Coverflex contrata na Lovys country manager para Portugal

Cargo de country manager para Portugal, assegurado por Frederico Câmara, surge na sequência do "arranque da estratégia de expansão internacional que a Coverflex iniciou no segundo semestre.

Frederico Câmara, country manager da Coverflex para Portugal

Frederico Câmara é o novo country manager da Coverflex para o mercado nacional. A startup, que atua na área de benefícios laborais, contratou na Lovys o novo responsável pela estratégia de crescimento da empresa em Portugal. A nomeação surge num momento em que a startup está a apostada na sua internacionalização, com a entrada no mercado italiano.

“Escolhi a Coverflex para o meu próximo desafio profissional e lidero agora uma equipa que quer certificar-se de que todas e cada uma das empresas em Portugal podem aceder aos melhores benefícios através da nossa plataforma de compensação. Queremos ser o workplace bank, e não vou descansar até ver o nosso cartão refeição e de benefícios nos bolsos de todos os colaboradores sempre que saírem para almoçar, pagarem a escola dos seus filhos ou quiserem aceder a cursos de formação online ou a um seguro de saúde”, diz Frederico Câmara, country manager da Coverflex para Portugal, citado em nota de imprensa.

O cargo de country manager para Portugal surge na sequência do “arranque da estratégia de expansão internacional que a Coverflex iniciou no segundo semestre deste ano, e que contemplou a criação de uma equipa totalmente dedicada ao mercado nacional”.

Há mais de 20 anos ligado à indústria tech, Frederico Câmara foi um dos fundadores da Blip, liderou o negócio da Festicket, como country manager para a Península ibérica e LATAM e esteve, mais recentemente, responsável pela definição estratégica da plataforma de seguros da insurtech Lovys, como VP of Product.

Fundada em 2019 e, no mercado nacional desde o início de 2021, a Coverflex trabalha com 3.000 clientes empresariais, sendo usada por mais de 40 mil colaboradores em todo o país.

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Gondomar vai acolher “Porto Douro Marina & Villas”, num investimento de 85 milhões de euros

Hotel de cinco estrelas, 90 moradias de luxo e um heliporto vão ser construídos em Gondomar, num investimento de 85 milhões de euros. Inclui ainda a ampliação da Marina de Marina Angra do Douro.

A empresa de construção, reabilitação e promoção imobiliária Horizonte Urbano Group vai investir 85 milhões de euros na construção do empreendimento “Porto Douro Marina & Villas” e na compra da Nordzee Náutica, que explora a Marina Angra do Douro, em Gondomar. Um hotel de cinco estrelas com 120 quartos, 90 moradias de luxo, a exploração e ampliação da Marina de Angra do Douro e a construção de um heliporto deverão, assim, estar concluídos em 2026.

Este empreendimento vai ocupar uma área de 213 mil metros quadrados nas margens do rio Douro, “a montante da barragem Crestuma-Lever”. O projeto do hotel de cinco estrelas inclui 120 quartos, salas de conferência, spa e piscinas. A gestão e exploração da Marina de Angra do Douro e o aumento da “capacidade de ancoragem em 40%, de 300 para 500 embarcações”, é outra das vertentes do empreendimento “Porto Douro Marina & Villas”, adianta a empresa Horizonte Urbano em comunicado.

O primeiro semestre de 2023 é a data apontada pela empresa para a conclusão das obras de urbanização, estando prevista a construção do hotel e das villas de luxo durante um período de 36 meses.

Este projeto promete criar centenas de postos de trabalho, assim como potenciar e valorizar o local e da região, além de alavancar o turismo, “dada a proximidade à cidade do Porto e à sua localização estratégica na rota da região do Douro”, adianta CEO da Horizonte Urbano, Nuno Esteves.

“O projeto surge como uma excelente solução para quem quer viver fora dos grandes centros urbanos, mas dentro de um perímetro razoável, que permita aceder de forma rápida à oferta de produtos, serviços e cultura”, elucida o CEO da Horizonte Urbano. Aliás, justifica, são “cada vez mais as pessoas que procuram um tipo de vida mais tranquilo, com um maior contacto com a natureza e uma bela paisagem”.

