Homming marca presença na Proptech Expo

  • Servimedia
  • 26 Maio 2022

A homming vai apresentar a sua plataforma 360º para a gestão inteligente de alugueres na Proptech Expo, que decorre nos dias 26 e 27 de maio. Reduzir os tempos de gestão até 60% é uma das garantias.

A homming, uma empresa líder ‘proptech’ na categoria de gestão imobiliária, vai apresentar a sua plataforma 360º para a gestão integral, centralizada e eficiente de imóveis de aluguer a médio e longo prazo a todos os profissionais e empresas do setor imobiliário presentes na primeira edição da Proptech Expo, que decorre nos 26 e 27 de maio, noticia a Servimedia.

Após um investimento de três milhões de euros e três anos de desenvolvimento e melhorias, a plataforma 360º de homming está agora totalmente operacional para responder ao desafio de digitalização da gestão imobiliária, que até agora se caracterizava por processos de gestão descentralizada e manual.

O arranque torna possível cobrir todo o ciclo de aluguer do início ao fim em apenas alguns cliques, através de uma gestão inteligente, centralizada e eficiente dos imóveis de aluguer a médio e longo prazo.

“O setor imobiliário, especialmente o setor do aluguer, ainda hoje é muito pouco digitalizado. A Proptech Expo dá-nos a oportunidade de nos darmos a conhecer para demonstrar o valor do nosso produto, de nos encontrarmos pessoalmente com profissionais da nossa área e de os ajudar a automatizar e centralizar todos os processos de gestão de aluguer”, afirmou Jorge Montero, co-fundador & CEO da homming.

A proposta de valor da homming proporciona aos gestores de propriedades de terceiros uma gestão mais eficiente de todas as tarefas administrativas, desde a comercialização até à liquidação do proprietário e gestão de incidentes, e garante conseguir reduzir os tempos de gestão em até 60%.

No caso de proprietários e escritórios familiares, esta ferramenta permite-lhes gerir todos os alugueres do início ao fim de uma forma automatizada e eficiente para que consigam controlar a sua rentabilidade a todo o momento.

Esta solução adequa-se a qualquer tipo de propriedade para arrendamento (quer se trate de uma casa, local de negócios, armazém, escritório, garagem, terreno ou armazém), funciona a partir de qualquer lugar e em qualquer altura, e permite que uma única pessoa consiga gerir inúmeras propriedades de forma abrangente e segura.

A plataforma também permite uma comunicação centralizada e independente com inquilinos, proprietários e fornecedores de forma totalmente transparente e personalizada e possui os mais altos níveis de segurança graças ao sistema de encriptação nos seus servidores.

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“Não podemos permitir que Putin ganhe a guerra”, diz Scholz

  • Lusa
  • 26 Maio 2022

Olaf Scholz disse em Davos que a Europa não pode permitir que o Presidente russo, Vladimir Putin, ganhe a guerra contra a Ucrânia, garantindo estar convencido que isso não acontecerá.

O chanceler alemão, Olaf Scholz, disse esta quinta-feira que a Europa não pode permitir que o Presidente russo, Vladimir Putin, ganhe a guerra contra a Ucrânia, garantindo estar convencido que isso não acontecerá.

“Não podemos permitir que Putin ganhe a guerra e acho que isso não acontecerá. Até agora, não alcançou nenhum dos seus objetivos estratégicos e um deles, o de ocupar toda a Ucrânia, está mais longe do que nunca”, afirmou Scholz, numa intervenção no Fórum Económico Mundial de Davos, na Suíça, que hoje encerra a sua reunião anual.

Para o chanceler alemão, o que está em jogo desde o início da invasão russa da Ucrânia é todo o sistema de cooperação internacional que foi desenhado após a Segunda Guerra Mundial.

A situação na Ucrânia explica-se tanto pela resistência “impressionante” das forças ucranianas como pela reação dos aliados ocidentais, que impuseram sanções sem precedentes contra Moscovo e apoiaram Kiev, inclusive militarmente, considerou o dirigente alemão.

“Não estamos a fazer nada que possa levar a NATO para a guerra. Porque isso significaria um confronto direto entre potências nucleares”, reiterou. Mas “Putin tem de entender que não pode ditar a paz. A Ucrânia não a aceitará, e nós também não”, sublinhou. “Para mim, ficou claro que Putin só negociará seriamente a paz se perceber que não consegue destruir a resistência da Ucrânia”, acrescentou o chanceler.

Os combates na Ucrânia estão atualmente concentrados no leste do país, onde o exército russo procura, a todo o custo, tomar a cidade de Severodonetsk. O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu na quarta-feira mais armas pesadas para igualar o poder de fogo russo.

No discurso em Davos, Scholz não abordou as críticas dirigidas ao Governo alemão que segundo Kiev e alguns Estados europeus, como a Polónia e os países bálticos, está a ser “demasiado tímido” nas suas entregas de armas pesadas.

