Gestora de ativos que comprou obrigações da TAP disponível para investir mais

  • ECO
  • 20 Outubro 2022

“Se avançarem com uma nova emissão de obrigações este ano – assumindo que tem um preço atrativo –, iremos definitivamente participar”, afirmou o responsável de investimento da Aperture, Simon Thorp. 

A gestora de ativos Aperture assume que está disponível para comprar obrigações da TAP assim que estas cheguem ao mercado, tal como é a intenção da companhia. A garantia foi dada pelo responsável de investimento da gestora de ativos, em entrevista ao Jornal de Negócios (acesso pago).

Ainda antes do plano de reestruturação, a gestora de ativos Aperture comprou obrigações da TAP. Na altura, investiu 0,70 dólares por cada obrigação com maturidade em 2024. Atualmente, esta linha vale 0,92 dólares. “Foi um investimento muito bom”, afirma o responsável de investimento da Aperture, Simon Thorp.

Perante estes resultados e tendo em conta que é expectável que a companhia aérea avance com uma nova emissão de dívida, a gestora de ativos da Generali Investments, Aperture, abre a porta a novos investimentos. “Se avançarem com uma nova emissão de obrigações este ano – assumindo que tem um preço atrativo –, iremos definitivamente participar”, sinaliza o responsável.

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Investimento de 41 milhões vai criar 95 habitações na Alta de Lisboa

Através de um fundo da Arrow Global, a Norfin vai investir 41 milhões na construção de 82 apartamentos e 13 moradias na Alta de Lisboa. 35% das unidades estão já reservadas.

Na Alta de Lisboa vão nascer mais 95 habitações, entre apartamentos e moradias. A Norfin, através de um fundo da Arrow Global, vai investir 41 milhões de euros no condomínio privado “Lisbon Heights”, que terá ainda sete espaços comerciais e que deverá ficar pronto no espaço de dois anos. Os valores de venda não foram revelados, mas 35% das unidades já estão reservadas.

É no Lumiar, numa antiga quinta, que vai nascer o “Lisbon Heights”, direcionado para a classe média-alta e que pretende ser o “novo refúgio na cidade”, diz a Norfin, em comunicado. Numa área de cerca de 20 mil metros quadrados vão nascer, assim, 95 unidades residenciais – 13 moradias V1 a V5 e 82 apartamentos T0 a T4. A isto juntar-se-ão sete espaços comerciais.

Entre as comodidades deste condomínio privado, “que se alinha com os requisitos mais modernos e sofisticados”, estão espaços verdes, num total de 6.000 metros quadrados, e uma zona de fitness e relaxamento, piscina, ginásio, espaço externo para cross training, espaço de cowork e sky lounge, mas também pet care station, car-wash e CTT locker.

Henrique Rodrigues da Silva, COO da Norfin, citado em comunicado, explica que este projeto “concilia a história inerente ao empreendimento com um design moderno, ao contemplar dois conceitos distintos de habitação — villas e apartamentos. Aliado à sua localização privilegiada, privacidade e variedade de serviços, que terá ao seu dispor, tornam este projeto único e distinto”.

“Estamos muito satisfeitos por sermos os promotores de um projeto tão diferenciador em Lisboa. Temos participado em vários nos últimos anos, mas o Lisbon Heights destaca-se pela sua centralidade e diversidade, aliando o tradicional com o moderno e conciliando, harmoniosamente, villas com apartamentos”, acrescenta Isaac André, CEO da Castle Capital Management.

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“Pensionistas estão a ter o maior ataque às suas pensões que se poderia imaginar”, diz Camarinha

  • ECO
  • 20 Outubro 2022

Camarinha considera que as “reduções de impostos e benefícios fiscais” previstas no acordo de concertação social dirigem-se “às maiores empresas" e acusa o Governo de "maior ataque" às pensões.

A secretária-geral da CGTP lamenta que o Governo coloque “como máximo das suas prioridades a redução do défice e da dívida”, na proposta de Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), ao invés de investir nos trabalhadores. Em entrevista conjunta à Rádio Renascença (acesso livre) e Público (acesso condicionado) , Isabel Camarinha diz que “os pensionistas estão a ter o maior ataque às suas pensões que se poderia imaginar”.

