Os 50 CMO mais influentes, segundo a Forbes

A lista reconhece os 50 diretores de marketing cuja influência se destaca nas suas marcas, negócios, cultura, pessoas e comunidade de marketing global. 28 dos nomes constam pela 1ª vez na lista.

William White, da Walmart (EUA), é o diretor de marketing mais influente em 2023, segundo a Forbes. Ao CMO da Walmart, a completar o pódio, seguem-se Marcel Marcondes (Anheuser-Busch InBev, da Bélgica), e Conny Braams (Unilever, de Inglaterra).

O top 10 é depois constituído, por esta ordem, por Greg Joswiak (Apple, EUA), Dirk-Jan van Hameren (Nike, EUA), Marian Lee (Netflix, EUA), Asad Ayaz (Walt Disney EUA), Mathile Delhoume-Debreu (LVMH, França), Tim Ellis (NFL, EUA) e Harish Bhat (Tata Group, India).

A lista da Forbes reconhece os 50 diretores de marketing mundiais cuja influência se destaca nas suas marcas, negócios, cultura, pessoas e comunidade de marketing global. Vinte e oito dos nomes constam na lista pela primeira vez.

No total, os 50 diretores de marketing mais influentes provêm de empresas com sede em 13 países ao redor do mundo e que “têm influência direta sobre milhares de marcas em todas as categorias e setores, globalmente”, explica a Forbes. Os EUA são o país que mais vezes aparece na lista, com 31 dos diretores de marketing mais influentes do mundo a liderarem o marketing de marcas oriundas do país.

Segundo a Forbes, as empresas a que pertencem os 50 CMO mais influentes do mundo empregam quase 12 milhões de pessoas e representam perto de nove biliões de dólares (cerca de 8,2 biliões de euros) em capitalização de mercado (12 de maio de 2023).

Para chegar aos 50 nomes listados, a Forbes realiza uma primeira análise em parceria com a Sprinklr e o LinkedIn, à qual se junta uma análise “ampla, multifacetada, rigorosa e baseada em dados”, de mais de 11 mil milhões de informações individuais, de modo a chegar-se à lista final, explica a Forbes.

A análise tem em conta 22 indicadores, como a visibilidade do CMO nas comunidades de marketing e negócios, o desempenho financeiro ou as métricas de capitalização de mercado.

Consulte aqui a lista completa com os 50 CMO mais influentes em 2023.

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Sindicatos e novo dono da Groundforce sem acordo nas negociações por aumentos salariais

  • Lusa
  • 27 Junho 2023

Os sindicatos e a Menzies, o novo investidor da Groundforce, não conseguiram chegar a um acordo numa reunião para negociar sobre várias matérias, incluindo novas tabelas salariais.

Os sindicatos e o novo investidor na empresa de handling Groundforce não chegaram a acordo numa negociação sobre várias matérias, incluindo as tabelas salariais, de acordo com um comunicado divulgado esta terça-feira.

Na nota, assinada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (Sitava) e pelo Sindicato dos Técnicos de Handling e Aeroportos (STHA), as estruturas sindicais revelaram que, “na sequência da reunião de hoje [com a Menzies, em que os trabalhadores tinham a expectativa de poder chegar a um entendimento nas matérias onde ainda estavam distantes (tabelas salariais), lamentavelmente não houve qualquer possibilidade de acordo”.

Os sindicatos recordaram que “os salários base de entrada na Groundforce são hoje de 591 euros” e que, “portanto, é insustentável manterem-se as atuais tabelas por muito mais tempo”.

“Os trabalhadores da Groundforce não são insensíveis à situação da empresa”, destacaram, mas “consideram, no entanto, que não podem ser os mesmos de sempre, com a sua estagnação e compressão salarial, a pagar a fatura da recuperação da empresa, mais ainda num cenário em que os credores vão receber os seus créditos a 100%, a que se junta o desconto” ao maior cliente, ou seja, a TAP.

As estruturas referiram que registam e valorizam “a aproximação da Menzies na implementação de um novo modelo operacional, que, ainda assim, é manifestamente insuficiente para a formalização de qualquer acordo”.

Os sindicatos asseguraram que “a melhoria das atuais tabelas salariais e o acompanhamento da evolução da remuneração mínima mensal garantida, são condições sine qua non para a obtenção de qualquer acordo com qualquer investidor”. “A manutenção das atuais condições, que sufocam as condições de vida e de trabalho dos trabalhadores da Groundforce, alimenta um clima social insustentável”, lamentaram.

Apesar disso, e “não obstante o facto de a reunião ter terminado sem acordo”, as organizações dizem manter-se “disponíveis para, de forma construtiva, poder chegar a um acordo que satisfaça todas as partes”.

