Hoje nas notícias: Vacinas, CGD e Hovione

  • ECO
  • 2 Julho 2021

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O dia começa com a notícia de que há empresas a solicitarem aos colaboradores dados sobre o processo de vacinação de cada um. Destaque ainda para os projetos solares já leiloados que estão a ser adiados pelo Governo devido à pandemia. Conheça estas e outras notícias que estão a marcar o dia.

Empresas pedem dados sobre vacinas a trabalhadores

Várias empresas portuguesas estão a promover a vacinação contra o coronavírus e a pedir aos trabalhadores que informem os serviços internos ou as chefias sobre o andamento do processo. Exemplo disso são a Galp, o Super Bock Group ou a Siemens. Há ainda o Banco Montepio, que pediu aos trabalhadores que preenchessem um questionário simples sobre o estado do processo de vacinação, em regime voluntário. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Hovione vai produzir componentes mRNA no Seixal

Foi há dois anos que a Hovione anunciou um investimento até 200 milhões de euros num novo complexo industrial de alta tecnologia no Seixal que, devido a dificuldades no licenciamento, só deverá arrancar no final deste ano ou em janeiro de 2022. Esta expansão vai permitir à empresa — que exporta 100% do que produz — vai apostar em novas áreas, como a produção de componentes para medicamentos de RNA mensageiro, a tecnologia inovadora que está na base das vacinas contra o coronavírus. Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)

Governo adia projetos solares já leiloados

Devido à pandemia, o Governo adiou os dois projetos de energia solar leiloados em 2019, dando, assim, mais tempo para as empresas vencedoras os licenciarem. Assim, os centros eletroprodutores solares relativos ao leilão de 2019 têm, agora, como prazo final para obtenção da licença de exploração janeiro de 2023, no caso de não serem sujeitos a Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), e julho de 2023 caso careçam da avaliação. No caso dos leilões de 2020, também está a ser avaliado um novo prolongamento. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

PPP: Estado paga 70 milhões para cobrir quebra nas portagens

Os encargos líquidos do Estado com as parcerias público-privadas (PPP) do setor rodoviário ascenderam a 1.110,3 milhões de euros no ano passado, o que representou um aumento de 6,7% face a 2019, reflexo sobretudo da quebra das receitas das portagens com o menor tráfego devido à pandemia. Os dados constam da Conta Geral do Estado de 2020 (CGE2020), que revela ainda que seis das PPP rodoviárias foram responsáveis por 61% do total de encargos líquidos com as PPP do setor rodoviário no ano passado. Leia a notícia completa no Jornal Económico (link indisponível)

Berardo entre os 25 maiores devedores da CGD investigados pela PJ

A Polícia Judiciária (PJ) abriu em 2016 um inquérito destinado a investigar os prejuízos de 1,2 mil milhões de euros na Caixa Geral de Depósitos (CGD), contudo, acabou por alargar essa investigação para os negócios ruinosos para o banco, tentando apurar em que circunstâncias os maiores devedores do banco público causaram esses prejuízos e até mesmo a existência de crimes. Na lista dos 25 maiores devedores estão vários empresários e Joe Berardo é um deles. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

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Matriz de risco está obsoleta. Investigadores pedem mudanças

  • Lusa
  • 2 Julho 2021

Especialistas defendem a revisão da matriz que tem guiado o Governo na luta contra a Covid-19. Dizem que está “obsoleta” e é “enganadora” porque os indicadores utilizados são "muito lentos".

Investigadores defendem mudanças na matriz de risco para permitir decisões mais rápidas no combate à pandemia de Covid-19, considerando que está “obsoleta” e é “enganadora” porque os indicadores utilizados são “muito lentos”.

“A atual matriz de risco está completamente obsoleta e é completamente inútil e enganadora nesta fase, porque os indicadores que utiliza são muito lentos, têm até 14 dias de atraso”, afirmou o matemático Jorge Buescu na Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à Covid-19, onde foi ouvido com outros especialistas sobre a evolução da pandemia, a pedido do PSD.

