Câmara de Lisboa com resultados positivos de cerca de 100 milhões de euros em 2022

  • Lusa
  • 26 Abril 2023

A CML destacou os resultados positivos de cerca de 100 milhões de euros, a diminuição da dívida em 22,4 milhões de euros e o aumento em cerca de 50% do investimento na área da habitação.

A Câmara de Lisboa terminou 2022 com um resultado líquido positivo de cerca de 100 milhões de euros e com a diminuição da dívida em 22,4 milhões de euros, segundo dados apresentados esta quarta-feira pelo executivo municipal.

“Com o ano de 2022 a ter um dos maiores crescimentos económicos de que há registo, o resultado líquido do exercício inverteu a tendência negativa dos dois últimos anos, saldando-se em 99,8 milhões de euros”, informou a Câmara Municipal de Lisboa (CML), num comunicado enviado enquanto decorre a reunião privada do executivo para votação dos relatórios de contas.

À porta fechada, o executivo municipal, presidido por Carlos Moedas (PSD), que governa sem maioria absoluta, está hoje reunido para apreciar e votar as contas do município relativas a 2022, inclusive das cinco empresas municipais, nomeadamente EMEL – Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa, Carris – Companhia Carris de Ferro de Lisboa, Lisboa Ocidental SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana, Gebalis – Gestão do Arrendamento da Habitação Municipal de Lisboa e EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural.

Do Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras e Orçamentais de 2022, a CML destacou os resultados positivos de cerca de 100 milhões de euros, a diminuição da dívida em 22,4 milhões de euros e o aumento em cerca de 50% do investimento na área da habitação, em que o investimento concretizado passou de 35 para 52 milhões de euros.

“Não temos dúvidas de que os problemas relacionados com a habitação são o principal desafio que temos entre mãos neste mandato. Neste sentido, o aumento em quase 50% nos investimentos nesta área são o principal indicador e um sinal muito claro de que este é o tema em que estamos fortemente empenhados para encontrar as soluções que ajudem a diminuir a gravidade do problema na cidade”, afirmou Carlos Moedas, citado em comunicado.

O autarca disse ainda que os resultados das contas de 2022, praticamente do primeiro ano da gestão da coligação Novos Tempos (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança), que tomou posse em outubro de 2021, “são muito positivos e revelam uma grande preocupação e concretização em diversas áreas, com destaque para a componente social”.

O presidente da câmara realçou que em 2022 foram levantadas as restrições da pandemia de Covid-19 e verificou-se uma recuperação da atividade económica, “mas a crise energética, o agravamento da inflação e os constrangimentos no fornecimento de materiais colocaram desafios à autarquia que foram superados com sucesso”.

O ano terminou com uma taxa de execução de cerca de 84% (que compara com 64% em 2019) e com melhoria do equilíbrio orçamental e do equilíbrio corrente das contas da CML”, revelou o município.

Em relação à dívida total do município, foi registada uma diminuição de 22,4 milhões de euros, em que o esforço de consolidação do passivo municipal se associou à “redução da dívida a fornecedores, incluindo fornecedores de investimento, o que corporiza a determinação do executivo de contribuir ativamente para o funcionamento da economia, nomeadamente ao nível das pequenas e médias empresas de base local”.

O executivo da CML é composto por 17 membros, dos quais sete eleitos da coligação Novos Tempos – que são os únicos com pelouros atribuídos –, quatro do PS, dois do PCP, dois do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

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Regulador britânico chumba compra da Activision pela Microsoft

A Autoridade da Concorrência e dos Mercados do Reino Unido entende que não existem compromissos que cheguem para mitigar a ameaça que a operação representa para a concorrência.

O regulador da concorrência do Reino Unido decidiu chumbar a compra da Activision Blizzard pela Microsoft, um entrave significativo à concretização deste negócio que está avaliado em 69 mil milhões de euros. A Activision é uma empresa de videojogos conhecida por títulos como Call of Duty e a Microsoft já confirmou que vai recorrer.