“Os pensionistas estão a ter o maior ataque às suas pensões que se poderia imaginar, porque defrauda a expectativa normal de aplicação da fórmula legal“, afirma a dirigente sindical, defendendo que os reformados “tinham de ter um aumento agora para responder às suas necessidades” e que o valor de meia pensão pago este mês ” a troco de o valor da pensão em janeiro de 2023″ defrauda ” as expectativas” e cria “um abaixamento das pensões para o futuro”.

Ao mesmo tempo, Isabel Camarinha considera que o Governo podia ter ido mais longe no acordo de concertação social, que não foi subscrito por esta entidade sindical, sublinhando que as “reduções de impostos e benefícios fiscais” previstas dirigem-se “às maiores empresas, porque são essas que têm condições para cumprir os vários requisitos obrigatórios”. Por outro lado, a secretária-geral da CGTP aponta que as medidas tomadas pelo Executivo para apoiar os rendimentos são insuficientes e alerta para o risco de “empobrecimento” dos trabalhadores. “Não podemos continuar com um milhão de trabalhadores com o salário mínimo, com 70% dos trabalhadores a ganharem abaixo dos mil euros, temos que alterar isto”, diz.

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Há mais 600 mil inscritos para ter médico de família do que residentes em Portugal

  • ECO
  • 20 Outubro 2022

Governo vai rever lista de utentes inscritos nos centros de saúde, dado que existem 10,4 milhões de utentes inscritos, um número superior aos 9,8 milhões de residentes em Portugal Continental. 

O Governo vai rever as listas de utentes inscritos nos centros de saúde para terem acesso a um médico de família. Isto acontece porque há mais 600 mil inscritos do que residentes em Portugal Continental, noticia o Correio da Manhã (acesso pago).

A garantia foi dada pelo ministro da Saúde, na comissão da Saúde, na quarta-feira, que explicou que existem 10,4 milhões de utentes inscritos nos centros de saúde, um número superior aos cerca de 9,8 milhões de residentes em Portugal Continental.

Manuel Pizarro não adiantou as razões para este desfasamento, mas referiu que o trabalho de revisão das listas irá ser feito com prudência, de forma a não retirar direitos aos utentes. O responsável anunciou ainda a abertura de mais vagas para a formação de especialistas para as regiões mais carenciadas. Só em Lisboa e Vale do Tejo vão abrir 200 vagas no próximo concurso, em 2023.

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Wall Street no vermelho pelo segundo dia consecutivo. Tesla perde mais de 6%

  • ECO
  • 20 Outubro 2022

A bolsa de Nova Iorque voltou a negociar em baixa esta quinta-feira, enquanto na Europa os mercados reagiram positivamente à demissão de Liz Truss do cargo de primeira-ministra do Reino Unido.

Pela segunda sessão consecutiva, os principais índices de Wall Street encerraram em terreno negativo, penalizados pelos comentários de um membro da Reserva Federal dos EUA (Fed), que saiu em defesa da continuação do aumento das taxas de juro.

Na Europa, os mercados não tardaram a reagir à demissão de Liz Truss do cargo de primeira-ministra do Reino Unido, com os juros da dívida a aliviar e a libra a subir face ao dólar.

Já a bolsa de Lisboa valorizou cerca de 0,50%, destacando-se os títulos da Galp, que avançaram 2,95% para 9,98 euros.

Na Ásia, o Banco do Japão foi obrigado a fazer compras de emergência na madrugada desta quinta-feira. O objetivo era travar a desvalorização da moeda nipónica (iene), que está perto de mínimos de 32 anos face ao dólar.

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Hoje nas notícias: TAP, médicos de família e contratos públicos

  • ECO
  • 20 Outubro 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

No plano empresarial, a gestora de ativos Aperture que comprou obrigações da TAP mostra-se disponível para investir mais. Em Portugal, há mais 600 mil inscritos para ter médico de família do que residentes no país. No plano político, o Governo pode fazer uma nova alteração ao Código dos Contratos Públicos, enquanto a secretária-geral da CGTP lamenta que a proposta de OE2023 esteja mais preocupada em responder às necessidades das empresas do que às dos trabalhadores e reformados.

