Esta é a chave do Euromilhões. Jackpot sobe para 213 milhões de euros

  • ECO
  • 25 Junho 2024

O jackpot desta terça-feira ronda os 213 milhões de euros, depois de não terem sido registados vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

Com um primeiro prémio no valor de 213 milhões de euros, decorreu esta terça-feira mais um sorteio do Euromilhões. O valor do jackpot voltou a subir depois de não ter havido totalistas no sorteio anterior.

Veja a chave vencedora do sorteio desta terça-feira, 25 de junho:

Números: 14, 16, 37, 45 e 49

Estrelas: 5 e 7

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Sindicatos esperam clarificação sobre reforma do Estado

  • Lusa
  • 25 Junho 2024

José Abraão disse que as medidas têm de ser “escalpelizadas” e “entendidas”. Estruturas sindicais vão reunir-se com o Governo na sexta-feira.

Os sindicatos da função pública aguardam uma maior clarificação das medidas de reforma do Estado apresentadas esta terça-feira e esperam que não haja redução de postos de trabalho, disseram à Lusa a Fesap e a Frente Comum.

“Consideramos que sempre que há reformas, sejam elas de que natureza forem”, isso “deverá merecer sempre preocupação no que diz respeito à manutenção dos postos de trabalho”, adiantou José Abraão, secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (Fesap).

“Espero que não seja a intenção do Governo despedir chefias só porque são chefias”, disse, por sua vez, Sebastião Santana, coordenador da Frente Comum. “Na administração pública não são exatamente muitos trabalhadores a desempenhar essas funções e é, objetivamente, trabalho que tem de ser organizado dessa forma”, disse, indicando que é uma questão que terá de ser vista “caso a caso”.

O número de cargos de dirigentes públicos vai reduzir-se em 25%, para 236, na sequência da reforma do Estado aprovada pelo Conselho de Ministros. O número foi referido pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, no final da reunião do Conselho de Ministros, com esta redução dos atuais 315 cargos diretivos para 236 a verificar-se durante a primeira fase desta reforma.

José Abraão disse que as medidas têm de ser “escalpelizadas” e “entendidas”. Sebastião Santana, por sua vez, referiu que é preciso analisar a estratégia com mais detalhe, lembrando que as estruturas sindicais vão reunir-se com o Governo na sexta-feira.

Quanto ao atendimento presencial sem marcação, os dirigentes sindicais concordam. “Temos vindo a defender que é essencial em muitas áreas da administração pública para garantir uma boa resposta e atempada aos cidadãos”, disse Sebastião Santana, apontando não só “o contexto de pessoas que possam eventualmente ter alguma dificuldade com os meios eletrónicos”, mas também situações complexas, que possam precisar de atendimento presencial.

José Abraão alerta, no entanto, para a necessidade de reforçar pessoal neste contexto e pergunta se irão “ser criadas condições para que quem atende possa ter a justa compensação pelo atendimento que faz”. A Lusa tentou contactar o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) mas até ao momento não foi possível obter resposta.

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou que o Governo irá assegurar a obrigatoriedade de haver “em todos os departamentos do Estado” um atendimento diário, presencial e sem marcação. O ministro da Presidência garantiu ainda que a reforma do Estado vai preservar os postos de trabalho na administração pública e os trabalhadores podem estar tranquilos.

“Esta é uma reforma que preserva os postos de trabalho na administração pública e valoriza gradualmente os postos e a situação dos trabalhadores”, afirmou António Leitão Amaro. O Conselho de Ministros aprovou uma reforma que contempla, numa primeira fase, a mudança a partir de segunda-feira de vários ministérios para um edifício comum, Campus XXI, que acolhe ainda a sede da Caixa Geral de Depósitos, em Lisboa.

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Bruxelas e Kiev iniciam negociações sobre adesão à UE

  • Lusa
  • 25 Junho 2024

Kiev compromete-se no texto com negociações "rigorosas e exigentes", mostrando confiança de que o executivo ucraniano será bem sucedido.

A primeira Conferência Intergovernamental a nível ministerial para abrir negociações de adesão da Ucrânia à União Europeia (UE) foi realizada esta terça-feira, anunciou o Conselho Europeu em comunicado. O encontro resulta da decisão do Conselho Europeu, reunido em 14 e 15 de dezembro, de abrir negociações de adesão com a Ucrânia.

A delegação do bloco europeu foi liderada por Hadja Lahbib, ministra dos Negócios Estrangeiros e dos Assuntos Europeus da Bélgica (país que assume atualmente a presidência semestral do Conselho da UE), acompanhada pelo comissário responsável pela Vizinhança e Alargamento, Olivér Várhelyi.