Entre as bandeiras da edificação deste empreendimento estão “a preservação das características naturais do lugar e das espécies nativas, a utilização de materiais sustentáveis, a colocação de painéis fotovoltaicos e de vidros com proteção solar, as coberturas ajardinadas e a criação de amplas áreas verdes utilizáveis”, avança a empresa. “Não há outra forma de estar hoje neste setor. A sustentabilidade, juntamente com a inovação, o profissionalismo e a dedicação, fazem parte integrante do ADN da Horizonte Urbano”, refere Nuno Esteves.

A empresa portuguesa, constituída em 2003, aposta no desenvolvimento e promoção de imóveis em território nacional, principalmente no setor residencial, turismo e hotelaria, além da reabilitação de imóveis. Entre a carteira de projetos desta empresa estão Porto Oriental Residence, Vila Real Retail Parl Hotel, Penafiel Living Park e Living Arcela.

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Ucrânia limita consumo de eletricidade e pede ajuda a Israel para prevenir ataques com drones

EUA acusam o Irão e a Rússia de cooperarem em ataques contra infraestrutura ucraniana. Em resposta, Kiev pede ajuda a Israel no desenvolvimento de um sistema de alerta de mísseis.

A elétrica estatal ucraniana Ukrenergo limitou o fornecimento de energia em quatro regiões no centro, norte e na capital, Kiev, devido a um aumento no consumo, avançou esta sexta-feira a Bloomberg.

Os limites ao consumo elétrico foram impostos de forma a não sobrecarregar a rede, bem como para garantir tempo para a reparação dos equipamentos danificados, esclareceu a empresa em comunicado. Ataques levados a cabo pela Rússia com mísseis e drones iranianos danificaram a infraestrutura elétrica ucraniana na passada quinta-feira, forçando a Ukrenergo a precaver-se para apagões.

Já o ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba, admitiu ter conversado com o primeiro-ministro israelita, Yair Lapid, sobre a possibilidade de aquele país fornecer um sistema de alerta de mísseis. O pedido de Kiev surge após ataques russos com recurso a drones iranianos. Lapid deixou claro que o país não irá fornecer armas à Ucrânia, embora tenha expressado “profunda preocupação” com os laços militares entre o Irão e a Rússia.

Os Estados Unidos alegam que técnicos militares iranianos estão na região da Crimeia a apoiar as forças russas na operação dos drones. O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, defendeu que “militares russos na Crimeia estão a pilotar drones não tripulados iranianos” para realizar ataques por toda a Ucrânia, citou a Reuters.

Segundo Price, os EUA têm “informações de confiança”, embora não tenham sido fornecidas provas. Após estas acusações, o Irão aconselhou os seus cidadãos a não visitar a Ucrânia, e instou os iranianos naquele país a abandonarem a região, segundo a agência.

Sem mencionar as acusações americanas, o ministério iraniano dos Negócios Estrangeiros justificou a recomendação com base no agravamento da atividade militar na Ucrânia. Em reação, os EUA já se mostraram preocupados com a possibilidade de a Rússia adquirir armas avançadas iranianas, como mísseis terra-terra, alertou o porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby.

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CTT premeia melhores práticas e negócios digitais: será que é o seu?

  • Capital Verde + CTT
  • 21 Outubro 2022

Os CTT e-Commerce Awards estão de regresso para a segunda edição: inscrições abertas até 11 de novembro de 2022.

Depois do sucesso da primeira edição, os CTT e-Commerce Awards estão de volta. Este concurso promove as melhores práticas do comércio eletrónico em Portugal e modelos de negócios digitais com valor para as pessoas e para a comunidade.

O CTT e-Commerce Awards conta com 8 categorias a concurso, desde as iniciativas para empresas que se destaquem pelo seu posicionamento ao nível da sustentabilidade através da transformação da cadeia produtiva / distribuição, da comercialização de produtos “verdes”, bem como pelo respetivo impacto positivo no ambiente e na sociedade até às startups que tenham desenvolvido projetos inovadores associadas ao e-commerce.