A Autoridade da Concorrência e dos Mercados britânica entende que não existem remédios que permitam mitigar a ameaça que a operação representa para a concorrência, incluindo a alienação da saga Call of Duty ou o compromisso de permitir que plataformas rivais continuem a oferecer esses jogos aos seus utilizadores, sublinha a Bloomberg.

O problema reside no mercado de cloud gaming, que aquela autoridade diz estar em franco crescimento no Reino Unido. A análise do regulador concluiu que o negócio deixaria a Microsoft numa posição em que seria “comercialmente benéfico tornar os jogos da Activision exclusivos para o seu próprio serviço de cloud gaming, indicou num comunicado.

Segundo a Bloomberg, a decisão da Autoridade da Concorrência do Reino Unido pode influenciar as posições de outros reguladores internacionais que se deverão pronunciar em breve sobre este dossiê, incluindo o da União Europeia e o dos EUA. Se mesmo assim conseguir concluir a transação, será uma das 30 maiores aquisições da História.

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CFP defende análise sobre eficiência dos impostos

CFP quer que decisores políticos comecem a fazer uma “análise microeconómica” quando mexem nos impostos. “Às vezes pensamos que pode ter um impacto favorável e pode ser profundamente negativo".

O Conselho de Finanças Públicas (CFP) defende que os decisores políticos – Governo e Parlamento — devem começar a fazer uma avaliação sobre a eficiência dos impostos quando decidem criar ou alterar um. “É muito importante e algo que está por se fazer no nosso país. Não é só na perspetiva do impacto que um aumento ou não aumento ou redução de um imposto tem em termos de coleta de receita. Nós não fazemos análise microeconómica dos impostos”, referiu Nazaré da Costa Cabral no Parlamento esta quarta-feira, ouvida no âmbito do Programa de Estabilidade 2023-2027.

A presidente do CFP explicou que quando se pretende criar um imposto ou quando se altera algum aspeto essencial desse imposto “é preciso saber que comportamento dos agentes económicos é afetado”. E isso porque, prosseguiu, “depois tem impactos económicos, do ponto de vista do crescimento económico das dinâmicas de consumo, de produção”.

“Os impostos são distorcivos e é preciso avaliar bem o impacto que têm. Às vezes pensamos que pode ter um impacto favorável e pode ser profundamente negativo do ponto de vista da produtividade e de crescimento económico”, sustentou Nazaré da Costa Cabral, salientando que “os decisores políticos têm mesmo de começar a fazer este tipo de análise”. “Outros países já o fazem” e “é uma área onde temos muito a fazer”, sinalizou.

A responsável adiantou que o próprio CFP gostaria de fazer estas análises. “Gostaríamos de ter condições para o fazer. Não é fácil encontrar recursos humanos para este tipo de trabalho”, referiu.

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Redução de 5 cêntimos do preço pago à produção gera “surpresa” e “revolta” nos produtores de leite

  • Lusa
  • 26 Abril 2023

Esta descida do preço pago ao produtor ocorre "na altura de maior despesa" dos agricultores com as colheitas das forragens de inverno e sementeiras do milho, aponta a Aprolep.

Os produtores de leite manifestaram hoje “surpresa e revolta” com a anunciada redução de cinco cêntimos, a partir de segunda-feira, do preço pago ao produtor pelas cooperativas associadas da Lactogal e pela Parmalat Portugal.

“Na semana em que se tornou efetivo o ‘IVA zero’ e algumas marcas e superfícies comerciais anunciaram que ‘baixaram os preços mais do que o IVA’, os produtores de leite que fornecem as cooperativas associadas da Lactogal, bem como outras indústrias, nomeadamente a Parmalat Portugal, foram informados sobre a redução de cinco cêntimos no preço por litro de leite ao produtor a partir de 01 de maio“, avança a Associação dos Produtores de Leite de Portugal (Aprolep) em comunicado.

