Administrador da REN apresenta demissão

  • Joana Abrantes Gomes
  • 9 Agosto 2021

O administrador da REN Omar Al-Wahaibi já havia pedido a suspensão temporária das suas funções em dia 7 de julho no contexto da intenção da petrolífera de Oman de vender a sua participação na empresa.

Omar Al-Wahaibi, membro do Conselho de Administração da REN – Redes Energéticas Nacionais, apresentou no domingo, 8 de agosto, a sua demissão do cargo de vogal, informou esta segunda-feira a empresa. A renúncia tem efeitos a 31 de agosto.

“A REN – Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. (“REN”) informa o mercado e o público em geral que o Senhor Omar Al-Wahaibi apresentou ontem ao Presidente do Conselho de Administração da REN a sua renúncia, com efeitos a 31 de agosto, ao cargo de Vogal do Conselho de Administração da REN”, lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O administrador da REN Omar Al-Wahaibi já havia pedido a suspensão temporária das suas funções em dia 7 de julho, com efeitos imediatos, no contexto da intenção da petrolífera de Oman de vender a sua participação na empresa.

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Marcelo promulga revisão do regime jurídico das SIMFE

  • Lusa
  • 9 Agosto 2021

O PR promulgou a revisão do regime jurídico das sociedades de investimento mobiliário para fomento da economia, lamentando que as autarquias tenham dificuldade em recorrer ao mesmo.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou o diploma que revê o regime jurídico das sociedades de investimento mobiliário para fomento da economia (SIMFE), lamentando porém “a grande dificuldade de as autarquias poderem recorrer ao novo regime”.

A decisão foi anunciada esta segunda-feira numa publicação na página eletrónica da Presidência da República.

“Lamentando, embora, a grande dificuldade de as autarquias locais poderem recorrer ao novo regime legal, o Presidente da República promulgou o diploma do Governo que procede à revisão do regime jurídico das sociedades de investimento mobiliário para fomento da economia”, indica a Presidência.

O decreto-lei que procede à revisão do regime jurídico das sociedades de investimento mobiliário para fomento da economia (SIMFE) foi aprovado pelo Conselho de Ministros em 08 de julho.

“O presente diploma vem alterar o regime relativo à dinamização do mercado de capitais com vista à diversificação das fontes de financiamento das empresas, alterando ainda o Regime Jurídico do Capital de Risco, do Empreendedorismo Social e do Investimento Especializado”, pode ler-se no comunicado do Conselho de Ministros então divulgado.

Segundo o Governo, esta alteração “clarifica algumas opções legislativas previstas naquele regime que afetam as SIMFE – sociedades de investimento mobiliário para fomento da economia”.

A Flexdeal foi a primeira SIMFE portuguesa, tendo registado prejuízos de 257 mil euros no primeiro trimestre de 2021, após lucros de 220 mil euros no mesmo período do ano passado, comunicou a empresa ao mercado em 28 de junho.

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Seca, geadas e escassez de contentores aumentam preço do café

  • ECO
  • 9 Agosto 2021

Secas, geadas e aumento do preço dos contentores estão a provocar subidas no preço do café. Os preços dos grãos de arábica dispararam 50% nos últimos 12 meses, atingindo máximos de sete anos em julho.

Após secas e geadas terem atingido as principais culturas de café no Brasil, principal produtor de café, os preços dos grãos de arábica dispararam 50% nos últimos 12 meses, atingindo máximos de sete anos em julho deste ano, avança a Bloomberg (acesso livre).

Paralelamente, a escassez e aumento do preço dos contentores continuam a agitar as cadeias globais de abastecimento e prevê-se que nos próximos dois anos o abastecimento mundial de café fique mais apertado, comprimindo as margens e aumentando os receios de inflação.

No entanto, mesmo com os preços mais elevados o “consumo não irá diminuir”, disse o analista do Rabobank Guilherme Morya. Os preços teriam de subir acima dos 4 dólares (3,40 euros) por quilo para começar a fazer diferença no consumo, segundo Sterling Smith, diretor de investigação agrícola da AgriSompo North America. “Até lá, os consumidores sensíveis aos preços podem procurar cafés mais baratos ou fazer mais café em casa”, refere.