Uma boa notícia é que a sua empresa pode concorrer a mais do que uma categoria. Para isso basta submeter a sua candidatura até dia 11 de novembro, tendo em conta a categoria em que o seu projeto se enquadra, neste formulário online. Deverá preencher um único formulário e sinalizar no campo as duas categorias a que se candidata. Os finalistas serão nomeados para a respetiva categoria e numa data brevemente a anunciar poderá assistir à entrega dos prémios presencialmente em Lisboa.

O júri deste concurso reúne um grupo de especialistas reconhecidos pela sua contribuição de mérito no desenvolvimento dos negócios em ambiente digital e na promoção da sua sustentabilidade em Portugal, e conta com nomes como Carlos Oliveira, como Presidente do júri; Vanda de Jesus, Carolina Afonso, Pedro Norton de Matos, Alexandre Teixeira dos Santos, João Ribeiro da Costa, João Dias e Diogo Teixeira como membros do júri.

Depois do sucesso da primeira edição, os CTT e-Commerce Awards regressam para premiar o melhor que se faz no desenvolvimento do e-Commerce e transição para ambiente digital em Portugal: a empresa, que já há vários anos está associada às boas práticas ambientais e empenhada em contribuir para um planeta melhor, pretende com este concurso valorizar o que de melhor se faz nas empresas portuguesas, com destaque especial para o foco sustentabilidade, no âmbito “green”, porque planeta há só um e é preciso cuidar do que é nosso. Aqui o que conta é além da originalidade, da maturidade tecnológica, da relevância económica do projeto, do potencial de crescimento, entre outros fatores a jogo, é o impacto que os negócios e projetos geram no plano e geram na sociedade.

O seu projeto tem o que é necessário? Candidate-se aos CTT e-Commerce Awards 2022 até ao dia 11 de novembro.

 

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Cabaz de bens essenciais volta a subir e já custa mais de 214 euros

Monitorização feita pela Deco revela que preço de um cabaz de bens essenciais encareceu 3,79 euros na última semana, quebrando uma série de três semanas consecutivas estabilizado. Custa 214,30 euros.

Após três semanas relativamente estável, o preço de um cabaz de produtos essenciais subiu 3,79 euros, o que representa um aumento de quase 2% face à semana anterior, passando a custar 214,30 euros, segundo as contas da Deco, a associação de defesa do consumidor.

A invasão russa da Ucrânia veio puxar ainda mais pelos preços da energia, agravando a escalada de preços de diversos produtos alimentares. Deste então, o preço do mesmo cabaz de bens essenciais disparou 30,67 euros, o que representa um aumento de 16,71% face ao registado em 23 de fevereiro (183,63 euros), um dia antes da guerra, para os atuais 214,30 euros.

Em causa está a monitorização feita desde então pela Deco a 63 produtos alimentares essenciais, que incluem o peru, frango, pescada, carapau, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo e manteiga. E, de semana para semana, os preços destes produtos variam, aumentando ou reduzindo o custo total do cabaz.

Na última semana — isto é, entre 12 e 19 de outubro — o cabaz encareceu 3,79 euros, o que representa uma subida de 1,81% face à semana anterior. Os produtos que mais aumentaram de preço foram o iogurte líquido de morango (20%), o açúcar branco, os cereais (ambos 17%), o alho seco (13%), a massa espirais (12%), os douradinhos de peixe, o esparguete (ambos 9%), o salmão e a dourada (ambos 8%) e as ervilhas ultracongeladas (7%).

Evolução do custo do cabaz da Deco:

Fonte: DecoFonte: Deco

Já no que toca aos produtos que mais aumentaram de preço desde o início da guerra está a pescada fresca (78%), os brócolos (48%), a couve-coração e o açúcar branco (ambos 41%), o leite meio gordo, a laranja e a polpa de tomate (todos 34%), a laranja, o frango inteiro e o bife de peru (ambos 31%) e a farinha para bolos (29%). No que toca às categorias de produto, a carne e o peixe registam as maiores subidas, com aumentos superiores a 20%.