Gestora de ativos que comprou obrigações da TAP disponível para investir mais

Ainda antes do plano de reestruturação, a gestora de ativos Aperture comprou obrigações da TAP. Na altura, investiu 0,70 dólares por cada obrigação com maturidade em 2024. Atualmente, esta linha vale 0,92 dólares, segundo o responsável de investimento da Aperture, Simon Thorp. “Se avançarem com uma nova emissão de obrigações este ano – assumindo que tem um preço atrativo –, iremos definitivamente participar”, refere o responsável em entrevista.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Há mais 600 mil inscritos para ter médico de família do que residentes em Portugal

O Governo vai rever as listas de utentes inscritos nos centros de saúde para terem acesso a um médico de família. Isto acontece porque há mais 600 mil inscritos (10,4 milhões) do que residentes em Portugal Continental (cerca de 9,8 milhões). O trabalho de revisão das listas irá ser feito com prudência, de forma a não retirar direitos aos utentes, adiantou o ministro da Saúde, Manuel Pizarro.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Governo pode simplificar novamente Código dos Contratos Públicos

O Governo deve aprovar esta quinta-feira uma alteração ao Código dos Contratos Públicos para agilizar o investimento público. A simplificação dos concursos para lançar empreitadas de obras públicas e a aplicação de regras especiais para os investimentos previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) são algumas das mudanças previstas no decreto-lei. Admite-se que possa haver apenas um concurso para juntar a conceção e construção da obra, em vez de separar estas fases.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

“Os pensionistas estão a ter o maior ataque às suas pensões que se poderia imaginar”, diz Camarinha

A secretária-geral da CGTP considera que o Governo podia ter ido mais longe no Acordo de Médio Prazo para a Melhoria dos Rendimentos, Salários e Competitividade, que não foi subscrito por esta entidade sindical, sublinhando que as “reduções de impostos e benefícios fiscais” previstas dirigem-se “às maiores empresas, porque são essas que têm condições para cumprir os vários requisitos obrigatórios”. Em entrevista conjunta à Rádio Renascença e Público, Isabel Camarinha critica ainda que, na proposta de Orçamento do Estado para 2023, o Governo coloque “como máximo das suas prioridades a redução do défice e da dívida”, ao invés de investir nos trabalhadores e diz que “os pensionistas estão a ter o maior ataque às suas pensões que se poderia imaginar, porque defrauda a expectativa normal de aplicação da fórmula legal”.

Leia a entrevista completa na Rádio Renascença (acesso livre)

Há 32 diplomas, não não resolvem a lei das incompatibilidades

Na semana passada, o Presidente da República pediu à Assembleia da República (AR) que reaprecie a lei das incompatibilidades, justificando que se trata de um “complexo emaranhado legislativo” e fazendo referência ao quadro legislativo que, ao longo dos anos, foi regulando as incompatibilidades dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos. Em causa estão 32 diplomas.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre)

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Bankinter lucra 430 milhões até setembro. Portugal contribui com 54 milhões

Resultado antes de impostos em Portugal cresceu 33% para 54 milhões de euros. Carteira de crédito cresceu 13%, para 7.700 milhões de euros, e recursos de clientes cresceram 12%, para 6.300 milhões.

O grupo Bankinter terminou os primeiros nove meses do ano com um resultado líquido de 430,1 milhões de euros, o que representa um crescimento homólogo de 21,2%. A atividade em Portugal contribuiu com 54 milhões de euros.

“O Grupo Bankinter alcança a 30 de setembro de 2022 um resultado líquido de 430,1 milhões de euros, o que representa um crescimento de 21,2% face ao mesmo período do ano passado, período esse que incluía quatro meses de receitas da Línea Directa, e sem ter em conta a mais-valia gerada pela entrada da companhia de seguros na bolsa”, adiantou o banco espanhol em comunicado. Porque se for tida essa receita extraordinária, o banco apresenta uma quebra de resultados de 66%.