Fonte: Departamento de Agricultura dos EUA

Este ano, o consumo global de café deverá aumentar para 168,8 milhões de sacos de 60 quilos, de acordo com o Rabobank International, contra 164,8 milhões de sacos no período anterior.

Para empresas como a Starbucks, os grãos de café representam uma pequena parte dos custos totais em comparação com a mão-de-obra. Ainda assim, a maior cadeia mundial de café diz que está a sentir pressões inflacionistas.

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Pentágono vai exigir aos militares norte-americanos que sejam vacinados contra a covid-19 até 15 de setembro

  • Joana Abrantes Gomes
  • 9 Agosto 2021

O Pentágono vai exigir aos membros do exército norte-americano que se vacinem contra a Covid-19 até 15 de setembro. O prazo poderá ser prolongado se a vacina receber a aprovação final da FDA.

O Pentágono vai exigir aos membros do exército norte-americano que se vacinem contra a Covid-19 até 15 de setembro, de acordo com um memorando obtido pela The Associated Press. O prazo poderá ser prolongado se a vacina receber a aprovação final da Administração de Alimentação e Drogas dos EUA (FDA, na sigla em inglês) ou se a taxa de infeções continuar a aumentar.

Irei solicitar a aprovação do Presidente [Joe Biden] para tornar as vacinas obrigatórias o mais tardar até meados de setembro, ou imediatamente após” o licenciamento pela FDA, “o que vier primeiro”, afirma o secretário da Defesa, Lloyd Austin, no memorando às tropas, avisando-as para se prepararem para a exigência. “Não hesitarei em agir mais cedo ou recomendar um rumo diferente ao Presidente, se sentir necessidade de o fazer“.

O memorando, que se espera que saia na segunda-feira, surge pouco mais de uma semana após Joe Biden ter dito aos oficiais de defesa para desenvolverem um plano que exigisse que as tropas fossem vacinadas como parte de uma campanha mais ampla para aumentar a vacinação na força de trabalho federal.

 

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Metro de Lisboa agrava prejuízo para 57 milhões de euros em 2020

  • Lusa
  • 9 Agosto 2021

De acordo com a informação remetida à CMVM, o volume de negócios fixou-se em 67,5 milhões de euros, abaixo dos 120 milhões de euros verificados no ano anterior.

O Metropolitano de Lisboa registou 57,1 milhões de euros de prejuízo em 2020, valor que compara com um resultado líquido negativo de cerca de 16,9 milhões de euros apurado em 2019, foi comunicado esta segunda-feira ao mercado.

De acordo com a informação remetida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o volume de negócios fixou-se em 67,5 milhões de euros, abaixo dos 120 milhões de euros verificados no ano anterior.

Por sua vez, os rendimentos operacionais caíram para 114 milhões de euros, quando, em 2019, tinham sido de 159,2 milhões de euros.

os gastos operacionais passaram de cerca de 149 milhões de euros em 2019 para 147 milhões de euros no ano seguinte.

Neste período, o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) foi negativo em 6,6 milhões de euros, sendo que, em 2019, tinha sido positivo em 38 milhões de euros.

O resultado operacional do Metro caiu para 32,7 milhões de euros negativos, contra 10,2 milhões de euros de 2020.

Em 2020, o grupo Metropolitano de Lisboa contratou 203,8 milhões de euros de dívida e amortizou 274,7 milhões de euros.

Citado no documento, o presidente do Metropolitano de Lisboa, Vítor Manuel Domingues dos Santos, indicou que, neste período, marcado pela pandemia de covid-19, foram transportados 90,6 milhões de passageiros, menos 93,2 milhões de passageiros face a 2019.

“Respondendo às necessidades de reforço do efetivo verificadas em 2020, o Metropolitano de Lisboa reforçou o quadro de pessoal com 27 profissionais, através da admissão de nove agentes de tráfego, três oficiais eletromecânicos, dois técnicos de eletrónica, seis oficiais de vila, dois oficiais eletricistas e cinco técnicos superiores”, apontou Domingues dos Santos.

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Travão às margens nos combustíveis vai ser “limitado no tempo”

Já é público o teor da proposta de lei do Governo que permite definir "margens máximas" nos combustíveis simples e gás engarrafado. Será a ERSE a propor estes tetos, ouvido regulador da concorrência.