Numa altura em que a inflação atinge os 9,3%, o Governo avançou com um apoio de 125 euros para os cidadãos não pensionistas com rendimentos até 2.700 euros mensais brutos, para ajudar a atenuar os efeitos do aumento dos preços. O cheque começou a ser pago por transferência bancária esta quinta-feira.

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Redução do IVA na eletricidade publicada com efeitos a 1 de outubro

A redução (da taxa intermédia para taxa reduzida) do IVA no fornecimento de eletricidade tem efeitos retroativos a 1 de outubro e termina em 31 de dezembro de 2023.

A lei que reduz de 13% para 6% a taxa do IVA sobre a eletricidade, uma medida anunciada em 5 de setembro pelo primeiro-ministro, foi publicada esta sexta-feira, 21 de outubro, com efeitos desde o primeiro dia deste mês e até 2023.

Integrada num pacote de apoios às famílias para mitigar o impacto do aumento do custo de vida no rendimento, a redução (da taxa intermédia para taxa reduzida) do IVA no fornecimento de eletricidade tem efeitos retroativos a 1 de outubro e termina em 31 de dezembro de 2023.

A taxa reduzida é aplicada ao fornecimento de eletricidade para consumo, com exclusão das suas componentes fixas, relativamente a uma potência contratada que não ultrapasse 6,90 kVA, na parte que não exceda 100 kWh por período de 30 dias ou 150 kWh por 30 dias quando adquirida para consumo de famílias numerosas, considerando a lei como tais os agregados familiares constituídos por “cinco ou mais” pessoas.

As regras a que deve obedecer a aplicação da verba, nomeadamente no que respeita à eletricidade adquirida para consumo de famílias numerosas, ao seu apuramento em tarifas multi-horárias ou à definição das regras aplicáveis ao cálculo da proporção dos limites, são determinadas por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das Finanças e da Energia, segundo o diploma.

A descida da taxa do IVA em Portugal segue o exemplo de outros países da União Europeia, aproveitando a abertura de Bruxelas que, desde abril, permite aos Estados-membros aplicar a taxa reduzida do IVA sem ter de consultar o Comité do IVA. De acordo com as novas regras, os países podem aplicar a taxa reduzida do IVA a uma lista de 24 categorias (entre as 29 possíveis).

EDP retoma envio de faturas

Na terça-feira, 18 de outubro, a EDP enviou uma mensagem aos clientes a anunciar que deixaria de suspender o envio de faturas da luz, uma medida que tinha anunciado na sexta-feira anterior, e que justificava com a publicação, ainda pendente, da lei da descida do IVA.

Na terça, a EDP enviou nova notificação aos clientes: “Caro(a) cliente, irá receber nos próximos dias a sua fatura de energia de outubro, que já reflete a aplicação da taxa de IVA reduzido. Terá o mesmo prazo de pagamento dos meses anteriores”. Fonte oficial da EDP esclarece ao ECO/Capital Verde que foi nesta sexta-feira que foi retomado o envio.

(Notícia atualizada com a informação de que a EDP retomou o envio das faturas esta sexta-feira, e não na terça-feira, o dia do envio da última notificação aos clientes)

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Chega diz que ministros “violaram a lei” da incompatibilidade. Governo rejeita

  • Lusa e ECO
  • 21 Outubro 2022

Chega questionou o PS se está disposto a mudar o regime de incompatibilidades. Ana Catarina Mendes diz que "o Governo cumpre a lei, e cumpre-a com conforto, respaldado nos pareceres da PGR”.

O presidente do Chega considerou esta sexta-feira que os ministros envoltos em casos polémicos nas últimas semanas “violaram a lei” e questionou o PS, que tem maioria absoluta, se está disposto a mudar o regime de incompatibilidades.

Na abertura de uma interpelação ao Governo, no parlamento, sobre “os sucessivos casos de alegadas incompatibilidades e conflitos de interesses que envolvem vários ministros do executivo”, André Ventura afirmou que estes governantes “violaram a lei hoje em vigor” e insistiu que “devem ser demitidos das suas funções”.

