que compara com 16,4% em julho de 2020. Nos jovens, a taxa de cobertura das medidas ativas é de 36,7%, o que compara com 36,1% em junho de 2021 e com 26,5% no mês homólogo”, salienta o Ministério do Trabalho.

Para mitigar o impacto da pandemia no mercado laboral, o Governo lançou uma série de medidas extraordinárias, como o lay-off simplificado, o apoio à retoma progressiva e o novo incentivo à normalização. O primeiro-ministro já garantiu que essa “rede de proteção” deverá manter-se em 2022, mas os critérios de acesso a estes apoios têm ficado cada vez mais apertados, restringindo a adesão.

(Notícia atualizada pela última vez às 11h06)

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Zona Euro mantém forte recuperação em agosto

  • ECO
  • 23 Agosto 2021

Criação de emprego na Zona Euro manteve-se em máximos de mais de duas décadas, dando força à retoma económica da moeda única no mês de agosto.

A atividade económica na Zona Euro permaneceu robusta este mês, com a aceleração da vacinação a permitir a reabertura mais rápida da economia e os negócios a beneficiarem da maior liberdade de circulação.

É o que mostra o índice de compras de gestores PMI da IHS Markit, que é visto como um bom indicador da saúde da economia: caiu ligeiramente de 60,1 em julho (o valor mais elevado em duas década) para 59,5 em agosto, mantendo-se, porém, bem acima da marca dos 50, que separa o crescimento da contração da economia. Os analistas da poll da Reuters estimavam uma descida para 59,7.

“A recuperação económica da Zona Euro manteve um ritmo impressionante em agosto, com o PMI a ceder apenas ligeiramente em comparação com recente máximo de julho, colocando a média de três meses no valor mais elevado de 21 anos”, frisou Chris Williamson, economista chefe da IHS Markit.

“Os atrasos na cadeia de fornecimentos continua a causar estragos, ainda assim, deixando as empresas sem capacidade para responder à procura, aumentando os custos”, acrescentou o responsável.

A dar força à retoma europeia está a contratação de trabalhadores pelas empresas a um ritmo quase recorde, com o índice de emprego a manter-se nos 56,1 pelo segundo mês consecutivo.

Williamson fala em sinais encorajadores com criação de empregos a registar máximos de 21 anos em julho e agosto, “refletindo os esforços das empresas para aumentar a capacidade operacional e para responder à procura”.

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Mulheres administradoras recebem menos 40% do que os homens no Reino Unido

  • Joana Abrantes Gomes
  • 23 Agosto 2021

No ano passado, em funções executivas, a remuneração média das mulheres nos "boards" do FTSE 100 foi de 1,5 milhões de libras, enquanto a dos homens foi de 2,5 milhões.

As mulheres nos Conselhos de Administração das empresas do FTSE 100, índice que agrega as principais cotadas do Reino Unido, recebem menos 40% do que os seus homólogos masculinos, revela um estudo à desigualdade salarial elaborado pelo grupo New Street Consulting, citado pelo Financial Times (acesso pago).

Os dados mostram que o fosso salarial entre homens e mulheres é mais acentuado nos escalões superiores das empresas britânicas, sendo que, no ano passado, nas funções executivas, a remuneração média das mulheres foi de 1,5 milhões de libras, enquanto a dos homens foi de 2,5 milhões.

Nas funções não executivas das empresas do FTSE 100, as mulheres levaram para casa uma média de 104.800 libras em 2020, em comparação com uma média de 170.400 libras paga aos homens.

De acordo com Claire Carter, diretora do grupo New Street Consulting, “foram feitos grandes progressos no sentido de trazer mais mulheres para os Conselhos de Administração”. No entanto, os dados mostram que há muito mais a fazer: “Concentrarmo-nos apenas nas percentagens de diretoras que são mulheres não é suficiente quando se tenta abordar a igualdade”, disse a responsável.

Comparando com dados mais abrangentes relativos ao mercado de trabalho, as mulheres receberam menos 15,5% do que os homens em 2020, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas Britânico.

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Repsol abre 30 vagas para Complexo Industrial de Sines. Quer contratar 100 pessoas até final de 2022

As ofertas de trabalho, na maioria nas áreas de fiabilidade e manutenção, destina-se na totalidade ao Complexo Industrial de Sines, apurou a Pessoas.

