Manteigas aponta para 2,5 milhões de danos em infraestruturas municipais devido ao incêndio

  • Lusa
  • 13 Setembro 2022

Os prejuízos em infraestruturas municipais rondam os 2,5 milhões de euros. Os danos que os privados tiveram ainda não estão totalmente contabilizados.

O incêndio que atingiu a serra da Estrela causou prejuízos no valor de 2,5 milhões de euros de “danos em infraestruturas municipais” no concelho de Manteigas, disse esta terça-feira à agência Lusa o presidente da Câmara Municipal. Segundo Flávio Massano, os dados apurados indicam que “os danos municipais rondam os 2,5 milhões de euros”.

O responsável referiu que ainda não é possível quantificar os danos globais no seu concelho porque, por exemplo, os danos que os privados tiveram ainda não estão totalmente contabilizados. Flávio Massano participou, na segunda-feira, em Lisboa, numa reunião com a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, com secretários de Estado de várias áreas governamentais e com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), para apresentação, aos seis autarcas do Parque Natural da serra da Estrela (PNSE), de uma forma global, as medidas que estão preparadas para serem implementadas no âmbito dos levantamentos efetuados.

O autarca disse à Lusa que o Governo apresentou “medidas concretas” em áreas como o Ambiente, Turismo e Proteção Civil, mas disse que ainda não há indicação de verbas, aguardando pelo Conselho de Ministros de quinta-feira. Na reunião, o autarca de Manteigas apresentou algumas medidas para o seu território.

Numa publicação nas redes sociais, Flávio Massano escreveu que, da parte do Governo, quanto ao plano de revitalização, “anunciou-se o modelo de trabalho”, “apresentou-se e complementou-se a lista de intervenientes na construção do plano” e “indicaram-se os temas a inserir no plano (ambiente, florestas, agricultura, habitação, saúde, inovação social, turismo, cultura, economia, competitividade, proteção civil, entre outros)”.

O Governo também avançou “um conjunto de medidas concretas” para o futuro da região em diversas áreas (gestão integrada da paisagem, economia, turismo, solidariedade social, proteção civil, etc.) e deu a indicação “de que o financiamento a atribuir a este plano não substitui as verbas a alocar aos municípios por via do Portugal 2030, ou seja, será um acrescento a essa fonte de financiamento comunitária”.

Em relação ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, esclareceu que “anunciou a celebração de contratos programa com os municípios (e outras entidades) para a execução das medidas mais urgentes” e “mostrou abertura para alterar o modelo de gestão do PNSE, conferindo mais poder aos municípios e à Comissão de Cogestão”.

Quanto aos autarcas, Flávio Massano escreveu que salientaram a importância de se “atuar de imediato nas áreas afetadas”, sob pena de existirem “prejuízos pós incêndio mais elevados do que os decorrentes do incêndio per si”. “Reivindicámos que, para fazer face aos prejuízos municipais, o Fundo de Emergência Municipal não é suficiente (só pode comparticipar até 60% dos prejuízos apresentados), muito menos se a percentagem de 60% não for atingida. Os municípios não podem suportar 40% dos prejuízos nem nenhum valor superior a essa percentagem”, acrescentou.

Os autarcas também defenderam “um novo modelo de gestão para o PNSE, mais humanizado e, por essa via, mais protegido, porque sem pessoas não há PNSE”. Demonstraram ainda que a abolição das portagens das A23 e A25 “seria determinante” e reforçaram “a necessidade de olhar para este território de forma inovadora, sem medo de arriscar, criando uma zona franca industrial na região, aproveitando o futuro Porto Seco da Guarda”.

“Indicámos, ainda, a importância de alguns projetos âncora, tal como o Observatório das Alterações Climáticas das Penhas Douradas, que necessitará de um investimento de mais de seis milhões de euros e que poderá torná-lo numa referência nacional e europeia em termos científicos e também turísticos e económicos”, concluiu.

A serra da Estrela foi afetada por um incêndio que deflagrou no dia 6 de agosto em Garrocho, no concelho da Covilhã (distrito de Castelo Branco) e que foi dado como dominado no dia 13. O fogo sofreu uma reativação no dia 15 e foi considerado novamente dominado no dia 17 do mesmo mês, à noite. As chamas estenderam-se ao distrito da Guarda, nos municípios de Manteigas, Gouveia, Guarda e Celorico da Beira, e atingiram ainda o concelho de Belmonte, no distrito de Castelo Branco.