Na sua intervenção, o líder do Chega fez “o resumo” dos casos que foram conhecidos ao longo das últimas semanas e que envolvem, por exemplo, o ministro das Infraestruturas, a ministra da Coesão Territorial e o ministro da Saúde, e apontou que se trata de um “rol de situações que não dignificam a República e violam a lei de forma expressiva”. E quis saber “o que vai o Governo fazer para corrigir estes casos”.

“Estamos perante um emaranhado legislativo”, afirmou André Ventura, considerando, no entanto, que “a lei é clara nestes casos, nem os governantes, nem os seus familiares que detêm mais de 10% [de uma empresa] podem fazer negócios com o Estado”.

Lembrando que o Chega já propôs alterações ao regime do exercício de funções de titulares de cargos políticos e altos cargos públicos, na sequência do apelo do Presidente da República ao parlamento, o líder do partido perguntou diretamente ao PS se está “disposto a mudar esta lei” e “clarificar o que envergonha os portugueses em matéria de negócios públicos”. Ventura apontou também críticas a PSD e Iniciativa Liberal, que acusou de “fugir deste tema como o diabo foge da cruz”.

Governo rejeita violação da lei das incompatibilidades e repudia comportamento do Chega

A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares defendeu hoje que “não há nenhuma violação da lei” das incompatibilidades por membros do Governo e repudiou o comportamento do Chega, que acusou de “lançar a desconfiança” generalizada sobre as instituições.

“O Governo repudia o comportamento do Chega que lança o manto de suspeição habitual, diário, sobre as instituições democráticas para gerar ‘soundbytes’”, criticou Ana Catarina Mendes, na abertura da interpelação parlamentar marcada pelo Chega sobre as situações de alegadas incompatibilidades e conflitos de interesse que envolvem vários membros do Governo.

A ministra começou por afirmar que “não há, nos casos que nos trazem aqui hoje, nenhuma violação da lei” e defendeu que os políticos estão “sujeitos a uma apertada malha de registos de impedimentos e conflitos de interesses” à luz da legislação atual. “É assim que se constrói a democracia” e “mais transparência”, sublinhou.

Ana Catarina Mendes referiu que, quando surgiram dúvidas sobre a lei que regula estes impedimentos, o Governo suscitou um parecer ao Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República, que considerou “manter toda a atualidade”, apesar de ter sido emitido antes da vigência da legislação atual, de 2019, e ser relativo ao diploma de 1993.

“A lei em vigor mantém as soluções jurídicas à luz das quais o parecer foi emitido. O Governo cumpre a lei, e cumpre-a com conforto, respaldado nos pareceres da PGR”, disse.

Já o Presidente da República, questionado pelos jornalistas sobre casos por exemplo dos contratos entre a Câmara de Lisboa e ex-ministro Pedro Siza Vieira, escusou-se a comentar casos concretos. Ainda assim, Marcelo Rebelo de Sousa salientou que a questão deve ser vista no plano dos princípios”, em declarações transmitidas pelas televisões.

“Um desafio que se põe ao Ministério Público, juízes e sociedade é de permanentemente estar a afirmar os valores da Constituição e da lei”, reiterou o Presidente, acrescentando que é necessário investigar “o que há a investigar e depois sendo caso disso aplicando a justiça de forma igual para todos”.

(Notícia atualizada às 13h10)

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Taxas Euribor sobem para novos máximos a três, seis e 12 meses

  • Lusa
  • 21 Outubro 2022

A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 06 de junho, avançou para 2,107%.

As taxas Euribor subiram hoje a três, a seis e a 12 meses para novos máximos respetivamente desde novembro de 2011, fevereiro de 2009 e dezembro de 2008.

  • A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 06 de junho, avançou hoje, para 2,107%, mais 0,024 pontos e um novo máximo desde fevereiro de 2009. A média da Euribor a seis meses subiu de 0,837% em agosto para 1,596% em setembro. A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 06 de novembro de 2015 e 03 de junho de 2022).
  • A Euribor a três meses, que entrou em 14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, também avançou hoje, ao ser fixada em 1,543%, mais 0,041 pontos do que na quinta-feira e um novo máximo desde novembro de 2011. A taxa Euribor a três meses esteve negativa entre 21 de abril de 2015 e 13 de julho último (sete anos e dois meses). A média da Euribor a três meses subiu de 0,395% em agosto para 1,011% em setembro.
  • No mesmo sentido, no prazo de 12 meses, a Euribor subiu hoje, ao ser fixada em 2,778%, mais 0,045 pontos, um novo máximo desde dezembro de 2008. Após ter disparado em 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 05 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril. A média da Euribor a 12 meses avançou de 1,249% em agosto para 2,233% em setembro.