A Repsol Polímeros quer contratar 30 profissionais para o Complexo Industrial de Sines, na maioria para integrarem as áreas de fiabilidade e manutenção, apurou a Pessoas/ECO. O objetivo é incorporar 100 pessoas durante o último trimestre de 2021 e ao longo do próximo ano.

Engenheiros, encarregados, oficiais e inspetores, nas especialidades de mecânica, automação, instrumentação e eletricidade; bem como engenheiros de processo e de controlo avançado para outras áreas são as posições em aberto. Estas oportunidades de emprego surgem no âmbito do anúncio da multienergética de ampliação do Complexo Industrial de Sines, o que implica um investimento de 657 milhões de euros.

“Estas oportunidades de emprego são, todas elas, para o nosso Complexo Industrial de Sines, e derivam basicamente da materialização do anúncio que fizemos no passado mês de julho para a ampliação do complexo, com a construção de duas novas fábricas, ambas com tecnologias que garantem a máxima eficiência energética, líderes de mercado e pioneiras na Península Ibérica”, adianta Albino Gomes, diretor de pessoas e organização da Repsol Polímeros, à Pessoas.

Albino Gomes, diretor de pessoas e organização da Repsol Polímeros.

O processo de recrutamento decorre entre 23 de agosto e 10 de setembro e os interessados podem submeter a sua candidatura através do portal do Complexo Industrial de Sines ou do LinkedIn da empresa.

100 contratações até final de 2022

O objetivo é chegar às 100 contratações até ao final do próximo ano. “No decorrer do último trimestre do ano 2021 e o próximo ano 2022, precisamos de incorporar para as nossas unidades operacionais cerca de 100 pessoas para ocupar vagas diretas no nosso complexo, entre as quais estão aquelas que se originam da construção e operação de duas novas fábricas, e outras contratações necessárias para complementar o nosso plano de substituição geracional”, refere o líder de pessoas.

O maior investimento industrial dos últimos dez anos em Portugal empregará, na sua fase de construção, uma média de 550 postos de trabalho, atingindo um pico de mais de mil pessoas. Uma vez em funcionamento, o aumento de pessoal será de cerca de 75 empregos diretos e 300 empregos indiretos. Todos os postos de trabalho mantidos e criados serão qualificados.

O reforço da aposta em Portugal está relacionado, diz Albino Gomes, com as qualificações dos profissionais portugueses. “Portugal tem demonstrado capacidade para formar profissionais de excelência. É com grande satisfação que temos recrutado perfis que vão ao encontro das nossas expectativas, proporcionando-lhes, também da nossa parte, um plano de formação e aprendizagem contínua, que lhes permite o desenvolvimento profissional e pessoal.”

A Repsol está comprometida em manter todos os postos de trabalho já existentes e apostar na requalificação, para atrair e reter talento, gerando emprego de qualidade e com perspetiva de futuro, garante a empresa, em comunicado.

O projeto contempla a construção de uma fábrica de polietileno linear e uma fábrica de polipropileno, cada uma com uma capacidade de 300.000 toneladas por ano. As tecnologias de ambas as fábricas, que garantem a máxima eficiência energética, são líderes de mercado e as primeiras do seu género a serem instaladas na Península Ibérica.

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Bitcoin supera 50 mil dólares pela primeira vez em três meses

  • ECO
  • 23 Agosto 2021

A mais popular das "cripto" continua a recuperar e dá gás ao mercado. Paypal anunciou esta segunda-feira que vai lançar serviço de negociação de moeda digital no Reino Unido.

A bitcoin voltou a superar a fasquia dos 50 mil dólares, algo que não acontecia há mais de três meses, dando força à recuperação do mercado das criptomoedas.

Na Bitstamp, uma das principais plataformas das moedas digitais, a bitcoin registava esta segunda-feira uma valorização de 2,47%, para 50.260,30 dólares.

A mais popular das criptomoedas atingiu um máximo histórico nos 64.000 dólares em abril, mas o valor caiu para metade em junho e julho. Os analistas associaram esta desvalorização expressiva da bitcoin com o aperto da regulação na China.

Bitcoin valoriza 71% desde o início do ano

Desde meados de julho que a bitcoin, no entanto, tem estado em recuperação. Nos últimos dias, dois anúncios foram positivos para o mercado das “cripto”. Na semana passada, a Coinbase anunciou que ia comprar 500 milhões de euros em moedas digitais e que ia alocar 10% dos seus lucros em cripoativos.