Para a associação, “mais uma vez” os produtores estão a ser “obrigados a ‘pagar’ já as promoções, sem terem ainda recebido qualquer ajuda prometida”.

Em declarações à agência Lusa, o secretário-geral da Aprolep afirma que “esta redução causou surpresa e revolta nos produtores, em particular do setor cooperativo“.

Isto porque, segundo Carlos Neves, em 2022, e por diversas ocasiões, os produtores do setor cooperativo “foram os últimos a ver o preço atualizado”, tendo ficado “a receber menos do que os produtores que fornecem empresas privadas”.

Neste contexto, os produtores “tinham a expectativa que a maior empresa de laticínios em Portugal [Lactogal], que pertence às cooperativas, tivesse agora vontade e capacidade para liderar pelo exemplo e aguentar o preço, de modo a corrigir as injustiças dos últimos meses e anos”.

O dirigente associativo nota que, comprando as cooperativas associadas da Lactogal 70% do leite em Portugal, o preço pago por este grupo “é o valor de referência utilizado por todos os compradores”, porque “as empresas privadas não sentem a obrigação de pagar mais do que paga a cooperativa que é dos agricultores”.

Segundo Carlos Neves, esta descida do preço pago ao produtor ocorre “na altura de maior despesa” dos agricultores com as colheitas das forragens de inverno e sementeiras do milho, juntando-se aos “elevados custos das rações as despesas com combustíveis, adubos, sementes e fitofármacos“.

“Estamos muito preocupados. Estamos a ter menos produção de forragens e a palha, vinda de Espanha, que precisamos de comprar tanto para as camas dos animais, como para os alimentar está a subir o preço todos os dias porque há uma grande seca em Espanha”, salienta.

“A alternativa, que seria comprar forragem vinda de Espanha, está a subir o preço e, por isso, estamos preocupados com esta situação”, acrescenta.

Neste contexto, a Aprolep sustenta que, “sem produção suficiente e sem dinheiro suficiente para comprar alimentos para os animais, os produtores serão obrigados a enviar animais para abate, reduzindo ou encerrando a sua produção”, e avisa que tal “poderá levar à falta de leite para abastecer a indústria nacional a breve prazo“.

“Não é assim que se defende a produção nacional”, remata a associação.

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Comissão Europeia propõe “trajetória técnica” para países endividados da UE como Portugal

  • Lusa
  • 26 Abril 2023

A Comissão Europeia propôs regras orçamentais "baseadas no risco", aquando da sua retoma em 2024, sugerindo uma "trajetória técnica" para países endividados da UE, como Portugal.

A Comissão Europeia propôs esta quarta-feira regras orçamentais “baseadas no risco”, aquando da sua retoma em 2024, sugerindo uma “trajetória técnica” para países endividados da União Europeia (UE), como Portugal, dando-lhes mais tempo para reduzir o défice e a dívida.

“A situação orçamental, os desafios e as perspetivas económicas variam muito entre os 27 Estados-membros da UE e, por conseguinte, não é possível adotar uma abordagem única para todos“, justifica o executivo comunitário na informação divulgada esta quarta-feira à imprensa.

No dia em que avança com propostas legais para a retoma das regras orçamentais na UE em 2024, após quatro anos suspensas, a Comissão Europeia explica que tais iniciativas para a revisão das regras da governação económica, que terão de ter aval do Conselho e do Parlamento, visam “passar para um quadro de supervisão mais baseado no risco, que coloca a sustentabilidade da dívida pública no seu foco, promovendo simultaneamente um crescimento sustentável e inclusivo”.

Prevista está uma maior diferenciação entre os países da UE, tendo em conta o seu grau de dificuldades, pelo que os Estados-membros com défice superior a 3% do Produto Interno Bruto (PIB) ou com uma dívida pública superior a 60% do Produto Interno Bruto (PIB) terão uma “trajetória técnica” específica definida pela Comissão Europeia.