A frustração da Ucrânia em relação a Berlim ficou explícita quando o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, afirmou, numa outra sessão em Davos, que não compreendia porque é que parecia ser tão complicado para a Alemanha dar a Kiev armas para que o país se defenda de uma agressão.

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Metaverso. Estas são as 11 profissões que vão surgir até 2030

Desde designers de vestuário para avatars a arquitetos de metaverso ou bloqueadores de anúncios, estas são algumas das profissões que vão surgir em breve, segundo a Adecco.

Ainda que muitos não consigam defini-lo com exatidão, o metaverso já encontrou espaço nos nossos dicionários. E vai mudar não apenas a forma como trabalhamos, mas também os empregos que conhecemos. Em 2030, deverá já existir 11 novas profissões, resultantes do metaverso, estima a Adecco Portugal. O metaverso, e a forma como as tecnologias são incorporadas, permitirá que trabalhos que exigem a presença física no escritório – como o atendimento ao cliente – possam ser feitos também à distância.

“Muitos dos novos trabalhos que vão emergir com a transformação do metaverso requerem competências como programação de código, mas há outras profissões, que replicam as já existentes. Também a forma como compramos, comemos ou o que vestimos surgirão com o fim dos limites entre humanos e avatars. As empresas têm, por isso, de desenhar rapidamente estratégias que respondam a este novo mundo. Pensar e concretizar novas competências e planos de qualificação e requalificação para os trabalhadores será essencial. A mudança vem sempre de mão dada com a oportunidade”, defende a empresa especializada em recursos humanos, citada em comunicado.

Todas estas mudanças revelam-se terreno fértil para o aparecimento de novas carreiras, inimagináveis há alguns anos. E as oportunidades são imensas. Estes são os 11 exemplos que a Adecco Portugal destaca, e que terão “muita procura” em 2030.

1. Designers de vestuário para avatars

Se o metaverso permite que continuemos a existir como avatars, coexistindo em realidades paralelas, alguém terá de nos vestir. E esse alguém serão os designers de vestuário para avatars.

2. “Caçadores” de dados

Os dados são como o “ouro do século XXI”, e, no metaverso, a sua importância é ainda maior. “Para assegurar a posse de todos os seus dados, chegam os ‘caçadores’ de dados, que calcorrearão o mundo virtual em busca da sua informação pessoal. Estes caçadores terão de ser especializados em questões jurídicas e em extração de dados“, explica a Adecco.

3. Metamédicos

Em teoria, os nossos dados biométricos e físicos ficarão disponíveis nos nossos avatars. Esta possibilidade permitirá aos profissionais da saúde, como médicos, realizar diagnósticos e testes à distância, assim como potenciais tratamentos.

4. Arquitetos de metaverso

A interação e a mobilidade são fatores cruciais para o metaverso. Nesse sentido, as construções — que podem ser de objetos, lugares ou experiências — precisam de ser desenvolvidas para tornar o metaverso uma realidade.

5. Diretores de eventos no metaverso

Concertos, exposições e conferências já tiveram lugar no metaverso. Uma tendência que, estima a recrutadora, continuará a crescer. Por isso mesmo, os diretores e coordenadores de eventos que entendam esta nova realidade vão ser muito procurados.

6. Cientista de metaverso

O metaverso é uma réplica digital da realidade. “Um cientista especializado em investigação nesta área será essencial e terá de ser capaz de criar uma arquitetura aglutinadora de todas as competências necessárias: engenharia de software, engenharia informática, desenvolvimento de jogos, data science, machine learning, visão computacional, deep learning e big data.”

7. Criador de ecossistemas

O criador de ecossistemas, por sua vez, será projetar e trazer à realidade as possibilidades apresentadas pelo metaverso. “Assegurar que as infraestruturas conseguem suportar as ligações tecnológicas, e que os seus utilizadores conseguem interoperar de forma eficaz, implicará não apenas esforços de lóbi, como um conhecimento aprofundado na indústria de XR (a nova indústria tecnológica que inclui áreas como a realidade aumentada ou o metaverso)”, detalha a Adecco. O criador de ecossistemas será também responsável por convencer os governos sobre as novas potencialidades do metaverso.

8. Gestor de segurança

As questões relacionadas com a privacidade sempre acompanharam as questões relacionadas com a Internet. No metaverso, o nível está ainda mais elevado. Assegurar a segurança será fulcral para que se possa viver e trabalhar de forma confortável neste novo mundo complexo e, para isso, o gestor de segurança será uma peça essencial.

9. Criador de hardware

Câmaras, microfones, sensores, headsets... No metaverso, o hardware será tão necessário como a programação. Para responder a esta nova necessidade, é preciso que alguém crie estas ferramentas.

10. Criador de mundos

“O nome deste novo trabalho pode ser tanto fabuloso como aterrador. Um criador de mundos no metaverso será semelhante a um programador de jogos de vídeo, mas com responsabilidades superiores.” Saber pensar o futuro será chave para esta função, assim como será essencial considerar todos os impactos sociais e possibilidades que este novo mundo trará.