As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.

Em 08 de setembro, o BCE subiu as três taxas de juro diretoras em 75 pontos base, o segundo aumento consecutivo deste ano, já que em 21 de julho, tinha subido em 50 pontos base as três taxas de juro diretoras, a primeira subida em 11 anos, com o objetivo de travar a inflação. No final da última reunião, a presidente do BCE, Christine Lagarde, disse que o aumento histórico de 75 pontos base nas taxas de juros não é a “norma”, mas salientou que a avaliação será reunião a reunião.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas das taxas de juro diretoras BCE. As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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Portugal entre países que mais reduziram dívida no segundo trimestre

No segundo trimestre, rácio da dívida pública de Portugal face ao PIB caiu 10,8 pontos percentuais, a quarta maior descida entre os 27 países da União Europeia.

Portugal teve uma das maiores descidas da dívida pública na União Europeia no segundo trimestre. Entre abril e junho, o rácio do passivo face ao PIB desceu 10,8 pontos percentuais. Foi o quarto maior recuo entre os 27, segundo os dados revelados esta sexta-feira pelo gabinete de estatísticas Eurostat.

No final do segundo trimestre de 2022, a dívida pública portuguesa representava 123,4% do Produto Interno Bruto nacional – em igual período de 2021, estava nos 134,2%. Apesar da descida, Portugal continua a ter o terceiro maior rácio de dívida pública pública entre os 27 países da União Europeia.

Grécia, Chipre e Croácia foram os três países com maiores reduções do rácio da dívida pública entre abril e junho face ao período homólogo de 2021. Apesar da descida de 25,4 pontos percentuais, a Grécia continua a ter a maior percentagem de dívida pública, com 182,1%.

Itália mantém-se como o segundo país mais endividado da UE, com 150,2% face ao PIB, embora tenha descido 5,3 pontos percentuais na comparação com o segundo trimestre de 2021.

Na variação face ao primeiro trimestre deste ano, Chipre (-6,8 pontos percentuais), Grécia (-6,3 pontos percentuais) e Croácia (-3 pontos percentuais) foram os três países com maior descida do rácio dívida pública face ao PIB.

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Portugal é o país na Europa com maior excedente orçamental

As contas de Portugal apresentam um excedente orçamental de 3% do PIB no segundo trimestre. Este valor compara com um défice de 1,8% do PIB da média dos países da União Europeia.

Portugal é um dos poucos “bons alunos” da União Europeia. De acordo com dados divulgados esta sexta-feira pelo Eurostat, Portugal fechou as contas do segundo trimestre do ano com um excedente orçamental equivalente a 3% do PIB. Em contrapartida, os países da União Europeia apresentaram um défice médio de 1,8% do PIB.

O excedente orçamental registado no segundo trimestre por Portugal compara com um défice de 4,5% registado no final do segundo trimestre de 2021 e com um défice de 9,8% no segundo trimestre de 2020.

No espaço de dois anos, Portugal deixou de ser o oitavo país da zona euro com o maior défice orçamental para se tornar no país do espaço da moeda única com o maior excedente orçamental.

O resultado apresentado hoje por Portugal tem sido construído pelo governo desde o segundo trimestre de 2020, quando as contas públicas afundaram para um défice orçamental histórico de 9,8% do PIB. Desde então, o défice do saldo orçamental tem vindo a perder dimensão, alcançando no primeiro trimestre um saldo positivo de 1% do PIB e agora 3% do PIB.

No espaço de dois anos, Portugal deixou de ser o oitavo país da zona euro com o maior défice orçamental para se tornar no país do espaço da moeda única com o maior excedente orçamental.