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) vai ser responsável por propor ao Governo a limitação das margens das petrolíferas na venda de combustíveis simples ou de gás engarrafado. Além disso, a Autoridade da Concorrência (AdC) terá de ser sempre consultada durante este processo e as margens máximas “devem ser limitadas no tempo”.

São medidas que ainda não estão mesmo em vigor, mas fazem parte da proposta de lei do Governo para limitar as margens nos combustíveis, que já deu entrada na Assembleia da República. O diploma tem quatro páginas e visa permitir que se baixem os preços dos combustíveis simples ou do gás engarrafado por via de uma portaria do Governo.

Esta proposta tinha sido aprovada no Conselho de Ministros de 22 de julho, depois de um estudo da Entidade Nacional para o Setor Energético (ENSE) ter concluído que, depois do primeiro confinamento, as margens das petrolíferas têm aumentado, atirando os preços da gasolina e do gasóleo para máximos de dois anos.

O projeto de lei, que terá de ser discutido no Parlamento na próxima sessão legislativa, procede a um conjunto de alterações à lei vigente para permitir a atuação do Estado no travão à subida dos preços dos combustíveis. Uma dessas alterações acrescenta três novos pontos a um artigo que cria “medidas de salvaguarda” no mercado.

“Independentemente da declaração de situação de crise energética […], por razões de interesse público e por forma a assegurar o regular funcionamento do mercado e a proteção dos consumidores, podem ser excecionalmente fixadas margens máximas em qualquer uma das componentes comerciais que formam o preço de venda ao público dos combustíveis simples ou do GPL engarrafado”, lê-se na proposta de lei.

O diploma estabelece que “as margens máximas a que se refere o número anterior podem ser definidas para qualquer uma das atividades da cadeia de valor dos combustíveis simples ou do GPL engarrafado, sendo fixadas por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da economia e da energia, sob proposta da ERSE e ouvida a Autoridade da Concorrência”. “As margens máximas a que se referem os números anteriores devem ser limitadas no tempo”, lê-se ainda no documento.

Numa conferência de imprensa em julho, o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, disse que este travão às margens pode baixar a gasolina em nove cêntimos e o gasóleo pode ficar um cêntimo mais barato. Na mesma altura, o ministro acusou as empresas deste setor de operarem em regime de “oligopólio informal”.

As petrolíferas, por sua vez, também teceram duras críticas ao Governo e a esta medida, considerando que os preços elevados dos combustíveis são justificados pela carga fiscal que incide sobre estes produtos, e que muito pesam na carteira das famílias.

A intervenção agora prevista na lei será feita considerando os valores de referência estimados pela ENSE e os preços de mercado dos diferentes combustíveis. Uma vez tendo acesso ao diferencial de valores, o Governo poderá fixar as margens máximas, por proposta da ERSE: “Quando o Governo tiver esta ferramenta na mão, ouvida a ERSE e a AdC, poderá dizer que se a margem foi esta [num determinado período], não deve ser superior”, explicou, em julho, o governante.

Consulte o projeto de lei na íntegra:

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Trabalhadores da Dielmar reúnem-se quarta-feira com o Governo para pedir solução idêntica à da Groundforce

Trabalhadores da Dielmar estão a pressionar o Governo para salvaguardar os postos de trabalho e pedem uma solução idêntica à Groundforce. "O Governo só tem um caminho possível: procurar soluções".

Os trabalhadores da Dielmar aprovaram esta segunda-feira um resolução que tem como objetivo salvaguardar os postos de trabalho dos 300 colaboradores da empresa de vestuário de Alcains. O sindicato pede uma solução idêntica à da Groundforce que permita garantir os postos de trabalho e o futuro da empresa.

“A continuação da laboração e o pagamento dos salários não é uma solução inédita, já que ela tem sido concretizada noutras empresas, nomeadamente na TAP, Groundforce e Efacec, entre outras, e tem enquadramento legal, já que o Estado é acionista da empresa (…) além do mais esta solução é menos onerosa que pagar subsídios de desemprego”, lê-se na resolução a que o ECO teve acesso.

A resolução considera “precipitada” a possibilidade dos 300 trabalhadores da Dielmar serem já despedidos. “Quando muito, em último recurso, admitem ponderar a possibilidade de suspensão dos contratos, mantendo o vínculo à empresa até que seja encontrada uma solução de viabilização no decorrer do processo de insolvência”.