O banco sublinha que “concluiu o terceiro trimestre de 2022 com um forte crescimento do balanço e de todos os indicadores de negócio, como consequência de uma atividade comercial que mantém o bom ritmo do exercício e que se traduz na melhoria de todas as margens e do respetivo resultado”. E defende que tem potencial “para aumentar a quota de mercado em todos os negócios, nacionais e internacionais, em que opera; e a sua capacidade para mais do que compensar com a atividade puramente bancária as receitas obtidas pela Línea Directa até abril de 2021”, lê-se no mesmo comunicado.

A instituição liderada por María Dolores Dancausa, após a saída de bolsa da Línea Directa, estabeleceu como meta para 2023 alcançar um lucro de 550 milhões de euros, o mesmo registado em 2019, no ano anterior à pandemia. Mas os analistas admitem a possibilidade de essa fasquia ser antecipada já para 2022 tendo em conta os resultados. Resultados que foram bem recebidos pelo mercado: as ações do Bankinter subiam 3% na abertura do Ibex.

Os resultados antes de impostos da atividade bancária foram de 601,6 milhões de euros, um crescimento homólogo de 35,9%. Já a margem bruta aumentou 6,7% para 1,51 mil milhões de euros, “com uma contribuição cada vez maior do resto das geografias onde o banco opera: Portugal e Irlanda, e o negócio do EVO Banco”. No terceiro trimestre, 70% destas receitas provêm da margem de juros e 30% de comissões. “Estas comissões, ou seja, as receitas pelas diferentes atividades que o banco realiza, somam nestes nove meses 452 milhões de euros, mais 2% do que no mesmo período do ano passado”, sublinha o comunicado.

O banco revela ainda que é o segmento de empresas “que regista a maior contribuição para as receitas do grupo”, com a carteira de crédito a alcançar os 30,8 mil milhões de euros, ou seja, um crescimento homólogo de 11,5%. “Considerando a carteira de crédito a empresas só em Espanha, o crescimento é de 11,1%, muito superior à média do setor, que cresce apenas 3,3%, de acordo com os dados até agosto”, detalha o comunicado.

Quanto à atividade em Portugal, à semelhança dos outros países onde o banco está presente, também houve aumentos da quota de mercado: “tanto o crédito como os recursos de clientes crescem a dois dígitos”, precisa o Bankinter.

Num sinal de melhoria dos diversos indicadores o resultado antes de impostos do Bankinter Portugal cresceu 33% atingindo os 54 milhões de euros. A carteira de crédito alcançou os 7,7 mil milhões de euros (mais 13% em termos homólogos) e os recursos de clientes cresceram 12% até aos 6,3 mil milhões de euros.

(Notícia atualizada com mais informações)

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Concurso para diretor-geral da Segurança Social reaberto por falta de candidatos qualificados

Cargo é ocupado por Tiago Preguiça em regime de substituição. CReSAP não conseguiu elaborar uma lista final com três candidatos no primeiro concurso, que está de novo aberto até 31 de outubro.

Ainda não foi possível encontrar um novo diretor-geral para a Segurança Social, pelo que a CReSAP teve de repetir o aviso para a abertura de um concurso para ocupar este cargo. As funções têm sido desempenhadas desde o ano passado e em regime de substituição por Tiago Preguiça, que já passou pelos gabinetes do ex-ministro Vieira da Silva e de António Costa.

O aviso foi publicado esta semana em Diário da República e na CReSAP, onde se lê que “o procedimento concursal é urgente, de interesse público, não havendo lugar à audiência de interessados e não havendo efeito suspensivo do recurso administrativo interposto do despacho de designação ou de qualquer outro ato praticado no decurso do procedimento concursal”.

“A repetição do aviso de abertura do concurso para recrutamento e seleção para o cargo de diretor-geral da Segurança Social (procedimento concursal n.º 1209_CReSAP_48_05/21) deve-se ao facto de não ter sido possível elaborar uma proposta de designação com três candidatos a apresentar ao membro do Governo que solicitou a abertura do mesmo”, explica ao ECO o presidente da CReSAP.