A delegação ucraniana foi liderada pela vice-primeira-ministra para a Integração Europeia e Euroatlântica da Ucrânia, Olha Stefanishyna. “Este é um dia histórico para a Ucrânia e para a UE. O caminho para chegar a este ponto tem sido desafiador e a determinação da Ucrânia em empreender as reformas necessárias tem sido verdadeiramente impressionante”, afirmou Hadja Lahbib, citada na nota informativa.

A governante compromete-se no texto com negociações “rigorosas e exigentes”, mostrando confiança de que o executivo de Kiev será bem sucedido, porque “o futuro da Ucrânia e dos seus cidadãos reside na União Europeia”. Segundo o comunicado, a UE “sublinhou que a Ucrânia já é um parceiro próximo”, assinalando o acordo de associação, que também inclui a zona de comércio livre abrangente e aprofundada, e que entrou em vigor em 2017.

Por outro lado, “a UE e a Ucrânia estão estreitamente alinhadas em matéria de política externa e de segurança”, com o bloco europeu a incentivar Kiev a prosseguir a sua “tendência positiva no sentido do alinhamento total” com as linhas definidas por Bruxelas.

“Como futuro Estado-membro, espera-se que a Ucrânia continue a aderir aos valores enumerados no artigo 2.º do Tratado da União Europeia, nomeadamente o respeito pela dignidade humana, a liberdade, a democracia, a igualdade, o estado de direito e o respeito pelos direitos humanos”, indicou ainda o comunicado.

Kiev apresentou formalmente o pedido de adesão à UE em 28 de fevereiro de 2022, poucos dias depois do início da invasão russa. Tem estatuto de país candidato desde 23 de junho desse mesmo ano.

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Analistas otimistas perante prejuízos da Greenvolt. Empresa espera ano “muito melhor” que 2023

"A expectativa de significativas melhorias até ao final deste ano aparenta ser fundamentada", tendo em conta o portefólio "robusto", entende o Banco Carregosa.

Os analistas olham para o prejuízo de quase três milhões que a Greenvolt apresentou no primeiro trimestre como um resultado que não mancha as perspetivas de um futuro promissor. Apesar de alguns riscos no horizonte, como é o caso dos preços da eletricidade no Reino Unido, o desenvolvimento da atividade parece trazer confiança ao setor financeiro.

“Os resultados de um único trimestre não deverão impactar todo o seu potencial [da Greenvolt]. Para além disso, a posição financeira da empresa não demonstra, por enquanto, sinais alarmantes” e “a capacidade de gerar lucros futuros perdura no seu horizonte”, prevê o analista da XTB, Vítor Madeira. O Banco Carregosa, na voz do responsável de Trading João Queiroz, reforça que “embora o prejuízo do primeiro trimestre possa criar apreensão e poder constituir uma preocupação inicial, a análise detalhada e o contexto fornecido pela empresa indicam que são esperadas melhorias substanciais nos trimestres subsequentes“.

A Greenvolt apresentou um prejuízo de 2,7 milhões de euros no primeiro trimestre de 2024, abaixo dos 300 mil euros de lucro obtidos no mesmo período do ano anterior. Os resultados foram divulgados na terça-feira através de um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Queiroz realça que os resultados dos três primeiros meses terão sido impactados, sobretudo, por fatores sazonais e específicos, como a baixa nos preços de eletricidade no Reino Unido e a suspensão de duas unidades de biomassa em Portugal, “que constituem fatores temporários e não refletem necessariamente o desempenho esperado para o restante do ano”.

O CEO do grupo Greenvolt, João Manso Neto, indicou numa chamada com analistas a propósito da apresentação das contas que “os resultados eram realmente esperados porque o primeiro trimestre é fraco”, reforçando o argumento da sazonalidade, e afirmou-se mesmo confiante de que, no conjunto de 2024, a empresa irá apresentar resultados “muito melhores” que em 2023. A Greenvolt apresentou um resultado líquido de 1,2 milhões de euros no ano passado, uma quebra de 92,9% face ao ano anterior.

Operação dá bons sinais

A expectativa de significativas melhorias até ao final deste ano aparenta ser fundamentada“, tendo em conta o portefólio “robusto”, a expansão e diversificação de ativos, a estrutura financeira sólida e um mercado favorável, considera João Queiroz.

Pela positiva, as receitas operacionais subiram quase 60%, embora os custos operacionais vejam um aumento muito superior, de 106,8%. Esta diferença levou a que as margens fossem “drasticamente reduzidas”, ao mesmo tempo que a empresa decidiu incorporar nestes resultados as perdas por imparidade de um negócio na Polónia de 3,9 milhões.