A dirigente do Sindicato Têxtil da Beira Baixa, Marisa Tavares, explica ao ECO que o objetivo desta resolução é “salvaguardar os postos de trabalho” e que os colaboradores vão dar algum compasso de espera de forma a manter o vínculo com a empresa. “Está em cima da mesa prolongar o período de férias até ao final do mês de agosto desde que seja dada a salvaguarda por parte do ministério da Economia”, destaca Marisa Tavares. A decisão depende do gabinete liderado por Siza Viera.

A líder do sindicato destaca ainda que os “trabalhadores estão a demonstrar mais uma vez a intenção de salvaguardar os postos de trabalho até porque estão a abdicar de um direito individual que é o período de férias”. No entanto ressalva que para isso acontecer “tem que existir o compromisso sério por parte do Governo que chegam ao final do mês e têm o vencimento disponível”.

Apesar da garantia salarial, a dirigente do Sindicato diz que “não se trata apenas de chegarem ao final do mês de agosto e terem o salário disponível, mas sim garantir os postos de trabalho”. Marisa Tavares lembra ainda que “se os trabalhadores optarem por seguir com o caminho do desemprego, de qualquer das formas o custo iria, de forma indireta, para o Estado”.

“Não desistimos e o Governo só tem um caminho possível: procurar soluções. Esta é a única possibilidade que aceitamos”, lê-se ainda na resolução aprovada pelos trabalhadores da Dielmar.

Amanhã o sindicato da Beira Baixa vai reunir com o gestor de insolvência, na quarta-feira com o ministério da Economia juntamente com a comissão sindical da empresa e na sexta-feira vai voltar a reunir com os trabalhadores da Dielmar por volta das 15h00 à porta da empresa.

O gestor de insolvência da Dielmar, João Francisco Baptista de Maurício, confirmou esta segunda-feira ao ECO que existem três interessados em adquirir a empresa de vestuário. Para o Sindicato Têxtil da Beira Baixa é “uma luz ao fundo do túnel” e é “positivo existirem propostas que visem a continuidade da empresa”.

O Sindicato salienta ainda que a “autarquia garantiu que tudo fará para que a empresa continue a laborar” e que este não seja o último capítulo desta história com 56 anos.

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Produtos florestais representam quase um décimo das exportações nacionais

Transações de produtos florestais já superaram período pré-pandemia. Exportações de mobiliário, construções de madeira e de vime aumentaram 96 milhões de euros.

Portugal está a exportar mais produtos florestais, categoria que vai ganhando peso na balança comercial nacional e representa já quase um décimo do total. Este segmento atingiu os 2.713 milhões de euros no primeiro semestre de 2021, desempenho para o qual contribuíram as vendas de mobiliário, construções de madeira e diversos de vime, que cresceram 32,8%.

As exportações de produtos florestais aumentaram 16,6% relativamente ao mesmo período do ano anterior, e 1,7% face ao primeiro semestre de 2019, antes da pandemia, destaca o Instituto Nacional de Estatística (INE), nos dados divulgados esta segunda-feira. O gabinete estatístico salientou o peso que este grupo tem no comércio internacional de bens (8,7% das exportações e 3,4% das importações em 2020).

Dentro destes produtos, sobressai o mobiliário, construções de madeira e diversos de vime, cujas exportações aumentaram 96 milhões de euros (+32,8%; +5,6% comparando com o mesmo período de 2019), principalmente para França, segundo nota o INE.

Nos grupos de produtos florestais, apenas o papel e cartão caiu face a 2019, nomeadamente nas exportações para Alemanha e França. Este foi, ainda assim, o principal grupo exportado neste conjunto no primeiro semestre de 2021, atingindo um peso de 34,1% (-2,5 p.p. face ao mesmo período de 2020).

As importações de produtos florestais também aumentaram, 9,7% face ao mesmo período de 2020, totalizando 1.291 milhões de euros. Comparando com o pré-pandemia, o aumento foi de 0,9%. O maior aumento foi nas importações de papel e cartão (segmento que caiu nas exportações), principalmente provenientes de Espanha.