No dia 25, o Governo aprovou a declaração de situação de calamidade para o PNSE, afetado desde julho por fogos, conforme pedido pelos autarcas dos territórios atingidos. A situação de calamidade foi já publicada em Diário da República e vai vigorar pelo período de um ano, para “efeitos de reposição da normalidade na respetiva área geográfica”.

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ANTROP avisa que sem apoios “pode deixar de haver transportes públicos”

  • Lusa
  • 13 Setembro 2022

"Nunca haverá aumento de tarifas, porque as tarifas são definidas pelo Governo, mas o que pode é deixar de haver transporte, por falta de saúde e robustez financeira dos operadores”, avisa ANTROP.

O presidente da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros (ANTROP), Luís Cabaço Martins, avisou esta terça-feira que “pode deixar de haver transporte público” se não forem implementadas medidas excecionais e estruturais para ajudar os operadores.

Em declarações aos jornalistas em Esposende, distrito de Braga, à margem do 6.º Encontro Nacional das Autoridades de Transportes, Cabaço Martins defendeu que é crucial a atualização da remuneração dos operadores, tendo em conta a inflação e a variação dos custos com os combustíveis e com o pessoal. “Tem de haver ajustamento da atualização da remuneração, sob pena de haver operadores que vão começando a não ter capacidade de responder às necessidades de transporte das populações”, referiu.

O presidente da ANTROP lembrou que, em 2022, a atualização da remuneração aos operadores se situou em 0,57%, “quando houve aumentos dos custos de pessoal na ordem dos 7% e de combustíveis quase a atingir os 20% e a inflação está nos valores que sabemos”.

Nunca haverá aumento de tarifas, porque as tarifas são definidas pelo Governo, mas o que pode é deixar de haver transporte, por falta de saúde e robustez financeira dos operadores”, alertou. Para a ANTROP, a solução passa, desde logo, pelo prolongamento das medidas adicionais de apoio para fazer face ao sobrecusto dos combustíveis, que estão previstas apenas até ao final de setembro.

“Achamos essencial alargar até ao final do ano as medidas”, referiu Cabaço Martins, defendendo ainda o aumento do valor, “porque o sobrecusto é muito elevado e, neste momento, o apoio reduz-se a cerca de um quarto daquilo que é o sobrecusto”. Por outro lado, a ANTROP reivindica “medidas estruturais, que levem à sustentabilidade do setor dos transportes públicos no futuro”.

Entre essas medidas, a associação aponta a “adequada remuneração” dos operadores, com uma fórmula que “tem de incluir obrigatoriamente não só a inflação, mas também a variação dos custos com os combustíveis e com o pessoal”.

Outra medida é a atribuição do gasóleo profissional aos operadores de transporte público de passageiros, que, segundo Cabaço Martins, “é uma reivindicação antiga que existe já em muitos países da União Europeia e que não faz sentido nenhum não existir em Portugal”.

Para o dirigente da ANTROP, essa é uma forma de garantir uma “diferenciação positiva” do transporte púbico relativamente ao transporte individual. Cabaço Martins defende que o não aumento das tarifas tem de ser acompanhado da correspondente compensação aos operadores. “Se o Governo entende que não deve aumentar as tarifas por razões sociais ou manter o tarifário baixo, tem de encontrar mecanismos de atualização da remuneração dos operadores”, exigiu.

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Mudanças na DRH da Auchan Retail. Clara Costa é a nova líder de pessoas

Depois de mais de duas décadas à frente da DRH da Auchan Retail, Jorge Filipe saiu do cargo, ao atingir a idade para a reforma. Retalhista emprega mais de 8.500 pessoas.

Clara Costa, Diretora de Pessoas Cultura e Transformação da Auchan Retail

Clara Costa é a nova responsável pela direção de recursos humanos da Auchan Retail, substituindo Jorge Filipe, profissional que durante mais de 20 anos liderou a área de pessoas do retalhista alimentar, apurou a Pessoas. Clara Costa, até aqui head of brand and transformation da cadeia, assume como diretora de pessoas, cultura e transformação.

