Sines vai “continuar a trabalhar” no projeto de instalação de eólicas ‘offshore’

  • Lusa
  • 18 Julho 2023

Apesar de a proposta inicial ter sido "profundamente alterada", presidente da Câmara de Sines defende que é necessário "continuar a trabalhar" na instalação de eólicas sobre o mar na região.

O presidente da Câmara de Sines (distrito de Setúbal), Nuno Mascarenhas, defendeu esta terça-feira que é necessário “continuar a trabalhar” no projeto de instalação de eólicas offshore no litoral alentejano, apesar de a proposta inicial ter sido “profundamente alterada”.

Segundo o autarca, que integra a Comissão Consultiva do Plano de Afetação de áreas marítimas para exploração de energias renováveis (PAER), em representação da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral (CIMAL), “a proposta inicial foi profundamente alterada”.

A CIMAL, que integra os concelhos de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém e Sines, no distrito de Setúbal, e Odemira (Beja), deu parecer negativo em relação às áreas propostas para o litoral alentejano.

Os municípios demonstraram a sua discordância relativamente à proposta para a área portuária de Sines, que previa a instalação de um parque eólico ‘offshore’ a cerca de duas milhas da costa.

“O que me deixa insatisfeito é que a proposta inicial foi profundamente alterada, sobretudo porque o parque fixo que existia junto à Costa do Norte foi retirado, […] e foi feita uma redução dos parques a norte e a sul de Sines”, disse à Lusa, acrescentando que o parque a sul foi “afastado da linha de costa”.

“Vamos continuar a trabalhar para que a versão final possa satisfazer todas as partes”, ressalvou, por outro lado.

Nuno Mascarenhas disse ser importante a compatibilização destes projetos “com a pesca e com a vinda de novos cabos submarinos” para este território, além dos “valores naturais e paisagísticos”.

Estamos perto de reservas [naturais], a norte, e do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, a sul“, sublinhou.

O grupo de trabalho para as eólicas offshore propôs que, numa primeira fase, seja disponibilizada uma capacidade até 3,5 gigawatts (GW) em Viana do Castelo, Leixões e Figueira da Foz, ficando Sines e Ericeira-Cascais fora desta fase.

“Propõe o grupo de trabalho que, numa primeira fase, seja disponibilizada uma capacidade até 3,5 GW em Viana do Castelo, Leixões e Figueira da Foz, sujeita a um ou mais procedimentos concorrenciais”, informou o Governo, em comunicados enviados pelos ministérios da Economia e do Mar, do Ambiente e Ação Climática, e das Infraestruturas.

A restante capacidade deverá ser atribuída em fases subsequentes, até 2030, até perfazer 10 GW.

Prevê-se que o PAER seja aprovado no último trimestre de 2023.

Em 30 de maio, a secretária de Estado da Energia, Ana Fontoura Gouveia, disse que o leilão eólico offshore seria lançado até ao final deste ano, devendo o vencedor ser conhecido em 2024.

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Câmara de Gondomar vai investir 182 milhões de euros na área da habitação

Numa primeira fase, o município de Gondomar vai comprar 292 imóveis privados por aproximadamente 43 milhões de euros para alojar famílias.

Com o objetivo de apoiar cerca de 1.500 agregados familiares com carências habitacionais, a Câmara Municipal de Gondomar prevê investir mais de 182 milhões de euros na área da habitação. Numa primeira fase, o município, liderado por Marco Martins, vai adquirir 292 casas privadas por aproximadamente 43 milhões de euros.

Mais de 130 milhões de euros do bolo total a investir na área da habitação “são afetos às intervenções de iniciativa municipal e os restantes cerca de 51 milhões de euros destinam-se às intervenções a promover pelas entidades beneficiárias“, explica a autarquia em comunicado.

A câmara de Gondomar lançou, por isso, uma oferta pública para aquisição de 292 imóveis/frações, no âmbito da Estratégia Local de Habitação (ELH). Grande parte das habitações (192) deverá estar já em fase de construção ou prestes a construir, estando as restantes (50) já construídas e/ou prontas a habitar.

O município quer comprar 40 casas novas ou prontas a habitar na União das Freguesias de Gondomar (S. Cosme), Valbom e Jovim, na União das Freguesias de Fânzeres e São Pedro da Cova, na Freguesia de Rio Tinto e na Freguesia de Baguim do Monte. Assim como 10 imóveis localizados na União das Freguesias de Foz do Sousa e Covelo, na União das Freguesias de Melres e Medas e na Freguesia da Lomba.

