Fórum para a Competitividade prevê que PIB cresça 3,5% a 4,5% em 2021

  • Lusa
  • 7 Outubro 2021

O Fórum para a Competitividade refere que “o terceiro trimestre iniciou-se com uma subida de casos de Covid, que obrigou ao regresso de medidas de confinamento, com evidentes repercussões económicas”.

O Fórum para a Competitividade estima que no terceiro trimestre o PIB português tenha crescido 2% a 4% em cadeia e 3,5% a 5,5% em termos homólogos, prevendo uma progressão de 3,5% a 4,5% em 2021.

“A economia apresentou uma evolução limitada no terceiro trimestre, com confinamentos e recuperação parcial no turismo, pelo que o Fórum para a Competitividade estima que o PIB [Produto Interno Bruto] tenha crescido entre 2% e 4% em cadeia e entre 3,5% e 5,5% em termos homólogos”, lê-se na Nota de Conjuntura de agosto da instituição, divulgada esta quinta-feira.

“Com base nos valores revistos do INE [Instituto Nacional de Estatística], com recuperação gradual e afastados os cenários mais gravosos, estimamos um crescimento para o conjunto do ano de 2021 entre 3,5% e 4,5%”, acrescenta.

Conforme nota o Fórum, “com a revisão em baixa do PIB de 2020, que caiu 8,4% [contra os anteriormente estimados 7,6%], Portugal passou da quarta para a terceira recuperação mais atrasada da União Europeia, só melhor do que a de Espanha e Malta”.

Para justificar a sua estimativa de evolução do PIB entre julho e setembro, o Fórum para a Competitividade refere que “o terceiro trimestre iniciou-se com uma subida de casos de Covid, que obrigou ao regresso de medidas de confinamento, com evidentes repercussões económicas”.

“Ao longo do trimestre, houve um aligeirar de restrições, mas que só foram levantadas a 1 de outubro”, recorda.

De acordo com o organismo, “na indústria chegou a haver quedas de produção, também potenciadas por outros dois problemas que marcaram o trimestre: a subida dos preços da energia e os constrangimentos à produção pela escassez de componentes”, enquanto, “no turismo, prosseguiu a recuperação dual: as dormidas de residentes atingiram um novo máximo histórico em agosto, mas as de não residentes ficaram a pouco mais de metade dos níveis pré-pandemia”.

O Fórum nota ainda que, “em termos externos, também houve alguma perda de dinamismo, partilhando as restrições decorrentes da evolução dos preços da energia e das dificuldades de abastecimento, quer devido à produção de bens intermédios quer ao próprio transporte”.

No que se refere aos próximos meses, “o quarto trimestre inicia-se sob a ameaça da subida dos preços da energia e o final das moratórias, num ambiente de recuperação internacional e nacional com algumas limitações”, refere.

Algumas empresas foram fortemente afetadas pelo preço da energia, mais grave em Portugal, que apresentou, em setembro, o segundo preço da eletricidade da Europa continental e 15% acima da média. Também o setor automóvel enfrenta problemas, com origem sobretudo na falta de componentes, falando-se no regresso aos ‘lay-offs’”, explica o Fórum para a Competitividade.

Quanto ao fim das moratórias, considera que “deverá ocorrer sem sobressaltos de maior, ainda que possa gerar algumas insolvências e desemprego”.

Neste contexto, e já tendo como base os valores revistos do INE, o Fórum estima um crescimento para o conjunto do ano de 2021 entre 3,5% e 4,5%.

Em 2022, antecipa que “deve prosseguir o retomar da normalidade nos diferentes setores, aproximando-se ou ultrapassando mesmo os valores anteriores à pandemia, com a exceção do turismo, que só os deverá alcançar em 2023”.

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Descontente com o regresso ao escritório? Saiba como pedir mais flexibilidade ao seu chefe

Ser realista, compreensivo e coerente pode ajudá-lo a conseguir a flexibilidade que tanto deseja no local de trabalho.

Muitas empresas já começaram a fazer a chamada de regresso ao local de trabalho. Com modelos mais ou menos flexíveis, o trabalho híbrido parece ser o regime escolhido pela maioria das companhias, alternando entre trabalho presencial e trabalho no escritório.