A TAP e a Menzies Aviation celebraram, em abril, um acordo para a “recuperação e revitalização da Groundforce”, empresa declarada insolvente em agosto de 2021. A Autoridade da Concorrência deliberou depois, em 19 de junho, não se opor ao controlo exclusivo da SPdH – Serviços Portugueses de Handling (Groundforce) pela Menzies.

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Projeto com a Galiza instala 242 painéis fotovoltaicos na ETAR do Freixo no Porto

  • Lusa
  • 27 Junho 2023

Projeto Aqualitrans II, financiado pela União Europeia e que envolveu entidades da Galiza e do Porto, levou à instalação de 242 painéis fotovoltaicos na ETAR do Freixo, no Porto.

“Este é um primeiro passo. Nós estamos, neste momento, a desenvolver uma estratégia para todas as ETAR [Estação de Tratamento de Águas Residuais] para melhorar ainda bastante a eficiência energética, tendente àquilo que são também os objetivos da cidade, que, como se sabe, são ambiciosos para 2030″, disse à Lusa Filipe Araújo, presidente da Águas e Energia do Porto e também vice-presidente da Câmara Municipal, referindo-se ao Pacto do Porto para o Clima, que aponta para a neutralidade carbónica na cidade em 2030.

Em causa está o projeto Aqualitrans II, uma iniciativa de cooperação transfronteiriça entre Portugal e Espanha, liderada pelo Instituto Tecnológico da Galiza (ITG), em que também participam a Augas de Galicia, o Instituto Galego de Energia (INEGA), o Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial (INEGI) e a Águas e Energia do Porto.

No caso da ETAR do Freixo, onde decorreu a apresentação do projeto, a instalação de 242 painéis fotovoltaicos com uma potência instalada de 133 kWp (quilowatt-pico) e uma produção anual de 178 MWh (megawatt-hora) “reduziu o seu consumo energético em aproximadamente 4%“.

Estamos, neste momento, a desenvolver uma estratégia para todas as ETAR [Estação de Tratamento de Águas Residuais] para melhorar ainda bastante a eficiência energética.

Filipe Araújo

Vice-presidente da Câmara Municipal do Porto

Filipe Araújo assinalou que o projeto “também desenvolveu plataformas tecnológicas que fazem uma análise da eficiência energética das próprias ETAR”, havendo “vários componentes, nomeadamente mecânicos, que podem ser sujeitos a melhorias”.

Na Galiza, o projeto envolveu seis ETAR (Gondomar, Tomiño, Vilaboa, Nigrán, Ortigueira e Alfoz), com a instalação de mais de 300 painéis fotovoltaicos distribuídos pelas diferentes infraestruturas, com uma potência total de cerca de 160 kWp (quilowatt-pico).

O diretor da Divisão de Energia do ITG, Santiago Rodríguez, disse à Lusa que foi observado, nos estudos feitos, “um potencial de poupança elevado” de energia, já que os consumos são muito elevados, apesar do valor da poupança final ficar perto dos 5%.

Podemos chegar a um potencial de poupança próximo aos 20%, supondo que poderíamos implementar todas as medidas”, como por exemplo mudar motores das ETAR, acrescentou Santiago Rodríguez, salientando que é um “potencial teórico”.

A iniciativa foi financiada pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), no âmbito do programa INTERREG V-A Espanha-Portugal 2014-2020 (POCTEP), e representa a continuação do projeto AQUALITRANS, iniciado em 2017.

Sobre a continuação do projeto, Filipe Araújo disse ser necessário “aguardar pelo próximo quadro comunitário para saber” se acontecerá, mas destacou as “muito boas relações com os parceiros envolvidos neste projeto e com outros parceiros europeus”.

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Estrangeiros investem um milhão de euros em aldeamento turístico em Vila Pouca de Aguiar

Casal franco-americano investe um milhão de euros num aldeamento turístico sustentável, em Vila Pouca de Aguiar, que abre em setembro, com sauna finlandesa e balneário de inspiração japonesa.

A americana Holly Niemela já liderou retiros e criou programas de bem-estar, com yoga e meditação, para empresas como a Samsung, Chanel, Sodexo ou BNP Paribas, e quer trazer para Portugal todo este know-how, contribuindo para a dinamização da economia local com um “inovador” projeto de turismo sustentável e de bem-estar. Num investimento de um milhão de euros, abre juntamente com o francês Edouard Payen, em setembro deste ano, o aldeamento ecológico Tinhela610, em Vila Pouca de Aguiar, com balneário de inspiração japonesa e sauna finlandesa a lenha.