Na União Europeia, a maioria dos países registou um decréscimo do défice orçamental entre o primeiro e o segundo trimestre, passando de um valor equivalente a 2,3% do PIB para 1,8%. O Eurostat revela que o rácio défice/PIB diminui neste período devido a aumentos mais fortes das receitas totais em comparação com as despesas totais.

Os resultados apresentados pelo Eurostat revelam ainda que praticamente todos os países da União Europeia apresentam um défice inferior a 3% do PIB, respeitando assim um dos elementos do Procedimento por Défice Excessivo no âmbito do Pacto de Estabilidade e Crescimento. As exceções são a Letónia (-3,2%), Bulgária (-3,3%), Eslováquia (-3,4%), Hungria (-3,4%), França (3,9%), Bélgica (-4%), Espanha (-4,2) e Malta (-6,6%).

Mudança de paradigma orçamental

Portugal destaca-se entre os países da União Europeia com a maior transformação do seu saldo orçamental no espaço dos últimos dois anos.

Fonte: Eurostat.

 

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Fórum Empresarial Espanha-Saudi reforça laços empresariais entre os países

  • Servimedia
  • 21 Outubro 2022

A Arábia Saudita e Espanha realizaram, esta quinta-feira, o Fórum Empresarial Espanha-Saudi, em Espanha. O evento visa estreitar laços entre o tecido empresarial de ambos os países.

A Câmara de Comércio Espanhola acolheu, esta quinta-feira, o Fórum Empresarial Espanhol-Saudi como um ponto de encontro onde as empresas espanholas puderam conhecer as prioridades e oportunidades oferecidas pelo Reino, noticia a Servimedia.

O evento surge num contexto em que a Visão 2030 do Governo Saudita está a orientar a diversificação da economia e em que vários megaprojetos de infraestruturas estão a ser promovidos.

O fórum girou em torno de duas mesas redondas sobre ‘infraestruturas e água’ e ‘turismo’, alguns dos setores em que as empresas espanholas têm mais oportunidades de crescimento e internacionalização quando investem no mercado saudita.

Entre os objetivos estabelecidos pelo Vision 2030 está o de aumentar o investimento direto estrangeiro de 3,8% para 5,7% do PIB e aumentar a contribuição do setor privado de 40% para 65% do PIB. Representantes de Acciona Agua, Aqualia e Grupo Meliá ligados à Arábia Saudita ou EMEA foram alguns dos oradores que partilharam a sua experiência e visão durante o debate.

Segundo Marta Blanco, presidente da CEOE Internacional, “em apenas alguns anos, a Arábia Saudita tornou-se a economia mais importante do Golfo. A sua liderança no comércio de hidrocarbonetos, diversificação e expansão do setor privado, digitalização e turismo são um facto. Do setor empresarial espanhol, estamos empenhados na internacionalização e encontramos na Arábia Saudita um parceiro perfeito com o qual podemos gerar sinergias e oportunidades”.

O ministro da Indústria, Comércio e Turismo, Reyes Maroto, encerrou o fórum juntamente com o ministro da Economia e Planeamento do Reino da Arábia Saudita, Faisal Alibrahim. Ambos concordaram que a experiência espanhola, em muitas áreas, – da construção ao turismo, incluindo a indústria e o ambiente-, é uma oportunidade para estabelecer alianças que aproximarão o Reino dos objetivos da Visão 2030.

Faisal Alibrahim salientou que “Espanha é um parceiro internacional fundamental no processo de transformação em que o Reino da Arábia Saudita está imerso no âmbito da Visão 2030, pelo que procuramos aprofundar as relações bilaterais que tradicionalmente temos mantido para continuar a proporcionar um futuro seguro e próspero para todos”.

Por sua vez, a ministra Reyes Maroto salientou: “Precisamos de fóruns como este para encontrar interesses comuns e reforçar os atrativos das nossas economias. As empresas espanholas que se estabelecem na Arábia Saudita fazem-no com vista à permanência, por um compromisso com o desenvolvimento do país e para gerar emprego local”.