Mas, enquanto as empresas finalizam os seus planos de regresso e escolhem os modelo laborais daqui para a frente, alguns profissionais podem estar a pensar qual a melhor forma de expressarem as suas preferências, preocupados com o facto de as suas necessidades puderem não estar a ser tidas em conta pela empresa.

Estudos indicam que uma fatia significativa dos colaboradores prefere manter o regime de teletrabalho ou um modelo mais flexível — um inquérito realizado pela Pessoas by ECO na sua página no LinkedIn dá conta disso mesmo: de um total de 460 respostas, o trabalho remoto recolheu 243 votos, seguido do modelo híbrido com 201, com apenas 16 a optar pelo trabalho ao escritório a tempo inteiro.

Identifica-se com esta situação? Saiba como pode pedir ao seu chefe mais flexibilidade:

1. Explique as suas razões

Se o trabalho remoto ou trabalho híbrido são soluções que o seu empregador não está disposto a oferecer, deve abordar esse benefício como se de “um pedido de aumento de salário se tratasse”. “Explique de forma clara e concisa as razões pelas quais deseja mais flexibilidade, como isso o beneficiará e torná-lo-á um trabalhador mais empenhado e mais feliz”, sugere o Silicon Republic (acesso livre, conteúdo em inglês).

Recorde-se de enumerar compromissos, equilíbrio entre a vida profissional e a vida familiar e as deslocações entre casa e escritório que pouparia, alerta a publicação. Além disso, embora vejamos finalmente a luz ao fundo do túnel relativamente à Covid-19, “ainda é uma preocupação real”. Sejam quais forem os seus motivos, o mais importante é não ter medo de expressá-los.

2. Ofereça provas

“Quando pede um aumento de salário, normalmente fornece uma prova do valor que acrescentou à empresa. Adote a mesma abordagem neste caso, e explique ao seu chefe como o trabalho flexível será realmente benéfico para a empresa também.”

Pode levar consigo alguns números de estudos que demonstram os profissionais conseguem ser tão ou mais produtivos quando trabalham à distância.

3. Seja realista

Dependendo da função que desempenha, pode não ser viável pedir para trabalhar a partir de casa cinco dias por semana. “É importante que seja realista”, tanto em relação ao que vai pedir como ao que vai dar em troca. Tente encontrar um equilíbrio entre a estratégia que melhor funciona para si e a que melhor funciona para o seu gestor e equipa.

4. Ouça a perspetiva dos outros

Muitos gestores e líderes ainda hesitam em mudar para uma estratégia de trabalho flexível, o que pode levar alguns colaboradores a sentirem que não são ouvidos ou consultados pela companhia. “Uma das melhores formas de combater essa hesitação dos gestores é ouvir as suas preocupações e abordá-las de forma a resolverem os problemas”, sugere o Silicon Republic.

“Ser capaz de aliviar algumas das preocupações do seu gestor pode torná-los mais recetivos a permitir uma maior flexibilidade.”

5. Clarifique as expectativas

Se convencer o seu chefe a avançar para um modelo de trabalho mais flexível do que inicialmente tinha considerado, é importante clarificar as expectativas de ambos. “Sem definir claramente os resultados esperados da nova estrutura, mal entendidos podem levar a desilusões e sentimentos de desconfiança.”

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T-Talks: Microsoft e EY debatem transformação das indústrias

  • ECO + Microsoft
  • 7 Outubro 2021

As T-Talks pretendem abordar o panorama atual e os desafios tecnológicos que se avizinham nos setores mais relevantes, juntando à conversa casos de sucesso que partilharão a sua experiência.

Transformação. É esta a palavra de ordem das T-Talks, uma iniciativa da Microsoft Portugal e da EY, em parceria com o ECO, que dará destaque a um conjunto de conversas sobre as tendências, o panorama atual e os desafios futuros de setores relevantes no nosso país. Neste ciclo de talks, teremos oportunidade de perceber como é que a tecnologia e os modelos de negócio estão a transformar o mercado em diferentes setores.

Ao longo dos próximos três meses, o foco estará em três grandes setores: Retalho, Serviços Financeiros e Saúde. Ao debate juntar-se-ão especialistas de cada área com uma grande experiência para partilhar e serão analisados casos de sucesso de transformação de negócio. A primeira será dedicada ao setor do retalho.