“Esta perda assumida será menos uma preocupação para a empresa no futuro enquanto expande as suas áreas de produção”, já que, no entender da XTB, está a “olhar para os respetivos investimentos numa ótica de longo prazo”.

A Greenvolt incrementou a sua carteira de projetos para 8,8 gigawatts (GW), com 2,9GW prontos para construção e 4,3GW esperados até o final do corrente ano. “Este crescimento significativo indica um aumento substancial na capacidade de geração futura e potencial de receita“, sublinha o porta-voz do Banco Carregosa.

O relatório dos resultados assinala que estão em curso quatro processos de venda de solar de grande escala, dois dos quais já com propostas vinculativas e dois com um proponente preferencial, que se espera estejam concluídos durante este ano.

No segmento de geração distribuída, a capacidade instalada aumentou 47% face ao ano anterior. A expectativa de que até ao final do ano este segmento passe a ter um contributo positivo para o EBITDA parece realista da ótica do Banco Carregosa, tendo em conta a crescente procura por energia solar distribuída.

No dia da apresentação de resultados, a Greenvolt aproveitou para anunciar a compra de uma unidade de biomassa no Reino Unido. A empresa adquiriu uma participação de 100% na Kent Renewable Energy, uma central de cogeração a biomassa, num investimento de cerca de 230 milhões de euros que “deverá representar uma “fonte adicional de receitas estáveis para o grupo”, lia-se no relatório dos resultados. “Estas aquisições e novos projetos diversificam a base de ativos da empresa e podem contribuir adicionalmente à formação de receita”, entende Queiroz.

Preços da luz, licenças e biomassa representam riscos

Apesar da visão otimista apresentada pelos analistas, estes também têm riscos a assinalar. Entre as “incertezas a serem monitorizadas” e que “podem afetar o desempenho financeiro” estão a capacidade de recuperação no segmento de biomassa e a queda nos preços da eletricidade no Reino Unido, que desceram 49% em comparação com o primeiro trimestre de 2023, identifica João Queiroz. “Embora esta cotada estime uma recuperação, a volatilidade nas cotações da eletricidade podem constituir um desafio numa trajetória de desinflação”, remata. Já na chamada com analistas, João Manso Neto considerou que “o novo desenho do mercado [de eletricidade] aponta para uma estabilidade de longo prazo”.

Com menos impacto mas como outro fator a estar atento, Queiroz aponta os atrasos na conclusão de projetos devido a questões climáticas e de licenciamento na geração distribuída, que podem impactar negativamente no curto prazo. “As barreiras estruturais na obtenção de licenças e permissões continuam a constituir um desafio“, aponta.

Bolsa acomoda novidades

“Enquanto os resultados do primeiro trimestre podem gerar algum conservadorismo e ceticismo numa potencial reação negativa a curto prazo, a estratégia de crescimento pode sustentar ou melhorar a avaliação da empresa no mercado a longo prazo, desde que esta cotada consiga cumprir suas expectativas para este ano de 2024″, considera João Queiroz.

Esta terça-feira, a Greenvolt fechou a sessão na bolsa nacional com a cotação inalterada nos 8,3 euros. Na análise de Vítor Madeira, os resultados do primeiro trimestre “não deverão ter qualquer impacto, visto que a aquisição da Greenvolt está num processo final e as ações deixarão de estar em circulação”. O analista realça que os títulos da Greenvolt fecharam a sessão nos 8,30 euros, precisamente o valor acordado que seria pago aos acionistas. Além disso, “se a empresa não tivesse potencial não teria sido adquirida pelo fundo KKR“, defende.

Em junho, a KKR concluiu os acordos de compra de ações dos acionistas maioritários da Greenvolt, converteu as suas Greenvolt Convertible Bonds 2030 em ações e adquiriu ações no mercado, tornandose o maior acionista da Greenvolt com 83,62% do capital social.

Queiroz também entende que a conversão das obrigações da KKR em participação de capital, assim como “a manutenção de uma robusta liquidez” indicam “uma base financeira mais sólida”, pelo que a empresa poderá estar melhor posicionada para financiar seu plano de crescimento.

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Governo quer que Concertação Social seja “primeiro palco de discussão das matérias laborais”

Acordo de rendimentos, lei do trabalho, segurança e saúde no trabalho. Governo tem previstas uma série de matérias para discutir com os parceiros sociais nesta legislatura.