Olhando para o saldo comercial das transações de produtos florestais, este atingiu 1.422 milhões de euros no primeiro semestre de 2021, mais 272 milhões de euros face ao primeiro semestre de 2020. “Para este aumento, contribuíram principalmente as transações de “mobiliário, construções de madeira e div. de vime” (o saldo aumentou 70 milhões de euros, maioritariamente devido às transações com França)”, explica o gabinete de estatísticas.

Se compararmos com o primeiro semestre de 2019, o saldo comercial aumentou 35 milhões de euros. Isto deve-se principalmente às transações de pastas de madeira, grupo no qual o saldo aumentou 38 milhões de euros, nomeadamente com as transações com Espanha. Só no papel e cartão houve uma diminuição do saldo, de 78 milhões de euros.

Este desempenho ocorre depois de uma queda tanto nas exportações como importações de produtos florestais em 2020, ano em que o saldo das transações diminuiu. Para a queda “contribuíram sobretudo as transações de “Papel e cartão”, que registaram uma diminuição do saldo de 162 milhões de euros, correspondente ao maior decréscimo no saldo da balança comercial de “Produtos florestais” face a 2019”, esclarece o INE.

Mais embalagens e menos papel para uso doméstico

As exportações de papel e cartão aumentaram 74 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano, ficando ainda assim abaixo do valor verificado no período pré-pandemia. Exportou-se mais papel e cartão para usos gráficos e embalagens de papel e cartão, enquanto se importou menos papel e cartão para usos domésticos e sanitários.

“Separando o total de papel e cartão em oito grupos, verifica-se que o principal contributo para o aumento face ao primeiro semestre de 2020 decorreu das exportações de papel e cartão para usos gráficos (+4,9%; -17,6% face ao 1º semestre de 2019), nomeadamente Papel e cartão, não revestidos, do tipo utilizado para escrita, impressão ou outros fins gráficos (principalmente para o Egito)”, explica o INE.

Para além disso, também cresceram as exportações de embalagens de papel e cartão (mais 22,3% que em 2020 e mais 20,4% que no primeiro semestre de 2019). Foi essencialmente devido às vendas de caixas, sacos, bolsas, cartuchos e outras embalagens, de papel, cartão, pasta (ouate) de celulose ou de mantas de fibras de celulose, principalmente com destino a Espanha.

Já as importações deste segmento aumentaram 8% face ao mesmo período de 2020, “resultado sobretudo do acréscimo nas importações de “outro papel e cartão não sujeito a tratamentos complementares”, diz o INE. Por outro lado, caíram as importações de papel e cartão para usos domésticos e sanitários.

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Bitcoin em máximos de maio já “namora” os 50 mil dólares

Preço da bitcoin está novamente a crescer e desde maio que não se pagava tanto por uma moeda. Aproxima-se dos 50 mil dólares, numa altura em que o valor de mercado das "cripto" ruma aos dois biliões.

O mercado das criptomoedas está novamente a mexer e a bitcoin aproxima-se de novo dos 50 mil dólares, negociando a preços que não eram vistos desde maio. Nos últimos sete dias, a moeda virtual mais popular do mundo valorizou cerca de 15%. Trocava de mãos a 46 mil dólares esta segunda-feira, enquanto, a 21 de julho, houve quem a tivesse vendido por 29,5 mil.

Os dados da plataforma CoinMarketCap mostram que o investimento em criptomoedas tem acelerado nos últimos dias. Não há uma explicação “oficial” para o fenómeno, mas é possível encontrar alguma relação entre a subida e a especulação de que a Amazon pode estar a estudar uma entrada neste mercado, depois de uma notícia da Bloomberg ter apontado nesse sentido. A empresa não o confirmou, mas também não o desmentiu.

Evolução do preço da bitcoin desde maio:

Fonte: CoinMarketCap

Além da bitcoin, outras criptomoedas têm registado ganhos expressivos nos últimos dias. O Ethereum (ETH) acumulou uma subida de 18% nos últimos sete dias, enquanto o Cardano (ADA) valorizou 10% no mesmo período. Já a DogeCoin (DOGE) avançou 22,7%.