Retail is detail. Num setor com tanta necessidade de atenção ao detalhe, uma maior capacidade de captura, monitorização e análise de dados torna-se um ativo com enorme potencial de construção de negócio. Na Microsoft, ajudamos os retalhistas a construir esse futuro em quatro áreas fundamentais: aumentar o conhecimento dos consumidores, capacitar a força de venda, construir cadeias de abastecimento mais resilientes e com visibilidade de stock em tempo real e co-inovar com retalhistas e parceiros para criar o novo normal no retalho, refere João Silveira, Senior Retail Account Executive da Microsoft Portugal.

Na visão de Sérgio Alves Ferreira, Executive Diretor, EY, Consumer Products & Retail Lead, “a transformação digital para empresas de retalho é hoje mais uma necessidade do que opção”. E acrescenta: “é necessária uma mudança fundamental na forma como os retalhistas encaram e implementam tecnologias. A divisão tradicional do front-office e back-office deve ser substituída por uma abordagem mais holística que seja criadora da experiência que precisam de entregar aos clientes e colaboradores”.

“Para recuperar o autêntico espírito do retalho, as empresas precisam de se integrar com a vida dos seus clientes em escala. Isto implica seguir três vias possíveis: invisibilidade (poupando tempo), indispensabilidade (solucionando problemas) e intimidade (criando experiências). Criar um negócio que responda a estas expectativas exige excelência operacional em tecnologias e processos fundamentais”, adianta.

Falar hoje em transformação do negócio sem falar em sustentabilidade também já não é possível. “Vemos a sustentabilidade como uma área de enorme potencial de diferenciação e de construção de valor para os retalhistas. A tecnologia tem um papel chave a desempenhar para ajudar a indústria de retalho a tornar-se mais sustentável, com provas dadas em alguns casos: na produção temos exemplos de utilização de Inteligência Artificial para a redução do desperdício através de gestão de stock mas também da criação de coleções adaptadas aos gostos de cada consumidor; a sensorização (Internet of Things) tem um grande impacto na redução dos consumos de energia permitindo monitorizar em tempo real a cadeia e atuar rapidamente em caso de desvios; por último, a utilização da tecnologia blockchain permite rastrear todo o ciclo de produção dos mais diversos produtos contribuindo para uma maior transparência dos compromissos de Sustentabilidade Social das empresas”, explica João Silveira, da Microsoft.

Sérgio Ferreira recorda a importância de definir estratégias sem nunca perder de vista o elemento mais importante da equação: o consumidor. “Embora os retalhistas tenham investido fortemente em tecnologias digitais, poucos têm seguido essas estratégias com uma verdadeira integração dos consumidores na sua mente. Criar uma app de compras com capacidades de realidade aumentada (AR), desenvolver bots de navegação e aconselhamento na loja, e melhorar os processos internos através da automação são passos emocionantes no caminho, mas não são o destino. Em vez disso, os retalhistas devem integrar as tecnologias fundamentais de forma direta e perfeita com o consumidor.

“Ligar as tecnologias que servem os clientes com aqueles que gerem o negócio num todo racionalizado traz poder, flexibilidade e relevância para as propostas de valor e capacita os colaboradores do retalho. Como a excelência operacional é alargada a toda a organização, os retalhistas podem misturar coerentemente essas ofertas e experiências em escala, de formas que antes eram impensáveis”, refere o responsável da EY.

Poderá acompanhar as conversas no site e Facebook do ECO.

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Galp notifica Autoridade da Concorrência da compra Mobiletric

  • Lusa
  • 7 Outubro 2021

O regulador da Concorrência vai agora apreciar a operação de concentração resultante da aquisição do controlo exclusivo da Mobiletric pela Galp, um negócio divulgado pela petrolífera há um mês

A Autoridade da Concorrência (AdC) foi notificada da compra pela Galp Power, subsidiária da Galp Energia SGPS, da Mobiletric, fornecedora de soluções de carregamento para carros elétricos, revela um aviso publicado.

O regulador da Concorrência vai agora apreciar a operação de concentração resultante da aquisição do controlo exclusivo da Mobiletric pela Galp, um negócio divulgado pela petrolífera há um mês, em comunicado.