11. Bloqueadores de anúncios

Estando o seu eu virtual e físico muito próximos, os anunciantes vão querer atingir o seu target com publicidade direcionada e permanente. Os bloqueadores de anúncios virtuais serão, por isso, essenciais para escapar a este ataque”, finaliza a Adecco.

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Faturas em PDF aceites até 31 de dezembro para efeitos fiscais

  • Lusa
  • 26 Maio 2022

O Governo adiou pela quinta vez o prazo de aceitação de faturas em PDF. Data para deixar de as equiparar às faturas eletrónicas é agora 31 de dezembro.

As empresas podem usar faturas em papel (PDF) por mais seis meses, depois de o Governo adiar de 30 de junho para 31 de dezembro a data para deixar de as equiparar às faturas eletrónicas, segundo despacho publicado.

Este adiamento do prazo de aceitação de faturas em PDF, consideradas faturas eletrónicas para todos os efeitos previstos na legislação fiscal, tem sido justificado com a pandemia de Covid-19 e no ano passado foi efetuado quatro vezes, através de despachos do Governo, um adiamento repetido esta semana por despacho do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais (SEAAF), António Mendonça Mendes, publicado no Portal das Finanças.

Em março de 2021 o prazo de aceitação de faturas em papel foi estendido para 30 de junho, em maio para 30 de setembro, em julho para o último dia de 2021, em novembro para 30 de junho de 2022 e agora para o último dia deste ano.

No mesmo despacho, o governante adia do final de maio para 6 de junho o prazo para entrega pelas empresas, sem penalidades ou acréscimos, da declaração periódica de rendimentos de IRC (modelo 22), relativos a 2021, e pagamento do IRC a que haja lugar.

Este alargamento da entrega do IRC foi esta semana objeto de uma nota da bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), Paula Franco, denunciando ser um adiamento insuficiente face às dificuldades destes profissionais e que o governante tinha recusado os pedidos da OCC, desde novembro de 2021, para um alargamento até 30 de junho.

“Com esta pequena prorrogação (até 6 de junho), sentimos não haver abertura por parte do Governo para novo alargamento do prazo”, escreveu a bastonária, apelando aos contabilistas para que, nas próximas “duas semanas de intenso trabalho”, mantenham, “uma vez mais, a excelência e o interesse público” da profissão.

Também a Associação Portuguesa das Empresas de Contabilidade e Administração (APECA), esta quarta-feira, apelou para uma prorrogação para 30 de junho do prazo de entrega da declaração periódica de rendimentos de IRC, justificando esta necessidade com o impacto da pandemia.

Em 2021, a entrega do Modelo 22 foi adiada de 30 de junho para 16 de julho.

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Suspensão das importações de trigo da Rússia e Ucrânia “dificilmente” afetaria abastecimento a Portugal, diz INE

Ucrânia e Rússia representam 0,5% e 0,3% das importações nacionais de trigo, o que leva o Instituto Nacional de Estatística (INE) a considerar que uma suspensão "dificilmente" afetaria Portugal.

A Ucrânia representava 0,5% das importações nacionais de trigo no ano passado, enquanto o peso da Rússia era de apenas 0,3%. É com base nestes dados que o Instituto Nacional de Estatística (INE) acredita que uma eventual “suspensão das importações deste cereal com origem nestes países dificilmente poderá afetar o abastecimento interno”. Ainda assim, o INE admite que o conflito deverá “aumentar o desequilíbrio da balança comercial”, por via da escalada de preços.

O instituto publicou esta quinta-feira um conjunto de dados sobre a “economia do trigo”. No ano passado, apenas 6,3% do trigo utilizado em Portugal foi produzido em território nacional, valor que contrasta com os quase 60% registados em 1990 e o que retrata a “forte dependência” do mercado externo deste cereal, segundo o INE.

Esta situação está refletir-se na balança comercial de trigo. Se em 1998 o défice de trigo se situava em cerca de 48 milhões de euros, o valor mais baixo desde que há registos, em 2021 atingiu os 286 milhões de euros. Na média 2012-2021, França foi o principal fornecedor de trigo em Portugal, representando quase metade das importações nacionais desta matéria-prima (49%), seguido por Espanha (13% do total).

De onde vem o nosso trigo?

Fonte: INEFonte: INE

Quanto à Ucrânia e à Rússia, estes dois países têm um peso “residual” no fornecimento de trigo para o mercado português, representando “respetivamente 0,5% e 0,3%, na estrutura nacional das importações de trigo (média 2012-2021)”, segundo o INE. Nesse contexto, o instituto acredita que uma eventual “suspensão das importações deste cereal com origem nestes países dificilmente poderá afetar o abastecimento interno”.

No entanto, o INE sublinha que o conflito no leste da Europa “refletiu-se na cotação internacional do trigo o que, face à dependência externa de Portugal desta commodity, irá muito provavelmente aumentar o desequilíbrio da balança comercial”.