Para o professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e vice-presidente da European Mathematical Society, a utilização da incidência cumulativa a 14 dias por cada 100.000 habitante nesta fase em que há um “crescimento exponencial” da epidemia “é perigoso”, defendendo que, “no mínimo”, os indicadores deviam ser “completamente reformulados”.

“Neste momento que temos um crescimento exponencial não nos interessa saber o que se passou há 14 dias, interessa o que se está a passar agora”, defendeu.

Esta posição é partilhada por Henrique Silveira, professor e membro do grupo de trabalho oficial do Instituto Superior Técnico para análise da pandemia, que defende que não se pode continuar a insistir numa matriz de risco “cuja fiabilidade nesta conjuntura é praticamente nula devido aos atrasos que têm”.

“Temos que rapidamente mudar a matriz de risco porque na realidade ela é que vai dizer quais são as decisões a tomar”, que têm de ser “mais rápida” disse Henrique Silveira, frisando que não se podem esperar semanas para tomar decisões como já aconteceu.

O investigador da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Carlos Antunes tem uma opinião contrária, considerando que a matriz de risco deve ser utilizada conforme está, mas defende que deve ser utilizada de “uma forma muito rápida e de uma forma proativa”.

Para Carlos Antunes, o problema não é propriamente a matriz de risco como um instrumento de apoio à decisão, mas tempo que se leva a tomar decisões, nomeadamente em termos concelhios”, salientou Carlos Antunes.

“Temos que agir de forma antecipada e não podem ser medidas gradualistas, temos de atuar com medidas disruptivas por forma a interrompemos de forma rápida o aumento da incidência, porque mesmo que a letalidade seja baixa o impacto da incidência de 3.000, 4.000 mil casos tem repercussões no curto, no médio e no longo prazo que nós não sabemos como vai impactar em termos económicos e sociais”, salientou.

Defendeu ainda que os indicadores da matriz – o índice de transmissibilidade (Rt) e a incidência – deviam ser publicados diariamente e não semanalmente e a decisão ser tomada em função da transição imediata dos indicadores.

Na audição, e em reposta a questões levantadas pelos deputados, Carlos Antunes alertou também para a questão dos recursos de rastreio e do reforço do Serviço Nacional de Saúde.

“Muito pessoal de saúde está distribuído por rastreadores, por vacinação e por testagem e, portanto, eu não sei se o país tem capacidade de recursos numa situação de uma incidência extremamente elevada”, advertiu.

Nesse sentido, disse, tem de se tentar evitar que a incidência se eleve a patamares para os quais não há recursos nem no SNS nem nos sistemas hospitalares.

“A letalidade é mais baixa, os internamentos em enfermarias essencialmente também já são mais baixos, mas nos cuidados intensivos ainda não”, vincou.

Henrique Silveira observou, por seu turno, que os cuidados intensivos têm “um número desproporcionado” de pessoas face ao número de mortes que acontecem atualmente.

A Covid-19 já matou em Portugal 17.101 pessoas e foram confirmados 882.006 casos de infeção, segundo a Direção-Geral da Saúde.

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IEFP já pagou 25 milhões em apoios pós lay-off e às microempresas

O IEFP já pagou "quase 25 milhões de euros" aos empregadores que pediram o novo incentivo à normalização e o apoio simplificado para microempresas, indicou fonte do instituto ao ECO.

O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) já transferiu “quase 25 milhões de euros” para os milhares de empregadores que pediram o novo incentivo à normalização da atividade empresarial e o apoio simplificado para microempresas à manutenção dos postos de trabalho. Esse valor foi avançado ao ECO por fonte oficial do IEFP.

Em causa estão dois apoios cujo período de candidaturas decorreu entre 19 e 31 de maio. Por um lado, o novo incentivo à normalização dirige-se aos empregadores que estiveram em lay-off simplificado ou no apoio à retoma, no primeiro trimestre de 2021, garantindo-lhes até dois salários mínimos (pagos em tranches) por trabalhador.