A Mobiletric atua como Operador Licenciado de Postos de Carregamento (OPC) de acesso público e como Comercializador de Eletricidade para a Mobilidade Elétrica (CEME), segundo o aviso publicado pela AdC.

A Galp Power, que comprou a totalidade da empresa, dedica-se à exploração e produção de petróleo, gás natural, eletricidade e energias renováveis, funcionando ainda, no universo Galp, como operadora no setor da mobilidade elétrica enquanto OPC, CEME, fornecedor de postos de carregamentos de veículos elétricos (PCVE) privados e prestador de serviços de aluguer operacional de veículos elétricos.

No comunicado, divulgado em 8 de setembro, sobre o acordo de compra da Mobiletric, a Galp não indicou o valor envolvido na operação, mas apenas que ia beneficiar de um aumento de 280 pontos de carregamento na sua rede, no curto prazo, a maioria dos quais já em operação, além de “uma sólida carteira de pontos de carregamento projetados que assegura perspetivas de crescimento imediatas”.

O objetivo da Galp, disse ainda, é o de duplicar a rede de pontos de carregamento geridos em Portugal, até ao final deste ano, para mais de 1.000 pontos, face aos 513 pontos do final do ano passado.

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Vai viajar? Procure no Google o voo com menos emissões poluentes

  • Lusa
  • 7 Outubro 2021

Os utilizadores podem priorizar a sua pesquisa por emissões de dióxido de carbono, sendo que os voos com emissões abaixo da média estão destacados a verde, notícia a agência AP.

Uma nova ferramenta de pesquisa da Google, lançada esta quarta-feira, informa quais são os voos com emissões de carbono mais baixas e permite aos utilizadores selecionar as viagens com base nesse critério.

Da mesma forma que os motores de pesquisa permitem selecionar voos com o preço mais baixo, ou com um determinado número de escalas, este novo recuso permite, com uma pesquisa básica, ter uma estimativa de quantos quilogramas de dióxido de carbono o voo vai gerar durante a viagem.

Se assim desejarem, os utilizadores podem priorizar a sua pesquisa por emissões de dióxido de carbono, sendo que os voos com emissões abaixo da média estão destacados a verde, notícia a agência AP.

A gigante tecnológica norte-americana Google revelou que as estimativas resultam de uma combinação de dados da Agência Ambiental Europeia com informação específicas de voos obtidas por companhias aéreas e outros fornecedores.

Estes dados podem incluir a idade, modelo ou configuração de um avião, a velocidade ou altitude a que ele voa ou ainda a distância entre a origem e o destino do voo.

Alguns dos voos podem não ter estimativas sobre as emissões de dióxido de carbono devido à falta de dados sobre determinadas aeronaves ou outras informações ausentes, salientou a Google.

A empresa norte-americana explicou ainda que as estimativas não levam em consideração a direção que o avião percorre, apesar de este ser um fator potencialmente significativo, ao voar a favor ou contra o vento, ou se o voo está a utilizar ou não biocombustíveis ou outras alternativas.

Através da nova ferramenta é possível assinalar que os voos menos poluentes na área de Washington para Chicago são todos da companhia United e utilizando o Boeing 737s.

Os 128 quilos de dióxido de carbono emitidos ficam 21% abaixo da média.

Um voo da American Airlines, também num Boeing 737, de São Francisco para Nova Iorque, com escala em Dallas, emite 535 quilos de dióxido de carbono, 09% a menos que a média para esta rota.

Múltiplas escalas podem resultar num aumento das emissões de dióxido de carbono, mas este nem sempre é o caso.

A Google salientou que um avião com maior eficiência de combustível pode emitir menos gases poluentes numa uma viagem com múltiplas escalas do que um avião mais antigo a realizar uma rota sem escalas.

Os aviões são responsáveis por uma pequena percentagem das emissões que resultam em mudanças climáticas, cerca de 02% a 03%, mas a participação destes tem vindo a crescer rapidamente e deve praticamente triplicar até meados do século, com o crescimento global das viagens.