A agravar essa situação está o facto de que “as previsões agrícolas apontam para uma diminuição da produtividade de 10%, face a 2021”, na sequência do “aumento significativo dos meios de produção”, bem como das “condições meteorológicas adversas”, nomeadamente a seca, que culminaram numa quebra de 8% da capacidade instalada de produção deste cereal, refere o instituto.

Neste cenário, “mantendo-se o consumo interno ao nível de 2021 e admitindo, como hipótese técnica, que o preço de exportação do trigo no porto de Rouen se manteria, até ao final de 2022, ao nível registado a 18 de maio passado (443 euros/tonelada)”, o INE estima um agravamento do défice de trigo “próximo de 60%” em 2022 para os cerca de 165 milhões de euros, face ao período homólogo. Segundo o INE, no primeiro trimestre deste ano, as importações nacionais de trigo aumentaram 90%, face ao mesmo período de 2021.

(Notícia atualizada pela última vez às 12h07)

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Sonae “estica” braço de investimento tecnológico com 300 milhões

Liderada por Eduardo Piedade, a Bright Pixel Capital conta mais do que duplicar o valor investido desde 2016 em negócios de tecnologia aplicada ao retalho, infraestrutura digital ou cibersegurança.

Bright Pixel Capital é a nova designação do braço de investimento tecnológico do grupo Sonae, que conta com cerca de 50 investimentos diretos e engloba participações em empresas – desde as fases iniciais às de crescimento – focadas em áreas estratégicas de negócio, como a tecnologia aplicada ao retalho (retail tech), infraestrutura digital, cibersegurança e tecnologias emergentes.

Em comunicado enviado às redações, a propósito da apresentação da nova identidade criada para a investidora de capital de risco do grupo nortenho, a antiga Sonae IM contabiliza já ter investido mais de 250 milhões de euros desde que foi criada em 2016. E avança que pretende “investir mais 300 milhões de euros nos próximos anos em empresas capazes de mudar indústrias a nível global”.

Tendo no portefólio empresas como a Arctic Wolf, a Outsystems, a Feedzai e a Ometria, a empresa é liderada por Eduardo Piedade e tem agora como mote “Building a Brighter Future Together” [a construir juntos um futuro mais brilhante]. Mas se a nova identidade “transmite modernidade e agilidade”, ressalva que “ao mesmo tempo enfatiza os seus valores de orientação a resultados financeiros e ao crescimento”.

A mais recente operação realizada pela Bright Pixel Capital foi um acordo com a Thales Europe para a venda da totalidade do capital da Maxive, uma holding ligada à cibersegurança que agrega a S21sec e a Excellium. No relatório relativo às contas do primeiro trimestre, em que a Sonae lucrou 42 milhões de euros, é referido que essa transação tem subjacente um enterprise value da Maxive de 120 milhões de euros e estimado um impacto positivo de cerca de 63 milhões nos resultados consolidados da Sonaecom.

Estamos certos de que esta mudança nos ajudará a projetar a nossa marca e os nossos valores únicos junto de empresas disruptivas por todo o mundo.

Eduardo Piedade

CEO da Bright Pixel Capital

“Estamos orgulhosos da carteira de investimentos que construímos ao longo dos últimos cinco anos e que conta com empresas distintas e globais. A nova marca reflete a ambição de nos consolidarmos como um dos principais investidores e impulsionadores destas indústrias. Estamos certos de que esta mudança nos ajudará a projetar a nossa marca e os nossos valores únicos junto de empresas disruptivas por todo o mundo”, frisa o managing partner e CEO da Bright Pixel Capital.

Nova imagem da Bright Pixel Capital

Esta transformação está englobada na nova identidade corporativa apresentada em fevereiro pela holding liderada por Cláudia Azevedo, que envolveu também uma mudança nas várias unidades de negócio do grupo sediado na Maia.

Só as empresas em que não tem posição maioritária, as marcas comerciais (como o Continente) e o retalho de eletrónica (Worten) é que mantiveram as designações originais. A operação de retalho alimentar passou a ser apenas MC, a unidade imobiliária conhecida pelos centros comerciais ficou Sierra, a área da moda transformou-se em Zeitreel e os serviços financeiros assumiram a designação Universo.

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Preços dos imóveis comerciais subiram 5,1% em 2021

  • Joana Abrantes Gomes
  • 26 Maio 2022

Os preços das propriedades comerciais subiram 5,1% em 2021, o maior avanço desde 2010, mas ainda assim inferior ao dos preços das casas, que subiram mais de 9% no ano passado.

Os preços das propriedades comerciais tiveram um crescimento de 5,1% no ano passado, acelerando em 2,3 pontos percentuais face à taxa registada em 2020. Ainda assim, a subida continua a ser inferior à dos preços das casas, que aumentaram 9,4% em 2021, de acordo com os dados divulgados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

“Trata-se da taxa de variação mais elevada registada desde 2010, tendo interrompido um período de dois anos consecutivos de desaceleração dos preços“, sublinha o gabinete de estatísticas nacional no Índice de preços das Propriedades Comerciais (IPPCom).

