Estafetas da Uber Eats, Glovo e Bolt em greve por melhores rendimentos

  • ECO
  • 23 Fevereiro 2024

Paralisação de estafetas das 18h às 22h desta sexta-feira gerou constrangimentos nas aplicações de entregas. Reclamam melhores rendimentos.

Estafetas que trabalham para as aplicações de entregas Uber Eats, Glovo e Bolt nas regiões de Lisboa, Porto, Braga, Coimbra e Sintra promoveram uma paralisação esta sexta-feira, entre as 18h e as 22h, exigindo, entre outras reivindicações, aumentos no que ganham pelas entregas. De acordo com o Observador, estes estafetas não querem contratos e preferem manter-se como independentes e sem vínculo laboral a estas plataformas.

Ao jornal, a Glovo admitiu “sentir algum impacto na operação” da “paralisação de estafetas”, conjugada com outros fatores, acrescentando: “Enquanto trabalhadores independentes, os estafetas podem ligar-se quando e quanto tempo quiserem, em qualquer altura e dia da semana. Recebemos alguns contactos por parte de estafetas e parceiros que não estão a conseguir prestar os seus serviços como desejariam.” Fonte oficial da Uber Eats disse respeitar “o direito que todos têm de se manifestar” e a Bolt não quis responder.

O ECO também testemunhou a indisponibilidade do serviço de uma destas plataformas na noite desta sexta-feira. Esta não é a primeira vez que os estafetas destas plataformas se manifestam, sendo que, além da melhoria dos rendimentos, reclamam o “fim das corridas duplicadas por um euro”, o “fim de aprovação de contas em massa”, um “melhor tratamento nos estabelecimentos” onde recolhem os pedidos e maior “facilidade de acesso ao apoio e aos escritórios nas cidades”.

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“A fiscalidade é um bloqueio. Temos de atrair o capital que circula na economia”, diz Montenegro

Depois dos debates frente a frente, o encontro final juntou os oito líderes partidários com assento na Assembleia da República durante duas horas. Governabilidade, SNS e impostos marcaram o encontro.

Os líderes dos partidos com assento parlamentar juntaram-se esta noite para o debate final, depois de terem ido todos “frente a frente” ao longo dos últimos dias. Os oito líderes partidários debateram os principais temas que têm marcado as eleições legislativas antecipadas de 10 de março, nomeadamente os cenários de governabilidade, a saúde, o “choque fiscal” e a justiça.

Veja aqui os principais momentos do debate, que começou às 21 horas e se prolongou até às 23 horas.

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AD à frente e distancia-se do PS em nova sondagem

Aliança Democrática sobe três pontos para 35% e reforça vantagem sobre o PS. Maioria dos inquiridos dizem que Luís Montenegro será o melhor primeiro-ministro.

Se as eleições fossem esta sexta-feira, a Aliança Democrática (AD), que junta PSD, CDS e PPM, sairia vencedora, com 35% dos votos. Esta é a estimativa da sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de opinião (Cesop) da Universidade Católica para o Público, RTP e Antena 1, divulgada esta sexta-feira.

A AD sobe assim três pontos, face à última sondagem, e com os 6% da Iniciativa Liberal (IL) consegue o resultado que deu maioria absoluta ao PS em 2022.

O PS surge em segundo lugar, com 22% de intenções de voto, mais dois pontos percentuais (p.p) em relação às últimas sondagens. O Chega aparece como terceira força política com 17%, menos dois p.p. relativamente aos 19% do último inquérito, seguindo-se a IL, BE, Livre, CDU e PAN.

Questionados sobre quem seria melhor primeiro-ministro, 46% dos 1.284 inquiridos votaram em Luís Montenegro e 34% em Pedro Nuno Santos. 20% disse não saber ou não respondeu.

 

Ficha técnica

Este inquérito foi realizado pelo CESOP–Universidade Católica Portuguesa para a RTP, Antena 1 e Público entre os dias 19 e 21 de fevereiro de 2024. O universo alvo é composto pelos eleitores residentes em Portugal.