O município prevê ainda adquirir 167 imóveis em construção ou a construir na União das Freguesias de Gondomar (S. Cosme), Valbom e Jovim, na União das Freguesias de Fânzeres e São Pedro da Cova, na Freguesia de Rio Tinto e na Freguesia de Baguim do Monte. Assim como mais 25 na União das Freguesias de Foz do Sousa e Covelo, na União das Freguesias de Melres e Medas e na Freguesia da Lomba.

O programa municipal contempla ainda a compra de 50 casas a precisar de beneficiação.

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Corretora Segurajuda compra mediadora de seguros FJ e ultrapassa 1 milhão em comissões

  • ECO Seguros
  • 18 Julho 2023

A carteira de mediadora de Fernando Júlio no Porto foi adquirida pela corretora Segurajuda que passou de 1 para 7 lojas no país em três anos, quintuplicando comissões que já superam 1 milhão de euros.

A corretora Segurajuda acaba de adquirir a carteira de seguros da mediadora FJ – Corretores de Seguros à família de Fernando Júlio, perito avaliador, acrescentando receitas de comissões que, em 2022, foram de cerca de 133 mil euros.

Fernando Júlio já havia separado as atividades de peritagem e de mediação de seguros, pelo que foi só este último segmento a ser do interessa da corretora que em 2019 foi adquirida por Nuno Martins à família Gonçalves.

Desde aí a Segurajuda cresceu organicamente e, depois da compra no ano passado no Seixal, da Seguroplus, uma mediadora de cerca de 120 mil euros de receitas anuais, junta agora a FJ que tem base na avenida da Boavista no Porto. De 2019 Segurajuda, que tem de 20 empregados , passou de uma para 7 lojas em Lisboa, Venda do Pinheiro, Torres Vedras, Alverca e Golegã, para além de Seixal e Porto, onde o negócio será agora desenvolvido pelo consultor David Sarsfield.

O capital da Segurajuda está agora repartido por Nuno Martins, Nuno Castelo, Nuno Pacheco e Miguel Gonçalves que são sócios trabalhadores e ainda por António Pereira. A corretora ultrapassou um milhão de euros de comissões em 2022.

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Subida dos juros leva portugueses a reembolsar 6,6 mil milhões do crédito da casa antes do prazo

Subida das taxas de juro levou mais famílias a pagarem o crédito da casa aos bancos antes do tempo. Reembolsos antecipados atingiram 6,6 mil milhões em 2022.

A subida das taxas de juro encareceu o crédito da casa no ano passado, o que levou mais famílias a amortizarem os seus empréstimos aos bancos antes do tempo. Os dados do Banco de Portugal mostram que os reembolsos antecipados totais ou parciais dispararam em 2022, superando os 6,6 mil milhões de euros em montante.

De acordo com o Relatório de Acompanhamento dos Mercados de Crédito de 2022, ao todo, foram realizados 141.952 reembolsos antecipados totais ou parciais em contratos de crédito à habitação, o que representa um aumento de 20,4 em relação a 2021.

“Estes reembolsos envolveram um capital amortizado de 6,6 mil milhões de euros (mais 15,1% face a 2021), correspondente a cerca de 6,6% do saldo em dívida da carteira a 31 de dezembro de 2022”, acrescenta o Banco de Portugal.

O montante médio por reembolso diminuiu de 48.879 euros, em 2021, para 46.739 euros, em 2022.

Maioria foram reembolsos totais

A maioria que fez reembolsos antecipados no ano passado optou por amortizar a totalidade do empréstimo da casa ao banco. Dos quase 142 mil reembolsos antecipados ocorridos em 2022, 100.217 foram reembolsos antecipados totais, um aumento de 12% em comparação com 2021, “aos quais correspondeu um montante reembolsado de 5,9 mil milhões de euros (mais 10,2%)”.

Neste tipo de reembolsos, o montante médio reembolsado foi de 58.817 euros, segundo o supervisor bancário.

Quanto aos reembolsos antecipados parciais, foram realizados um total de 41.735 no ano passado, um aumento de 47,1% em relação a 2021, e “aos quais correspondeu um montante reembolsado de 740 milhões de euros (mais 78,1%)”.