“Na Auchan acreditamos que as pessoas fazem a diferença e são a nossa maior força. Neste sentido, a Direção de Pessoas, Cultura e Transformação tem como desafio promover o bem-estar e o desenvolvimento de cada colaborador, com a ambição de contribuir ativamente para o seu envolvimento com a empresa, mas também para a sua satisfação pessoal. Para tal, é fundamental fomentar cada vez mais uma cultura de inovação, autonomia e responsabilidade”, adianta Clara Costa à Pessoas, quando questionada sobre os desafios imediatos em mãos.

Desde agosto que a liderança de pessoas no retalhista alimentar está a ser assegurada por Clara Costa, profissional ligada há mais de 14 anos à empresa. Começou como diretora de comunicação interna e responsabilidade social (2008-2016), tendo posteriormente ocupado o cargo de diretora de comunicação e responsabilidade corporativa (2008-2020) e, desde fevereiro de 2020, atuava como head of brand and transformation, sendo ainda membro executivo da administração.

O retalhista emprega em Portugal mais de 8.400 trabalhadores distribuídos pelos hipers, supers, lojas de ultraproximidade (MyAuchan), gasolineiras, bem como dos serviços de apoio e plataformas logísticas.

Clara Costa é formada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, tem formação em Corporate Social Responsability pela London Business School, um mestrado em Administração Pública pelo ISCTE e um MBA em Business Administration pelo ISCTE Executive Education e formação em Business Administration and Management pelo EDHEC Business School, em Lille.

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Autarca do Porto espera que descentralização na educação venha a ser “aprofundada”

  • ECO e Lusa
  • 13 Setembro 2022

Rui Moreira diz que não é momento para "chorar as mágoas" reivindicadas no processo de transferência de competências na área da educação. Contudo, espera que, no futuro, a matéria seja aprofundada.

O presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, que assinalou o arranque do ano letivo 2022/2023 com uma visita à Escola Básica do Bom Sucesso esta manhã, considerou que este não é o momento para “chorar as mágoas” outrora reivindicadas pelo município no decorrer do processo de descentralização de competências na área da educação. Em vez disso, defendeu, é tempo de “fazer melhor”, na esperança de que, no futuro, possa existir um “aprofundamento” das condições da descentralização nesta matéria.

Temos mesmo de fazer melhor e bem. Se correr bem, pode ser que amanhã haja um aprofundamento daquilo que são as condições de descentralização nesta área que, de facto, gostaríamos de ter”, frisou, exemplificando esse aprofundar de competências com a colocação de professores.

Quando falamos de educação, compreendem que a questão dos professores é uma questão fundamental“, afirmou o autarca independente. “As escolas são compostas por alunos e professores, na medida em que não podemos ficar com a colocação de professores, exceto nas AEC [Atividades de Enriquecimento Curricular], ficamos com a ideia que melhor seria para os professores, crianças, pais e comunidade escolar que houvesse essa transferência”, continuou. Contudo, lamentou Rui Moreira: “Não foi assim que o Governo entendeu, mas pode ser que no futuro possa existir. Entretanto, também vamos treinando”.

A educação vai representar para a Câmara do Porto qualquer coisa como 45 milhões de euros, com reabilitações.

Rui Moreira

Presidente da Câmara Municipal do Porto

Rui Moreira crê que tudo “vai correr bem” e que o município vai mostrar “ser capaz de fazer melhor“. Até porque, justificou, “este ano, as aulas no Porto vão começar no tempo certo. São 75 escolas, cerca de 25 mil alunos e 1.500 funcionários que vão garantir que tudo isto vai correr bem”. Mais, assegurou o edil: “Temos as AEC preenchidas, a colocação dos professores garantida, os funcionários mobilizados e uma bolsa de 150 funcionários adicionais para o caso de haver necessidades“.

O município do Porto alocou, desde abril, 45 milhões de euros para a área da educação, montante referente a despesas com recursos humanos, manutenção e reabilitação de equipamentos. “A educação vai representar para a Câmara do Porto qualquer coisa como 45 milhões de euros, com reabilitações”, afirmou.