Apesar dos efeitos globais da pandemia, o comércio bilateral entre a Espanha e a Arábia Saudita recuperou rapidamente. Nos 12 meses entre 2020 e 2021, o comércio bilateral cresceu em 3,8 mil milhões de riyals sauditas (cerca de mil milhões de euros) para 20,3 mil milhões de riyals (cerca de 5,5 mil milhões de euros), de acordo com os últimos dados da Autoridade Geral de Estatística Saudita (Gastat).

Em 2021, as exportações sauditas para Espanha atingiram um valor de 11,4 mil milhões de riyals (cerca de 3,1 mil milhões de euros), enquanto que as importações espanholas para a Arábia Saudita foram avaliadas em 8,9 mil milhões de riyals (2,4 mil milhões de euros). Os dois países estão a trabalhar em conjunto em várias iniciativas para fomentar o crescimento económico.

Comité Conjunto

No âmbito da visita oficial que uma delegação institucional e empresarial liderada por Faisal Alibrahim está a efetuar a Espanha, de 19 a 21 de Outubro, os governos dos dois países realizaram também a Comissão Mista Espanha-Saudi para reforçar as suas relações bilaterais.

Este comité, que visa reforçar e promover a colaboração e cooperação em todos os setores em ambos os países, foi criado em 2007 e a última reunião teve lugar em Riade em 2018. Nessa reunião estiveram presentes representantes de até 10 ministérios do Reino e outras instituições como a Autoridade Geral do Comércio Externo ou a Autoridade Saudita de Desenvolvimento das Exportações, entre outros. Do lado espanhol, a reunião foi presidida pelo Ministro Reyes Maroto e contou com a presença de Xiana Méndez, Secretária de Estado do Comércio.

Desta vez, durante a visita oficial de três dias, figuras-chave do governo saudita e do setor privado estão a realizar um intenso calendário de reuniões com vários ministros e empresas espanholas com presença em ambos os mercados, tais como a Indra e a Airbus. Outras reuniões programadas incluem a Confederação Espanhola de Organizações Empresariais (CEOE), ICEX e o Elcano Royal Institute, um organismo de política internacional líder.

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Pfizer tenciona quadruplicar preço da vacina Covid nos EUA

A farmacêutica norte-americana Pfizer tenciona quadruplicar o preço da sua vacina contra a Covid-19 para cerca de 110 a 130 dólares por dose nos Estados Unidos.

A farmacêutica Pfizer tenciona quadruplicar o preço da sua vacina contra a Covid-19 para cerca de 110 a 130 dólares por dose (entre 112,50 euros a 133 euros à taxa de câmbio atual), após o atual programa de compras do Governo norte-americano expirar, revelou a presidente executiva da Pfizer.

A administração norte-americana paga atualmente cerca de 30 dólares por dose de vacina contra a Covid (cerca de 30,70 euros) ao consórcio BioNTech/Pfizer, de acordo com a Reuters. Contudo, se atualmente a vacina é disponibilizada gratuitamente a todos os cidadãos norte-americanos, em 2023 é expectável que a vacina seja apenas gratuita para as pessoas que têm seguro de saúde privado ou seguro pago pelo Governo norte-americano.

“Estamos confiantes de que o preço da vacina Covid-19 nos EUA reflete sua relação custo-benefício geral e que o preço não será uma barreira para o acesso dos pacientes”, afirmou a presidente executiva da Pfizer, Angela Lukin.

Segundo a Reuters, este aumento de preço já era expectável na sequência da fraca procura de vacinas contra a Covid-19, nomeadamente no que toca às doses de reforço dirigidas à variante Ómicron, dado que as farmacêuticas querem atingir os seus objetivos de receitas para 2023 e para os anos seguintes.

Nas primeiras semanas em que começaram a ser administradas as vacinas contra esta variante, foram vacinadas cerca de 14,8 milhões de pessoas nos Estados Unidos, valor que compara com os mais de 22 milhões de norte-americanos vacinados nas primeiras seis semanas de reforço vacinal em 2021, isto apesar de apenas os mais idosos e pessoas que sofrem de imunossupressão serem considerados elegíveis naquele período.

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