“Esperamos dinamizar a economia local. Pretendemos colaborar com outras empresas da região, como as Termas de Pedras Salgadas, e outras atrações turísticas, assim como com guias, especialistas e produtores locais”, começa por afirmar Holly ao ECO/Local Online. “Queremos estar envolvidos no comércio local e sustentável, aumentando os visitantes estrangeiros, bem como trazer a imprensa internacional para a região”, prossegue a empreendedora. O principal mercado do aldeamento serão turistas oriundos de Espanha, França, Reino Unido, EUA ou Suíça.

Edouard Payen, coproprietário do aldeamento ecológico Tinhela610

Corria o ano de 2015 quando Holly Niemela e Edouard Payen se apaixonaram por um local nas margens do rio Tinhela, entre as aldeias de Vales e Reboredo, em plena montanha. A paixão pelo contacto com a natureza e atividades ecológicas e sustentáveis levou-os a sonhar construir ali um empreendimento de turismo sustentável, longe do frenesim da cidade, e onde também pudessem proporcionar atividades de yoga e meditação. Puseram mãos à obra e, do sonho à concretização, passaram alguns anos.

Pretendemos colaborar com outras empresas da região, como as Termas de Pedras Salgadas, e outras atracões turísticas, assim como com guias, especialistas e produtores locais.

Holly Niemela

Coproprietária do aldeamento ecológico Tinhela610

Em setembro o casal abre ao público a aldeia ecológica e centro de retiro Tinhela610, em plena natureza, a partir da requalificação de dois edifícios de moinhos de pedra, a construção de sete cabanas de madeira, um balneário de inspiração japonesa, uma sauna finlandesa a lenha, uma sala de jantar com vistas de cortar a respiração. Com capacidade para 14 hóspedes, este espaço tem a assinatura do arquiteto Luís Rebelo de Andrade, e dispõe ainda de uma plataforma de yoga ao ar livre e espaços mais elevados para meditação.

“Construímos o nosso sonho: um refúgio na região selvagem e romântica de Trás-os-Montes, no norte de Portugal, próximo de Tresminas, as antigas minas de ouro da era romana, com financiamento do Portugal 2020”, frisa Holly Niemela. Para o casal, esta aldeia ecológica e centro de retiros “não é um hotel nem uma casa de hóspedes, mas sim, um oásis de bem-estar fora da rede” e onde se torna mágico “tomar banho no balneário de inspiração japonesa com água fresca da fonte local”.

Holly já tinha know-how suficiente nesta área do welness. “Tenho trabalhado na área do bem-estar desde o final dos anos 1980, como terapeuta do corpo e mente, professora de yoga e meditação, uma das primeiras professoras do programa Search Inside Yourself da Google, lecionado em todo o mundo. E criei um centro internacional de yoga na região de Paris, ensinei meditação mindfulness na OCDE”, conta a empresária. Mais, prossegue a empreendedora: “Sou reconhecida como especialista em bem-estar, dando conferências, liderando retiros e criando programas para empresas como a Samsung, Chanel, Sodexo, BNP Paribas, Salesforce, Wisdom Labs e muitas outras”.

Vila Pouca de Aguiar tem como prioridade afirmar-se como um destino sustentável e diferenciador pelas suas paisagens e tradições. Receber o Tinhela610 elevará esta afirmação de destino único e de excelência num local onde se respira natureza.

Ana Rita Dias

Vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar

Para a vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, Ana Rita Dias, “num destino onde a natureza é rainha e onde a tranquilidade é um privilégio, apresentar um projeto como o empreendimento Tinhela610 é motivo de orgulho”. Mais ainda, afirma a autarca ao ECO/Local Online, quando “Vila Pouca de Aguiar tem como prioridade afirmar-se como um destino sustentável e diferenciador pelas suas paisagens e tradições. Receber o Tinhela610 elevará esta afirmação de destino único e de excelência num local onde se respira natureza”.

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Do público ao privado, saiba que serviços podem ser afetados pelas greves desta quarta-feira

  • Lusa
  • 27 Junho 2023

Da distribuição à saúde, da hotelaria ao Estado, vários serviços poderão sofrer constrangimentos esta quarta-feira, devido a centenas de ações de protesto marcadas pela CGTP para reivindicar aumentos.

A CGTP promove esta quarta-feira um dia de ação nacional de luta com centenas de greves, manifestações, concentrações e plenários em todo o país para reivindicar aumentos salariais, que poderá ter impacto em serviços públicos e nas empresas.

“Amanhã [quarta-feira] vamos ter um dia nacional de luta de norte a sul e também nas ilhas, com os setores tanto da Administração Pública como do privado, com um conjunto de plenários muito alargado, com os trabalhadores a irem para a porta dos locais do trabalho para exigirem os seus direitos”, disse à Lusa a dirigente da CGTP Ana Pires.