A ministra do Trabalho garantiu esta terça-feira que o Governo quer fazer da Comissão Permanente da Concertação Social “o primeiro palco de discussão das matérias laborais“. Maria do Rosário Palma Ramalho destacou o acordo de rendimentos e a revisão recente da lei do trabalho como exemplos do que o Governo quer ver debatido com as confederações sociais e as centrais sindicais o acordo, nesta legislatura.

“Este Governo tem muito respeito pela Concertação Social e tenciona fazer da Comissão Permanente da Concertação Social o primeiro palco de discussão das matérias laborais. Que problemas vamos levar? Aqueles que constam do programa do Governo”, sublinhou a ministra, numa conferência sobre o presente e o futuro da Concertação Social, que teve lugar esta tarde no Parlamento.

Convém notar que, durante os Governos de António Costa, o PSD criticou por mais de uma vez a atitude do Executivo para com a Concertação Social, atirando que esta estava a ser desvalorizada. Agora no poder, o partido laranja promete, assim, valorizar esse órgão, que a ministra do Trabalho fez questão de notar ser também uma “conquista da democracia“.

Quanto aos assuntos que serão debatidos, um dos mais relevantes deverá ser a lei do trabalho. Na primavera de 2023, foram feitas dezenas de mudanças, no âmbito da Agenda do Trabalho Digno. “Importa revisitar a mais recente reforma laboral. Tem um ano de vigência. Importa saber se está bem implementada ou não. Se há aspetos a melhor ou não“, realçou Maria do Rosário Palma Ramalho.

Outro dos temas quentes que deverão ser discutidos nesse âmbito é o acordo de rendimentos. Esse entendimento foi firmado pelos parceiros sociais ainda com o Governo de António Costa, mas o Executivo de Luís Montenegro já disse que vai cumpri-lo, ainda que possa vir a ser revisto. A ministra do Trabalho sinalizou que poderão, por exemplo, ser introduzidos novos tópicos. Neste momento, esse acordo inclui, nomeadamente, a trajetória do salário mínimo e os referenciais para os aumentos dos vencimentos no privado.

Além disso, o Governo vai levar à Concertação Social as matérias da segurança e saúde no trabalho. “Há um livro verde que está pronto a ser levado à Concertação Social. O que se pretende é lançar as bases para uma estratégia plurianual, com a tradução legislativa que vier a ser considerada adequada“, explicou a referida governante.

Para esta quarta-feira está, de resto, marcada uma reunião da Comissão Permanente da Concertação Social sobre essas duas últimas matérias: o livro verde da segurança e saúde no trabalho e o balanço do acordo de rendimentos. O encontro arranca às 10h30 e será a segunda reunião deste Governo com a CPCS.

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Ministro da Defesa está a estudar construção de fábrica de munições

  • Lusa
  • 25 Junho 2024

"Identificámos já alguns parceiros, localizações, estamos a estudar modelos de negócio possíveis e isso há de ser concretizado a seu tempo", acrescentou o ministro da Defesa.

O ministro da Defesa Nacional anunciou esta terça-feira que o Governo está a estudar a construção de uma fábrica de munições e voltou a garantir que vai aumentar remunerações nas Forças Armadas, sem concretizar para já valores. Na sua primeira audição regimental na Assembleia da República, Nuno Melo anunciou que “muito em breve” levará ao parlamento a concretização de pormenores sobre a fábrica.

“É uma das áreas em que sabemos que a União Europeia toda, eu diria o mundo ocidental, é deficitária. A necessidade de se produzirem munições está identificada ao nível do Governo e muito em breve espero poder trazer a este parlamento a concretização desta fábrica de munições”, afirmou. Nuno Melo salientou que esta construção “tem regras”, como a avaliação dos investidores, do modelo empresarial, a localização, a participação do Estado, e também uma perspetiva de lucro, defendendo que a indústria de Defesa “pode ser lucrativa”.

“Identificámos já alguns parceiros, localizações, estamos a estudar modelos de negócio possíveis e isso há de ser concretizado a seu tempo”, acrescentou. Nuno Melo disse estar a trabalhar em medidas para aumentar remunerações nas Forças Armadas, que serão apresentadas “em breve” sem concretizar, para já, valores ou datas.

Em resposta a críticas do coordenador do PS para a Defesa, Luís Dias, que acusou o governante de não tomar decisões concretas e estar “num parque de diversões em turismo militar” nos ramos, o ministro da Defesa garantiu apenas que “em seis meses” fará muito mais do que os anteriores governos socialistas fizeram em oito anos.