Foi assim, “em cumprimento do disposto no n.º 9 do artigo 19.º do Estatuto do Pessoal Dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional e local do Estado (EPD), aprovado pela Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua versão atual, [que] a CReSAP determinou a repetição do respetivo aviso de abertura“, completa.

Agora, o “prazo de submissão das candidaturas é de 10 dias úteis a contar da publicitação no sítio eletrónico da CReSAP”. Isto é, encerra a 31 de outubro.

O primeiro concurso terá sido fechado porque os candidatos não reuniam as condições necessárias para passar às fases seguintes, sabe o ECO. O concurso contempla primeiro a apresentação de currículos, seguida por uma análise de aptidões e, finalmente, entrevistas. Este tipo de cargo é bastante específico e também técnico, sendo relativamente habitual existirem repetições dos concursos.

Ainda não é certo se o atual diretor-geral vai constar na nova lista que a CReSAP tem de elaborar. Tiago Preguiça pode beneficiar da experiência que adquiriu durante o tempo em que tem estado no cargo, em regime de substituição, que assumiu a 12 de abril do ano passado. O resto do currículo do dirigente não está diretamente ligado com a área, incluindo uma licenciatura em Estudos Europeus na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e uma pós-graduação em Ciência Política e Relações Internacionais na Universidade Católica Portuguesa.

Esteve na Juventude Socialista, onde foi presidente da Comissão Nacional, tendo depois ido para o Governo para desempenhar as funções de adjunto do Gabinete do Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, e depois de chefe de Gabinete. Foi também assessor do gabinete do atual primeiro-ministro.

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5 coisas que vão marcar o dia

Cheque de 125 euros começa a ser pago esta quinta-feira. Primeiro-ministro em Bruxelas para encontro do Conselho Europeu. Ministro da Economia com Paddy Cosgrave na apresentação da Web Summit.

O “cheque” de 125 euros para amparar o impacto da subida dos preços nas finanças dos portugueses começa a ser pago esta quinta-feira. Enquanto isso, o primeiro-ministro, António Costa, vai estar em Bruxelas para mais um encontro do Conselho Europeu. Estes são alguns dos assuntos que prometem marcar o dia.

Apoio de 125 euros pago a partir de hoje

O apoio de 125 euros prometido pelo Governo no mês passado começa a chegar esta quinta-feira às contas bancárias dos portugueses abrangidos pela medida. O Ministério das Finanças estima que meio milhão de cidadãos recebam já hoje o “cheque” a fundo perdido, esperando processar todos os pagamentos via Autoridade Tributária ou Segurança Social em dez dias. No geral, vão estar abrangidos todos os contribuintes não pensionistas que recebem menos de 2.700 euros por mês, contando para o cálculo os rendimentos do ano passado. Está ainda previsto o pagamento adicional às famílias de 50 euros por cada dependente até aos 24 anos.

Conselho Europeu discute crise energética

Ucrânia, energia, economia e relações externas são os quatro grandes temas na agenda do Conselho Europeu, que começa esta quinta-feira. O encontro decorre numa altura em que uma crise energética continua a ameaçar as perspetivas da União Europeia para este inverno, pelo que, esta semana, a Comissão apresentou mais medidas para reduzir o consumo de energia na região e reformar o mercado de gás natural. Uma das propostas principais é a compra conjunta de, pelo menos, 15% do gás, à semelhança do que aconteceu com a compra de vacinas na pandemia.

Juros do crédito da casa continuam a subir

O Instituto Nacional de Estatística (INE) publica às 11h as taxas de juro implícitas no crédito à habitação referentes a setembro. O indicador mais relevante vai mostrar como evoluíram os juros dos novos créditos para a compra de casa, aqueles que foram contratados nos últimos três meses. Em agosto, a taxa de juro implícita na totalidade dos créditos subiu para 1,011%, um máximo de quase três anos e o quinto mês consecutivo de amentos. Nos contratos mais recentes, os juros aumentaram 23,4 pontos base, para 1,523%. As taxas estão a subir porque os bancos centrais continuam a apertar a política monetária para combater a inflação.