Os trabalhadores “têm uma reivindicação central, que é também a reivindicação da própria ação nacional, de aumentar salários, garantir direitos e contra o aumento do custo de vida”, sublinhou a sindicalista, acrescentando que é preciso “responder às condições de vida difíceis dos trabalhadores” que enfrentam o aumento dos preços dos bens essenciais e da habitação.

Segundo Ana Pires, está previsto um conjunto de ações alargadas que incluem concentrações e greves em vários setores, do público ao privado, que poderão ter impacto na indústria alimentar, indústria metalúrgica, hotelaria e no comércio, que tem agendada uma greve nacional na grande distribuição.

Na Administração Pública, a greve nacional dos enfermeiros, que começa na quarta-feira, também poderá afetar o setor da saúde e, nas autarquias, “onde estão marcadas mais de 50 ações de luta” os efeitos também devem ser sentidos, indicou.

Para a CGTP, “é urgente o aumento geral dos salários e das pensões, pôr fim à especulação que beneficia os grandes grupos económicos, controlar e reduzir os preços de bens e serviços essenciais, taxar os lucros das grandes empresas e alterar o rumo da política que tem vindo a ser seguida e que empurra um número crescente de trabalhadores para a pobreza”.

Da Lactogal à Altice, trabalhadores em greve no privado

Entre as ações previstas incluem-se plenários, concentrações e greves em várias câmaras municipais do país e em empresas como a Matutano, Lactogal, Nobre, lojas EDP e Grupo Altice. Estão ainda previstas manifestações em Lisboa e no Porto, com início às 15h00.

Na quinta-feira, a secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, disse à Lusa esperar um grande dia de luta nacional. “Estamos confiantes de que o dia 28 de junho vai ser um grande dia nacional de luta, com muitos milhares de trabalhadores a exigirem respostas aos seus problemas: aumentar salários, garantir direitos, contra o aumento do custo de vida, pelo direito à saúde e à habitação”, disse Camarinha, no final da reunião do Conselho Nacional.

A CGTP reivindica um aumento dos salários para todos os trabalhadores em, pelo menos, 10% com um mínimo de 100 euros, a subida do salário mínimo para 850 euros e outras medidas que respondam ao aumento do custo de vida.

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BAS integra José Luís Dias na área de Proteção de Dados

José Luís Dias é a mais recente contratação da BAS. O novo associado vai integrar o departamento de Proteção de Dados. O advogado transita da KGSA & Associados.

A BAS Sociedade de Advogados reforçou a equipa de Proteção de dados com a integração de com José Luís Dias, na qualidade de associado. O advogado transita da KGSA & Associados.

“O reforço da equipa respeita o exigente nível de serviços jurídicos que a sociedade oferece aos seus clientes e permite incrementar a capacidade de resposta no mercado nacional e internacional onde atua desde 2016“, refere o escritório em comunicado.

José Luís Dias é licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e pós-graduado em Direito e Tecnologia pela Faculdade de Direito, Escola do Porto da Universidade Católica Portuguesa. É ainda autor de vários artigos científicos publicados.

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Guess What celebra 15 anos e recorre à “data” para nova campanha

A agência recorre à "data" para espelhar e humanizar os 15 anos de existência, dentro dos seus vários setores de atuação.

“Para nós, 15 anos é uma questão de data” é o mote da nova campanha com que a Guess What celebra o seu 15.º aniversário, que visa também vincar o seu novo posicionamentoHuman Data Creative Thinking“.

Desenvolvida pela agência de publicidade Circle, a campanha estará disponível online e offline ao longo das próximas semanas, contando com vários elementos visuais com dados que remetem para os 15 anos na agência, nas suas diferentes áreas de especialização, entre comunicação (institucional, de lifestyle ou saúde), design ou digital.

André Torrado, owner e diretor criativo da Circle Comunicação explica que a palavra “data” assume “as duas vertentes basilares da empresa: por um lado, referimo-nos à data 15 anos, o lado humano e celebrativo, por outro, abarcamos a data enquanto elemento factual concreto que nos fornece dados para tomar decisões“.

Para reforçarmos esta ideia visualmente, fomos buscar elementos de trato humano (café, caneta, rato, mobile, etc.) e demos-lhes a configuração de gráficos. No fundo, esta campanha acaba por ser o paradigma posto em prática com a ideia e os dados a criarem um todo diferenciador e relevante”, afirma ainda, citado em comunicado.