Por outro lado, o apoio simplificado para microempresas dirige-se aos empregadores com menos de 10 trabalhadores que tenham quebras de, pelo menos, 25%, tenham estado em lay-off simplificado ou no apoio à retoma em 2020, mas não tenham aderido a nenhum desses regimes no primeiro trimestre de 2021. Também neste caso, o apoio equivale a duas vezes o salário mínimo por trabalhador e é pago em tranches, sendo que, nesta medida, está ainda prevista a possibilidade de ser pago um salário mínimo extra por trabalhador, caso o empregador se mantenha em crise empresarial.

De acordo com a legislação, o IEFP dispõe de 15 dias úteis para responder aos pedidos dos empregadores e de 10 dias úteis para pagar a primeira prestação destes apoios, após ser comunicada a decisão. “Estes são os prazos máximos, mas sempre que é possível concluir as análises mais cedo, o pagamento é realizado antes dos prazos limite“, explica ao ECO fonte do instituto.

De qualquer modo, e tendo em conta que as candidaturas arrancaram a 19 de maio, o instituto está agora a fazer os primeiros pagamentos, ao abrigo destas medidas. O IEFP explica que, “face ao elevado número de candidaturas recebidas, mobilizou uma equipa alargada de recursos humanos para a respetiva análise e pagamento” e acrescenta que, até 26 de junho, já tinham sido pagos “quase 25 milhões de euros”, no âmbito dos dois apoios referidos.

De notar que estes 25 milhões correspondem apenas à primeira tranche do total devido às empresas que receberam esses pagamentos. A segunda deverá chegar seis meses após a aprovação do pedido de apoio, ficando sujeita à verificação do cumprimento dos deveres por parte do empregador implicados nesta medida.

Segundo adiantou ao ECO no início de junho o IEFP, no total, 47 mil empresas candidataram-se ao novo incentivo à normalização e ao apoio simplificado para microempresas.

Os empregadores que adiram ao novo incentivo à normalização e ao apoio simplificado para microempresas têm de manter, comprovadamente, as situações contributiva e tributária regularizadas, não podem fazer cessar contratos de trabalho por despedimento coletivo, despedimento por extinção do posto de trabalho e despedimento por inadaptação e têm de manter o nível de emprego observado no mês anterior ao da apresentação do requerimento. Isto durante todo o período de concessão (seis meses), bem como nos 90 dias seguintes. O incumprimento destes deveres implica a cessação dos apoios e a restituição dos montantes já pagos.

O referido novo incentivo à normalização é fortemente inspirado no incentivo à normalização disponibilizado em 2020, para as empresas que estavam a sair do lay-off simplificado. De acordo com o Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho, no último ano, 55.451 empresas pediram esse apoio, das quais 53.372 viram as suas candidaturas aprovadas. A essas, foram pagos 440 milhões de euros em apoios.

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CaixaBank e sindicatos alcançam maior acordo da história da banca espanhola

  • Lusa
  • 2 Julho 2021

As extinções de contratos foram reduzidas para um total de 6.452 depois de uma longa maratona de negociações entre o banco e os sindicatos.

O CaixaBank e os sindicatos alcançaram o maior acordo de Expediente de Regulação de Emprego (ERE) da história da banca espanhola, que resultará em 6.452 saídas voluntárias de funcionários em Espanha, devido à fusão com o Bankia.

São menos 1.839 baixas do que o inicialmente previsto, ao mesmo tempo que se acordou evitar despedimentos compulsivos e ficaram previstas pré-reformas para funcionários a partir de 52 anos de idade.

O acordo foi alcançado após uma longa maratona de negociações, que começou na terça-feira, último dia do período de avaliações do ERE, embora os contactos entre ambas as partes tenham começado em meados de abril, com a apresentação de um ERE que afetava, inicialmente, 8.291 pessoas.

As extinções de contratos foram, por fim, reduzidas para um total de 6.452, ainda que o acordo contemple, também, 570 recolocações diretas em empresas do grupo e 138 vagas em balcões que serão disponibilizados a toda a equipa.