Juros implícitos no crédito à habitação até agosto

Fonte: INE

Costa Silva e Paddy apresentam Web Summit

A pouco mais de uma semana do arranque da Web Summit, o fundador da conferência, Paddy Cosgrave, e o ministro da Economia, António Costa Silva, promovem uma apresentação sobre a cimeira deste ano, que decorrerá de 1 a 4 de novembro nas redondezas da Altice Arena, em Lisboa. Vai ter lugar às 15h, no Hub Criativo do Beato, e é a primeira vez que Costa Silva participa numa Web Summit enquanto governante (o cargo era ocupado por Pedro Siza Vieira no ano passado).

Bankinter mostra resultados

O Bankinter apresenta esta quinta-feira os resultados do terceiro trimestre. Nos primeiros seis meses de 2022, o banco lucrou 271 milhões de euros, mais 10,8% do que no ano anterior. Os balcões em Portugal contribuíram com 30 milhões de euros para o negócio do banco espanhol.

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Apoio de 125 euros chega hoje. Já confirmou se tem o IBAN correto?

Apoios de 125 euros e de 50 euros às famílias, anunciados pelo Governo para compensar o impacto do aumento dos preços, serão pagos por transferência bancária a partir desta quinta-feira.

A partir desta quinta-feira, começa a ser pago o cheque de 125 euros para os cidadãos não pensionistas com rendimentos até 2.700 euros mensais brutos, para ajudar a atenuar os efeitos do aumento dos preços. Pagamento é feito por transferência bancária.

O Ministério das Finanças veio esclarecer que o apoio é individual, mas os casais que entreguem o IRS em conjunto e só tenham o IBAN do reembolso deste imposto confirmado nas Finanças recebem o apoio nessa conta bancária. Além disso, o Governo sinalizou que caso não seja possível avançar com o pagamento a partir desta quinta-feira por insuficiência de informação ou invalidade do IBAN, a Autoridade Tributária (AT) repetirá mensalmente as transferências durante seis meses.

O portal da AT criou um atalho onde poderá confirmar rapidamente o IBAN e, em caso de necessidade, registar e atualizar o número da sua conta bancária. Se o IBAN estiver “confirmado” então será válido para receber o cheque com o apoio ou então pode optar por mudar o número. Nesta página podem existir dois tipos de IBAN, um usado para recebimento e reembolso de IRS e outro para quem tem atividade por conta própria, “a utilizar na relação financeira com a AT, nomeadamente para recebimento de reembolsos e restituições de IVA e IRC”.

A medida consta no pacote de apoio às famílias anunciado pelo Governo no início de setembro avaliado em 2,4 mil milhões de euros, numa altura em que a inflação atinge os 9,3%. Em causa está um cheque de 125 euros para os cidadãos elegíveis, independentemente da sua situação familiar, com rendimentos até 2.700 euros mensais brutos, o que corresponde a 37.800 euros por ano.

Na prática, este apoio aplicar-se-á “a todos os que são contribuintes em IRS, àqueles que em função dos seus rendimentos estão isentos de pagar IRS ou de apresentar declaração de IRS“, bem como aos beneficiários de prestações mínimas sociais, como o subsídio de desemprego, subsídio de doença, o rendimento social de inserção, entre outros, segundo explicou o primeiro-ministro, a 5 de setembro.

Paralelamente, o Governo avançou também com um apoio extraordinário de 50 euros por cada dependente a cargo, até aos 24 anos (sem limite de idade para dependentes com deficiência). Assim, e considerando as duas medidas, no caso de um casal com dois filhos e em que ambos tenham rendimento individual até 2.700 euros mensais recebem agora um pagamento extra de 350 euros, segundo explicou ainda António Costa.

O pagamento é feito de forma automática, de uma só vez e feito por transferência bancária através da Autoridade Tributária (AT) ou da Segurança Social (no caso de quem recebe prestações mínimas sociais). De sublinhar que no caso dos titulares de rendimentos, cujo apoio é pago pela AT, o ministro das Finanças tinha adiantado que o pagamento será feito a um ritmo de 500 mil pagamentos por dia, a partir desta quinta-feira, sendo que Fernando Medina estima que o processamento da medida fique concluído em 10 dias.

no caso de beneficiários de algumas prestações sociais, o pagamento é feito na segunda-feira pela Segurança Social. Estes apoios não serão tributados, sendo os montantes apresentados já líquidos.