Já Jorge Azevedo, managing partner da Guess What, diz que “estamos muito felizes por celebrar 15 anos de atividade. Têm sido anos de crescimento, em que passámos de dois para 26 colaboradores, criámos novos departamentos e conquistámos vários prémios no setor”.

Atualmente, somos uma agência global com capacidade de resposta 360 graus e só podemos estar orgulhosos do percurso que temos feito“, acrescenta.

Criada em 2008 por Jorge Azevedo e Renato Póvoas, a agência conta atualmente com 26 colaboradores. Em 2022 terminou o ano com uma faturação a rondar os 2,2 milhões de euros, avança. Este ano, a empresa acredita que a sua faturação vai crescer 12%, prometendo ainda “várias novidades nos próximos meses”.

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Espanha mantém alimentos básicos sem IVA e descontos nos transportes até ao final do ano

  • Lusa
  • 27 Junho 2023

Prolongamento das medidas para responder à inflação anunciado pelo Executivo espanhol em plena campanha eleitoral. Falta menos de um mês para as eleições antecipadas de 23 de julho.

Espanha vai manter até ao final do ano a eliminação do IVA de produtos alimentares considerados básicos e os descontos de 50% nos passes dos transportes públicos, para responder à inflação, anunciou o Governo esta terça-feira.

A suspensão do IVA (imposto sobre o consumo) de produtos como o pão, as frutas ou as hortaliças, e a redução para 5% no caso de azeites e massas alimentares entrou em vigor em Espanha em 1 de janeiro por um período de seis meses e foi prolongada esta terça-feira por mais meio ano, até 31 de dezembro de 2023.

Outras medidas em vigor em Espanha desde o ano passado ou desde o início de 2023 para responder à inflação (aumento dos preços) foram também prolongadas esta terça-feira por mais seis meses pelo Conselho de Ministros. Entre elas, os descontos de 50% em passes de transportes públicos, os descontos no gasóleo agrícola e para transportadores profissionais, limites máximos para o custo das botijas de gás ou apoios nas faturas da eletricidade.

A ministra da Economia e primeira vice-presidente do governo espanhol, Nadia Calviño, justificou o prolongamento das medidas, contrariando recomendações da Comissão Europeia, pela “incerteza reforçada” em torno da guerra na Ucrânia.

Nadia Calviño destacou que, porém, as medidas são compatíveis com “a rota” de redução do défice público espanhol, como atestam as previsões de entidades nacionais e internacionais, e que, por outro lado, todas as medidas provaram a sua eficácia nos últimos meses, com a inflação espanhola a ser das mais baixas da Europa neste momento.

Ao longo de 2022, Espanha aprovou vários pacotes de medidas para responder à inflação superiores a 3% do Produto Interno Bruto (PIB), cerca de 45.000 milhões de euros, entre ajudas diretas a consumidores e empresas e benefícios fiscais, como a redução do IVA da eletricidade e do gás ou um desconto na compra de combustíveis.

Para tentar responder à escalada dos preços dos alimentos, entrou em vigor em janeiro um novo conjunto de medidas que incluíram a suspensão do IVA de alguns alimentos.

Espanha fechou o ano passado com a taxa de inflação mais baixa da União Europeia (5,7%), depois de no primeiro semestre de 2022 ter tido dos valores mais elevados e de em julho ter registado a inflação mais alta no país desde 1984 (10,77%). Em maio, Espanha continuava a ter das menores taxas de inflação da União Europeia (3,2%).

Segundo Nadia Calviño, o novo pacote de apoios aprovado esta terça-feira pelo Conselho de Ministros é o sétimo desde que começou a guerra na Ucrânia e, no conjunto, todas as ajudas e medidas ascendem já a 47 mil milhões de euros.

A prolongação destas medidas ocorre em pleno período eleitoral, a menos de um mês das eleições legislativas gerais de 23 de julho, antecipadas pelo primeiro-ministro, Pedro Sánchez, na sequência a derrota dos socialistas, que lidera, nas municipais e regionais de 28 de maio. As eleições gerais estavam previstas para dezembro, quando terminaria a atual legislatura.

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X Encontro Anual APEG 2023 no CCB

  • BRANDS' ECO
  • 27 Junho 2023

O 10º Encontro Anual da APEG vai realizar-se no dia 29 de junho, no Centro Cultural de Belém.

O Centro Cultural de Belém vai receber, no próximo dia 29 de junho, o X Encontro Anual da APEG – Associação Portuguesa de Empresas de Gás. O evento decorrerá na Sala Almada Negreiros do CCB e terá como tema “Na Rota de Soluções – Desafios Atuais e Futuros”.