Cada reembolso parcial ascendeu, em média, a 17.738 euros, acima dos 14.646 euros da média do ano anterior.

Reembolsos aceleraram no segundo semestre

O Banco de Portugal explica que o aumento dos reembolsos antecipados aconteceu num contexto de aumento das taxas de juro de referência, nomeadamente das Euribor, que dispararam para máximos de 15 anos devido ao aperto do Banco Central Europeu (BCE) para controlar a inflação.

A subida das Euribor fez disparar as prestações e muitas famílias, para evitar terem de pagar mais juros ao banco, decidiram amortizar antecipadamente o empréstimo, aproveitando ainda a suspensão temporária da comissão por reembolso antecipado.

A instituição liderada por Mário Centeno indica que o “número de reembolsos antecipados aumentou especialmente durante o segundo semestre de 2022, tendo atingido o seu máximo em dezembro”. No último mês do ano passado, as famílias fizeram cerca de 15 mil reembolsos antecipados.

(Notícia atualizada às 12h53)

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Barber Company aposta em José Condessa como primeiro embaixador

O ator de 26 anos, protagonista da série “Rabo de Peixe", será o rosto da marca durante o próximo ano, reforçando assim a comunicação digital e em loja da marca.

Foto: Facebook José Condessa

O ator José Condessa é o primeiro embaixador da The Barber Company, marca masculina de serviços de barba e cuidados de cabelo, que surgiu em Portugal em 2018 pela mão do Grupo Provalliance.

“Queremos, com esta associação, enriquecer e dar a conhecer a experiência diferenciadora que as nossas barbearias oferecem aos seus clientes, bem como a qualidade superior da ampla gama de produtos que temos para uma rotina de cuidado de barba e cabelo completa e eficaz”, refere a Barber Company em comunicado.

“O José vem acentuar a personalidade e energia que o cliente ‘Barber Company’ tem, difundindo a essência e autenticidade de um gentleman da marca“, acrescenta a marca.

José Condessa, por seu lado, diz-se “muito satisfeito” pelo convite para ser embaixador de uma marca “com que me identifico e que tem vindo a crescer em Portugal. É com orgulho que faço agora parte deste projeto”, afirma citado em comunicado.

O ator de 26 anos, protagonista da série “Rabo de Peixe” – recente “fenómeno” da plataforma de streaming Netflix – será o rosto da marca durante o próximo ano, reforçando a comunicação digital e em loja da marca. A marca sublinha os mais de 400 mil seguidores que José Condessa tem no Instagram.

The Barber Company conta atualmente com mais de 10 espaços em Portugal, onde presta “serviços completos e personalizados de barba e cuidados de cabelo”, e continua assim a “reforçar a comunicação no nosso país, desta vez com a escolha de um embaixador”, refere em nota de imprensa.

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Câmara de Coimbra quer aeródromo no domínio municipal

  • Lusa
  • 18 Julho 2023

Câmara de Coimbra quer que a dominialidade do Aeródromo Bissaya Barreto, da Comunidade Intermunicipal (CIM) passe para a autarquia.

“Temos de conversar e procurar esse entendimento com a CIM [da Região de Coimbra] para que a dominialidade do aeródromo passe para a Câmara“, disse José Manuel Silva, que falava aos jornalistas no final de uma visita àquela infraestrutura, onde está instalado um dos centros de meios aéreos da região, que integra o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais.

Questionado pela agência Lusa, o autarca afirmou que há abertura da CIM para passar a dominialidade do aeródromo para a Câmara de Coimbra e salientou que faz todo o sentido que aquela infraestrutura passe para o município. “Temos de trabalhar para o aeródromo ter outra capacidade”, vincou, considerando que aquele espaço tem estado “estagnado”, sendo necessário um plano que assegure o crescimento da infraestrutura.

Para José Manuel Silva, é necessário rever os protocolos que existem no aeródromo, para permitir uma maior flexibilidade de gestão e mais de acordo com os interesses públicos e municipais.

Temos de conversar e procurar esse entendimento com a CIM [da Região de Coimbra] para que a dominialidade do aeródromo passe para a Câmara.

José Manuel Silv

Presidente da Câmara Municipal de Coimbra

Aquele centro conta com um helicóptero ligeiro de primeira resposta e dois aviões bombardeiros médios, que tanto podem assegurar o ataque inicial como ampliado às chamas, explicou o comandante Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil, Carlos Tavares.