Dos cerca de 45 milhões de investimento municipal na área da educação, sete vão destinar-se, no próximo ano, à reabilitação e requalificação de dois equipamentos escolares, nomeadamente as escolas básicas do 1.º CEB dos Correios e Agra do Amial.

Dando o exemplo da Escola Básica do Bom Sucesso, requalificada em 2019 pelo município, Rui Moreira salientou que “não se faz da noite para o dia” a requalificação do edificado, uma das competências que mais contestação causou no processo. “Esta foi uma reabilitação feita há uns anos pelo município. As outras, lá chegaremos. Não podemos fazer tudo ao mesmo tempo”, observou.

A rede escolar pública do Porto no ano letivo de 2022/2023 é composta por 75 escolas – 46 estabelecimentos do 1.º ciclo de ensino básico e 29 do 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário – e cerca de 25.000 alunos.

De acordo com a informação partilhada pela autarquia com os jornalistas, este ano letivo vão abrir duas novas salas de educação pré-escolar na Escola Básica das Campinas e na Escola Básica do Cerco.

Neste momento, estão afetos à direção municipal de educação 1.477 trabalhadores.

A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e o Governo chegaram, em 18 de julho, a acordo quanto à transferência de competências da administração central para os municípios, depois de uma polémica que motivou a contestação de diversos autarcas ao processo de descentralização por considerarem as verbas insuficientes, principalmente nas áreas da saúde e da educação.

O presidente da Câmara do Porto decidiu abandonar a associação por não se sentir em “condições” para passar “um cheque em branco” à ANMP para negociar com o Governo a transferência de competências.

Essa decisão foi concretizadaa 30 de maio, quando a Assembleia Municipal do Porto aprovou a saída da autarquia da ANMP, com os votos favoráveis dos independentes liderados por Rui Moreira, Chega e PSD, e contra de BE, PS, CDU e PAN.

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Prof. Dr. Coronel Gabi Siboni em Workshop organizado por Águas de Gaia

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  • 13 Setembro 2022

Tudo sobre “A Gestão de Infraestruturas Criticas de uma Utility de água, cibersegurança e gestão de crise”

É já próxima quarta-feira, dia 14 de Setembro de 2022, que as Águas de Gaia trazem a Portugal pela primeira vez o Professor Dr. Coronel Gabi Siboni. No Hotel Hilton Porto, às 15h no Cais de Gaia, será possível conhecer a personalidade que vem dar um workshop sobre as Infraestruturas Criticas de uma Utility de água, cibersegurança e gestão de crise

Esta presença será marcada com o objetivo primordial de dar a conhecer uma perspetiva única do impacto da cibersegurança na gestão e manutenção de infraestruturas e, tal como referido pelo Presidente das Águas de Gaia, Miguel Lemos Rodrigues “a presença do Coronel [Professor Dr. Coronel Gabi Siboni], pode demonstrar soluções à evolução do setor da água. É um grande prestígio para Portugal e Águas de Gaia, contar com a sua presença neste evento e acreditamos que pode fazer a diferença na transformação do setor [de águas]”.

Para tal, o palestrante convidado, Professor Dr. Coronel Gabi Siboni, de nacionalidade Israelita, padece de um historial rico na temática da cibersegurança, segurança cibernética, tendo pertencido ao serviço de reserva das forças de defesa de Israel e pesquisador sénior e diretor dos programas de assuntos militares e estratégicos em segurança cibernética do Instituto de Estudos de Segurança Nacional.

Posicionando-se como especialista sénior em Segurança Nacional, Estratégia e Operações Militares, Tecnologia Militar, Guerra Cibernética, Acumulo de Forças e, ainda, Professor na Universidade Francisco de Vitória, em Madrid, oferece uma perspetiva repleta na ordem do assunto abordado.

Pela primeira vez em Portugal, e em parceria com as Águas de Gaia, poderão ter oportunidade de participar neste evento que aborda temas da atualidade, nomeadamente apresentar soluções e serviços específicos, correspondentes aos desafios deste setor tão importante, a água.

Sobre as Águas de Gaia

Águas de Gaia, EM, SA, é uma empresa municipal detida a 100% pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia representando um instrumento da sua política para o concelho. Tem como objetivo prestar um serviço de excelência, aliado a uma relação de parceria com uma população cada dia mais exigente.