Os preços elevados de energia nos mercados mundiais, a inflação e os problemas de escassez nas cadeias de abastecimento têm sido resultado da crise ambiental e económica, bem como da crise geopolítica devido ao conflito armado na Ucrânia e o contágio sentido no resto do mundo.

No entanto, apesar dos desafios, o setor energético apresenta uma permeabilidade a novas oportunidades no desenvolvimento de novas indústrias, no impulsionamento da inovação tecnológica e na criação de emprego de qualidade.

Aliado aos estímulos das políticas públicas e à aposta no investimento nas energias renováveis por parte dos agentes, o papel dos reguladores e o compromisso com a mudança e a estabilidade na definição de marcos regulatórios que promovam o investimento é imprescindível nas respostas que a regulação pode dar aos investidores, aos consumidores e à segurança de abastecimento, sem perder de vista a indispensável concretização das metas de descarbonização com que Portugal se comprometeu.

Assim, o Encontro Anual da APEG pretende analisar as opções que existem atualmente e que lacunas precisam ser preenchidas. Para isso, o evento vai focar-se nas potenciais soluções e oportunidades da descarbonização para as empresas, negócios e para o setor energético, que serão apresentadas em três intervenções e duas mesas redondas.

A primeira intervenção, com o tema “Desafios regulatórios”, será feita por Pedro Verdelho, Presidente da ERSE e acontecerá às 9h40, logo após a abertura do evento (às 9h30), a cargo de Jorge Lúcio, Presidente, APEG. Já a segunda intervenção (às 10 horas) abordará o tema “Geopolítica da Energia” e terá como orador Felipe Pathé Duarte, Investigador e Professor na NOVA School of Law.

Depois destas duas primeiras intervenções, seguir-se-á a primeira mesa redonda, às 10h20, moderada por Rosália Amorim, diretora do Diário de Notícias, que terá como mote de conversa os “Preços e Competitividade”. Os oradores convidados para este momento são Eduardo Teixeira, Head of Markets and Competition, ERSE; Vítor Machado, Responsável Área Produtos e Serviços, DECO; José Costa Pereira, Administrador, VEOLIA; e Vera Vicente, Head of Enterprise Iberia, GALP.

Após este debate, haverá outra intervenção, às 11h30, desta vez sobre a “Produção de Gases Renováveis”, nomeadamente hidrogénio e biometano. Para falar sobre o primeiro, estará presente Sérgio Goulart Machado, Head of Hydrogen, GALP e, para apresentar o segundo, estará presente Paulo Preto dos Santos, Diretor Executivo, DOUROGÁS Renovável.

Às 12 horas começará a última mesa redonda do X Encontro Anual APEG 2023, que terá o mote “Uma infraestrutura para gases renováveis”. Este debate, moderado por António Costa, diretor do ECO, terá como oradores Pedro Palencia, Diretor de Relações Institucionais, SEDIGAS; Pedro Furtado, Diretor de Regulação e Estatística, REN; Paulo Martins, Divisão de Estudos, Investigação e Renováveis, DGEG; António Baio Dias, Diretor Geral, CTCV.

O evento terminará às 12h50 com a sessão de encerramento, a cargo de Pedro Neves Ferreira, Vice-Presidente, APEG.

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Altri no “top 5” do setor do papel e floresta no rating da Sustainalytics

Entre as 81 empresas do setor de papel e floresta cujo risco ESG (ambiental, social e de governança) foi avaliado pela Sustainalytics, a Altri fica em quinto lugar.

Entre as 81 empresas do setor de “Papel e Floresta” cujo risco ESG (ambiental, social e de governança) foi avaliado pela Sustainalytics, a Altri surge em quinto lugar, apresentando um risco considerado “baixo” por esta agência de ratings de sustentabilidade.

A Altri registou uma classificação global de 14,7 pontos, o que a coloca no patamar de “baixo risco”, que reúne as empresas que obtenham uma pontuação entre 10 e 20 pontos. Este é o segundo patamar de menor risco, a seguir ao risco “negligenciável”, reservado para empresas com menos de 10 pontos.

Esta avaliação foi divulgada pela própria empresa, através de comunicado de imprensa. A mesma indica que tem vindo a melhorar a pontuação nos últimos anos, tendo evoluído de 5,9 pontos em 2022 para 4,6 pontos em 2023. “Este resultado vem reconhecer o trabalho do grupo na identificação, avaliação e resposta aos riscos associados ao ESG”, justifica o CEO da Altri, José Pina, no mesmo omunicado.

Na página da Sustainalytics dedicada à empresa, o nível de exposição a riscos ESG da empresa é classificado como médio, numa escala de três níveis (baixo, médio e alto). A gestão destes riscos é classificada como “forte”.