“Nestes seis meses o senhor deputado vai ter aumento de salários, aumento de suplementos e melhores condições para antigos combatentes e, portanto, senhor deputado goze lá durante os últimos poucos dias esses que lhe restam ou semanas, nunca se sabe, essa coisa do ‘não faz’ porque já em breve o que o senhor vai dizer é ‘fez'”, respondeu Melo. No início da audição, o ministro e presidente do CDS-PP salientou que “desde 2009 que os militares não têm atualizações salariais”, afirmação contestada pelo PS que lembrou o reforço da componente fixa do suplemento da condição militar no ano passado.

Sobre a substituição dos caças F-16 por F-35, já pedida pelo chefe do Estado-Maior da Força Aérea sob pena de perda de soberania aérea, Melo disse apenas que o país terá que “a seu tempo, oportunamente pensar na substituição” daqueles aviões, tendo em conta “os montantes envolvidos que não são poucos”.

O ministro afirmou que o Governo está “a ultimar a concretização de uma aeronave à imagem do KC-390 que tem dado grande resultado, da base Embraer com tecnologia portuguesa incorporada”, a aeronave Super Tucano. Melo adiantou que, caso este investimento avance, “já há intenções de compra de países NATO e não NATO”, salientando que uma aeronave tem características ideais para atuar em África onde Portugal tem várias missões.

Durante a audição PS e PSD trocaram algumas acusações sobre falta de investimento nas Forças Armadas, com o coordenador da Defesa do PSD, Bruno Vitorino, a defender que os socialistas “deviam pedir desculpa” aos militares e a considerar injusta a comparação entre o mandato de dias do atual executivo minoritário PSD/CDS-PP com os anos de governação socialista.

Também o ministro foi salientando várias vezes ao longo das suas intervenções que tem apenas cerca de três meses no cargo e rejeitou a ideia de que tomou “poucas medidas”. Melo adiantou ainda que a Força Aérea vai disponibilizar, “sendo essa a vontade do Ministério da Saúde”, dois helicópteros para ações de emergência médica no âmbito da saúde”.

Sobre missões internacionais, o governante afirmou que Portugal tem neste momento 34 missões ativas com 1.755 militares envolvidos, e que o Governo pretende mantê-las e “até aumentar”.

Também o conflito israelo-palestiniano foi tema da audição, depois de o líder parlamentar do BE, Fabia Figueiredo, ter questionado o ministro da Defesa sobre se achava que deveria haver um embargo de armas a Israel. Melo, que salientou estar em causa uma “opinião pessoal”, respondeu que não, que Israel tem direito a defender-se e que num conflito “não há só um anjo e um pecador”.

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Extensão da Linha Amarela do metro em Gaia inaugurada na sexta-feira

  • Lusa
  • 25 Junho 2024

Com uma extensão de mais de três quilómetros, a empreitada da extensão da Linha Amarela até Vila d'Este arrancou em 2021 e incluiu a construção de um viaduto de 420 metros.

A extensão da Linha Amarela, entre Santo Ovídio e Vila d’Este, em Vila Nova de Gaia, vai ser inaugurada na sexta-feira numa cerimónia que contará com a presença do ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz. O convite enviado pelo Conselho de Administração da Metro do Porto, a que a Lusa teve acesso esta terça-feira, indica que a cerimónia decorre pelas 10:00 no início da estação de Santo Ovídio.

A sessão contará com a presença do ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, e da ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho. A extensão da Linha Amarela (D) entre Santo Ovídio e Vila d’Este, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, inclui as estações Manuel Leão e Hospital Santos Silva.

Com uma extensão de mais de três quilómetros, a empreitada da extensão da Linha Amarela até Vila d’Este arrancou em 2021 e incluiu a construção de um viaduto de 420 metros entre Santo Ovídio e Manuel Leão (estação subterrânea), um túnel de um quilómetro até à estação Hospital Santos Silva e um Parque de Material e Oficinas (PMO).

Em Santo Ovídio, a atual estação da Linha Amarela vai ainda ter ligação pedonal à futura estação da Linha Rubi (Santo Ovídio – Casa da Música) e à futura estação ferroviária de Alta Velocidade, também em Santo Ovídio, cuja rotunda deverá ser transformada numa praça. Os custos totais da extensão da Linha Amarela do Metro do Porto ascendem aos 206,4 milhões de euros, segundo o anterior Governo.

Atualmente, a Metro do Porto conta com seis linhas em operação, aguardando-se a inauguração da extensão da Linha Amarela (D) entre Santo Ovídio e Vila d’Este (Vila Nova de Gaia), e a conclusão das obras da Linha Rosa (G), entre São Bento e Casa da Música (Porto) e da linha de ‘metrobus’ entre Casa da Música e Praça do Império.