Entre domingo e segunda-feira, o valor total das 11.200 criptomoedas seguidas pela CoinMarketCap subiu 4,44%, para 1,86 biliões de dólares (trillions, na designação usada na língua inglesa). A “fatia de leão” deste montante corresponde ao valor de mercado das quase 18,8 milhões de bitcoins em circulação: qualquer coisa como 859 mil milhões de dólares.

Assim, apesar de as autoridades chinesas terem apertado o cerco aos mineradores de bitcoin e de outras criptomoedas, e de a Tesla ter recuado na decisão de passar a aceitar bitcoin em troca dos automóveis elétricos que produz, a trajetória das criptomoedas tem sido de recuperação. Mesmo com os alertas dos reguladores de que a aposta em criptomoedas pode implicar a perda da totalidade do capital investido. E, no caso de investimentos alavancados, a pode mesmo ser superior ao investimento inicial.

Enquanto o “ouro digital” sobe, o ouro físico desce. O preço da onça de ouro desce 1,5% esta segunda-feira, para 1.736,65 dólares, um mínimo desde março.

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Presidente da Bielorrússia admite deixar cargo no meio de nova vaga de sanções

  • Lusa e ECO
  • 9 Agosto 2021

No dia que marca um ano do início dos protestos antigovernamentais contra a fraude eleitoral na Bielorrússia, o Reino Unido, os EUA e o Canadá anunciaram novas sanções contra o regime de Lukashenko.

O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, deu a entender esta segunda-feira que poderá deixar o cargo “muito em breve”, mas sem especificar se permanecerá no poder noutra qualidade.

“Não há necessidade de especular sobre quando Lukashenko e outros irão partir. Muito em breve”, disse Lukashenko numa conferência de imprensa em Minsk, citado pela agência EFE.

Lukashenko, 66 anos, admitiu que tem pensado no seu futuro, porque o cargo que ocupa desde 1994 “não é uma posição para toda a vida”.

“Quem o povo bielorrusso escolher, ele será o Presidente. É assim que as coisas são. (…) Ainda tenho de decidir que cargo ocuparei nessa altura”, afirmou.

O líder bielorrusso assumiu que haverá um referendo para reformar a Constituição, depois de reconhecer que a atual lei fundamental do país é autoritária e que parte do poder terá de ser cedido ao parlamento.

“Haverá um novo Presidente. Isso é claro. Mas esta Constituição, que é realmente autoritária, não pode ser entregue ao próximo Presidente. Não sabemos quem ele será e como se comportará”, afirmou.

Sobre possíveis sucessores, Lukashenko disse que “há 15-20 pessoas na Bielorrússia que podem crescer e tornar-se presidentes”, e destacou o atual ministro do Interior, Ivan Kubrakov, 46 anos, no cargo desde outubro de 2020.

“Há pessoas que não vacilaram e não traíram naqueles dias difíceis. Ao fazê-lo, elas tornaram-se parte da História do nosso Estado e a sua essência foi cristalizada. Ivan Kubrakov é um deles”, disse, citado pela agência estatal Belta.

“Peço desculpa pela imodéstia, mas eles assemelham-se a mim de certa forma. Talvez porque cresceram ao meu lado. São dedicados ao país, são de confiança (…). A maioria dos cidadãos votará neles”, acrescentou.

A conferência desta segunda-feira coincidiu com o primeiro aniversário do início dos protestos antigovernamentais contra a fraude eleitoral, após Alexander Lukashenko ter sido declarado vencedor das presidenciais de 09 de agosto de 2020.

As eleições foram declaradas fraudulentas pela oposição bielorrussa e por vários países ocidentais. O Presidente da Bielorrússia admitiu ter ordenado a repressão “sem disparos” sobre os manifestantes antigovernamentais após a sua reeleição e negou que milhares de pessoas detidas na altura tivessem sido torturadas.

Lukashenko também se pronunciou, pela primeira vez, sobre o caso da atleta olímpica Krystsina Tsimanouskaya, que se refugiou na Polónia depois de ter criticado a gestão da participação bielorrussa nos Jogos de Tóquio. O líder bielorrusso acusou Tsimanouskaya de ser uma fantoche estrangeira e disse que a atleta não teria feito o que fez “se não tivesse sido manipulada”.

Exigiu também que a Ucrânia investigue a morte do ativista bielorrusso Vitaly Shishov, que foi encontrado enforcado em Kiev, na semana passada, e exigiu provas a quem acusou Minsk de ser responsável pelo seu desaparecimento.