Fontes sindicais garantiram à Efe que o ERE evita despedimentos compulsivos e privilegia a voluntariedade, e acrescentaram que não contempla cláusula de encerramento, ou seja, a empresa não poderá forçar esse número total de saídas se não houver voluntários suficientes.

O acordo só foi possível após garantir que a mobilidade geográfica dos trabalhadores fica limitada a 40 quilómetros e que o banco disponibilizará compensações económicas aos deslocados, além de um aumento de 2% nos planos de reformas dos empregados do CaixaBank.

Apesar da voluntariedade, o acordo prevê também tetos máximos de saídas por territórios e faixas etárias, ou seja, limita a um máximo de 750 as saídas de empregados de 52 e 53 anos e a 1.750 as saídas de trabalhadores de 54 e 55 anos.

Madrid é a comunidade autónoma com mais empregados afetados pelo ERE, uma vez que o CaixaBank identificou um excedente de pessoal de pelo menos 1.286 trabalhadores na capital do país.

Segundo o quadro de distribuição territorial fornecido à Efe pelos sindicatos, do total de 6.452 empregados afetados pelo ERE, 862 pertencem aos serviços centrais, 5.419 à rede de balcões, direções territoriais e serviços centrais deslocalizados e 171 a outras funções.

O acordo do ERE resolve um dos principais obstáculos à fusão do CaixaBank com o Bankia, o laboral, e suaviza, ao mesmo tempo, a redução do número de balcões, uma vez que serão eliminados mais de 1.500 em toda a Espanha.

Os cortes no pessoal começam no início de novembro, nos serviços centrais, e prosseguirá para a rede de balcões num processo que os sindicatos acreditam que de prolongará pelo ano de 2022.

Na segunda metade de 2021, o banco resultante da fusão entre o CaixaBank e o Bankia deverá concluir outro grande desafio, nomeadamente a fusão tecnológica.

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Portugal lidera vacinação na UE na média dos últimos sete dias

  • Lusa
  • 2 Julho 2021

Portugal apresenta um valor de 1,38 doses administradas por 100 habitantes, seguindo-se a Espanha com 1,12 e o Luxemburgo com 1,04, enquanto a média da União Europeia está nos 0,70.

Portugal é o país da União Europeia com mais doses diárias da vacina contra a Covid-19 por 100 habitantes administradas, em média, nos últimos sete dias, indica o site estatístico Our World in Data.

Neste indicador, Portugal apresenta um valor de 1,38, seguindo-se a Espanha com 1,12 e o Luxemburgo com 1,04, enquanto a média da União Europeia está nos 0,70, referem os dados desta organização sem fins lucrativos com sede no Reino Unido.

Relativamente à percentagem de pessoas vacinadas contra Covid-19, o site coloca Portugal na sexta posição, atrás de Malta, Bélgica, Finlândia, Países Baixos e Dinamarca, com 35,1% da população totalmente vacinada e 22% com pelo menos uma dose da vacina.

Quanto às doses administradas por 100 pessoas, Portugal encontra-se no décimo lugar de uma lista de 24 países liderada de forma destacada por Malta (151.91) – restantes não reportaram informação -, com 84.06, estando a média da União Europeia em 81.21, indica também o portal do projeto do Global Change Data Lab.

A pandemia de Covid-19 provocou, pelo menos, 3.949.567 mortos no mundo, resultantes de mais de 182,1 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 17.101 pessoas e foram confirmados 882.006 casos de infeção, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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Richard Branson vai ao espaço a 11 de julho, antes de Bezos

  • Lusa
  • 2 Julho 2021

Branson vai antecipar-se ao fundador da Amazon, Jeff Bezos, que anunciou que vai para o espaço a 20 de julho a bordo de um foguetão da própria empresa, Blue Origin.

O multimilionário Richard Branson pretende ir já em 11 de julho para o espaço a bordo da nave da empresa Virgin Galactic, fundada pelo britânico, anunciou a empresa.