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Preço da couve quase triplicou desde o início da guerra na Ucrânia. Só a laranja e o tomate recuaram

Governo lançou esta quarta-feira o observatório "Nacional é Sustentável" com o intuito de acompanhar os custos e preços na cadeia de valor agroalimentar. Preço da couve quase triplicou com a guerra.

Com a invasão russa à Ucrânia, os custos de produção de vários alimentos agravaram-se à boleia do aumento dos preços da energia, transportes e de algumas matérias-primas. Só o valor pago aos produtores de couve quase triplicou, enquanto o preço da alface, carne de porco e cenoura registam subidas iguais ou superiores a 50%, de acordo com as contas feitas pelo ECO, tendo por base o observatório de preços, lançado pelo Governo. Em contrapartida, a laranja e o tomate já registam descidas.

Em causa está o observatório “Nacional é Sustentável”, anunciado em maio, e cujo site e respetiva regulamentação foi lançado e publicado em Diário da República esta quarta-feira. Em comunicado, o Ministério da Agricultura e o Ministério da Economia e Mar, adiantam que o objetivo é “contribuir para uma maior transparência em toda a cadeia de valor agroalimentar, acompanhar a sua evolução e dotar as entidades competentes de um instrumento que permita monitorizar, avaliar e definir melhores políticas públicas nesta matéria”.

Numa altura em que a taxa de inflação atinge os 9,3% em Portugal, o nível mais elevado em quase 30 anos, uma das principais missões deste novo observatório é “eventualmente, ir fazendo a denúncia de movimentos especulativos que existam nas várias etapas da cadeia de valor”, segundo explicou Maria do Céu Antunes, em declarações ao Observador, aquando do anúncio da medida.

Nesse sentido, o site lançado esta quarta-feira disponibiliza dados sobre a evolução dos preços médios na produção, relativos aos dois últimos anos, e diagramas de fluxos e circuitos comerciais das cadeias de valor para os vários produtos considerados no cabaz alimentar. Posteriormente, serão também lançados dados relativos aos preços no consumidor, bem como “informação sobre estrutura de custos e proveitos nas diversas fases da cadeia de valor”, adianta ainda o Executivo, na nota de imprensa.

Perante a análise dos dados feita pelo ECO, entre os 14 alimentos analisados para os quais há dados disponíveis, é possível constatar que a couve foi o produto que mais subiu de preço no que toca ao preço médio pago ao produtor, desde o início da guerra na Ucrânia. Se na semana 8 (entre 21 a 28 de fevereiro), a couve custava 0,26 euros/kg, na semana 40 (entre 3 a 9 de outubro) já custava 0,74 euros/kg. Contas feitas, trata-se de um aumento de 184,6% (quase o triplo do valor praticado antes da guerra).

Segue-se a alface, que custava 0,53 euros/kg na semana em que se iniciou a guerra e cujo último balanço aponta para 0,94 euros/kg, o que representa um aumento de 77,4%. Com aumentos a rondar os 50% está ainda o valor médio pago aos produtores de carne de porco (+56,5% face à semana de 21 a 28 de fevereiro) bem como de cenoura (50%) e da maçã (48,4%). Feitas as contas, o custo de produção da carne de porco aumentou, em média, 83 cêntimos/kg no período em análise, a cenoura subiu 15 cêntimos/kg e 31 cêntimos/kg.

Ao mesmo tempo, os custos de produção de uma dúzia de ovos classe M aumentou 44%, passando de 1,18 euros (na semana 8) para 1,70 euros na semana 39 (entre 26 de setembro a 2 de outubro). Já o preço no produtor de pêra situava-se nos 0,73 euros/kg e aumentou 24 cêntimos (32,9%) para 0,97 euros/kg na semana entre 3 a 9 de outubro. Já o frango e o leite de vaca aumentaram 25,90% e 18,80%, respetivamente, enquanto o azeite ficou-se pelos 5,40%, de acordo com as contas realizadas pelo ECO.