A oposição bielorrussa, cujos principais líderes estão na prisão ou no exílio, exige que Lukashenko abandone imediatamente o poder, a libertação de todos os presos políticos e que os culpados pela repressão violenta sejam castigados.

Acreditam também que a única solução para a crise é a realização de novas eleições, nas quais os candidatos da oposição, incluindo a líder da oposição no exílio, Svetlana Tikhanovskaya, também participariam.

“Não creio que Lukashenko esteja pronto para desistir facilmente do poder. Ninguém disse que esta luta seria fácil. Vai ser difícil. Mas temos de o fazer compreender que é impossível liderar um país onde as pessoas querem mudanças. Aos olhos do povo bielorrusso, Lukashenko é um líder ilegítimo”, disse Tikhanovskaya à EFE.

Tikhanovskaya acrescentou que não haverá manifestações esta segunda-feira na Bielorrússia, uma vez que o preço a pagar é “muito elevado”.

Reino Unido, Estados Unidos e Canadá anunciam novas sanções

Os Estados Unidos anunciaram esta segunda-feira um novo pacote de sanções contra indivíduos, empresas e entidades da Bielorrússia, aumentando a pressão contra o regime autoritário de Alexander Lukashenko.

De acordo com o decreto da Casa Branca, que reforça o regime de sanções norte-americanas em vigor desde 2006, é visado, entre outros, quem operar ou tiver operado “no setor da defesa e material relacionado, setor da segurança, setor da energia, setor do cloreto de potássio (potassa), setor dos produtos do tabaco, setor da construção, ou setor dos transportes da economia da Bielorrússia, ou qualquer outro setor da economia bielorrussa que possa ser determinado pelo Secretário do Tesouro, em consulta com o Secretário de Estado”.

O anúncio norte-americano ocorreu depois da conferência de imprensa anual do Presidente bielorrusso, que proclamou mais uma vez a sua vitória numa eleição “completamente transparente” face a uma oposição que preparava um “golpe de Estado”.

Segundo um alto responsável da Casa Branca apontou em declarações à agência France-Presse, entre as empresas penalizadas está a empresa pública Balruskali OAO, um dos maiores produtores de fertilizantes à base de potássio do mundo, “fonte de enriquecimento ilegal do regime”. As sanções visam também “dirigentes económicos que apoiam o regime”, bem como 15 empresas às quais estão ligados, entre as quais o banco privado Absolutbank.

Visado é igualmente o Comité Nacional Olímpico da Bielorrússia, depois da velocista Krystsina Tsimanouskaya dizer que foi vítima de uma tentativa de repatriamento forçado dos Jogos Olímpicos de Tóquio, por ter criticado responsáveis desportivos do país.

A jovem, que diz recear a prisão, está agora na Polónia, vizinha da Bielorrússia e apoiante da oposição exilada.

Além desta polémica que ilustra “a incapacidade (da instituição) de proteger os atletas da repressão política”, os Estados Unidos acusam o Comité Olímpico bielorrusso de “facilitar o branqueamento de dinheiro”.

As sanções são a consequência da “ofensiva contínua contra as aspirações democráticas e os direitos do povo da Bielorrússia”, mas também das “violações das regras internacionais” e da “corrupção” do regime, indicou o alto responsável norte-americano.

Os Estados Unidos apelam a Alexander Lukashenko para “libertar imediatamente todos os presos políticos” e iniciar um “diálogo” com a oposição visando a organização de presidenciais livres, caso contrário, disse a referida fonte, “a administração norte-americana continuará a usar” o seu poder de decretar sanções.

Também o Reino Unido reforçou esta segunda-feira as suas sanções contra a Bielorrússia, visando em particular as indústrias chave dos produtos petrolíferos e dos fertilizantes, a par com o Canadá, cujas sanções incidirão sobre o setor financeiro.

 

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Mota-Engil duplica contrato em Moçambique para 740 milhões

Construtora portuguesa estendeu contrato de mineração atualmente a decorrer em Moçambique por mais dois anos.

