Nas notícias lá fora: Telefónica, Toshiba e ações da Tesla
Telefónica aceita rescisões voluntárias para trabalhadores com mais de 55 anos. Toshiba vai dividir-se em três. E Musk ainda tem de vender mais de 12 milhões de ações da Tesla para cumprir promessa.
A empresa de telecomunicações espanhola Telefónica vai abrir um programa de rescisões voluntárias para trabalhadores com mais de 55 anos. No Japão, a Toshiba vai dividir-se em três novas empresas. Já a gestora de ativos Bitwise desistiu de lançar um ETF de bitcoin. Conheça estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional esta sexta-feira.
Cinco Días
Telefónica avança com rescisões voluntárias para trabalhadores com mais de 55 anos
Tendo em vista uma redução de custos face às dificuldades que o setor das telecomunicações atravessa em Espanha, a Telefónica está a considerar um plano de rescisões voluntárias no país destinado aos trabalhadores com mais de 55 anos e abrangendo cerca de 4.000 pessoas. Este número representa quase 22% do total de 18.500 trabalhadores que integram os quadros da operadora. O processo depende da negociação entre a direção da empresa e os sindicatos.
Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre/conteúdo em espanhol).
Reuters
Toshiba vai dividir-se em três empresas diferentes
A empresa japonesa Toshiba está a planear dividir-se em três empresas independentes, através da criação de dois negócios principais — de energia e infraestruturas — e o de dispositivos e armazenamento. Após o spin-off, a Toshiba continuará a deter uma participação de 40,6% na Kioxia, uma fabricante de chips de memória e outros ativos. Numa declaração esta sexta-feira, a empresa apontou que a cisão era o melhor caminho para desbloquear valor aos acionistas, esperando concluir a reorganização até à segunda metade do ano financeiro de 2023.
Leia a notícia completa na Reuters (acesso pago/conteúdo em inglês).
The Wall Street Journal
Bitwise junta-se à Invesco e desiste de lançar ETF de bitcoin
A gestora de ativos Bitwise desistiu da ideia de lançar um ETF focado na bitcoin. A empresa concluiu que só os encargos da renovação dos contratos futuros sobre o valor da criptomoeda custariam entre 5% a 10% por ano aos investidores. A Bitwise junta-se à Invesco, que também decidiu em outubro desistir de lançar um ETF de bitcoin. Deste modo, o ETF de bitcoin da ProShares que começou a negociar no mês passado continua a ser o único instrumento financeiro deste tipo a negociar em bolsa, sendo que ainda não existe nenhum que detenha diretamente bitcoin, ao invés de instrumentos derivados. Os ETF são fundos de investimento que transacionam em bolsa como se fossem ações.
Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso pago/conteúdo em inglês).
Financial Times
AstraZeneca vai passar a lucrar com a vacina contra Covid-19
A AstraZeneca assinou os seus primeiros acordos com fins lucrativos para a venda da sua vacina contra a Covid-19, deixando deste modo o modelo “sem fins lucrativos” que vinha a adotar até aqui. O grupo farmacêutico espera que esta mudança ofereça uma “modesta rentabilidade”, à medida que são encomendadas novas doses da sua vacina. Mesmo assim, a empresa decidiu que continuará a não gerar lucros com encomendas feitas por países mais pobres.
Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago/conteúdo em inglês).
The Wall Street Journal
Musk tem de vender mais de 12 milhões de ações da Tesla para cumprir promessa
Depois de se ter comprometido a vender 10% das ações da Tesla, Elon Musk desfez-se de cerca de cinco milhões de ações da fabricante de automóveis. Contudo, para cumprir na totalidade a promessa que fez no Twitter, o presidente executivo da Tesla ainda tem de vender mais de 12,5 milhões de ações, avaliadas em 13 mil milhões de dólares.
Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso pago/conteúdo em inglês).
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