Águas de Gaia assume como principal missão assegurar:

  • A distribuição de água de qualidade aos gaienses;
  • A drenagem das águas residuais e a gestão da rede de águas pluviais, contribuindo para a despoluição do rio Douro e das ribeiras do concelho;
  • A gestão da recolha e encaminhamento dos resíduos sólidos urbanos;
  • A promoção da melhor utilização das praias e zonas balneares do concelho;
  • O contributo para a qualidade de vida das populações.

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PJ diz estar a acompanhar “desde o primeiro momento” ciberataque à TAP

  • Lusa
  • 13 Setembro 2022

"Uma vez que há crime (desta natureza), é da competência da PJ e somos nós que avaliamos as necessidades de recolha de informação”, indicou a entidade.

A Polícia Judiciária (PJ) “está a acompanhar desde o primeiro momento” o ataque informático à TAP ocorrido em agosto e que nas últimas horas levou à publicação online de ficheiros com dados pessoais de clientes da companhia aérea.

Estamos em articulação com a TAP e o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), em especial com a vítima. No entanto, uma vez que há crime (desta natureza), é da competência da PJ e somos nós que avaliamos as necessidades de recolha de informação”, afirmou esta terça à Lusa fonte do órgão de policial criminal.

De acordo com o jornal Público, o grupo de hackers Ragnar Locker, que havia reivindicado no final de agosto a autoria deste ataque informático, publicou online na noite de segunda-feira informações pessoais alegadamente pertencentes a 115 mil clientes da companhia aérea e ameaçou divulgar mais dados.

Questionada pela Lusa, a TAP salientou que foi mobilizada desde o início “uma equipa de especialistas externos de TI e peritos forenses para investigar o sucedido e prevenir danos adicionais”, sem deixar de reconhecer que “os atacantes conseguiram obter informações limitadas, em particular determinados dados pessoais”.

Em causa, segundo a companhia, estarão informações como “nomes, detalhes de contacto, informações demográficas e número de passageiro frequente”, assegurando ainda que, “neste momento, não há qualquer indício de que informações sensíveis, em particular, dados de pagamento, tenham sido exfiltrados”. “É algo que vamos apurar agora e que estamos a apurar”, acrescentou a fonte da PJ sobre um hipotético acesso a dados de pagamento de clientes da TAP.

Este ciberataque visou prejudicar a TAP Air Portugal, bem como os seus clientes. A TAP Air Portugal continua a tomar todas as medidas necessárias para proteger os nossos clientes de quaisquer danos. Lamentamos profundamente que alguns dos nossos clientes tenham sido afetados por esta situação. Infelizmente, continuamos a assistir a vários ciberataques em Portugal, pelo que temos de ser especialmente cautelosos”, concluiu a CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener, na nota divulgada pela companhia aérea.

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Escola de pilotos no aeródromo de Ponte de Sor fecha

  • Lusa
  • 13 Setembro 2022

A autarquia lamentou a posição da empresa, que considera ser “abrupta e inesperada”. Cerca de 90 de trabalhadores ficam em sutuação de desemprego.

A escola de formação de pilotos L3Harris Airline Academy, em Ponte de Sor, no distrito de Portalegre, encerra no final deste mês, indicou esta terça-feira a empresa, numa decisão considerada “abrupta e inesperada” pelo município.

“Na procura do melhor resultado possível para as operações globais a longo prazo da nossa academia, lamentamos anunciar a cessação das operações na nossa academia em Portugal”, pode ler-se num comunicado da empresa enviado à agência Lusa. A L3Harris justificou a decisão com a sua estratégia a nível mundial, o que a levou a rever a posição da sua carteira de academias pelo mundo, incluindo a portuguesa.

O objetivo, acrescentou, é “assegurar que a marca deixada pelas suas academias internacionais está alinhada com as exigências da indústria e com as necessidades de formação de voo previstas”. A empresa disse que a decisão não perturba neste período o funcionamento da escola portuguesa, que continua a trabalhar normalmente até ao fecho.