A região de Coimbra conta ainda com outro centro de meios aéreos na Pampilhosa da Serra, com um helicóptero ligeiro de combate, e outro na Lousã, com um helicóptero ligeiro de combate e dois de avaliação e reconhecimento.

No aeródromo de Coimbra, para além dos meios aéreos, estão em permanência pilotos e uma equipa da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR.

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Compra e venda de casas bate máximo de 13 anos em Portugal

Apesar da progressão mais baixa da última década, o número de transações em Portugal registou um novo recorde de quase 168 mil alojamentos em 2022. Preço das casas novas sobe mais do que as usadas.

A compra e venda de alojamentos em Portugal ascendeu a 167.900 unidades em 2022, o registo mais elevado da série disponibilizada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), iniciada em 2009. Isto representa um aumento de 1,3% face a 2021, o que corresponde a mais 2.218 alojamentos transacionados. Ainda assim, excetuando o ano do início da pandemia, foi a progressão mais baixa na última década.

Os dados divulgados pelo INE confirmam que o valor das habitações transacionadas no ano passado disparou 13,1% em termos homólogos, para um total de 31,8 mil milhões de euros (+13,1% em termos homólogos). O crescimento registado ao nível dos preços foi superior no caso das habitações novas (18,2%) do que nas existentes (11,6%), embora estas últimas valham três quartos do montante total das transações.

Apesar de o número de transações ter aumentado, os dados oficiais divulgados esta terça-feira mostram uma diminuição de 2,7% nas avaliações bancárias efetuadas por peritos ao serviço das instituições bancárias no âmbito da concessão de crédito à habitação. Foram realizadas perto de 120 mil no ano passado, o que representa uma redução de três pontos percentuais no peso relativo face à compra e venda de alojamentos familiares, fixando-se em 71,4%.

No que toca ao licenciamento de edifícios em Portugal, que totalizaram 24.696 no ano passado, o INE salienta a diminuição de 4,4% face ao ano anterior, em que tinham crescido quase 10%. Foram licenciados 37.458 fogos, -0,5% em termos homólogos. Já o número de edifícios e de fogos dados como concluídos baixou também 3,5% e 0,1%, respetivamente.

O que também está a baixar é o número de edifícios licenciados para obras de reabilitação, que se ficou por 4.491 processos no ano passado. Este indicador afundou 9,3% face ao ano anterior e 17,4% em relação a 2019, o ano anterior à pandemia de Covid-19, baixando assim a reabilitação da fasquia dos 20% no total de obras licenciadas em Portugal.

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Precise tem mais de 100 vagas para saúde e TI em todo o país

A recrutadora está à procura de médicos com e sem especialidade, enfermeiros, assistentes operacionais e equipas de medicina dentária. No setor TI procura developers e data scientists.

A Precise abriu mais de 100 vagas de emprego para as áreas da saúde e tecnologias de informação (TI) em todo o território nacional, abrangendo o arquipélago dos Açores. Para a área da saúde, a recrutadora está à procura de médicos com e sem especialidade, enfermeiros, assistentes operacionais e equipas de medicina dentária. Já no setor das tecnologias, as vagas são, principalmente, para developers de fullstack, backend, frontend, mobile e data scientist, em regime de trabalho remoto.

“Uma das vantagens de trabalhar com a Precise é a flexibilidade de horários, permitindo que o profissional defina a sua carga horária e, consequentemente, o seu rendimento. No setor da saúde, as vagas podem ser para trabalho em período integral ou parcial, dependendo da disponibilidade do profissional. Já as oportunidades de emprego que temos para a área das TI são todas em período integral”, indica Nuno Neves, CEO da Precise, em comunicado.

 

Em relação aos prazos para a submissão das candidaturas, é recomendado que os interessados enviem as suas candidaturas o mais rápido possível.

“Na área da saúde, uma resposta rápida aumenta a probabilidade de integração do profissional, considerando que a taxa de resposta da Precise é próxima de 100%. Já na área de TI, temos urgência em entregar perfis de qualidade aos clientes, tornando a rapidez na submissão das candidaturas um fator também importante”, diz ainda Nuno Neves.

No site da empresa de recrutamento estão listadas as ofertas de emprego disponíveis, bem como perfis requeridos, com indicação das condições oferecidas.