A acontecer, Branson vai antecipar-se ao fundador da Amazon, Jeff Bezos, que anunciou que vai para o espaço a 20 de julho a bordo de um foguetão da própria empresa, Blue Origin.

Os dois empresários criaram empresas posicionadas no setor do turismo espacial, com voos suborbitais curtos.

“A janela para o próximo voo de teste do (navio) SpaceShipTwo Unity abre-se em 11 de julho, sujeito a verificações meteorológicas e técnicas”, indicou a Virgin Galactic, em comunicado.

Richard Branson “vai avaliar a experiência do astronauta privado e passará pela mesma formação, preparação e voo dos futuros astronautas da Virgem Galáctica. A companhia vai usar o feedback sobre a formação e experiência de voo para melhorar a viagem para todos os futuros clientes astronautas”, acrescentou.

O voo será também transmitido em direto pela primeira vez pela companhia.

Dois pilotos estarão a bordo do avião de transporte, e quatro pessoas, incluindo Richard Branson, na nave chamada Unidade VSS.

“Acredito verdadeiramente que o espaço pertence a todos nós”, afirmou o bilionário citado no comunicado.

“Depois de 16 anos de investigação, engenharia e testes, a Virgin Galactic está na vanguarda de uma nova indústria espacial comercial, uma indústria que deve abrir espaço para a humanidade”, concluiu.

Depois deste, estão previstos mais dois testes antes do início dos voos comerciais regulares em 2022, indicou a Virgin Galactic.

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Subscrição das obrigações do Benfica arranca a 5 de julho

Oferta de obrigações estará disponível durante praticamente três semanas. SAD do Benfica pretende encaixar 35 milhões de euros, sendo que para isso acena com um juro de 4%.

O Benfica está de volta ao mercado, com uma nova emissão de dívida junto dos pequenos investidores. Quer 35 milhões de euros através de obrigações destinadas ao retalho que podem começar a ser subscritas a partir de dia 5 de julho. A taxa oferecida é de 4%.

Domingos Soares de Oliveira, CEO da SAD dos encarnados, já tinha revelado que iria avançar com esta nova operação de financiamento, sendo que o prospeto foi agora publicado pela CMVM.

“A oferta diz respeito a até 7.000.000 de obrigações Benfica SAD 2021-2024, com o valor nominal unitário de cinco euros e global inicial de até 35 milhões de euros, que poderá ser aumentado”, refere a SAD, acrescentando que “a taxa de juro das Obrigações Benfica SAD 2021-2024 é fixa e corresponde a 4%”.

Estes títulos poderão ser subscritos pelos investidores “entre as 8h30 de 5 de julho de 2021 e as 15h00 de 23 de julho de 2021″, ou seja, a oferta estará disponível durante praticamente três semanas.

Cada ordem de subscrição deve ser apresentada em montante e referir-se, pelo menos, a 400 obrigações Benfica SAD 2021-2024, correspondente a um montante mínimo de investimento de dois mil euros, e, a partir desse montante mínimo, cada ordem de subscrição deverá referir-se a múltiplos de cinco euros”, equivalente a uma obrigação.

“Os resultados da oferta, bem como o eventual rateio, serão processados e apurados pela Euronext numa sessão especial de apuramento de resultados da oferta, que se espera realizar em 26 de julho de 2021“, diz a SAD.

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Estes são os concelhos onde não deve circular depois das 23h00

Existem 26 concelhos em risco elevado e 19 onde o risco é muito elevado. Nestes municípios, não deve circular na via pública entre as 23h e as 5h da manhã.

Perante o agravar da situação epidemiológica no país, o Governo decidiu avançar com uma medida adicional para os municípios mais afetados pela pandemia. Nos 45 concelhos que têm atualmente risco elevado e muito elevado passa a existir a limitação de circulação na via pública entre as 23h e as 5h da manhã.