O grupo de companhias aéreas Airlines for America referiu que as transportadoras norte-americanas mais do que duplicaram a eficiência de combustível das suas frotas desde 1978 e planeiam novas reduções de dióxido de carbono.

No entanto, o Conselho Internacional para o Transporte Limpo sublinhou que o tráfego de passageiros está a crescer quase quatro vezes mais rápido do que a eficiência nos combustíveis o que resulta num aumento de 33% nas emissões entre 2013 e 2019.

A nova ferramenta que permite selecionar voos pela quantidade de emissões destes surge no seguimento da introdução pela Google, no mês passado, de uma ferramenta que permite aos utilizadores encontrarem hotéis com ‘certificação ecológica’.

Também na quarta-feira a empresa detida pela Alphabet e com sede em Mountain View, na Califórnia, revelou uma tecnologia que permite aos condutores encontrarem as rotas mais económicas no Google Maps.

E lançou ainda novas atualizações que ajudam os utilizadores a encontrarem energia da rede elétrica nos horários em que as fontes de produção são mais limpas, como a eólica e a solar.

Os novos recursos fazem parte de uma iniciativa de sustentabilidade revelada na quarta-feira pelo CEO da Google, Sundar Pichai, e que pretende que a empresa opere no seu campus e ‘data centers’ através de energia livre de carbono até 2030.

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CP avisa que greve de sexta-feira poderá provocar “fortes perturbações” no serviço

  • Lusa
  • 7 Outubro 2021

O impacto na circulação poderá ainda estender-se ao final do dia 7 de outubro (hoje) e às primeiras horas da manhã de 9 de outubro de 2021 (sábado), segundo a CP.

A CP – Comboios de Portugal anunciou que, por motivo de greve, na sexta-feira poderão ocorrer “fortes perturbações” na circulação de comboios a nível nacional entre as 00:00 e as 24:00.

“O impacto na circulação poderá ainda estender-se ao final do dia 07 de outubro [hoje] e às primeiras horas da manhã de dia 09 de outubro de 2021 [sábado]”, acrescentou.

Neste contexto, o Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social decretou serviços mínimos que implicam a realização de cerca de 25% do total da oferta de comboios, conforme informação disponível em cp.pt.

Aos clientes que “já tenham adquirido bilhete para viajar em comboios dos serviços Alfa Pendular, Intercidades, Interregional e Regional, será permitido o reembolso no valor total do bilhete adquirido, ou a sua revalidação, sem custos”, refere.

A CP lamenta os incómodos causados aos seus clientes, recomendando a obtenção de informação sobre o estado da circulação de comboios, através do contacto com os canais de informação da empresa.

A Fectrans e outras organizações sindicais convocaram para sexta-feira uma greve de trabalhadores da CP e da IP, tendo como principal reivindicação aumentos salariais.

A admissão de trabalhadores, a tomada de medidas para a “harmonização das regras de trabalho na CP e na IP” e “uma calendarização para a negociação da revisão da contratação coletiva” são outros dos pontos a que exigem resposta.

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Preços das casas com subidas recorde na Zona Euro e UE no 2.º trimestre

  • Lusa
  • 7 Outubro 2021

No segundo trimestre de 2021, os preços das casas subiram 6,8% na Zona Euro e 7,3% na UE. É o maior aumento homólogo desde o 4.º trimestre de 2006, na Zona Euro, e desde o 3.º trimestre de 2007 na UE.

Os preços das casas tiveram, no segundo trimestre do ano, aumentos recorde na comparação homóloga, de 6,8% na Zona Euro e 7,3% na União Europeia (UE), divulgou esta quinta-feira o Eurostat.

De acordo com o gabinete estatístico europeu, este é o maior aumento homólogo desde o quarto trimestre de 2006, na Zona Euro, e na UE desde o terceiro trimestre de 2007.

Na comparação com o primeiro trimestre do ano, os preços das casas subiram, entre abril e junho, 2,6% na Zona Euro e 2,7% na UE.

Em 11 Estados-membros, os preços das casas tiveram um aumento homólogo de mais de 10%, com a Estónia (16,1%), a Dinamarca (15,6%) e República Checa (14,5%) a registarem as maiores subidas e tendo Chipre apresentado o único recuo (-4,9%).