Para este grupo de países, nos quais se insere Portugal apesar de o país ter vindo a reduzir o endividamento, a instituição irá “assegurar que a dívida seja colocada numa trajetória plausivelmente descendente ou se mantenha a níveis prudentes e que o défice se mantenha ou seja reduzido e mantido abaixo dos 3% do PIB a médio prazo”.

De acordo com a proposta, será obrigatório que o rácio da dívida pública em relação ao PIB seja mais baixo no final do período abrangido por essa trajetória do que no início e que se aplique um ajustamento orçamental mínimo de 0,5% do PIB por ano, como valor de referência, enquanto o défice se mantiver acima de 3% do PIB.

Acresce que os Estados-membros que beneficiem de um período de ajustamento orçamental mais alargado terão de efetuar a maior parte da redução nos primeiros quatro anos.

Bruxelas avisa que haverá maior “controlo do cumprimento”, alertando que “os desvios em relação à trajetória de ajustamento orçamental acordada conduzirão, por defeito, à abertura de um procedimento relativo aos défices excessivos”.

No que toca aos restantes Estados-membros, com défice orçamental inferior a 3% do PIB e uma dívida pública inferior a 60% do PIB, o executivo comunitário fornecerá informações técnicas para assegurar que o défice seja mantido abaixo do valor de referência de 3% do PIB também a médio prazo.

Em vigor há 30 anos, o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) exige que a dívida pública dos Estados-membros não supere os 60% do PIB e impõe um défice abaixo da fasquia dos 3%, mas, no contexto da pandemia, a cláusula de escape foi ativada em março de 2020 para permitir aos Estados-membros reagir à crise da covid-19, suspendendo temporariamente tais requisitos.

Em maio de 2022, o executivo comunitário considerou que o contexto de tensões geopolíticas e perturbações nos mercados pela guerra da Ucrânia justificava a manutenção da suspensão temporária das regras do PEC por mais um ano, até final de 2023. Prevê-se agora que as regras orçamentais sejam retomadas em 2024.

Para essa retoma, será tida em conta a situação de cada país, cabendo aos Estados-membros apresentar planos orçamentais e estruturais nacionais com objetivos para corrigir os desequilíbrios macroeconómicos e concretizar as reformas e investimentos prioritários num período de, pelo menos, quatro anos.

Na informação divulgada esta quarta-feira, a Comissão Europeia apela para que os colegisladores — Conselho e Parlamento — cheguem a um “rápido acordo” de forma a permitir concluir o trabalho legislativo no final deste ano.

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CTT realizam Open Days para cativar jovens universitários. O primeiro é já a 2 de maio

Os encontros, inseridos no Programa de Embaixadores CTT, dirigem-se a alunos universitários com diferentes perfis de interesse.

Os CTT vão organizar em maio vários Open Days para dar a conhecer a empresa aos alunos universitários com perfis que vão da gestão ao marketing, passando pela engenharia. O primeiro encontro é já a 2 de maio na Fundação Portuguesa das Comunicações. Há mais dois previstos para 17 e 31 de maio.

No âmbito da I edição do Programa de Embaixadores CTT, o operador está a realizar em maio o “Get to Know CTT – Open Days”, que será composto por três eventos para alunos universitários com diferentes perfis de interesse.

O primeiro realiza-se a 2 de maio, a partir das 14h45, na Fundação Portuguesa das Comunicações, e dirige-se às áreas corporativas. “Os alunos terão a oportunidade de conhecer não só o passado mas também o atual processo de transformação e inovação CTT, transversal às diferentes áreas de negócio e segmentos da empresa”, refere a empresa em nota de imprensa. Este Open Day pretende envolver alunos de diversas universidades e licenciaturas, entre elas, Gestão, Marketing, Finanças, Comunicação, Economia, Análise de Dados e Recursos Humanos.

Os dois Open Days operacionais que se seguem realizar-se-ão nas duas maiores instalações logísticas dos CTT em Lisboa: o centro de produção logística sul em Cabo Ruivo, a 17 de maio, e o MARL, a 31 de maio, entre as 15h e as 18h30. Estes dois encontros dirigem-se a alunos de Engenharia e Matemática.