Os inquiridos foram selecionados aleatoriamente a partir duma lista de números de telemóvel, também ela gerada de forma aleatória. Todas as entrevistas foram efetuadas por telefone (CATI).

Foram obtidos 1284 inquéritos válidos, sendo 46% dos inquiridos mulheres. Distribuição geográfica: 32% da região Norte, 23% do Centro, 31% da Área Metropolitana de Lisboa, 6% do Alentejo, 4% do Algarve, 3% da Madeira e 1% dos Açores.

Todos os resultados obtidos foram depois ponderados de acordo com a distribuição da população por sexo, escalões etários e região com base nos dados do recenseamento eleitoral. A taxa de resposta foi de 39%. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 1.284 inquiridos é de 2,7%, com um nível de confiança de 95%.

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Veja aqui a chave do Euromilhões. São 17 milhões em jogo

  • ECO
  • 23 Fevereiro 2024

O jackpot desta sexta-feira está de volta aos 17 milhões de euros, depois de na última ronda um jogador ter ganho 73 milhões de euros.

Com um primeiro prémio no valor de 17 milhões de euros, decorreu esta sexta-feira um novo sorteio do Euromilhões. O prémio voltou ao valor inicial depois do jackpot ter saído em França na terça-feira, no valor de 73 milhões de euros.

Veja a chave vencedora do sorteio desta sexta-feira, 23 de fevereiro:

Números: 24, 27, 28, 30, 49

Estrelas: 1, 12

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Parlamento alemão aprova participação em missão europeia no Mar Vermelho

  • Lusa
  • 23 Fevereiro 2024

Na votação, 538 deputados aprovaram o mandato que permitirá enviar até 700 militares para a missão da UE no Mar Vermelho até fevereiro de 2025, envolvendo aproximadamente 55,9 milhões de euros.

O parlamento da Alemanha aprovou está sexta-feira a participação das Forças Armadas do país na missão da União Europeia (UE) no Mar Vermelho, oficializada na segunda-feira e que visa proteger os navios comerciais dos ataques dos rebeldes iemenitas Huthis.

Na votação, 538 deputados aprovaram o mandato que permitirá enviar até 700 militares até fevereiro de 2025, envolvendo aproximadamente 55,9 milhões de euros. Votaram contra 31 deputados, enquanto quatro abstiveram-se.

Os Huthis aproveitam a “situação geográfica do Iémen, que lhes permite, com relativamente poucos recursos, desestabilizar continuamente um centro nevrálgico da economia mundial”, argumentou a deputada do partido Os Verdes, Sara Nanni, para justificar a necessidade da intervenção.

A oposição democrata-cristã alemã também apoiou a missão porque, segundo o deputado Jürgen Hardt, “não se pode ficar à margem se uma via tão importante no mundo estiver ameaçada pelo terrorismo”. Já o Partido de Esquerda da Alemanha (‘Die Linke’) e a Alternativa para a Alemanha (AfD), de extrema-direita, opuseram-se.

“Quem quiser acalmar a situação (no Mar Vermelho) precisa de uma estratégia coerente para o barril de pólvora do Médio Oriente. Sem um cessar-fogo em Gaza, sem uma solução de dois Estados, não haverá calma no Mar Vermelho”, argumentou o deputado do “Die Linke’ Dietmar Barsch.

A missão EUNAVFOR ASPIDES incluirá quatro fragatas provenientes da França, Alemanha, Grécia e Itália, que também vão colaborar com uma patrulha aérea na zona, conforme explicaram várias fontes diplomáticas na passada segunda-feira. A operação será apenas defensiva e visa escoltar navios comerciais que navegam pelo Golfo Pérsico, Golfo de Omã, Golfo de Aden e Mar Vermelho, assim como abater quaisquer possíveis mísseis ou ‘drones’ (aparelhos aéreos não tripulados) que os Huthis possam lançar.