Os ESG Risk Ratings da Sustainalytics, empresa detida pela Morningstar, medem o desempenho das empresas em termos de sustentabilidade através da avaliação da exposição destas aos riscos de ESG, sejam ambientais, sociais ou de governança, mas também analisam a forma como estes riscos são geridos.

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Inteligência artificial pode poupar até 70% do tempo gasto em funções de rotina no trabalho

Metade das funções laborais poderão ser automatizadas entre 2030 e 2060. Depois das tecnológicas, bancos poderão obter o maior ganho de produtividade, garantindo até mais 340 mil milhões de dólares.

A Inteligência Artificial (IA) generativa, tecnologia por trás de soluções com o ChatGPT, tem o potencial de automatizar atividades de trabalho que absorvem, atualmente, 60% a 70% do tempo dos trabalhadores, e gerar entre 2,6 biliões e 4,4 biliões de dólares em produtividade anual a nível mundial, aponta o estudo “The economic potential of generative AI: The next productivity Frontier”, da Mckinsey & Company.

“Com a tecnologia de IA generativa a evoluir tão rapidamente, os líderes empresariais têm de agir rapidamente para captar o seu valor e gerir os seus riscos. Os governos também precisam de se manter a par do progresso da tecnologia para enfrentar os seus desafios e capitalizar os seus benefícios. E com um impacto tão significativo na força de trabalho, as organizações terão de acelerar o planeamento e a reciclagem da força de trabalho, enquanto os colaboradores devem trabalhar para dominar as suas utilizações e adquirir novas competências”, recomenda a McKsinsey, em comunicado.

O uso de IA já previa ganhos de produtividade, mas a IA generativa pode dar um novo impulso aponta a consultora, depois de analisar 63 novos casos de uso em 16 funções empresariais, tendo o estudo concluído que esta tecnologia “pode gerar entre 2,6 biliões e 4,4 biliões de dólares em produtividade anual a nível mundial.”

“Excluindo a IA generativa, os casos de uso da inteligência artificial e de analytics podem gerar anualmente entre 11 e 17,7 biliões de dólares em valor para a economia global. Acrescentar a IA generativa a estes use cases pode aumentar esse valor entre 15% a 40%”, refere a consultora em comunicado.

Com a tecnologia de IA generativa a evoluir tão rapidamente, os líderes empresariais têm de agir rapidamente para captar o seu valor e gerir os seus riscos. Os governos também precisam de se manter a par do progresso da tecnologia para enfrentar os seus desafios e capitalizar os seus benefícios. E com um impacto tão significativo na força de trabalho, as organizações terão de acelerar o planeamento e a reciclagem da força de trabalho, enquanto os colaboradores devem trabalhar para dominar as suas utilizações e adquirir novas competências.

Só os mais de 60 novos casos de utilização de IA generativa analisados pela consultora podem acrescentar entre 2,6 biliões de dólares e 4,4 biliões de dólares em produtividade global anual, valor comparável ao PIB do Reino Unido em 2021, refere a consultora.

Num momento em que em vários países se discute — e até proíbe — o uso do ChatGPT e na UE se prepara legislação para regular a IA, a Mckinsey realça os potenciais ganhos de produtividade que a economia mundial poderia obter com a permissão de utilização de todos os trabalhadores a esta tecnologia: um aumento anual de 0,1% a 0,6% até 2043, “compensando o declínio do crescimento do emprego à medida que as populações envelhecem.”

As capacidades atuais da IA generativa, em conjunto com outras tecnologias, têm o potencial de automatizar 60% a 70% do tempo dos trabalhadores, versus os 50% anteriormente previstos”, refere a consultora. “Metade das atividades laborais atuais poderão ser automatizadas entre 2030 e 2060”, indica a Mckinsey, estimando que o ponto médio (2045) surge “uma década antes das anteriores estimativas”.

Atividades que podem mais beneficiar

O compasso de mudança do mundo do trabalho está a acelerar com a IA generativa, com a Mckinsey a apontar o maior impacto desta tecnologia em atividades como operações com clientes, marketing e vendas, engenharia de software e I&D, setores em que a consultora aponta “cerca de 75% do potencial de valor total da aplicação da IA generativa”.

A área de operações com clientes pode ter um aumento de produtividade entre 30% a 45% dos custos atuais das funções — “os casos de uso incluem a melhoria do self-service, através de canais automatizados e o fornecimento de informações mais específicas aos agentes humanos de apoio ao cliente para aumentar as vendas” –, enquanto as atividades de marketing e das vendas poderão ter um acréscimo entre 5%-15% e entre 3%- 5%, respetivamente, com os casos de uso a revelar uma “maior rapidez na conceção e elaboração de conteúdos, melhor conhecimento e qualidade dos dados, personalização de pesquisas e definição de prioridades para os potenciais clientes.”