Os concelhos de risco elevado, ou seja, que tiveram duas vezes uma incidência de 120 casos por 100 mil habitantes (ou de 240, para os concelhos de baixa densidade populacional), são atualmente 26, anunciou a ministra de Estado e da Presidência, na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros de quinta-feira

Já os concelhos de risco muito elevado, que registaram duas vezes uma incidência de 240 casos por 100 mil habitantes (ou de 480 para os concelhos de baixa densidade) são 19, segundo a atualização mais recente do mapa de risco.

Veja todos os concelhos onde não se pode andar na rua após as 23h:

 

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5 coisas que vão marcar o dia

A DGS divulga relatório de monitorização das linhas vermelhas da pandemia. Os advogados escolhem regime de previdência. Merkel visita Reino Unido. Eurostat e EUA divulgam indicadores económicos.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulga relatório de monitorização das linhas vermelhas da pandemia. Os advogados escolhem qual o regime de previdência que pretendem: CPAS ou Segurança Social. Realiza-se a assembleia geral dos obrigacionistas da TAP. A chanceler alemã, Angela Merkel, está de visita ao Reino Unido. Eurostat e EUA divulgam indicadores económicos.

DGS divulga relatório de monitorização das linhas vermelhas

A DGS e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) divulgam o relatório de monitorização das linhas vermelhas para a Covid-19. O relatório inclui os diversos indicadores descritos no documento das Linhas Vermelhas, nomeadamente a incidência a 14 dias e o índice de transmissibilidade (Rt), nacionais e por região de saúde.

Referendo sobre sistema de previdência dos advogados

A Ordem dos Advogados realiza um referendo sobre o sistema de previdência dos advogados, por voto eletrónico. Trata-se de um referendo vinculativo, através do qual os advogados vão decidir qual o regime de previdência que pretendem: Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores (CPAS) ou Segurança Social.

TAP convoca obrigacionistas

Realiza-se a assembleia geral dos obrigacionistas da TAP. Entre outros pontos, os obrigacionistas da companhia aérea portuguesa vão deliberar sobre a renúncia ao direito de reembolso antecipado das obrigações, relativamente aos exercícios de 2020, de 2021 e de 2022, em consequência da ultrapassagem de um rácio de Dívida Líquida Ajustada/EBITDAR Ajustado de 7 vezes.

Merkel de visita ao Reino Unido

A chanceler alemã está de visita ao Reino Unido, numa iniciativa que visa aprofundar as relações entre os dois países. Merkel tem encontro marcado com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, com quem irá discutir, entre outros temas, a resposta à pandemia. A governante alemã será recebida mais tarde pela Rainha Isabel II no castelo de Windsor.

Bateria de indicadores lá fora

O Eurostat divulga a evolução dos preços na produção industrial em maio. Nos EUA, as autoridades estatísticas atualizam os dados da taxa de desemprego em junho, assim como a balança comercial em maio.

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GreenVolt vende ações entre 4,25 e 5 euros. Estreia-se em bolsa dia 13

Altri arranca com a venda dos títulos da empresa liderada por Manso Neto. Prazo da oferta decorre até dia 8, podendo a estreia da GreenVolt no mercado português acontecer no dia 13 de julho.

A GreenVolt decidiu avançar com a Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla inglesa) rumo à bolsa. Agora, está à procura de investidores, apenas institucionais, para comprarem as suas ações que serão vendidas por até cinco euros, cada uma. Conta atrair até 150 milhões de euros em dinheiro novo para financiar o seu crescimento no negócio das renováveis durante a próxima semana, estando prevista a estreia na praça nacional no dia 13 de julho.

“O intervalo de preços indicativo para o IPO foi definido entre os 4,25 e os 5,00 euros por ação“, refere a empresa liderada por Manso Neto no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). É entre estes dois valores que serão vendidos os 30,6 milhões de títulos da GreenVolt, sendo que o preço final dependerá da procura que se registar entre esta sexta-feira, 2 de julho, e a próxima quinta, 8 de julho.

A empresa de energias renováveis da Altri pretende entrar no mercado de capitais português através deste aumento de capital em dinheiro, mas também de um outro em espécie, no valor de 56 milhões de euros que será subscrito pela V-Ridium, empresa detentora de projetos de energia eólica e solar.