A obra da Linha Rubi (Santo Ovídio – Casa da Música), que inclui uma nova ponte sobre o rio Douro, já arrancou, e o concurso público para a segunda fase do ‘metrobus’, que ligará o serviço até à Praça Cidade do Salvador (rotunda da Anémona), também já foi lançado.

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Ex-presidente da Águas de Portugal convidado para liderar a nova Sociedade de Garantia Mútua

José Furtado ainda terá de passar pelo crivo do Banco de Portugal, que tem de fazer uma avaliação de 'fit and proper', e aguardar cerca de três meses.

José Furtado, ex-presidente da Águas de Portugal, foi convidado para liderar a nova Sociedade de Garantia Mútua, que vai nascer da fusão das três sociedades atuais. Mas a nomeação não será para já.

Todos os acionistas das quatro sociedades – Norgarante, Garval, Lisgarante e Agrogarante –, incluindo as associações empresariais regionais, vão ter de se pronunciar em assembleia-geral sobre o processo de fusão, já que isso poderá representar uma diluição de participação e influência. As reuniões das assembleia-gerais, iniciadas em abril e maio, vão prosseguir esta quarta e quinta-feira.

“O Banco Português de Fomento propõe, em assembleia-geral, a nomeação de uma nova equipa de gestão comum às quatro Sociedades, para o mandato de 2024-26. Uma vez realizada a fusão, será também a equipa de gestão a vigorar na sociedade resultante da fusão”, avança o Banco liderado por Ana Carvalho e Celeste Hagatong.

A nova equipa comum às quatro Sociedades, que entra no mandato de 2024-26, será também a equipa a vigorar no pós-fusão, explica o BPF. A comissão executiva, além de contar com José Furtado, será composta por Marta Penetra, “já anteriormente nomeada como administradora executiva da Garval e da Lisgarante, representando nestas sociedades o acionista BPF”, Rui Teixeira, que vem do BCP da rede de retalho, e Rui Saraiva da Silva, que foi diretor de sinistros e contencioso na COSEC, a seguradora de crédito de onde veio Ana Carvalho e Celeste Hagatong.

O presidente do conselho de administração será Joaquim Pinheiro, que já foi aprovado nas assembleias gerais de maio de 2024 como presidente do conselho de administração da Garval, Lisgarante e Norgarante, e assumirá também a mesma função na Agrogarante.

A equipa conta ainda com vogais não executivos. Os nomes propostos pelo banco são Jaime Andrez, ex-presidente da Parpública, Isabel Lourenço, diretora do departamento de contabilidade no ISCTE-IUL, e Ana Filipa Mendes, membro do conselho de administração da Raize e da Impresa.

O Banco Português de Fomento propôs ao Governo, em novembro do ano passado, o início de um “processo de reorganização societária das SGM, [sociedades de garantia múltipla] através das operações de fusão por incorporação de três das sociedades, na qualidade de sociedades incorporadas, em apenas uma, na qualidade de sociedade incorporante, passando, assim, o sistema a ter apenas uma SGM”, revelava o comunicado da instituição liderada por Ana Carvalho. Ao que o ECO apurou, na altura, a Norgarante foi a sociedade escolhida para acolher as outras três. Um processo que recorda a formação do próprio Banco de Fomento, que foi fundado a partida da fusão da IFD e PME Investimentos na SPGM.

Para proceder a esta fusão, o Banco de Fomento contratou a PwC e o objetivo era garantir que as várias sociedades de garantia mútua prosseguissem a “mesma atividade, divergindo apenas a área geográfica em que atuam ou o setor de atividade em que intervêm”. Recorde-se que a Agrogarante centraliza a atuação no setor agrícola.

José Furtado – que renunciou ao cargo e ganhou protagonismo por se ter oposto ao pagamento de um dividendo extraordinário de 100 milhões de euros ao Estado realizado no dia 29 de dezembro, que Fernando Medina usou para melhor as contas públicas – foi o nome proposto pelos bancos para vir a liderar o projeto de consolidação do sistema nacional de garantias. Um cargo que não lhe é estranho, porque já foi administrador da SPGM, e um dos fundadores do sistema de garantia mútua em Portugal.

Caso venha a ser eleito, sê-lo-á condicionalmente, com os novos órgãos sociais. Depois terá de passar pelo crivo do Banco de Portugal, que tem de fazer uma avaliação de fit and proper e aguardar, pelo menos, de três meses.

Na comunicação da alteração às equipas das sociedades de garantia mútua, Celeste Hagatong revelou que o objetivo era ter esta fusão concluída em abril de 2024, mas a necessidade de recorrer a uma consultora acabou por atrasar o processo.