Não houve perturbações na nossa formação e estamos a providenciar todo o apoio possível à nossa equipa na academia portuguesa, apesar de reconhecermos que possam ser tempos difíceis para eles”, indicou no comunicado a L3Harris, que em 2017 adquiriu a academia no Aeródromo Municipal de Ponte de Sor à empresa GAir.

Em comunicado enviado à Lusa, a Câmara de Ponte de Sor lamentou a posição da empresa, sublinhando que “não foi atempadamente” consultada sobre esta “decisão unilateral”, que considera ser “abrupta e inesperada”. “Cerca de nove dezenas de trabalhadores ficarão momentaneamente em situação de desemprego e verão os seus direitos devidamente salvaguardados. As instalações, propriedade do município, serão prontamente ocupadas por uma outra operadora da mesma área de negócios, que adquiriu os ativos da empresa L3Harris”, pode ler-se no comunicado.

A Lusa contactou o presidente do município, Hugo Hilário, que, apesar de remeter todos os esclarecimentos para o comunicado, garantiu que “quase todos” os postos de trabalho vão ficar assegurados com a chegada da nova operadora ao aeródromo municipal.

No documento, a Câmara de Ponte de Sor explica ainda que a L3Harris “chegou a acordo” com a nova operadora, cujo plano de negócios “já é do conhecimento” da autarquia e que se propõe a criar condições para ter “ainda mais estudantes num curto prazo”, fazendo assim um aproveitamento pleno das infraestruturas de que vai dispor.

“Julgamos que o impacto será mínimo, considerando que a atividade quase não será interrompida e grande parte dos trabalhadores serão absorvidos pela nova operadora”, acrescenta no comunicado. O município explica ainda que, no caso dos funcionários que eventualmente não possam encontrar uma resposta imediata, a autarquia dispõe de “instrumentos” para que todos consigam rapidamente encontrar uma solução.

“Sendo a dimensão do nosso cluster aeronáutico considerável e reconhecida, julgamos que todos terão oportunidades junto das restantes empresas já instaladas no aeródromo, das em instalação neste momento, e das que brevemente farão também parte deste ecossistema”, lê-se na nota.

Instado a revelar a identidade da empresa que adquiriu os ativos da L3Harris em Ponte de Sor, Hugo Hilário remeteu esclarecimentos para “mais tarde”, após ultrapassados alguns formalismos referentes a esta operação.

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Inflação nos EUA desacelera menos do que o esperado

No dia em que foi conhecido que a taxa de inflação homóloga nos EUA desacelerou para 8,3% em agosto, Wall Street abre no "vermelho". S&P 500 e Nasdaq perdem mais de 2%.

A taxa de inflação homóloga nos Estados Unidos desacelerou para 8,3% em agosto, o que representa um recuo de 0,2 pontos percentuais face ao registado em julho, revelou o departamento do Trabalho norte-americano esta terça-feira.

Trata-se do segundo mês consecutivo de recuos, depois de ter tocado máximos de 40 anos em junho, quando atingiu os 9,1%, mas a leitura fica bastante aquém do alívio que era esperado pelos investidores.

A notícia está a pressionar os principais índices de Wall Street na abertura da sessão. O S&P 500 desvaloriza 2,12% para 4.023,11 pontos, enquanto o industrial Dow Jones recua 1,65% para 31.847,05 pontos. Ao mesmo tempo, o tecnológico Nasdaq perde 2,88% para 11.913,55 pontos.

Esta desaceleração nos preços é explicada pelo recuo nos preços do gás. Contudo, os preços de alimentação e arrendamento continuaram a subir de forma significativa, de acordo com a Reuters.

Além disso, no que respeita à variação em cadeia, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) nos EUA aumentou 0,1% face ao registado em julho. Os analistas consultados pela Reuters antecipavam um recuo de 0,1%.

No que toca à taxa de inflação subjacente, que exclui os preços da energia e dos alimentos, esta aumentou para 6,3% em agosto, contra os 5,9% registados no mês anterior.

Estes dados deixam pistas sobre o ritmo de aumento das taxas de juro da Fed na próxima reunião, que está marcada para 20 e 21 de setembro. Na semana passada, o presidente do banco central reiterou que estar “fortemente comprometido” em controlar a inflação.

