Hoje nas notícias: Saúde, túnel de drenagem e Impresa
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Dentro e fora do SNS, a ordem dada por Álvaro Almeida aos hospitais públicos para cortarem na despesa no próximo ano está a gerar um coro de críticas. Dúvidas sobre a estabilidade estrutural da estação de metro de Santa Apolónia estão a adiar a conclusão do Túnel Monsanto-Santa Apolónia do Plano Geral de Drenagem de Lisboa. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.
Ninguém acredita que é possível cortar na Saúde sem afetar doentes
A instrução dada pela direção executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS) aos hospitais para cortarem na despesa em 2026, mesmo que isso implique abrandar a resposta aos doentes, está a gerar um coro de críticas dentro e fora do SNS. O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, diz ser “inaceitável”, revelando que os administradores hospitalares estão de cabeça perdida: “receberam ordem para cortar na despesa corrente e ninguém sabe como fazê-lo sem prejudicar os doentes”. No plano político, o líder do PS desafiou o primeiro-ministro a demitir a ministra da Saúde, enquanto o presidente do Chega, reiterando que Ana Paula Martins não tem condições para continuar em funções, pediu um acordo parlamentar para não haver desinvestimento no SNS.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Segurança do metro em Santa Apolónia continua a adiar conclusão do túnel de drenagem
A conclusão do Túnel Monsanto-Santa Apolónia, que faz parte do Plano Geral de Drenagem de Lisboa (PGDL), tem sido adiada devido às dúvidas sobre como melhor garantir a segurança estrutural da estação de metro de Santa Apolónia. Os engenheiros responsáveis pelo projeto terão de encontrar uma solução técnica adequada ao local para garantir a inviolabilidade da estabilidade da infraestrutura de transporte público. Em julho, foi divulgado que a utilização da estação de metro teria de ser interrompida durante, pelo menos, oito meses, para tornar possível a realização de “obras urgentes”, visando o reforço estrutural das paredes da gare.
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Entrada de italianos no capital da Impresa prevista para o final do ano
A entrada da MFE – MediaForEurope, controlada pela família Berlusconi, no capital do grupo Impresa deverá acontecer no final deste ano, depois de as negociações terem registado avanços nos últimos dias. Ainda não estão acertados com a banca eventuais haircuts à dívida do grupo fundado por Francisco Pinto Balsemão. Nesta fase, a Impresa estará focada em acertar os detalhes da entrada do grupo italiano no capital da dona da SIC e Expresso e da reestruturação que será levada a cabo, para depois avançar com contactos mais aprofundados com os principais credores.
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Ajuda para eletrodomésticos já chegou a 21 mil famílias
Mais de metade dos vouchers do E-lar, destinados à compra de placas e fornos elétricos, foram entregues aos consumidores sem prestações sociais, num total de 21 mil famílias, que têm agora um prazo de dois meses para comprar os eletrodomésticos. Foram rejeitadas 3.000 candidaturas por falta de verba e cerca de 5.000 ainda estão a ser analisadas, já que o montante disponibilizado pelo Estado varia consoante os rendimentos dos candidatos.
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Ex-BPN já custou seis mil milhões de euros, mas ainda deve cinco mil milhões ao Estado
O que resta do antigo Banco Português de Negócios (BPN) já custou 5,9 mil milhões de euros ao erário público, segundo o mais recente parecer do Tribunal de Contas sobre a Conta Geral do Estado (CGE) de 2024. Mas os prejuízos com o banco privado fundado por José Oliveira Costa, um antigo governante do PSD, entretanto falecido, podem ainda estar muito longe do fim, visto que há uma dívida enorme por saldar, com o crédito concedido pelo Estado a não sair da órbita dos cinco mil milhões de euros. Se o plano de amortização, a decorrer até 2027 (quando está previsto o encerramento do único veículo financeiro que carrega com os restos do BPN), correr mal, a fatura com o antigo banco privado pode quase duplicar.
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