Já esta segunda-feira, o Paypal revelou que vai lançar um serviço de compra e venda de moedas digitais no Reino Unido.

Além da bitcoin, outras criptomoedas também estão em alta: a Ethereum avança 2,68%, para 3.336,52 dólares, e a Litecoin ganha 1,1%, para 189,7 dólares. Ao todo, o mercado das criptomoedas já vale mais de 2,2 biliões de dólares.

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Nas notícias lá fora: Desigualdade salarial, compras online e dividendos

  • Joana Abrantes Gomes
  • 23 Agosto 2021

Bruxelas revê regras para tornar compras online mais seguras. No Reino Unido, as maiores empresas pagam menos 40% às administradoras do que aos administradores.

Bruxelas quer tornar as compras mais seguras face ao aumento das compras online na pandemia. Em França, o certificado digital da Covid-19 está a puxar pelo consumo dos franceses. No Reino Unido, um estudo realizado às maiores empresas do país revela que as mulheres nos conselhos de administração recebem menos 40% do que os homens. Estas e outras notícias estão em destaque na imprensa internacional.

Financial Times

Mulheres administradoras recebem menos 40% do que os homens

As mulheres nos conselhos de administração do FTSE 100 — índice que agrega as principais cotadas do Reino Unido — recebem menos 40% do que os homólogos masculinos. O estudo à desigualdade salarial da New Street Consulting revela que o fosso entre homens e mulheres é mais acentuado nos escalões superiores das empresas britânicas. No ano passado, a remuneração média das mulheres administradoras foi de 1,5 milhões de libras, enquanto a dos homens administradores foi de 2,5 milhões.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago/conteúdo em inglês).

El Economista

Bruxelas quer compras online mais seguras

A Comissão Europeia está a rever as regras da União Europeia (UE) sobre os direitos dos consumidores, tendo em conta que estes “enfrentam muitos desafios, especialmente no mundo digital, que revolucionou as compras, os serviços e os mercados financeiros”, disse a comissária Věra Jourová. Bruxelas está a estudar vir a exigir que certos produtos perigosos sejam retirados do mercado ou que as propostas de crédito sejam apresentadas aos consumidores de uma forma mais clara e de fácil leitura em dispositivos móveis.

Leia a notícia completa em El Economista (acesso livre/conteúdo em espanhol).

The Wall Street Journal

Empresas de mineração de criptomoedas estão a sair da China

As empresas de mineração de criptomoedas estão a deixar a China, numa altura em que o regime comunista chinês aperta o cerco aos criptoativos. Por exemplo, a Bit Digital começou a retirar do país os seus mais de 20.000 computadores que participam no funcionamento da rede da bitcoin. Mas esta e outras empresas estão a enfrentar obstáculos, devido à elevada sensibilidade e fragilidade destes equipamentos.

Leia a notícia completa em The Wall Street Journal (acesso pago/conteúdo em inglês).

BFM Business

Passe sanitário puxa pelo consumo em França

O ministro da Economia de França assegura que a implementação do passe sanitário no país está a puxar pelo consumo, ajudando a atividade económica. Segundo Bruno Le Maire, entre 9 e 15 de agosto, na semana em que o certificado passou a ser obrigatório para entrar em bares e restaurantes, as transações com cartões bancários aumentaram 5%. É a resposta do Governo às críticas dos profissionais do setor, que estimavam que o passe sanitário levasse a uma queda entre 15% e 25% nas idas a restaurantes.

Leia a notícia completa na BFM Business (acesso livre, conteúdo em francês)

Cinco Días

Mercado espera mais dividendos dos bancos

O mercado está a antecipar mais dividendos e recompras de ações por parte dos bancos. Depois de o BCE ter autorizado a banca a retomar a remuneração aos acionistas em outubro, já sem as restrições impostas pela pandemia, embora sempre com aprovação do supervisor, as instituições financeiras europeias aproveitaram a apresentação de resultados do segundo trimestre para avançarem com compromissos aos investidores. Além do objetivo de recuperar os níveis de remuneração pré-crise, a banca, em muitos casos, quer entregar os pagamentos retidos em 2019 e 2020, através de dividendos e de recompras de ações.

Leia a notícia completa em Cinco Días (acesso livre/conteúdo em espanhol).

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