As cotadas ligadas ao setor tecnológico estão entre as mais penalizadas, na sequência da subida das yields da dívida pública norte-americana. A Amazon recua 4,55%, para 130,25 dólares; a Tesla perde 3,15%, para 294,84 dólares; e a Alphabeth, dona da Google, cede 3,42%, para 107,07 dólares.

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Repsol forma mais 35 trabalhadores para complexo de Sines

Esta é a segunda edição deste curso de formação, em parceria com o IEFP, depois da entrada de 26 colaboradores no passado mês de março.

A Repsol recrutou 35 jovens para integrar o curso de OPUI (Operação para Unidades Industriais), em parceria com o IEFP, para integrar as fábricas do Complexo Industrial de Sines. Esta é a segunda edição deste curso de formação, depois da entrada de 26 colaboradores no passado mês de março.

O curso, em parceria com o IEFP, contempla “aulas de formação teórico-práticas sobre a operação das diversas unidades industriais do Complexo e o desenvolvimento de competências comportamentais”.

Os formandos irão mais tarde integrar o projeto ALBA — que prevê a construção de duas fábricas, uma de polietileno linear (PEL) e outra de polipropileno (PP), cada uma com uma capacidade de 300.000 toneladas por ano — o “maior investimento industrial em Portugal nos últimos dez anos.”

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Refugiados ucranianos impulsionam aumento de 13% de contas de serviços mínimos bancários

  • Lusa
  • 13 Setembro 2022

De acordo com o Banco de Portugal, no final do primeiro semestre existiam mais 13% de contas de Serviços Mínimos Bancários (SMB) do que no final de 2021, num total de 169.698 contas de SMB.

O número de contas de serviços mínimos bancários (SMB) aumentou 13% em 30 de junho deste ano face ao final de 2021, “impulsionado pela abertura destas contas por cidadãos ucranianos deslocados”, informou esta terça-feira o Banco de Portugal (BdP).

Em 30 de junho de 2022, existiam 169.698 contas de SMB, mais 13% do que no final de 2021”, refere o banco central, detalhando que, “nos primeiros seis meses do ano, foram constituídas 21.974 contas e encerradas 2.682, das quais 86,8% a pedido do cliente”.

De acordo com o BdP, “ao contrário do que aconteceu em períodos anteriores, o crescimento do número de contas de SMB deveu-se mais à abertura de novas contas — impulsionada pela adesão de cidadãos ucranianos deslocados — do que à conversão de contas de depósito à ordem existentes”.

Assim, das contas constituídas durante o primeiro semestre de 2022, apenas 49,5% resultaram da conversão de conta de depósito à ordem domiciliada na instituição (contra 73,7% em 2021).

Também “refletindo a abertura de contas de SMB por cidadãos ucranianos deslocados”, no primeiro semestre aumentou a percentagem de novas contas constituídas por mulheres, de 51,1% em 2021 para 59,7%, e por pessoas com idade igual ou superior a 25 anos e inferior a 45 anos, de 28,8% para 39,7%.

No comunicado divulgado esta terça-feira, o BdP recorda que “incentivou as instituições de crédito nacionais a informarem os cidadãos ucranianos deslocados sobre os SMB, tendo igualmente organizado uma campanha de informação sobre esta conta junto da população migrante, com o apoio do Alto Comissariado para as Migrações”.

Explicando que “a conta de SMB só pode, em regra, ser titulada por pessoas singulares sem outras contas de depósito à ordem”, o banco central nota que “a utilização das exceções previstas na lei permaneceu relativamente reduzida”.

No final do primeiro semestre, 76,4% das contas de SMB existentes apresentavam somente um titular. Apenas 4,8% das contas de SMB eram detidas por pessoas que tinham outras contas de depósito à ordem, por serem contitulares de pessoas com mais de 65 anos ou grau de invalidez igual ou superior a 60%”, precisa.

Segundo acrescenta, “em apenas 1,4% das contas existentes no final do ano a conta de SMB era detida por pessoas que também eram contitulares de outra conta de SMB com uma pessoa com mais de 65 anos ou grau de invalidez igual ou superior a 60%”.

