Um em cada cinco europeus garante que sobreviveu “facilmente” ao impacto da Covid
No último trimestre de 2021, pelo menos um em cada cinco europeus garantem que conseguiram sobreviver "facilmente ou muito facilmente" às quebras de rendimentos provocadas pela pandemia.
A pandemia veio provocar um “abanão” às condições de vida dos cidadãos europeus, na sequência dos cortes salariais provocados pelas restrições impostas no âmbito da Covid. No último trimestre de 2021, pelo menos 20% dos cidadãos dos Estados-membros garantem que conseguiram sobreviver “facilmente ou muito facilmente” às quebras de rendimentos.
Os dados divulgados esta quarta-feira pelo Eurostat revelam, que, um em cada cinco europeus, para os quais há dados disponíveis (Bélgica, Bulgária, Irlanda, França, Áustria, Eslovénia e Finlândia,) conseguiram sobreviver “facilmente ou muito facilmente” às quebras de rendimentos provocadas pelo impacto da pandemia.
Os finlandeses foram os menos afetados, com 43,7% dos cidadãos a apontarem que “conseguiram sobreviver “facilmente ou muito facilmente” e apenas 10% a admitirem que tiveram dificuldades. Seguem-se os austríacos, com 30% dos cidadãos referirem que conseguiram sobreviver “facilmente ou muito facilmente” e os franceses.
Por outro lado, os búlgaros foram os mais afetados, com mais de 20% a admitirem dificuldades nas despesas e apenas 4,4% a referirem que conseguiram sobreviver “facilmente ou muito facilmente” à quebra de rendimentos.
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