"Alguns investidores de referência da Altri revelaram já o grande interesse nas ações da GreenVolt.”

Manso Neto

CEO da GreenVolt

Através do aumento de capital em dinheiro, a GreenVolt pretende obter 130 milhões de euros, mas esse montante pode ascender aos 150 milhões de euros que tinha anunciado ao mercado. Para lá chegar, será precisa uma procura avultada. “Assumindo que a opção deover-allotmenté exercida na totalidade, e que a colocação das novas ações também, o valor da oferta ascenderá a 150 milhões de euros“, diz a empresa.

Há apetite dos grandes investidores

Estamos extremamente confiantes perante a receção dos investidores especializados ao nosso IPO“, diz Manso Neto no documento enviado ao mercado no dia em que arranca a recolha de intenções de subscrição de títulos. Recorde-se que a Altri conta com o BNP Paribas e o CaixaBank como Joint Global Coordinators, além do Santander e o JB Capital Markets como Joint Bookrunners, para colocar estes títulos junto dos grandes investidores.

A GreenVolt pretende captar investidores especialmente nos EUA — através de uma colocação privada –, embora a oferta esteja aberta a potenciais acionistas de todas as nacionalidades. E mesmo os atuais acionistas da Altri, empresa de onde nasceu a GreenVolt, manifestaram interesse em participar na operação.

“Alguns investidores de referência da Altri revelaram já o grande interesse nas ações da GreenVolt“, diz a empresa, apontando alguns nomes: a Promendo Investimentos, a Caderno Azul, a Actium Capital, a Livrefluxo e a 1 Thing Investments, todos eles investidores detentores de participações qualificadas a Altri.

GVOLT estreia-se dia 13

A expectativa da GreenVolt é de que haja grande interesse nos títulos da empresa, garantindo o maior encaixe possível. Esse montante será, depois, utilizado para financiar o crescimento nos próximos anos. A GreenVolt tem vindo a anunciar uma série de investimentos: este ano vai investir 300 milhões, mas o total até 2025 pode chegar a 1,8 mil milhões de euros, tanto lá fora como cá dentro. A estratégia, que não se coaduna com a distribuição de dividendos, permitirá aumentar os lucros em 40% ao ano até 2025.

Haverá, agora, uma semana para receber as ordens para os títulos, sendo depois necessário fazer o apuramento dos resultados. Se bem-sucedido o IPO, a GreenVolt já tem data para a estreia no mercado português. O ticker GVOLT poderá entrar na bolsa de Lisboa poucos dias depois do fim do prazo da oferta, a 13 de julho.

Só com a GreenVolt no mercado os pequenos investidores poderão ter acesso aos títulos, comprando-os em bolsa. Os investidores que tiverem títulos da Altri irão receber ações da nova cotada sob a forma de dividendo. “Uma vez concluído o IPO, a Altri irá distribuir aos seus acionistas ações da GreenVolt até um máximo de 5% do capital e dos direitos de voto”, refere a empresa liderada por Manso Neto.

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AHRESP defende necessidade de avançar com mais apoios para evitar falências

"Só com apoios céleres e a fundo perdido, que cheguem rapidamente às empresas, poderemos salvar a economia portuguesa", defende fonte oficial da AHRESP ao ECO.

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) alerta o Executivo para a necessidade de avançar com mais apoios para evitar a falências de milhares de empresas e o desemprego. Perante as novas medidas anunciadas pelo Executivo esta quinta-feira que levou 30 concelhos a recuar no desconfinamento, a associação alerta que são necessários “mais e melhores apoios”.

“Mantendo-se a mesma estratégia de combate à pandemia, com limitações graves aos horários e funcionamento dos estabelecimentos de restauração e similares e ao próprio funcionamento do país, nas regiões mais afetadas pela pandemia, a AHRESP reforça: são necessários apoios que evitem a falência de milhares de empresas e o desemprego de milhares de trabalhadores”, disse ao ECO fonte oficial da associação em reação às decisões tomadas esta quinta-feira em Conselho de Ministros.