Por outro lado, no final do primeiro semestre “a maioria dos titulares de conta de SMB continuava a não ter outros produtos bancários na instituição”, sendo que “77,9% das contas de SMB eram tituladas por pessoas sem contas de depósito a prazo na mesma instituição, e 84,9% eram detidas por clientes sem produtos de crédito na instituição”.

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Mais 20 consórcios assinam contrato para investimentos no PRR

Em causa estão três mil milhões de euros de investimento em áreas como saúde, automóvel aeronáutica e espaço, economia do mar ou fabricação aditiva, de acordo com o IAPMEI.

O IAPMEI vai assinar este sábado mais 20 contratos com consórcios formados no âmbito das Agendas de Inovação Empresarial do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Em causa estão três mil milhões de euros de investimento em áreas como saúde, automóvel aeronáutica e espaço, economia do mar ou fabricação aditiva, entre outras.

“O IAPMEI prepara agora uma segunda fase de contratualização destes projetos, esperando que tal venha a ocorrer em sessão a ter lugar no próximo sábado, dia 17 de setembro, com um conjunto de cerca de 20 Agendas que representam 3 mil milhões de euros de investimento em áreas tão diversas como saúde, automóvel aeronáutica e espaço, economia do mar ou fabricação aditiva, entre outras”, refere a agência, em comunicado.

Os primeiros 13 contratos foram assinados a 23 de julho. Foram nessa altura atribuídos 612 milhões de euros a fundo perdido, dos quais 62% para empresas e 38% para o sistema de investigação e inovação, como avançou o Público (acesso condicionado).

Estes 612 milhões serão distribuídos entre 350 e 400 empresas e entidades, sendo que o IAPMEI, que lidera a gestão do programa dos consórcios para a inovação, indica que só pode divulgar quanto é que cada consórcio vai receber mais tarde. Sendo que o montante varia consoante vários critérios, nomeadamente o tipo de despesa ou se se trata ou não de uma empresa.

Dos 64 consórcios que passaram a primeira fase, o júri internacional selecionou 51, abrangendo um total de 1.226 entidades, incluindo 933 empresas, 60% das quais PME e 111 entidades do ensino superior e do sistema científico ou tecnológico.

Com este novo lote de 20 agendas contratualizadas, ficam a faltar cerca de 18 projetos. Todos os investimentos previstos das agendas mobilizadoras têm de estar concluídos e com resultados concretizados até ao final de 2025, recorda o IAPMEI.

As 13 primeiras agendas contratadas consumiram 65,8% da dotação global das agendas mobilizadoras, mas António Costa já garantiu que não faltarão recursos para estes projetos e que Portugal irá recorrer à componente de empréstimos que tem pré-reservada junto da Comissão Europeia (2,3 mil milhões de euros).

Na apresentação pública dos 51 projetos que foram selecionados pelo júri, o primeiro-ministro disse que as agendas vão receber três mil milhões de euros em apoios públicos, o que significa o recurso à verba adicional do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) de 1,6 mil milhões.

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Grupo Parras Wines a recrutar para Leiria, Évora e Beja

Grupo procura profissionais para funções de tratorista, operador(a) de adega, operador(a) agrícola e auxiliar de serviços, sendo dada preferência a profissionais com experiência anterior nas funções.

O Grupo Parras Wines está a recrutar para Leiria, Évora e Beja a partir de outubro. O grupo português procura “dezenas de profissionais” para várias funções.

O grupo português procura profissionais para funções de tratorista, operador(a) de adega, operador(a) agrícola e auxiliar de serviços, e inserem-se no setor agrícola e vinícola, nas localidades de Redondo, Beja, Évora, Alcobaça e Bombarral.

“Para estas oportunidades, é dada preferência a profissionais com experiência anterior nas funções a que se candidatam e com disponibilidade a partir do próximo mês”, refere nota de imprensa.

A Multipessoal, recrutadora responsável por este processo de recrutamento, vai receber candidatos presencialmente, num open day nas instalações do grupo Parras Wines, em Alcobaça (Goanvi Bottling – N8-5 2 2460, Alcobaça), a 26 de setembro, entre as 10h e as 18h.

Os interessados poderão também consultar todos os detalhes e candidatarem-se no website da Multipessoal ou contactar a empresa através do número 300 525 551.

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