A Mota-Engil estendeu por mais dois anos um contrato de mineração que tem atualmente a decorrer em Moatize, Moçambique. Esta extensão faz o valor deste contrato duplicar para 871 milhões de dólares (740 milhões de euros), refere a empresa em comunicado enviado esta segunda-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“A subsidiária para a região de África assinou uma adenda a um contrato de mineração atualmente a decorrer em Moatize – Moçambique, cujo cliente é o grupo multinacional Vale, cujo valor total passa a ascender a 871 milhões de dólares norte-americanos, um incremento de 427 milhões de dólares norte-americanos face ao valor inicial do contrato — 444 milhões de dólares norte-americanos”, refere o documento.

Esta adenda “contempla a extensão do atual contrato de mineração por um período adicional de dois anos, sendo que o término daquele está agora estabelecido para 31 de dezembro de 2024”, diz ainda a empresa.

Com esta adenda, o Grupo Mota-Engil “vê reconhecido o seu desempenho neste contrato, estabelecido originalmente em 2017, bem como na área de mineração, e reforça a sua carteira de encomendas na região de África com um contrato de médio e longo prazo gerador de cash-flows recorrentes”.

(Notícia atualizada às 17h54 com mais informação)

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Como ter férias da “marcação de férias”

  • BRANDS' TRABALHO
  • 9 Agosto 2021

O tão aguardado período de férias é visto com grande alegria por todos os colaboradores, mas a gestão da marcação pode ser motivo de alguma ansiedade. E se todo o processo pudesse ser mais prático?

Quando os colaboradores se dirigem a um departamento de Recursos Humanos normalmente os motivos são: não concordarem com os valores que estão no recibo ou saber o seu saldo de férias e banco de horas.

Quando o assunto é férias, e sobretudo quando antecede os grandes períodos de pausa, é comum pensarmos:

  • “Quantos dias de férias ainda tenho para gozar?”
  • “Será que posso marcar?”
  • “Preciso de perguntar ao meu colega se marcou para a semana que eu pretendo”
  • “Não me posso esquecer de colocar no calendário!”

Estas perguntas são de resposta rápida e fácil quando o colaborador tem acesso a um portal. Imagine que cada um pode entrar no portal e ter o seu saldo atual. Consoante os dias que visualiza, o colaborador sabe logo à partida se pode ou não avançar e agendar as suas próximas férias. Neste caso, e para que não veja o seu pedido devolvido, o colaborador pode consultar o seu plano de equipa para verificar se existe algum dia sobreposto com os colegas e gerir da melhor forma.

Um portal, mais autonomia

O portal facilita não só o dia-a-dia do colaborador, como também o do responsável, que assim consegue gerir a equipa de uma forma mais simples.

No momento da aprovação, consegue visualizar graficamente se no período solicitado tem outros colaboradores com marcação de férias, ou ainda outras ausências previstas (por ida ao médico, etc) ou baixa médica, licença parental, entre outros. A fase de aprovação das férias é crucial, já que implica que o responsável garanta que tem os colaboradores necessários para cumprir com os objetivos traçados.

No final deste processo, o responsável recebe o pedido para aprovar (caso o seu procedimento assim obrigue) ou é simplesmente notificado que o colaborador tem um novo período de férias.

Desta forma, o departamento de Recursos Humanos poderá dedicar-se a outras tarefas, já que o colaborador e a chefia têm de forma autónoma todos os dados necessários à tomada de decisão.

E o agendamento no calendário? Nada mais simples do que aceder ao e-mail e clicar na notificação que recebeu do portal para atualizar a agenda.

O software uMan Xpert HR Solutions quer, assim, facilitar a vida aos gestores de recursos humanos e aos colaboradores com um interface simples, completo e especializado.

Desta forma rápida e clara, o departamento de recursos humanos consegue também garantir o cumprimento do Código de Trabalho sem esforço:

  • O colaborador consegue realizar a marcação de férias de acordo com o seu horário (seja fixo ou rotativo, tendo em conta os seus dias de descanso);
  • O Plano de Férias fica visível para a organização;
  • O portal controla se no mínimo agendou 10 dias seguidos;
  • Também é o portal que controla o nº máximo de dias de férias que pode agendar de acordo com a sua situação contratual;
  • O responsável pode devolver o pedido ao colaborador caso não concorde com os dias e propor novas datas.

Solicite uma demonstração e faça a experiência. Agora sim, podemos ir todos de férias!

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