Imóveis comerciais vs. habitação:

Este crescimento verificou-se em mais um ano marcado pela pandemia de Covid-19, sobretudo nos primeiros meses de 2021, durante os quais a população esteve sujeita a novo confinamento e o país esteve fechado devido ao elevado número de contágios e mortes derivadas do coronavírus.

O INE atualizou também o IPPCom relativo aos anos de 2019 e 2020, na sequência de informação adicional mais detalhada disponibilizada pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), resultando em aumentos superiores aos que eram indicados no índice anterior.

Deste modo, os preços dos imóveis comerciais em 2019 subiram 3,1% em vez de 1,9%, enquanto em 2020 a subida foi de 2,8% e não de 1,7%. Estas alterações não alteram a perspetiva de redução do ritmo de crescimento dos preços das propriedades comerciais nesses dois anos.

Quanto ao mercado habitacional, tal como sucede desde 2016, voltou a evidenciar em 2021 um crescimento dos preços acima do observado nos imóveis comerciais, fixando-se em 9,4%.

O gabinete estatístico ressalva, porém, que foram introduzidas alterações no âmbito do Índice de Preços da Habitação (IPHab), que agora se circunscreve às aquisições de habitação pelas famílias e deixa de fora as aquisições de habitação realizadas pelos demais setores institucionais.

Nesse sentido, segundo o INE, as aquisições de habitação por parte de outros setores excluindo famílias totalizaram quase 24 mil transações em 2021, correspondentes a pouco mais de 4 mil milhões de euros (cerca de 14% do total das habitações transacionadas em número e em valor).

No período em análise, regra geral, o crescimento dos preços das habitações adquiridas pelos restantes setores institucionais foi inferior ao apurado para o IPHab, aproximando-se assim da dinâmica do IPPCom“, explica, notando que as diferenças mais relevantes se verificaram no 2.º e no 3.º trimestre de 2020 e no 1.º trimestre de 2021, período em que a pandemia condicionou fortemente a atividade do mercado imobiliário.

Preços das habitações vs. habitações excluindo setor das famílias:

Além disso, segundo o INE, desde 2015 que as taxas de crescimento dos preços dos imóveis comerciais e dos preços dos imóveis residenciais não registavam um diferencial tão baixo: 4,3 pontos percentuais, menos 1,7 pontos percentuais face a 2020.

O IPPCom tem como principal objetivo medir a evolução dos preços das propriedades comerciais transacionadas no território nacional.

À semelhança do IPHab, divulgado pelo INE desde julho de 2014, a compilação do IPPCom utiliza informação administrativa fiscal do imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (IMT) e do imposto municipal sobre imóveis (IMI).

(Notícia atualizada às 12h20)

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Nas notícias lá fora: Apple, Duarte Cordeiro e pizas

  • ECO
  • 26 Maio 2022

A Apple vai subir os salários dos seus trabalhadores para 22 dólares por hora. Decretos de Portugal e Espanha sobre "exceção ibérica" para baixar preços da luz serão simétricos.

Os salários dos trabalhadores da Apple nos EUA vão aumentar para 22 dólares por hora, por causa da inflação. Os decretos de Espanha e Portugal para reduzir os preços da eletricidade serão absolutamente simétricos, segundo o ministro Duarte Cordeiro. O Governo britânico anunciou um pacote financeiro no valor de dez mil milhões de libras para ajudar as famílias a enfrentar a subida de preços. Saiba quais as notícias que marcam a atualidade internacional esta quinta-feira.

Financial Times

Apple sobe salários para fazer face à inflação

A Apple anunciou na quarta-feira que vai aumentar o salário dos seus trabalhadores nos EUA para 22 dólares por hora — ou mais, dependendo do mercado –, o que equivale a uma subida de 45% em relação aos níveis de 2018. Na base desta decisão estão a escalada da inflação, os esforços de sindicalização entre funcionários e o aumento da competitividade no mercado de trabalho. A fabricante do iPhone informou alguns trabalhadores que as suas revisões anuais seriam antecipadas em três meses e que os aumentos entrarão em vigor no início de julho.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado/conteúdo em inglês).

El Confidencial

Decretos de Portugal e Espanha para “exceção ibérica” vão ser semelhantes

O ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, disse, em entrevista ao El Confidencial, que os decretos de Espanha e Portugal para reduzir os preços da eletricidade, no âmbito da proposta ibérica, serão absolutamente simétricos. O plano, que aguarda a aprovação final da Comissão Europeia, prevê um mecanismo temporário (12 meses) para fixar o preço médio do gás nos 50 euros por MWh (megawatt-hora), o que permitirá dissociar os preços do gás e eletricidade na Península Ibérica. “Teríamos poupado 18% de janeiro a abril” com este plano, admite Duarte Cordeiro.

Leia a notícia completa no El Confidencial (acesso condicionado/conteúdo em espanhol).