No comunicado do BPF, no qual anunciou a fusão das quatro instituições, o banco explica que esta reorganização resulta da “auditoria especial solicitada pelo Banco de Portugal”. “Foi equacionada a reorganização do SNGM, ao nível do modelo societário das SGM, tendo em vista, designadamente, a melhoria do governo e controlo interno, a maior eficiência e eficácia do conjunto do sistema, a obtenção de sinergias e a redução dos encargos de gestão”, explicava o BPF.

Esta reorganização, em benefício da eficiência do SNGM e das garantias a conceder nesse âmbito, não implicava “alterações da natureza jurídica da nova sociedade relativamente às sociedades incorporadas e sem alterações nos direitos sociais dos acionistas beneficiários”, precisava o comunicado.

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EDP fecha venda de energia verde europeia a tecnológica americana

Os projetos que vão alimentar as necessidades energéticas de uma empresa tecnológica norte-americana localizam-se em Itália, Alemanha e França.

A EDP Renováveis assegurou três Contratos de Aquisição de Energia (CAE) de longo prazo com uma sociedade tecnológica norte-americana, a qual prefere não identificar.

A empresa cliente, sediada nos EUA, contratou à EDP a venda de energia verde produzida em três projetos solares na Europa, os quais compreendem um total de 133 megawatt corrente alternada (MWac), indica a empresa num comunicado publicado na página da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

Um dos projetos, de 60 MWac, localiza-se em Itália, um outro de 58 MWac encontra-se instalado na Alemanha e os restantes 15 MWac são provenientes de um projeto sediado em França.

A EDPR já assegurou mais de 70% dos cerca de 10 gigawatts (GW) estabelecidos como objetivo de adições para o período de 2024-2026, anunciado na revisão do Plano Estratégico em maio de 2024, acrescenta a elétrica.

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Governo avança com 90 milhões para apoiar aquisição de 300 autocarros elétricos e a hidrogénio

  • ECO
  • 25 Junho 2024

O concurso conta com uma dotação específica de 60 milhões de euros para as duas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto e de 30 milhões para o restante território nacional.

O Governo lançou um aviso para apoiar a aquisição de 300 autocarros de zero emissões, elétricos e a hidrogénio. Para isso, o Ministério do Ambiente e Energia, em concertação com o Ministério das Infraestruturas e Habitação, vai avançar com um investimento total de 90 milhões de euros.

“Em causa está uma republicação de um aviso, na sequência da alteração da Portaria 109/2024, de 18 de março, que visou assegurar uma maior transparência no acesso ao investimento e que as viaturas cumpram os requisitos da legislação nacional e europeia”, refere-se em nota de imprensa.

Segundo se refere no mesma nota, o apoio financeiro – com origem no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e gerido pelo Fundo Ambiental – “permitirá praticamente duplicar o número de autocarros de zero emissões (elétricos e movidos a hidrogénio) no país”.

O concurso conta com uma dotação específica de 60 milhões de euros para as duas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto e de 30 milhões para o restante território nacional, pretendendo “garantir uma cobertura geográfica adequada e promover a equidade no acesso à mobilidade sustentável em todas as regiões do país”.

Para o mesmo são elegíveis municípios, áreas metropolitanas ou comunidades intermunicipais, bem como empresas, entidades ou concessionárias com competências no domínio do transporte público coletivo de passageiros.

O montante máximo de cofinanciamento a atribuir por autocarro será de 270 mil euros quando se trate de autocarro elétrico ou de 470 mil euros para autocarros movidos a hidrogénio. O financiamento contempla também a instalação dos postos de carregamento de energia elétrica e de abastecimento de hidrogénio.

A descarbonização dos transportes públicos é uma das prioridades do Governo e a abertura deste concurso demonstra o nosso firme compromisso com a promoção da sustentabilidade. Esta medida é muito importante para garantir a diminuição das emissões de gases com efeito de estufa, contribuindo significativamente para os objetivos climáticos nacionais”, diz a Ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, citada em comunicado.

Já por parte do ministério das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, refere que “se trata de um investimento fundamental para melhorar a qualidade da oferta de transportes públicos rodoviários, convergindo assim para uma mobilidade mais verde”.

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AIP reforça atividade e abrange quase 7.500 PME e 15.000 profissionais

  • Lusa
  • 25 Junho 2024

“Este ano, o desafio é fazermos mais, fazermos melhor, ajudando as nossas empresas e a nossa economia”, disse o presidente da AIP, Eduardo Carvalho.