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Pbbr assessora Gold Tree na venda de imóvel de 10,5 milhões

Coordenada pelos sócios Pedro Pinto e Gonçalo Mendes Martins, a transação contou com as equipas de Corporate, Imobiliário e Urbanismo e Fiscal.

A pbbr assessora Gold Tree na venda de imóvel de 10,5 milhões de Euros. A pbbr assessorou os acionistas do grupo Gold Tree na venda de sociedade proprietária de um imóvel localizado na Baixa de Lisboa, no valor aproximado de 10,5 milhões de Euros.

Coordenada pelos sócios Pedro Pinto e Gonçalo Mendes Martins, a transação contou com uma equipa multidisciplinar, envolvendo várias áreas de prática da pbbr, nomeadamente Corporate, Imobiliário e Urbanismo e Fiscal. Na operação estiveram ainda envolvidos Tânia Ferreira Osório e Mário Silva Costa, sócios da pbbr, bem como os associados Catarina Ruivo Rosa e André Marcos.

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Hard Rock vai abrir hotel no Algarve em 2026

  • ECO
  • 18 Julho 2023

Com a construção prevista para iniciar em 2024 e a inauguração programada para 2026, o empreendimento promete levar a marca Hard Rock para o Algarve. É o primeiro projeto da cadeia em Portugal.

A Hard Rock International anunciou planos para abrir um Hard Rock Hotel no Algarve, em parceria com a Mercan Properties. O novo empreendimento, localizado próximo à Praia do Vau, em Portimão, irá expandir ainda mais o alcance global da marca icónica. A propriedade, com início de construção previsto para o início de 2024 e abertura no verão de 2026, contará com aproximadamente 275 quartos e suítes de luxo, além de 150 apartamentos com serviços da marca.

Além do acesso direto à praia no local, estão previstas várias comodidades, incluindo o Hard Rock Roxity Kids Club, três restaurantes, três bares, três piscinas exteriores, um Rock Spa, um ginásio, uma área desportiva e clube de praia. A Hard Rock International tem estabelecimentos em mais de 74 países e, além dos cafés, casinos e hotéis, a marca Hard Rock também é conhecida pela moda colecionável e produtos relacionados com música, experiências gastronómicas e locais de eventos Hard Rock Live.

“Estamos entusiasmados por expandir as ofertas incomparáveis dos Hotéis Hard Rock para o belo país de Portugal em 2026”, diz Todd Hricko, vice-presidente Sénior e chefe de desenvolvimento hoteleiro global da Hard Rock International, citado em comunicado. “Este novo empreendimento irá estender ainda mais a experiência de entretenimento aprimorada que os nossos hóspedes conhecem e adoram para mais uma parte do mundo, incorporando a incrível cultura do país”, acrescenta.

“A marca Hard Rock está constantemente a elevar e expandir as suas ofertas de luxo, e é um prazer fazer parte desta incrível evolução”, diz Jordi Vilanova, presidente da Mercan Properties, na mesma nota. “Estamos entusiasmados por criar um ativo único nas margens da Praia do Vau que reflita a cultura portuguesa e atraia visitantes de todo o mundo. Acreditamos que esta colaboração entre a Mercan Properties e a Hard Rock International será um grande sucesso no Algarve e uma contribuição muito positiva para o país. O Algarve continua a despertar grande interesse e atenção por parte da Mercan, como evidenciado pelo nosso investimento na região através de quatro projetos. Portugal é, sem dúvida, um destino turístico de excelência a nível mundial”, entende.

Segundo as empresas, espera-se que o novo empreendimento crie mais de 400 empregos na região ao longo da construção e operação da propriedade, a partir de 2024. O hotel também deverá aumentar o potencial da experiência turística em Portugal, oferecendo aos visitantes “uma experiência extraordinária e imersiva”.

O primeiro Hard Rock Cafe abriu em 14 de junho de 1971, em Mayfair, Londres.

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Santander Universidades leva 140 jovens portugueses à European Innovation Academy

O evento abriu portas esta segunda-feira, na Faculdade de Economia da Universidade do Porto.

O Santander Universidades disponibilizou 140 bolsas a jovens universitários portugueses para participarem durante três semanas na EuropeanInnovationAcademy, a decorrer no Porto. Os 140 bolseiros do Santander juntam-se a mais de 700 alunos, académicos, mentores e oradores de diversas nacionalidades, apaixonados por inovação, empreendedorismo e startups. O evento abriu portas esta segunda-feira, na Faculdade de Economia da Universidade do Porto.