BBC

Reino Unido avança com pacote de apoios às famílias

O Governo britânico vai avançar com um pacote de ajuda avaliado em dez mil milhões de libras para ajudar os britânicos a suportarem os aumentos dos preços na sequência da guerra na Ucrânia. Desde logo, as medidas deverão permitir que milhões de britânicos poupem na fatura da eletricidade. Segundo a BBC, o pacote será financiado com um novo imposto que incide sobre os lucros extraordinários das empresas energéticas.

Leia a notícia completa na BBC (acesso livre/conteúdo em inglês).

Cinco Días

Empresas de infraestruturas antecipam forte crescimento à boleia do 5G

Este ano será voltará a ser de forte crescimento para as grandes empresas de infraestruturas de telecomunicações, com a maioria a antecipar aumentos de receitas à boleia de novas aquisições e da implantação de serviços como o 5G. É o caso da espanhola Cellnex, presente em Portugal, que prevê para 2022 receitas entre 3.460 e 3.510 milhões de euros.

Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre/conteúdo em espanhol).

BFM Business

Setor da restauração em França inova para contratar pessoal

Se já antes da pandemia o setor da restauração enfrentava dificuldades para contratar profissionais, a pandemia de Covid-19 veio agravar as dificuldades. Por isso, os empregadores estão a apostar em novas estratégias para reter talento que incluem oferecer um ano de pizas grátis para quem conseguir encontrar o chef ideal, salários de 2.300 euros líquidos por mês com pagamento de horas extra e bónus sobre os lucros, ou um prémio de 1.000 euros a quem ajudar no processo de recrutamento.

Leia a notícia completa na BFM Business (acesso livre/conteúdo em francês).

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Gestora portuguesa Élia Ferreira ganha prémio internacional por “Excelência em Liderança”

Élia Ferreira é a única portuguesa distinguida nos prémios internacionais que pretendem assinalar o papel das gestoras e das consultoras mundiais que se destacam no mundo da tecnologia.

A gestora portuguesa Élia Ferreira acaba de ganhar o prémio internacional “Excelência em Liderança”, tendo sido considerada pela Consulting Magazine uma das 50 mulheres líderes em tecnologia no universo da consultoria mundial. A diretora do departamento de fusões e aquisições e de tecnologia da Deloitte, em França, é a única portuguesa distinguida nos prémios internacionais que pretendem assinalar o papel das gestoras e das consultoras mundiais que se destacam no mundo da tecnologia.

“É uma grande honra e uma enorme satisfação ser reconhecida internacionalmente pelo meu trabalho e desempenho na consultoria especializada em tecnologia. É importante continuar a promover a igualdade e a diversidade nos cargos de liderança para que mais mulheres sejam reconhecidas pelo seu talento, pela sua formação e pelo seu trabalho”, afirma Élia Ferreira, citada em comunicado.

Com 48 anos, e formada em Matemática e Administração de Empresas, Élia Ferreira já liderou mais de 250 fusões e aquisições internacionais que envolveram montantes entre os 20 milhões os 20 mil milhões euros. Entre as fusões e aquisições mais conhecidas, figuram as operações que envolveram a XL Catlin e a AXA; a Air Liquide Welding e a Lincoln Electric; a Areva, a Framatome e a EDF; e a Danone e a Unimilk.

A gestora que se tornou na primeira mulher portuguesa a ter o estatuto de associada (partner) numa grande consultora em França já tinha recebido, em 2019 e em 2021, o Prémio de Excelência atribuído pelo CEO mundial da Deloitte no reconhecimento de contribuições excecionais.

A cerimónia de entrega do galardão irá decorrer esta quinta-feira, em Austin, Texas, nos Estados Unidos. As restantes categorias e vencedoras dos prémios podem ser consultadas aqui.

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PS, Livre e BE na Câmara de Lisboa criticam “alarmismo” de Moedas sobre alterações de trânsito

  • Lusa
  • 26 Maio 2022

Os vereadores do PS, Livre e BE na Câmara de Lisboa criticaram o “alarmismo” de Carlos Moedas sobre as alterações de trânsito na cidade, já o PCP afirmou que a situação podia ter sido evitada.

Os vereadores do PS, Livre e BE na Câmara de Lisboa criticaram na quarta-feira o “alarmismo” do presidente Carlos Moedas (PSD) sobre as alterações de trânsito na cidade, enquanto o PCP afirmou que a situação podia ter sido evitada.

Em reunião pública do executivo camarário, a discussão sobre as medidas aprovadas por proposta do Livre, nomeadamente a eliminação do trânsito automóvel na Avenida da Liberdade em todos os domingos e feriados e a redução em 10 quilómetros por hora (km/h) da velocidade máxima de circulação permitida na cidade, começou no período de antes da ordem do dia, na ausência do presidente da câmara, que apareceu duas horas depois, mas a tempo da apreciação das iniciativas para que se estude, se planeie e se faça consulta pública.