A Associação Industrial Portuguesa (AIP) reforçou o seu papel enquanto associação empresarial mais representativa de Portugal com o envolvimento de quase 7.500 Pequenas e Médias Empresas (PME) nas ações e projetos realizados em 2023, anunciou esta terça-feira a entidade.

A maior associação empresarial plurissectorial do país, com 118 associações filiadas e um total de 6.123 empresas associadas, foi responsável pelo apoio às empresas nas áreas da formação, inovação e capitalização, bem como na cooperação empresarial e na internacionalização”, refere a Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústrial (AIP-CCI) em comunicado.

Nesse sentido, levou a cabo “7.469 ações e projetos junto de PME portuguesas”, tendo abrangido diretamente 14.806 profissionais. “A atividade associativa é avaliada pelo número de empresas e participantes envolvidos nas ações e projetos que são desenvolvidos”, sendo que os números alcançados em 2023, que “muito nos orgulham, são reveladores da capacidade dinamizadora da AIP”, salientou o presidente da AIP, José Eduardo Carvalho, citado em comunicado.

E prosseguiu: “Este ano, o desafio é fazermos mais, fazermos melhor, ajudando as nossas empresas e a nossa economia”, disse ainda Eduardo Carvalho, que foi reeleito para um novo mandato à frente da AIP no final do ano passado. Além dos mais de 50 seminários e workshops realizados pelas diferentes direções da AIP, contam-se mais de três dezenas de projetos implementados com sucesso junto das PME, contribuindo para a capacitação do tecido empresarial português, essencial para que estas possam enfrentar os desafios atuais e futuros.

Entre projetos cofinanciados, seja pelo PT2020, Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) ou o Horizonte 2020, e outras ações não financiadas por sistemas de incentivos, a AIP foi responsável pelo apoio às empresas nas áreas da formação, inovação e capitalização, mas também pelo suporte dado no que respeita à cooperação empresarial, muito relevante nas ambições de internacionalização das PME portuguesas, adianta.

Ao nível da inovação, além de integrar o consórcio para a digitalização e eficiência do setor da cerâmica e da cristalaria, destaca-se o trabalho realizado pela AIP ao nível do “chão de fábrica”, através do programa “Transformação 4.0”, com a implementação de soluções tecnológicas de controlo de produção, registo de trabalho online, sistemas de alerta de não conformidades, sistemas de integração de registos de produção, em várias empresas associadas, lê-se no comunicado.

Associado à digitalização da indústria portuguesa, a AIP tem liderado a “dinâmica de projetos e ações na área da transição energética”, essencial para a competitividade futura do tecido empresarial português. Além de projetos associados à poupança energética, realizados com a ADENE, apoiou, e continuará a apoiar, as PME portuguesas em projetos de descarbonização, eficiência energética e gases renováveis, nomeadamente através da construção de centrais de biometano, salienta-se na nota distribuída.

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BF Grupo investe 25 milhões de euros em residências sénior em Portugal

  • Lusa
  • 25 Junho 2024

“O nosso objetivo é ter mil camas até 2030”, adiantou o fundador e presidente do BF Grupo.

O BF Grupo investiu 25 milhões de euros em residências sénior em Portugal, incluindo duas em Lisboa e uma nova que será inaugurada esta quinta-feira em Cascais, indicou a empresa, que pretende abrir mais unidades até 2030. “As residências de Lisboa (são duas, São Miguel e Ávila) e a de Cascais, construída de raiz”, representam “um investimento de 25 milhões de euros.

O BF Grupo quer até 2030 abrir novas residências em Oeiras, no Estoril, em Sintra, em Coimbra e no Porto”, disse Jorge Fonseca, fundador e presidente do BF Grupo, questionado pela Lusa.

“O nosso objetivo é ter mil camas até 2030”, adiantou. Num comunicado, a empresa disse que a Momentus Sénior é uma empresa que integra a holding do BF Grupo, tendo começado em Lisboa, “com a requalificação de dois espaços, atualmente transformados em residências sénior (Ávila e São Miguel)”.

Na próxima quinta-feira, “e após mais de dois anos de obras, o grupo inaugura em Cascais, sendo o objetivo investir em mais uma unidade em Lisboa e noutros pontos do país”, destacou.

“A Momentus Sénior de Cascais é um edifício construído de raiz, imaginado por nós, com todas as valências possíveis e com capacidade para quase uma centena de residentes. Neste momento marcamos presença na área metropolitana de Lisboa, mas o nosso objetivo é termos unidades de Norte a Sul do país”, disse Jorge Fonseca, citado na mesma nota.

Segundo o grupo, estas residências dispõem de “quartos individuais e quartos duplos e uma equipa multidisciplinar permanente”.

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