E se o preço médio pago ao produtor de batata não sofreu alterações (tendo em conta o preço praticado na primeira semana de guerra e o valor praticado atualmente), a laranja e o tomate são os únicos que registam descidas.

Na semana entre 21 a 27 de fevereiro, o preço pago aos produtores de laranja era de 0,57 euros/kg, enquanto na semana entre 3 a 9 de outubro era de 0,45 euros/kg, o que representa um recuo de cerca de 21% (menos 12 cêntimos). Já o tomate custava 1,04 euros/kg e custa atualmente 0,98 euros/kg, o que representa uma quebra de 5,8%, isto no mesmo período de referência.

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Agricultura precisa de 4.000 trabalhadores estrangeiros para campanha de 2023, diz CAP

O setor procura todo o tipo de perfis, mas a maior escassez ocorre no trabalho pouco qualificado. Depois de Marrocos, estão previstos novos acordos com o Nepal e Índia.

A agricultura portuguesa vai precisar de quatro mil trabalhadores estrangeiros para a campanha de 2023, adianta a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) à Pessoas. Depois de Marrocos, estão previstas acordos com Índia, Nepal e Bangladesh para a atração de trabalhadores de mercados terceiros para a agricultura nacional.

A agricultura é um dos setores que se debate com a escassez de pessoas e há muito que a CAP tem defendido a necessidade de atrair trabalhadores estrangeiros para fazer face às necessidades dos produtores nacionais. Para a campanha do próximo ano, a CAP estima – depois de feito o levantamento junto dos associados – que o setor necessite de 4.000 trabalhadores estrangeiros, ainda assim, abaixo dos 5.000 que apontava serem necessários para a campanha deste ano.

“O levantamento efetuado baseou-se numa previsão de necessidades feitas pelas empresas relativamente à contratação de trabalhadores provenientes de Estados terceiros e este ano foi realizada com dois meses de antecipação relativamente ao anterior (2021). Alguns trabalhadores permanecem em Portugal de um ano para o outro solicitando o visto de residente, o que pode explicar a menor necessidade de contratação de mais trabalhadores”, justifica fonte oficial da CAP à Pessoas.

O setor procura todo o tipo de perfis, mas a maior escassez ocorre no trabalho pouco qualificado. “A escassez de mão-de-obra tem maior expressão no trabalho pouco qualificado, como por exemplo para tarefas indiferenciadas, como a colheita de frutos e hortícolas”, refere fonte oficial da CAP.

Há também défice de recursos para algumas profissões qualificadas, como operadores de máquinas modernas, novos tratores, máquinas de aplicação de fitofármacos, etc., embora não sejam propriamente funções que sejam colmatadas por trabalhadores migrantes”, acrescenta.

Depois de Marrocos, acordos com novos países

Para fazer face às necessidades de mão-de-obra para o setor, a CAP, juntamente, com Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), fecharam com a ANAPEC (Agência Nacional de Promoção do Emprego e de Competência, serviço público de emprego do Reino de Marrocos) um memorando para o recrutamento de 400 trabalhadores marroquinos para a campanha agrícola do próximo ano.

No âmbito desse acordo, as empresas agrícolas comprometem-se a participar no processo de seleção dos trabalhadores, assim como, a respeitar as normas legais e convencionais aplicáveis em Portugal e os “princípios do recrutamento ético”.

“As minutas dos contratos de trabalho a celebrar devem ser remetidos previamente à CAP e ao IEFP”, determina ainda o memorando. O contrato tem a duração de um ano.

As empresas terão ainda de assumir “integralmente a responsabilidade dos custos de transporte entre Marrocos e Portugal para os seus trabalhadores, bem como os custos das viagens de retorno do trabalhador marroquino, aquando de cessação da relação laboral.”

E ainda de garantir o alojamento aos trabalhadores sazonais durante esse período.

Depois de Marrocos, há mais parcerias previstas? “O Estado português celebrou um Acordo semelhante a este com a Índia, mas que ainda não se encontra em funcionamento, tendo-nos sido anunciada a assinatura de Acordos com o Nepal e Bangladesh mas que a CAP não sabe quando ocorrerão”, informa fonte oficial.

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