A Alemanha fornece a fragata Hessen, que participará na sua “missão mais séria e perigosa em décadas”, descreveu o ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, que visitou a tripulação na passada quarta-feira na Baía de Suda, na ilha grega de Creta. A fragata conta com um efetivo de 250 operacionais, apoiados por dois helicópteros, e 14 membros da Marinha que devem garantir a segurança do navio, explicou o governante.

O ministro sublinhou que a missão é exclusivamente defensiva, mas não se pode excluir que os Huthis ataquem a fragata “de propósito ou acidentalmente”. Os rebeldes xiitas Huthis, que são apoiados pelo Irão, controlam a capital Saná e outras áreas do norte e oeste do Iémen desde 2015.

Em retaliação à resposta de Israel aos ataques do grupo islamita palestiniano Hamas em 07 de outubro, os rebeldes têm focando maioritariamente as suas operações contra embarcações israelitas ou com ligações a Telavive. Também têm atacado navios com ligações aos Estados Unidos e ao Reino Unido, que têm conduzido manobras militares e bombardeamentos na região.

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Sport TV renova direitos e assegura transmissão da Serie A até 2026/2027

  • + M
  • 23 Fevereiro 2024

O canal vai continuar a acompanhar atletas como Rafael Leão (AC Milan), Mário Rui (Nápoles), Renato Sanches e Rui Patrício (As Roma), Tiago Djaló (Juventus) Vitinha (Génova) ou Dany Mota (Monza)

A Sport TV renovou os direitos de transmissão da Serie A, garantindo a transmissão dos jogos da principal competição de futebol em Itália até 2026/2027.

Desta forma o canal vai continuar a acompanhar jogadores portugueses que representam emblemas da liga italiana, como Rafael Leão (AC Milan), Mário Rui (Nápoles), Renato Sanches (AS Roma), Rui Patrício (As Roma), Tiago Djaló (Juventus), Vitinha (Génova) ou Dany Mota (Monza).

“Renovar os direitos de transmissão da Serie A reafirma o nosso compromisso em disponibilizar aos portugueses o melhor do futebol mundial. Estamos empenhados e entusiasmados em garantir que os nossos telespectadores continuem a acompanhar de perto toda a emoção e paixão que apenas o futebol italiano pode oferecer. E claro, sem esquecer todos os portugueses que diariamente brilham numa competição tão prestigiada como a Serie A”, diz Nuno Ferreira Pires, CEO da Sport TV, citado em comunicado.

Em dezembro a Sport TV também anunciou que tinha garantido a transmissão de todos os jogos do Euro 2024, pelo que do total de 51 jogos da competição, 29 serão transmitidos em exclusivo pelo canal desportivo.

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Iniciativa Liberal dá espaço aos “problemas reais” dos seus membros em outdoor

  • + M
  • 23 Fevereiro 2024

Escolher a escola dos filhos, ter um sistema de saúde a funcionar, habitação própria, menos impostos e salários maiores, são algumas das ambições expressas nos outdoors assinados pela Mosca

Na sua nova campanha, presente num conjunto de outdoors, a Iniciativa Liberal (IL) apostou em dar espaço a alguns dos seus próprios membros, pretendendo mostrar pessoas reais com problemas reais. A campanha é da Mosca Pubicidade.

Os outdoors apresentam os casos de Marta Pereira, enfermeira no SNS, de Almada, Sílvia Abreu, trabalhadora independente, de Guimarães, Nelson Santos, engenheiro mecânico, de Anadia e Duarte Oliveira, técnico orçamentista, de Gondomar.

Poder escolher a escola dos filhos, ter um sistema de saúde a funcionar ou habitação própria ou a prática de impostos mais baixos e salários mais altos, são algumas das ambições individuais expressas nos anúncios exteriores que visam demonstrar alguns dos problemas reais das pessoas comuns.