Na variação trimestral, os preços das casas subiram nos 27 Estados-membros, com os principais avanços a serem observados na Letónia (6,7%), na Eslovénia (4,5%) e na Áustria (4,2%).

Em Portugal, o indicador aumentou 6,6% na comparação homóloga e 2,2% em cadeia.

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UE vai começar a emitir 250 mil milhões em green bonds no final deste mês

Von Der Leyen diz que Bruxelas vai criar um novo standard europeu para obrigações verdes: "Apenas só investimentos com um impacto positivo ambiental e de de confiança terão este selo".

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou esta quinta-feira que a União Europeia vai começar a emitir no final do mês de outubro obrigações verdes no valor de 250 mil milhões de euros, como parte do seu programa de recuperação Next Generation EU.

Na abertura da Cimeira de Investimento Sustentável da UE 2021, em Bruxelas, a responsável da UE sublinhou que o mercado europeu de obrigações verdes já vale neste momento 1 bilião de euros, o dobro face aos Estados Unidos e três vezes mais do que a região da Ásia-Pacífico. “A Europa é a casa do investimento sustentável”, disse.

E depois de ter criado uma nova classificação para identificar os investimentos “verdes” – a Taxonomia da UE -, Von Der Leyen anunciou a proposta de Bruxelas para criar um novo standard europeu para obrigações verdes, sendo que “apenas só investimentos com um impacto positivo ambiental e de de confiança terão este selo”.

“Será um selo de qualidade para todos os mercados, no mundo”, disse a presidente da Comissão Europeia no arranque da cimeira cujo tema da edição de lançamento será “Tornar sustentável: investindo juntos no nosso futuro’. Esta cimeira é o primeiro evento anual da Comissão Europeia sobre investimento sustentável, na sequência do lançamento do Acordo Verde Europeu, que estabelece o objetivo de a Europa se tornar o primeiro continente neutro em termos de clima até 2050.

“Recentemente, na Assembleia Geral da ONU falámos da urgência de agir. São necessários investimentos massivos para a transição energética e climática, para financiar a transição para uma economia mais sustentável. Para atingir as metas climáticas são necessários 2,5% do global GDP investidos todos os anos só no sistema energéticos”, frisou von Der Leyen, explicando que o grande desafio passa por ligar a procura e a oferta de financiamento sustentável e conseguir a mobilização de capital para isso.

Do lado da Europa, o compromisso passa por mobilizar mil milhões de euros em investimento sustentável até 2030. “Estamos a cumprir. No atual orçamento europeu temos 600 mil milhões de euros em investimento verde. Além disso, o BEI já se comprometeu a alocar metade do seu financiamento à ação climática até 2025. Nunca antes a Europa se focou tanto numa missão comum, mas não consegue sozinha atingir os seus objetivos”, sublinhou.

Um dia depois da comissária europeia Kadri Simson ter anunciado uma reforma do sistema do gás na Europa e a proposta em breve de um pacote de medidas para ajudar os Estados-membros a lidar no imediato com a escalada de preços da eletricidade, Ursula Von der Leyen disse a propósito da crise energética em curso que “nestas últimas semanas podemos ver, com a escalada de preços da energia, como é crucial reduzirmos a dependência com combustíveis fósseis, como gás, petróleo e carvão”.

E se os preços do gás são hoje o dobro do que eram há um ano, a presidente da UE contrapôs que “os preços das renováveis se mantiveram estáveis e até diminuíram. As renováveis são a solução para os preços da energia em alta. Cada euro gasto em energias limpas ajuda o planeta e os consumidores. É um investimento na resiliência da economia europeia e na sua independência energética”.

A primeira Cimeira do Investimento Sustentável da UE faz parte da iniciativa mais ampla Conferência sobre o Futuro da Europa.

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Podcast PLMJ #26: Fundação PLMJ entrevista artista Melissa Rodrigues

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  • 7 Outubro 2021

Neste episódio do Podcast da PLMJ, a Fundação PLMJ convida Melissa Rodrigues, natural de Cabo Verde e uma artista de mão cheia: performer, arte-educadora, curadora e ativista.

Nesta conversa com a artista Melissa Rodrigues abordam-se as diferentes perspetivas e cruzamentos do seu trabalho, as atuais e presentes discussões construtivas em torno da transição colonial e a integração e interação de artistas que focam o seu trabalho em questões como o ativismo antirracista e de género.