A aplicação desta tecnologia à engenharia de software poderá gerar poupanças na produção de produtos, com um aumento anual de produtividade, resultante da redução do tempo de codificação, da correção de código e da pesquisa de mercado para soluções de arquitetura, entre 20% e 45% das despesas atuais.

A I&D obterá ganhos de produtividade dos produtos — com melhoria da qualidade global do produto, a otimização dos desenhos para fabrico e a redução dos custos de logística e produção — entre os 10% e 15% dos custos globais.

“À exceção das tecnológicas, os bancos podem obter o maior valor da IA generativa, garantindo entre 200 e 340 mil milhões de dólares adicionais com o aumento da produtividade. Os benefícios incluem a maior satisfação do cliente, melhor tomada de decisões e melhor experiência dos colaboradores. Além disso, poderá reduzir o risco de fraude através de uma melhor monitorização”, refere a Mckinsey.

O retalho, com a automatização de funções-chave como o serviço ao cliente, o marketing e as vendas e a gestão do inventário e da cadeia de abastecimento, poderá ter um aumento de 310 mil milhões de dólares com a IA generativa. “O aperfeiçoamento das soluções de IA existentes também melhorará as ofertas personalizadas aos clientes, otimizando as atividades de marketing e vendas”, considera a consultora.

“As capacidades linguísticas da IA generativa também apresentam riscos, podendo tanto melhorar as interações humanas como causar danos através de mal-entendidos, manipulação e conflitos.

Já as indústrias farmacêutica e de produtos médicos poderão “desbloquear 61 a 110 mil milhões de dólares por ano através do potencial da IA generativa para acelerar o ciclo de 10 a 15 anos que um medicamento demora a chegar ao mercado”, calcula, apontando ainda melhorias na qualidade dos compostos de medicamentos e redução do custo do I&D.

Apesar do “potencial imenso para a economia global” destas ferramentas alimentadas pela IA generativa, em particular face aos desafios demográficos, a consultora deixa um alerta: “As capacidades linguísticas da IA generativa também apresentam riscos, podendo tanto melhorar as interações humanas como causar danos através de mal-entendidos, manipulação e conflitos.”

O estudo “The economic potential of generative AI: The next productivity Frontier” é uma colaboração entre o McKinsey Global Institute (MGI), o McKinsey Technology Council, o McKinsey Growth Marketing & Sales e a QuantumBlack, AI by McKinsey.

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Schiappa Cabral assessora o aumento de capital da startup Dingoo

A equipa da Schiappa Cabral & Associados envolvida na operação foi liderada pelo sócio Pedro Teles Feio e acompanhou todo o processo de aumento de capital.

A sociedade de advogados Schiappa Cabral & Associados assessorou aumento de capital da startup Dingoo, que pretende colmatar no mercado a necessidade de “entregas ágeis, rápidas e eficientes ao domicílio na área de retalho alimentar, não alimentar e canal horeca”.

“Após dois anos de implementação da Dingoo, o sucesso do projeto levou à necessidade do seu incremento em termos estratégicos e de um ainda maior know-how sustentado na área logística, o que deu entrada a novos sócios no capital da startup com dois novos investidores de referência”, refere o escritório em comunicado.

A equipa da Schiappa Cabral envolvida na operação foi liderada pelo sócio Pedro Teles Feio e acompanhou todo o processo de aumento de capital, com a montagem de toda a operação, trâmites processuais, acordos parassociais, reorganização societária, e questões de compliance e corporate governance.

Em comunicado, o sócio diz “orgulhar-se” da confiança depositada pela Dingoo na Schiappa Cabral para levar a cabo esta reestruturação e aumento de capital. “Numa estrutura empresarial – as startups – pautadas pela aplicação de um quadro legal por vezes ainda incipiente no setor das tecnologias, devido às suas características de inovação, o que implicou uma constante capacidade de interpretação e adaptabilidade da lei, dentro do seu contexto e limite legal, para atingirmos os objetivos finais da estruturação e montagem de investimento”, disse.

“A entrada de novos investidores foi assim particularmente exigente nesse ponto, e exigiu de ambos os lados, cliente e sociedade, um trabalho de equipa muito estreito, o que aliás é uma maneira de trabalhar que caracteriza a Schiappa Cabral, para uma resposta eficiente e ágil”, acrescentou Pedro Teles Feio.

Fundada em 2022, a Dingoo é uma empresa que pretende revolucionar a forma como são geridas as entregas ao domicílio ­­­­­­através de um modelo inovador de inteligência artificial.

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