O vereador do PS Miguel Gaspar abriu o debate sobre tema, com uma apresentação para mostrar “como as coisas realmente são” relativamente às alterações de trânsito, referindo que todas estas medidas estão num plano apresentado em janeiro, acusando Carlos Moedas de “incendiar” a opinião pública com “posições extremadas” na mesma semana em que a Comissão Europeia apelou “para agir agora” no combate às alterações climáticas, inclusive a redução da velocidade e os domingos sem carros na cidade.

O socialista apontou ainda os “lapsos” do presidente da Câmara de Lisboa nas declarações de “alarmismo” que fez sobre as medidas, inclusive a ideia de que “vão fechar a Baixa”, questionando o estudo que refere que a redução de velocidade em 10 km/h custa mais de 200 milhões de euros em Lisboa e o impacto que é apontado relativamente ao comércio da Avenida da Liberdade.

“Não há qualquer evidência de impactos negativos para o comércio”, afirmou Miguel Gaspar, sugerindo que se faça um evento real na Avenida da Liberdade para recolher mais dados sobre a medida de corte do trânsito, mencionando o caso da Rua Augusta que é exclusivamente pedonal e onde o comércio continua a funcionar.

Em resposta, o vice-presidente da câmara, Filipe Anacoreta Correia (CDS-PP), recusou responsabilidades das propostas que “a oposição aprova”, considerando que a aprovação da iniciativa do Livre “criou algum embaraço para a oposição”, lembrando que o PCP sugeriu previamente que a proposta fosse apresentada como consulta pública e acusando que o caminho escolhido foi “impor de uma forma cega”.

O vereador único do Livre, Rui Tavares, disse que a proposta foi submetida em 12 de abril e, após um adiamento a pedido do presidente da câmara para trabalhar em conjunto a iniciativa, foi aprovada em 11 de maio, sem que tivessem chegado contributos da liderança PSD/CDS-PP.

“Não é um caso de fazer uma tempestade num copo de água, é ‘atira-te ao mar e diz que te empurraram’”, apontou Rui Tavares, criticando a “estratégia de vitimização” de Carlos Moedas sobre a aprovação da proposta do Livre.

Aquando a discussão das iniciativas para estudos, planos e consulta pública sobre as medidas de alterações de trânsito, em que foi aprovada a proposta do PCP, o presidente da câmara lamentou que a situação tenha chegado a este ponto, realçando o seu empenho no combate às alterações climáticas, que vem de quando esteve na Comissão Europeia, reiterando que tem que ser “não contra as pessoas, mas com as pessoas”, para evitar “criar fricções sociais muito graves”.

Completamente de acordo com a proposta do PCP, tendo retirado a sua iniciativa para consulta pública para subscrever a dos comunistas, Carlos Moedas reforçou que é necessário “sustento técnico e de impacto económico” relativamente às medidas, indicando que é preciso não esquecer “mais de 80 lojas, mais de 15 hotéis” e salas de espetáculos que existem na Avenida da Liberdade.

O vereador do PCP João Ferreira considerou que o Livre criou “uma situação indesejável para a cidade” e “uma certa toxicidade” relativamente a medidas de “alcance positivo”, mas que carecem de estudos, referindo que tal podia ter sido evitado se aquando a votação da proposta tivessem acolhido os contributos dos comunistas nesse sentido.

Relativamente à iniciativa do PCP sobre a operacionalização das medidas, que foi aprovada por unanimidade, João Ferreira defendeu que é a ”forma mais razoável” para desbloquear esta situação: “Esta proposta não é nem uma manobra dilatória de empurrar com a barriga algo esperando que nunca venha a ser feito nada, também não é um mero proforma para se fazer tudo como se nada fosse”.

O vereador único do BE, Ricardo Moreira, em substituição de Beatriz Gomes Dias, referiu também o “excesso de alarmismo” que foi criado pelo presidente da câmara e a instrumentalização da ideia de ouvir as pessoas, lembrando a “falta de transparência” nas alterações à ciclovia da Avenida Almirante Reis: “Quando lhe interessa parece que não ouve ninguém”.

A vereadora independente Paula Marques (eleita pela coligação PS/Livre) manifestou-se a favor de estudos sobre as medidas e indicou que os comerciantes da Avenida da Liberdade registaram uma faturação “com subida de 20%” no âmbito do programa “A Rua é Sua”, que teve início em 2019, com o corte do trânsito apenas no último domingo de cada mês, e que só foi interrompida por causa da pandemia.

Na intervenção do público, a presidente da União de Associações de Comércio e Serviços (UACS), Carla Salsinha, reiterou “a mais feroz luta” contra o corte do trânsito na Avenida da Liberdade aos domingos e feriados, por considerar que “prejudica claramente o comércio”, além de que a medida foi aprovada sem auscultação e sem estudos sobre o impacto.

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PAN junta-se ao Livre e abstém-se na votação final global do OE2022. Siga aqui

Os deputados já acabaram de votar na especialidade a proposta do Governo artigo a artigo, bem como as propostas de alteração dos partidos. Segue-se a votação final global, dia 27.