A conversa é moderada pelo produtor e programador Tiago Peixoto, da equipa da Fundação PLMJ, a quem se junta também o curador associado da Fundação PLMJ João Silvério.

Acompanhe aqui o episódio #25: Fundação PLMJ entrevista artista Melissa Rodrigues

A PLMJ criou um podcast próprio que, além de cobrir questões jurídicas com relevância para as empresas, oferece também a visão de empresários e especialistas sobre os grandes temas da atualidade.

O podcast da PLMJ inclui ainda conversas com os artistas representados na Fundação PLMJ e reflexões com convidados e parceiros sobre alguns dos pilares estratégicos da sociedade: sustentabilidade, impacto social e promoção cultural.

Reveja os episódios anteriores do Podcast PLMJ.

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AG da SAD do Sporting aprova Relatório e Contas de 2020/21

  • Lusa
  • 7 Outubro 2021

O documento referente ao período entre 1 de julho de 2020 e 30 de junho de 2021, que apresentava um resultado líquido negativo de 32,96 milhões de euros, foi aprovado por maioria.

O Relatório e Contas da SAD do Sporting foi na quarta-feira aprovado na Assembleia Geral dos acionistas ‘leoninos’, anunciou esta quinta-feira a sociedade desportiva em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O documento referente ao período entre 1 de julho de 2020 e 30 de junho de 2021, que apresentava um resultado líquido negativo de 32,96 milhões de euros, foi aprovado por maioria, com 627.716 votos a favor, 273 contra e 22 abstenções.

A reunião magna da SAD ‘verde e branca’ aprovou ainda, com 627.805 votos a favor e 206 contra, a autorização para a administração avançar com “uma ou mais emissões obrigacionistas, até ao montante máximo de 50 mil euros”, até 30 de setembro de 2022.

Outros dois pontos da ordem de trabalhos também foram aprovados por larga maioria, casos da proposta de aplicação dos resultados e do voto de confiança à administração da sociedade, tendo as propostas referentes à remuneração dos titulares dos órgãos sociais sido aprovadas, mas com maior oposição.

Em causa estavam os aumentos dos vencimentos do presidente da SAD do Sporting, Frederico Varandas, de 147 para 182 mil euros por ano, e dos outros elementos do conselho de administração, de 98 para 131 mil euros anuais, assim como os prémios de desempenho em 2020/21, ano em que a equipa de futebol se sagrou campeã nacional.

A proposta de remuneração variável relativa ao exercício 2020/21 foi aprovada, com 427.696 votos a favor, 200.314 contra e uma abstenção, tal como o relatório sobre as remunerações do mesmo período (427.711 votos favoráveis, 200.295 contra e cinco abstenções) e a política de remunerações para 2021/22 (427.717 a favor, 200.292 contra e uma abstenção).

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Omnicanal e personalização em seguros

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  • 7 Outubro 2021

Com a pandemia vieram também medidas como restrições à mobilidade ou distância social que precipitaram um processo que já tinha começado a um ritmo mais lento: a digitalização.

Desde que a pandemia COVID-19 começou, as nossas vidam têm sido afetadas por grandes transformações a uma escala global há quase dois anos. Medidas como restrições à mobilidade ou distância social precipitaram um processo que já tinha começado a um ritmo mais lento: a digitalização.

É um verdadeiro desafio mencionar alguma área no dia-a-dia que não tenha sido influenciada pela pandemia. Ao mesmo tempo, é inegável o papel preponderante que a Internet já desempenha. Agora desfrutamos de todo um mundo de possibilidades a apenas um clique de distância e sem a necessidade de fazer scroll.

Este cenário configura a nova realidade e o desafio que as seguradoras também enfrentam. Dada a enorme variedade de dispositivos conectados, bem como o ritmo acelerado de atualização e desenvolvimento de novos, como destacar aqueles que garantem o sucesso na criação, gestão e promoção de novos produtos ou serviços? É essencial que todas as mudanças passem pela rede de redes? Aqui entra em cena outro elemento chave: o omnicanal.