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Forum Ibérico InsurTech 2023: estão abertas as candidaturas para pitch por Insurtechs

  • BRANDS' ECO
  • 26 Abril 2023

Candidatura aberta a InsurTechs com até 7 anos de existência, estabelecidas em Portugal ou Espanha ou com planos de estabelecimento a curto prazo, restrita a conceitos dentro do ecossistema segurador.

CALL TO PITCH INSURTECHS

Faça já a sua candidatura AQUI.

Data limite de candidaturas: 1 de maio

Para startups que ajudam a combater a aura da depressão e da incerteza, impulsionando a transformação digital, a produtividade e a conectividade entre stakeholders, incentivando a inovação dos produtos e a transparência, bem como a literacia dos consumidores de seguros.

O desafio do ano passado realizou-se em Madrid e foi ganho pela portuguesa Automaise, uma empresa tecnológica com soluções de produtividade e de atendimento ao cliente baseadas em IA, e pela espanhola SleepZzone, uma plataforma de telemedicina personalizada do sono. Foram apresentadas 22 startups e teve transmissão em directo em Espanha e Portugal, o que acontecerá também este ano, juntando-se a América Latina a partir do Hub em Miami.

Garanta AQUI o seu lugar para assistir ao evento no Fórum Picoas ou online.

O Forum Ibérico InsurTech é uma oportunidade para discutir o papel da inovação na sustentabilidade das organizações, particularmente importante num contexto de tanta incerteza. Uma lufada de ar fresco, com mais de duas dezenas de startups previstas a fazer pitching, keynote speakers de excelência com testemunhos inspiradores e debates em torno dos temas em agenda. Não faltarão momentos de catch-up e novos contactos, com insurtechs, investidores, grandes seguradoras ibéricas e distribuidores, tecnólogos e consultores, potenciando parcerias estratégicas, abertura a novos mercados e scale-up.

Mais informações sobre o evento no link da candidatura ao Pitch, AQUI

A inscrição para pitch é gratuita e as Insurtechs selecionadas serão anunciadas no dia 5 de maio. No final do Fórum serão anunciadas as vencedoras 2023. Boa Sorte!

O Forum Ibérico Insurtech será transmitido live no site do ECO, no dia 12 de maio.

 

 

 

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TELLES é membro fundador da Aliança para a Promoção da Saúde Mental no Local de Trabalho

A missão da ASM é "contribuir para ultrapassar o silêncio e o estigma em torno da doença mental e para a adoção de modelos de trabalho promotores da saúde mental".

A TELLES é membro fundador da ASM – Aliança para a Promoção da Saúde Mental no Local de Trabalho. A missão deste projeto é “contribuir para ultrapassar o silêncio e o estigma em torno da doença mental e para a adoção de modelos de trabalho promotores da saúde mental”.

A ASM conta com vários associados fundadores de diferentes setores de atividade, tais como consultoria (PWC), saúde (CUF, Lusíadas), banca (BPI, Banco Carregosa), construção civil (Sogrape, Mota Engil), advocacia (TELLES), entre outros, bem como académicos e personalidades de diferentes áreas que colaboram nesta missão.

O lançamento do projeto irá decorrer no próximo dia 28 de abril, pelas 9h00, no auditório da FLAD – Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, e conta com o alto patrocínio da Presidência da República.

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Atualização das pensões “pode afetar” aumentos na Função Pública, alerta CFP

Nazaré da Costa Cabral alertou que a “opção política” de atualizar as pensões, que “vai além de repor o poder de compra” dos pensionistas, “pode afetar” os aumentos na Função Pública.

A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP) observou que a “opção política” do Governo em avançar com a atualização intercalar das pensões vai além do necessário para a reposição do poder de compra dos pensionistas e alertou que “pode afetar” a despesa com aumentos dos salários dos trabalhadores das Administrações Públicas.