Também esta sexta-feira o PAN divulgou um outdoor, fora do registo habitual dos partidos, usando um tom provocatório a favor da abolição das touradas. “Touradas só na cama – e com consentimento“, disse o partido, que apela ao término do financiamento do setor.

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APAJO lança novo desafio dos Briefs Abertos CCP relacionado com as apostas online

  • + M
  • 23 Fevereiro 2024

O desafio é que os jovens criativos desenvolvam uma proposta de ideia que promova a utilização dos limites de depósito e aposta por parte de utilizadores de plataformas e aplicações de jogo online.

O novo desafio criativo da edição de 2024 dos Briefs Abertos é lançado pela APAJO (Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online). A iniciativa do Clube da Criatividade de Portugal (CCP) visa dar visibilidade a uma nova geração de jovens criativos nacionais.

Os jovens talentos até aos 30 anos são desafiados a desenvolver uma proposta de ideia que promova a utilização dos limites de depósito e aposta por parte de utilizadores de plataformas e aplicações de jogo online. Este novo Brief Aberto conta com o apoio da Betclic que cedeu a sua posição à APAJO.

“Os limites de depósito e aposta são mecanismos cuja utilização é simples e constitui uma escolha responsável e inteligente por parte dos jogadores online. Gostaríamos que cada vez mais utilizadores encarem a implementação dos limites com a naturalidade com que põem o cinto de segurança quando entram num automóvel”, diz Ricardo Domingues, presidente da APAJO, citado em comunicado.

As propostas e racionais criativos devem ser entregues em PDF, para além da proposta criativa global com master layout de peças a comunicar. A campanha pode incluir um guião para produção de vídeos, na primeira pessoa, a materializar por influenciadores que possam vir a participar na campanha.

Esta campanha pode ser veiculada em diversos canais, mas deve ser pensada para funcionar em particular nas redes sociais, explica a organização.

A avaliação das propostas e a eleição da melhor ideia que resolva o desafio lançado pela marca é feita por um júri de cinco elementos, três a convite do Clube e dois elementos representantes da marca.

O júri é assim composto por Diogo Trabuco (copywriter freelance), Ivo Purvis (diretor criativo executivo da Dentsu Creative Portugal), Susana Albuquerque (diretora criativa executiva da Uzina e presidente do CCP), Bernardo Oliveira Neves (secretário-geral da APAJO) e Ricardo Domingues (presidente da APAJO).

Aos vencedores é entregue um prémio de mil euros, bem como a possibilidade de representar Portugal em iniciativas do ADCE – Art Directors Club of Europe e de integrar o Festival CCP do ano seguinte enquanto jurados júnior.

As inscrições já estão abertas e decorrem até 2 de abril. O último dia para envio de propostas é 3 de abril e a votação do júri decorre durante a primeira quinzena do mesmo mês. Durante a terceira semana de maio é revelada a shortlist e o vencedor é revelado a 24 de maio, na Gala do 26º Festival CCP 2024.

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1 Thing reforça na Greenvolt

  • Lusa
  • 23 Fevereiro 2024

A 1-Thing, da qual Pedro Borges de Oliveira é administrador, tem a opção ainda de adquirir 2.365.875 ações adicionais, representativas de 1,7% do capital social e direitos de voto da Greenvolt.

A 1 Thing Investments comprou 4.175.000 ações representativas de 3% do capital da Greenvolt, no âmbito do contrato de compra e venda de títulos celebrado com a polaca V-Ridium, foi comunicado esta sexta-feira ao mercado.

A 1 Thing Investments vem por este meio comunicar […] que adquiriu no dia 12 de janeiro de 2024 e pelo preço base de 8,3 euros por ação, 4.175.0000 ações representativas de 3% do capital social e direitos de voto da Greenvolt”, lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Esta operação ocorreu no âmbito do contrato de compra e venda de títulos, celebrado com a V-Ridium Holding Limited, que prevê, além da venda das ações em causa, que a 1-Thing tem a opção de adquirir 2.365.875 ações adicionais, representativas de 1,7% do capital social e direitos de voto da Greenvolt.