O mundo dos seguros já está a acompanhar esta tendência irrefreável com a mudança de contexto para páginas da web, apps, smartphones ou videochamadas. Este novo ambiente resulta na necessidade dos agentes se reinventarem e se adaptarem a novos canais de comunicação com o cliente que garantam a mesma —ou melhor— interação do que a comunicação presencial.

Nesse sentido, é de vital importância examinar e estabelecer novos modelos de distribuição para que o binómio agente-cliente seja reforçado por meio da valorização da experiência do cliente – o que se traduzirá num aumento nas apólices contratadas. Para isso, a hiperpersonalização e o autosserviço assente na recolha de dados relevantes serão os pilares desta mudança.

Para atender às demandas cada vez mais exigentes dos clientes – ponto essencial para uma estratégia de sucesso no setor – as empresas devem revisitar e ajustar os seus processos, bem como criar novos produtos ou serviços – tanto a partir dos já existentes quanto de raiz – que garantam simplicidade e transparência na sua contratação e utilização, tornando-os acessíveis aos potenciais clientes. Neste sentido, a inteligência artificial e o machine learning têm-se posicionado como aliados neste desafio, reduzindo os custos de digitalização. Será também fundamental garantir a segurança e a prevenção contra operações fraudulentas, para que o cliente se sinta protegido e confie na seguradora.

Uma estratégia omnicanal também passa pela modernização do setor, desde a angariação ao processamento de dados de clientes até o uso de plataformas de gestão avançadas. Este é o momento perfeito para potenciar a agilidade na capacidade de resposta às necessidades dos clientes e na adaptação às mudanças do setor.

Para isso, a gestão de ferramentas analógicas ou desatualizadas deve dar lugar a soluções digitais, como msg.Sales —para a criação, lançamento e gestão de ofertas e produtos— e Unified Distribution Platform (UDP) —para completar o ciclo de vida do seguro. Essas duas plataformas multicanais abrem as portas para uma digitalização eficiente e cobrem as diferentes linhas de negócios.

Numa sociedade cada vez mais adaptada à realidade digital, as seguradoras não podem ficar para trás. É agora ou nunca: omnicanal é o futuro desta indústria.

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Angola cresceu 1,2% no segundo trimestre, o maior crescimento desde 2019

  • Lusa
  • 7 Outubro 2021

A economia angolana cresceu 1,2% no segundo trimestre deste ano face ao período homólogo de 2020. Trata-se do maior crescimento desde o primeiro trimestre de 2019.

A economia de Angola registou um crescimento de 1,2% no segundo trimestre deste ano face ao período homólogo de 2020, mas teve uma queda de 2,4% face aos primeiros três meses do ano, segundo dados oficiais.

De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), consultados esta quinta-feira pela Lusa, a economia de Angola registou uma expansão de 1,2% de abril a junho deste ano, o que representa o maior crescimento desde o primeiro trimestre de 2019, ainda antes da pandemia de covid-19, quando Angola tinha crescido também 1,2%.

A subida da atividade económica no segundo trimestre deste ano acontece devido ao efeito muito baixo da atividade económica de abril a junho do ano passado, no período mais acentuado da pandemia, altura em que a economia de Angola tinha caído 8,4%, pelo que o resultado de 1,2%, este ano, não compensa a quebra anterior.

“O desempenho das atividades económicas no segundo trimestre de 2021 em relação ao segundo trimestre de 2020, em termos de variação positiva, deveu-se, fundamentalmente, às atividades Agro-Pecuária e Silvicultura (8,5%); Pesca (104,2%); Produtos da Indústria Transformadora (1,4%); Eletricidade e Água (2,4%); Comércio (14,5%); Transportes e Armazenagem (80,4%); Correios e Telecomunicações (8,6%); Intermediação Financeira e de Seguros (5,5%); Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória (5,0%); Serviços Imobiliários e Aluguer (5,0%); Serviços de Intermediação Financeira, Indiretamente Medidos (8,9%)”, lê-se no comunicado disponível no site do INE.

A economia angolana registou no ano passado uma contração de 5,4%, que se segue a quatro anos de crescimento negativo impulsionado pela descida do preço do petróleo desde meados de 2016 e, depois, pelos efeitos da pandemia de covid-19.

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