Só com apoios céleres e a fundo perdido, e que cheguem rapidamente às empresas, poderemos salvar a economia portuguesa“, acrescentou a mesma fonte.

O Executivo agravou as medidas para um largo conjunto de municípios, tendo em conta o avanço da pandemia que já vai na quarta vaga, apesar de mais de 30% da população já estar totalmente vacinada. Mas, para compensar as empresas, anunciou que as empresas mais afetadas pela pandemia vão poder continuar a cortar até 100% os horários, ao abrigo do apoio à retoma, e prolongou os apoios aos trabalhadores independentes.

Para a AHRESP estas medidas sabem a pouco tendo em conta a longa lista de medidas que considera essenciais: proteção do emprego, apoio à contratação de profissionais, qualificação das pessoas, linhas a fundo perdido, prorrogação das moratórias, IVA à taxa reduzida, mais incentivos ao consumo e acesso simplificado aos apoios e clareza das normas. Estas foram as exigências da associação na antecipação da possibilidade de mais concelhos regredirem no desconfinamento, perante a ascensão da variante Delta do coronavírus.

Com “a crescente limitação das viagens para Portugal, a AHRESP está muito preocupada com a situação das empresas e dos seus milhares de trabalhadores, que veem as suas vidas afetadas de forma muito negativa”, explica a associação num comunicado publicado na quarta-feira. “Para evitar que os nossos negócios se tornem ingeríveis e nos levem ao desastre iminente, a AHRESP considera fundamental que mais e melhores apoios cheguem urgentemente às empresas”, dizia a AHRESP.

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Superliga: Tribunal de Madrid insta UEFA a anular sanções a nove clubes

  • Lusa
  • 1 Julho 2021

Um tribunal comercial de Madrid instou a UEFA a “anular” o que considera uma “sanção disfarçada” contra os nove clubes de futebol que desistiram da tentativa de criação da nova competição.

Um tribunal comercial de Madrid instou esta quinta-feira a UEFA a “anular” o que considera uma “sanção disfarçada” contra os nove clubes de futebol que se retiraram do projeto da Superliga.

O 17.º Tribunal de Comércio de Madrid já havia proibido a UEFA, no passado mês de abril, de tomar medidas retaliatórias ou de excluir os 12 clubes fundadores da Superliga das competições organizadas pelo organismo europeu.

No seu novo despacho, o juiz Manuel Ruiz de Lara solicita à UEFA que retire as sanções impostas aos nove clubes que desistiram da tentativa de criação da nova competição, anunciada de surpresa no dia 18 de abril, deixando sozinhos o Real Madrid, o FC Barcelona e a Juventus.

As sanções impostas a determinados clubes fundadores da Superliga representam uma clara violação” da decisão do tribunal tomada em abril, segundo despacho conhecido esta quinta-feira.

No dia 7 de maio, a UEFA anunciou sanções, maioritariamente financeiras, contra os nove clubes, com os quais afirmou ter chegado a um acordo, na sequência das desculpas apresentadas e do reconhecimento do seu “erro”.

Tottenham, Arsenal, Manchester City, Manchester United, Chelsea, Liverpool, Atlético de Madrid, Inter de Milão e AC Milan deixaram oficialmente o projeto da Superliga e, em seguida, concordaram com uma série de “medidas de reintegração” propostas pela UEFA.

Estas medidas incluíram a perda de cinco por cento das receitas das competições da UEFA durante uma temporada, uma doação global de 15 milhões de euros às comunidades locais do futebol europeu ou uma multa de 100 milhões de euros.

O juiz pede ainda que essas sanções fiquem “sem efeito imediato” e que o organismo europeu “se abstenha de tomar qualquer outra medida semelhante no futuro”.

O magistrado também exortou a UEFA a cancelar o processo disciplinar contra o Real Madrid, o FC Barcelona e a Juventus, que até agora foram suspensos pelo organismo europeu, considerando que foi um “desrespeito flagrante” da sua própria decisão de abril passado de proibir qualquer sanção.

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