“Já se começa a tornar uma tradição, nesta época do ano, mergulharmos neste ambiente empreendedor através da magnífica e transformadora experiência da European Innovation Academy, um dos maiores programas de empreendedorismo da Europa, a casa de muitas startups e empresas de grande sucesso”, diz Inês Gouveia, diretora do Santander Universidades.

“É muito bom mergulhar neste espírito empreendedor, como me aconteceu hoje no Porto. Este é o lugar do Santander Universidades. Aqui estamos a transformar e a acelerar o futuro. Esta é a essência do Santander Universidades”, acrescenta, citada em comunicado.

A European Innovation Academy conta com a participação de várias centenas de estudantes, provenientes de 50 universidades de países como Portugal, França, Estados Unidos da América, Espanha, Singapura, Taiwan e Inglaterra. Oferece aos participantes uma oportunidade de aprendizagem num ambiente de trabalho internacional, enquanto criam as suas próprias startups, através de um programa intensivo e acelerado de inovação.

Desde 2017, a EIA tem organizado os seus programas de verão em Portugal, sempre com o apoio do Santander Universidades, com as últimas duas edições a serem realizadas no Porto, depois das quatro anteriores terem decorrido em Cascais.

A EIA é uma instituição educacional sem fins lucrativos, reconhecida pela educação em empreendedorismo tecnológico.

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Aumentou procura por taxa fixa e mista, mas taxa variável ainda domina no crédito da casa

Subida das taxas de juro fez aumentar procura por empréstimos da casa com taxa mista e fixa no ano passado, mas a taxa variável continuou a dominar.

As famílias portuguesas contrataram mais crédito da casa com taxa de juro fixa e mista em 2022, mas a taxa variável continuou a ser a preferida, estando presente em oito em cada dez contratos que foram celebrados num ano marcado pela subida acentuada dos juros.

Cerca de 80% dos empréstimos à habitação tiveram taxa variável no ano passado, aproximadamente menos cinco pontos percentuais em relação a 2021, de acordo com o Relatório de Acompanhamento dos Mercados de Crédito de 2022, divulgado esta terça-feira pelo Banco de Portugal.

Em contrapartida, aumentou a importância dos créditos da casa com taxa mista e fixa, tanto em número de contratos como em montante. No caso da taxa mista, que tem um período inicial de taxa fixa seguido de um período de taxa variável, passou a representar 12,3% dos contratos celebrados (10% em 2021) e 14,3% do montante de crédito concedido (10,7% em 2021). Quanto aos contratos com taxa fixa, representaram 6,9% do número de contratos celebrados e 6,4% do montante de crédito concedido, o que compara com 5,1% e 4,6% em 2021, respetivamente.

O Banco de Portugal explica que o aumento da procura por crédito à habitação com taxa de juro fixa ou mista, “que permite evitar alterações na prestação mensal (temporariamente, no caso da taxa mista), verifica-se num contexto de aumento das taxas de juro de referência“, nomeadamente as Euribor, o indexante mais usado nos contratos com taxa variável e que dispararam no último ano e meio para máximos de 15 anos por conta do aperto do Banco Central Europeu (BCE) para controlar a inflação.

De resto, estes dados comparam com aquilo que continua a ser a realidade do mercado: a generalidade dos contratos que os bancos tinham em carteira no final de 2022 tinha taxa variável, aproximadamente 90%, e que reflete um velho hábito em Portugal de se pedir um empréstimo para a compra de casa com taxa variável. Esta tradição já foi estudada pelo Banco de Portugal: as famílias portuguesas não querem fixar a taxa porque tem sido historicamente mais caro no imediato e preferem acreditar na possibilidade de os juros descerem no futuro, enquanto os bancos têm mais dificuldades em assegurar uma oferta de taxa fixa mais competitiva.

Segundo o supervisor, a taxa anual de encargos efetiva global (TAEG) média dos contratos de crédito à habitação celebrados em 2022 foi de 3,7%, um aumento de um ponto percentual em relação à TAEG média do ano anterior. A TAEG média nos novos contratos a taxa variável foi de 3,5% (2,6% em 2021), tendo sido mais elevada nos contratos a taxa mista (4,1%) e a taxa fixa (4,5%). Mas, hoje em dia, pedir um empréstimo para comprar casa com taxa variável já custa mais do que com taxa fixa.

(Notícia atualizada às 11h55)

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