“Em virtude da referida operação de compra e venda, a 1 Thing, da qual Pedro Miguel Matos Borges de Oliveira é administrador e acionista dominante, passou a deter 14.023.239 ações representativas de 10,08% do capital social e dos direitos de voto da Greenvolt”, adiantou.

Tendo em conta que Pedro Borges de Oliveira é também administrador da Greenvolt, são-lhe imputáveis 16.389.114 ações, que correspondem a 11,78% do capital social e direitos de voto da Greenvolt. Na sessão de hoje da bolsa, as ações da Greenvolt recuaram 0,12% para 8,10 euros.

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Diplomacia russa diz que sanções dos EUA são “ingerência cínica”

  • Lusa
  • 23 Fevereiro 2024

"As novas restrições são mais uma tentativa descarada e cínica de interferir nos assuntos internos da Rússia, [...] de dividir a sociedade russa", diz o embaixador russo nos EUA.

A Rússia descreveu as novas sanções norte-americanas, anunciadas esta sexta-feira, como uma interferência “descarada e cínica”, para dividir os russos antes das eleições presidenciais de março, escrutínio que deverá ser marcado pela reeleição de Vladimir Putin.

As novas restrições são mais uma tentativa descarada e cínica de interferir nos assuntos internos da Rússia, de nos forçar a desistir dos nossos interesses vitais, de dividir a sociedade russa nas vésperas (…) das eleições presidenciais”, denunciou o embaixador russo nos Estados Unidos, Anatoly Antonov, citado pela agência estatal russa TASS.

Os Estados Unidos da América (EUA) anunciaram hoje centenas de novas sanções para garantir que o Presidente russo, Vladimir Putin, “pague um preço ainda mais elevado” pela repressão a opositores e pela invasão da Ucrânia. “Se Putin não pagar o preço pela morte e destruição que está a causar, vai prosseguir”, avisou o Presidente norte-americano, Joe Biden, num comunicado que assinala o segundo aniversário da invasão russa da Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro de 2022.

Para punir Putin pela sua atuação, a Casa Branca (presidência) anunciou um arsenal de medidas visando tanto indivíduos ligados à prisão do opositor Alexei Navalny, que morreu na passada sexta-feira num estabelecimento prisional do Ártico onde cumpria uma pena de 19 anos, como à chamada máquina de guerra russa. O novo pacote de sanções também abrange pessoas e entidades que ajudam Moscovo a contornar as medidas sancionatórias já em vigor.

Na quinta-feira, o Departamento de Tesouro dos EUA já tinha avisado que esta seria “o mais amplo pacote de sanções desde o início da invasão da Ucrânia por Putin”. Trata-se de mais de 500 novas sanções contra “indivíduos ligados à prisão de Navalny” e contra “o setor financeiro russo, a indústria de defesa, as redes de abastecimento e os autores de sanções de evasão, em vários continentes”, referiu a mesma fonte.

As eleições presidenciais russas decorrem entre 15 e 17 de março. Putin está no poder desde 2000 e pretende garantir um quinto mandato presidencial, depois de também ter ocupado o cargo de primeiro-ministro entre 2008 e 2012. Segundo as sondagens locais, Putin deverá vencer as eleições presidenciais de março com mais votos face a 2018, quando garantiu cerca de 76% dos sufrágios.

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Pinto da Costa promete acabar com prémios aos administradores da SAD se for reeleito

  • ECO
  • 23 Fevereiro 2024

Se for reeleito, o dirigente portista promete assegurar a "sustentabilidade e crescimento" do clube e uma restruturação da dívida. "A equipa que me acompanhará será uma equipa renovada", garante.

Jorge Nuno Pinto da Costa compromete-se a restruturar a dívida e a suspender os prémios atribuídos aos administradores da SAD portista se for reeleito, noticia o Jornal de Notícias (acesso pago).