“Este aumento intercalar [das pensões] que agora se fez não apenas repõe, mas vai até além dessa reposição do poder de compra, incrementando, para este ano, a despesa em 500 milhões de euros”, apontou Nazaré da Costa Cabral no Parlamento, onde foi ouvida a propósito do Programa de Estabilidade 2023-2027.

Segundo afirmou, o argumento usado pelo Executivo para atualizar as pensões “foi o do que este aumento seria absolutamente necessário para garantir não apenas a reposição este ano, mas sobretudo garantir que de 2024 em diante tivéssemos a mesma base de atualização que teríamos se as regras de 2006 fossem aplicáveis”.

Porém “isso não é inteiramente verdade”, acrescentou logo de seguida, indicando que o Executivo tinha outra opção: “Bastaria que se considerasse o aumento extraordinário de meia pensão ano passado, juntando a atualização de escalões que foi feita logo no princípio do ano e já teríamos a reposição da base de atualização”.

Assim, prosseguiu Nazaré da Costa Cabral, “houve aqui um acrescento de despesa pública, de despesa que, por sua vez, também vai afetar o comportamento futuro da despesa incrementando essa despesa em mais mil milhões de euros com pensões e, portanto, temos um efeito sobre as pensões que pode afetar outro tipo de despesa, nomeadamente a despesa com aumentos salariais dos trabalhadores da Administração Pública”.

A presidente do CFP avisou que é preciso ter “muito cuidado” na gestão estrutural da despesa do Estado, pois “a situação da dívida publica não está devidamente controlada” e “o desafio da sustentabilidade das Finanças Públicas ainda não está totalmente garantido”. E sobretudo quando se fazem opções numa “lógica intergeracional de favorecer um determinado core populacional em detrimento de outro”. “Isso tem custos, custos financeiros, são opções políticas que sobre elas não quero pronunciar”, disse aos deputados.

Programa é “omisso” em reformas estruturais

Na sua intervenção inicial, Nazaré da Costa Cabral notou que o Programa de Estabilidade do Governo é “praticamente um programa de políticas invariantes”. “Não estão identificadas, calendarizadas e quantificadas medidas de política, nomeadamente de política económica”, lamentou.

Para a presidente do CFP, o capítulo quinto do programa deveria incluir as reformas estruturantes que estão pensadas por exemplo na área da educação, saúde, pensões, da transformação digital, ambiental, incluindo a perspetiva de evolução do investimento público.

“Mas disso não temos informação. O Programa de Estabilidade é, de facto, omisso relativamente a esta matéria”, considerou.

De acordo com Nazaré da Costa Cabral, as medidas políticas são “fundamentalmente emergenciais” e estão concentradas no ano de 2023 com impacto do lado da despesa e da receita de 4.200 milhões de euros, cerca de 1,6% do PIB.

“A única medida que tem relevância para o restante período prende-se com o desagravamento do IRS e, também do lado da despesa, algum exercício de revisão da despesa, e depois com medidas que têm a ver com a atualização de pensões, rendas e atualização intercalar”, observou.

“Mas são mais medidas de arrastamento do que medidas de política económica devidamente quantificadas”, frisou.

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Eurest desafia colaboradores a criarem receitas sem desperdício alimentar

As 13 melhores receitas vão ser confecionadas e apresentadas presencialmente a um júri. O objetivo da iniciativa é promover comportamentos que minimizem o desperdício de alimentos.

A empresa de restauração Eurest lançou a segunda edição do concurso “EurestChef Stop FoodWaste” e desafiou os seus colaboradores a criarem receitas que contribuam para a redução do desperdício alimentar. As 13 melhores receitas vão ser confecionadas e apresentadas presencialmente a um júri.

“Chamamos a atenção para o problema, enquanto educamos através do envolvimento com a sociedade a todos os níveis e partilhamos formas práticas, criativas e impactantes para que todos nós possamos mudar o nosso comportamento para minimizar o desperdício de alimentos”, comenta Henrique Leite, diretor geral da Eurest Portugal, em comunicado.