A Assembleia da República prossegue o calendário de debate e votações na especialidade do Orçamento do Estado para 2022, terminando o quarto dia de um processo que ocupa toda a semana. A discussão e votação das normas avocadas realizou-se na parte de manhã e de tarde terminaram as longas votações artigo a artigo e proposta a proposta.

Segue-se agora a votação final global, que ocorrerá em plenário esta sexta-feira. O documento já tem aprovação garantida com o voto a favor do PS, que tem maioria absoluta, juntando-se também a abstenção do PAN e Livre. Os demais partidos deverão votar contra o Orçamento do Estado.

Acompanhe aqui:

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Transição digital: Digitalizar sem desumanizar

  • Conteúdo Patrocinado
  • 26 Maio 2022

“Transição digital: Digitalizar sem desumanizar” é o tema da próxima conferência da AHRESP, que terá lugar em Lisboa a 27 de maio, no Forum Picoas.

A AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, consciente da importância da transição digital para as empresas turísticas, e dos desafios e questões que se colocam perante os empresários, decidiu realizar no dia 27 de maio no Fórum Picoas, em Lisboa, a conferência “Transição Digital: Digitalizar sem Desumanizar” que abordará as seguintes temáticas:

  • De que forma podem as empresas aumentar a sua eficiência, melhorar a experiência do cliente, a qualidade do serviço, e ainda ter uma maior rentabilidade?
  • Que soluções existem no mercado e quais são as inovações que não se podem perder?
  • Que resultados efetivos podem as empresas de Turismo retirar da implementação de novas soluções tecnológicas?
  • Quais são os maiores problemas relacionados com a cibersegurança?
  • As plataformas de entrega digital vieram para ficar?
  • Sendo o Turismo uma atividade de pessoas para pessoas, como se pode transformar digitalmente as empresas sem perder a humanidade?

Este evento abordará as temáticas da Digitalização da Gestão, a Digitalização na Experiência (Cliente), as soluções de Delivery, da Cibersegurança e terá ainda a apresentação de algumas soluções de Startups, sob a forma de pitch.

O evento contará com a presença de Francisco Calheiros, Presidente da Confederação do Turismo de Portugal; da eurodeputada Cláudia Monteiro de Aguiar; do vereador da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa Diogo Moura, da Startup Lisboa, do NEST e de diversos CEO e responsáveis de empresas como a Ubereats, a Fork, a Zomato, a Glovo, a Makro, a H3, a Yotel, a Volup a ZoneSoft ou a Palo Alto Network.

Data: 27 de Maio de 2022

Horário: 10h00 – 16h30

Local: Fórum Picoas – Lisboa

Inscrição: Gratuita e obrigatória, mas com vagas limitadas. As inscrições podem ser feitas aqui

Conheça o programa completo da Conferência:

09h45 – Receção dos Participantes

10h00 – Sessão de Abertura

Jorge Patricio, Diretor de Clientes Corporate Geográficos – Altice Empresas

Tiago Quaresma | Vice-Presidente da AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal

Diogo Moura | Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa

Francisco Calheiros | Presidente da Confederação do Turismo de Portugal

Mensagem: Mario Campolargo | Secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa

10h40 – Hotel 4.0 – Luís Ferreira

11h00 – Startup Lisboa – Marta Miraldes

11h15 – Pitch Startup: 11h15 – Pitch Startup: BLEND.app – Constantinos Samuel

Moderadora: Rosália Amorim

11h20 – Painel 1 – Digitalização na Gestão

Pedro Edris Sousa | CEO da ZONE SOFT

Cristina Maia | Diretora de Marketing da Makro Portugal

Cláudia Monteiro de Aguiar | Eurodeputada

Manuel Machado Carneiro, Hotel Manager YOTEL Porto

Adolfo Mesquita Nunes (online), Sec. Estado do Turismo do XIX Governo Constitucional

12h05 – Pitch Startup: Pleez – Maria Limpo Serra

12h10 – Painel 2 – Delivery

Margarida Fezas Vital | Head of Business Development Southern Europe na Uber

Nuno Fernandes | General Manager da Zomato Portugal

Tiago JF Quintas | Head of North, Islands and Q-Commerce da Glovo

Alvaro Meyer | CEO da Volup

13h00 – Almoço (livre)

14h30 – Cibersegurança

Mensagem: Contra-Almirante António Gameiro Marques | Diretor-Geral do Gabinete Nacional de Segurança.

Luis Trincheiras, System Engineer Palo Alto Networks

15h10 – Pitch Startup: NoSho – Salvador M. Rodrigues

15h15 – Coffee-Break

Moderador: Pedro Santos Guerreiro, diretor executivo da CNN Portugal

15h30 – Painel 3 – Digitalização na Experiência (Cliente)

Roberto Antunes | Diretor Executivo na NEST Centro de Inovação do Turismo

João Ventura | CEO do Grupo H3

Rudi Azevedo | CEO RM HUB

Sérgio Sequeira | Country Manager Portugal&Spain TheFork, a TripAdvisor company

16h15 – Pitch Startup: Classihy – Miguel Melo

16h20 – Leitura das Conclusões

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