O atual dirigente do FC Porto enviou uma carta aos apoiantes, onde resume algumas dos objetivos que pretende cumprir caso seja reeleito para um 16.º mandato consecutivo à frente dos Dragões. “A equipa que me acompanhará será uma equipa renovada”, garante o presidente, sublinhando que o caminho será feito com “transparência e boa governança” e “inexistência de prémios para administradores no próximo mandato”, lê-se na carta citada pelo JN.

Segundo Pinto da Costa, o objetivo é garantir a “sustentabilidade e crescimento, com reestruturação da dívida para que, quer ao nível de fair play financeiro, quer ao nível do aumento da competitividade“. Além disso, aponta que a maioria do capital da SAD portista se vai manter nas mãos dos sócios e promete melhorar os ativos relativos “à marca F. C. Porto, formação e scouting e experiência e relações com sócios e adeptos”.

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Ministra da Defesa defende que eventual protesto de militares nas ruas “não é aceitável”

  • Lusa
  • 23 Fevereiro 2024

Helena Carreiras recusa um caminho que "envolva a produção de desestabilização e de insegurança".

A ministra da Defesa defendeu esta sexta-feira que a hipótese de manifestações de militares nas ruas “não é aceitável num Estado de direito democrático”, considerando que quem defende o país “não pode ser fonte de insegurança e de desestabilização”.

“Em primeiro lugar, a ideia de ter militares a manifestarem-se nas ruas não é aceitável num Estado de direito democrático. Quem nos defende não pode ser fonte de insegurança e de desestabilização. As Forças Armadas respeitam e protegem a Constituição, não militam contra ela”, lê-se numa declaração escrita de Helena Carreiras enviada à agência Lusa, que se encontra na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América.

Esta posição da governante surge depois de as associações representativas dos oficiais, sargentos e praças das Forças Armadas terem admitido protestos na rua se o próximo Governo decidir ir ao encontro das reivindicações das forças de segurança, mas não der “atenção especial” aos militares. Estes avisos foram avançados pelo semanário Expresso e confirmados à Lusa por fontes militares.

Para a ministra, é importante continuar a “valorizar a carreira militar e investir na defesa, sobretudo numa altura em que a guerra voltou à Europa e que são esses mesmos valores constitucionais que estão a ser desafiados”. “Isso faz-se com políticas, com instituições e com diálogo. É isso que tenho feito e, portanto, esse é o caminho. Não um caminho que envolva a produção de desestabilização e de insegurança”, avisou Helena Carreiras.

A ministra manifestou a sua confiança nas chefias militares e nos elementos das Forças Armadas e mostrou-se convicta de que “estão à altura de enfrentar os desafios” atuais que esta área de soberania atravessa. Nesta declaração enviada à Lusa, Helena Carreiras afirma que tem dialogado com várias estruturas, incluindo as associações militares, “que têm manifestado descontentamento”, mas ressalvou que “há também muita coisa que tem sido feita e que tem revertido a favor da valorização da carreira militar”.

A governante destacou os “aumentos salariais (segundo o INE, a variação do salário médio líquido mensal foi de 8,76% de 2022 para 2023)” e o aumento da componente fixa do suplemento da condição militar que passou de 30 para 100 euros mensais, com efeitos retroativos a janeiro de 2023, acrescentando que foram tomadas outras medidas “em áreas como a da valorização profissional, que vão no sentido de responder às justas pretensões os militares que naturalmente querem ver as suas situações melhoradas”.

“É minha convicção que aquilo que se tem feito vai no sentido desse reforço. Estou convicta de que a Defesa é mesmo um tema muito importante nesta altura, ao qual temos de estar todos atentos, e por isso o diálogo e a discussão são o caminho para continuar a enfrentar quaisquer problemas e a situação complexa que se vive na Europa. Isso só é possível com muita coesão”, avisou.

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