O júri do concurso é composto pelo chef Justa Nobre, o gastrónomo Virgílio Gomes, Maria de Lurdes Cravo, da Associação Zero, Delfim Soares, chef executivo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Porto, Paulo Morais Vaz, diretor da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Porto, e Henrique Leite. A final do concurso irá decorrer na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Porto.

No final, o vencedor do concurso “EurestChef Stop Food Waste 2023” será anunciado e todas as receitas apresentadas vão fazer parte do próximo ebook “Stop Food Waste”, desenvolvido pela Eurest, com lançamento previsto para outubro de 2023.

Alinhada com o compromisso Planet Promise assumido em 2022, a Eurest tem como meta reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2030. Neste sentido, a empresa de restauração tem vindo a implementar uma série de medidas que visam a redução do desperdício alimentar preconizada pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis – ODS 12 Consumo e Produção Sustentáveis, com o objetivo de sensibilizar e aumentar a consciencialização para a importância da redução do desperdício alimentar junto dos seus colaboradores, clientes, parceiros.

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João Epifânio acumula funções de chief marketing officer da Altice

João Epifânio entrou no grupo em 1996. É chief sales officer B2C desde 2017 e nos dois anos anteriores foi diretor de produtos e serviços B2C.

João Epifânio passou a acumular as funções de chief marketing officer (CMO) da Altice Portugal com as de chief sales officer/B2C.

O grupo agora liderado por Ana Figueiredo volta assim a ter a figura do CMO, cargo que existe pela primeira vez desde que o grupo passou a Altice, recorda em conversa com o +M João Epifânio. Em termos operacionais, a gestão é de Luiza Galindo.

A revelação das novas funções foi feita pelo profissional no LinkedIn. “Tenho o prazer de partilhar que, para além do meu papel como Chief Sales Officer B2C, estou a iniciar uma nova posição como Chief Marketing Officer na Altice Portugal“, escreveu esta terça-feira João Epifânio.

“Gostaria de agradecer a todas as minhas equipas, bem como aos meus colegas da comissão executiva, por me terem confiado este emocionante e exigente desafio”, acrescentou.

João Epifânio entrou no grupo desde 1996. É chief sales officer B2C desde 2017 e nos dois anos anteriores foi diretor de produtos e serviços B2C.

Entre 2008 e 2015, foi diretor do segmento pessoal na TMN e diretor executivo da UZO. Foi ainda administrador não executivo da PT Contact, entre 2011 e 2014.

 

(Notícia atualizada às 19h41)

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Fim de partilha de contas leva a Netflix a perder mais de um milhão de subscritores em Espanha

A Netflix perdeu mais de um milhão de subscritores em Espanha no primeiro trimestre do ano e o fim da partilha de contas é um dos principais motivos apontados para esta quebra.

A Netflix perdeu mais de um milhão de subscritores em Espanha no primeiro trimestre de 2023, segundo dados da Kantar e avançados pela Bloomberg. O número de cancelamentos de assinaturas triplicou relativamente ao último trimestre de 2022. Um dos motivos apontados para esta quebra está associada com o fim da partilha de contas.

Foi em fevereiro que a plataforma de streaming de filmes e séries anunciou que iria combater a partilha de contas em Espanha e em Portugal. Desde então só passou a ser possível partilhar a conta se for assinante dos seguintes pacotes: Standard, que custa 11,99 euros por mês; ou Premium, que custa 15,99 euros. Para o fazer de forma regular, terá de “adicionar um membro extra” à conta, por mais 3,99 euros.

Esta nova política da Netflix levou a uma acentuada queda de utilizadores em Espanha, em que, segundo a Kantar, cerca de dois terços dos subscritores que cancelaram o serviço partilhavam a senha com outra pessoa.

Segundo a plataforma de streaming, globalmente mais de 100 milhões de pessoas usam uma conta pela qual não pagam.

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