Portocargo abre centro logístico e entreposto aduaneiro em Benavente

Novo centro logístico e entreposto aduaneiro, que se junta ao que a empresa já tem na Maia, vai permitir à transitária reforçar a capacidade de armazenagem e de movimentação de mercadorias.

A Portocargo tem um novo centro logístico e entreposto aduaneiro em Benavente. Com uma área de 5.500 metros quadrados, este novo centro, que se junta ao que a transitária já detém na Maia, vai permitir aumentar a capacidade de armazenagem e de movimentação de mercadorias numa “zona estratégica”, com acesso aos Portos de Sines, de Setúbal e de Lisboa, e ao aeroporto da Portela.

O novo centro logístico de Benavente dispõe de 15 cais, destinados a descargas e cargas gerais, com uma porta adicional concebida para o manuseamento de cargas pesadas, densas e volumosas, informa a Portocargo. “Esta infraestrutura moderna e eficiente soma-se ao centro logístico de que a Portocargo já dispunha na Maia, permitindo aumentar a sua capacidade de armazenagem e de movimentação de mercadorias”, refere o mesmo documento.

Em comunicado, a empresa explica ainda que “este investimento estratégico permite à empresa expandir significativamente a capacidade operacional e oferecer aos clientes uma gama ainda mais abrangente de serviços logísticos”.

Novo centro logístico e entreposto aduaneiro da Portocargo em Benavente

A escolha de Benavente para a localização do centro pretende facilitar o acesso a importantes áreas de transporte de mercadorias, como os Portos de Sines, Setúbal e Lisboa, assim como o acesso ao aeroporto da capital e outras importantes zonas comerciais e industriais da área metropolitana da capital. A transitária realça ainda que “a reduzidíssima distância ao futuro aeroporto irá reforçar ainda mais a centralidade da sua posição geográfica”.

Além da inauguração do novo centro, a Portocargo diz ter investido no desenvolvimento da sua infraestrutura tecnológica, ao modernizar os sistemas de gestão de armazém e de transporte. Em conjunto com as ferramentas que já tinham, vai permitir “não só a visibilidade constante, como a rastreabilidade das mercadorias, integrando as várias etapas da cadeia logística desde o expedidor até ao destinatário ou consumidor final”.

“Esta é mais uma etapa crucial no já longo percurso da Portocargo. Com este upgrade, estamos capacitados para oferecer soluções integradas door to door a qualquer empresa que procure melhorar a sua eficiência, num mundo cada vez mais imprevisível e a exigir adaptações às imponderáveis e exigentes mudanças, sejam elas por razões geopolíticas ou de sustentabilidade”, frisa Mário de Sousa, CEO da Portocargo.

Com escritórios no Porto e em Lisboa, e um volume de negócios de 26 milhões de euros em 2023, a Portocargo conta atualmente com cerca de 40 colaboradores. Assinala que está neste momento a recrutar “novos talentos com valências várias para suprir as necessidades resultantes do alargamento das atividades na gestão da cadeia logística local e internacional”.

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Reveja a conferência de Christine Lagarde que justifica o corte de 25 pontos base das taxas do BCE

A presidente do BCE explica em conferência de imprensa as razões que levaram a autoridade monetária do euro a cortar em 25 pontos base as taxas diretoras do euro.

No seguimento do anúncio do primeiro corte das taxas diretoras do Banco Central Europeu (BCE), após um ciclo de 10 subidas consecutivas entre julho de 2022 e setembro de 2023 que elevaram o preço do euro em 450 pontos base, Christine Lagarde explica com mais detalhe as decisões do Comité de Política Monetária do BCE.

Reveja aqui as declarações da presidente do BCE:

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Grupo Cimpor investe 11,5 milhões para aumentar produção de sacos para cimento em Alenquer

A nova linha de produção da Sacopor, a empresa de sacos de papel da cimenteira, vai permitir reforçar a capacidade de produção em mais de 20% e aumentou o número de postos de trabalho em 18%.

O grupo Cimpor fez um investimento de 11,5 milhões de euros numa nova linha de produção para a Sacopor, a empresa do grupo que produz e comercializa sacos de papel para a indústria cimenteira. A nova linha, que é inaugurada esta quinta-feira, vai permitir aumentar a produção anual em cerca de 23% e reforçar o número de postos de trabalho em cerca de 18%.

Com a nova linha de produção, a Sacopor, apresentada como a maior empresa de sacos em Portugal, vai reforçar a capacidade de produção atual de 130 milhões para cerca de 160 milhões de sacos por ano, adianta a empresa. Em comunicado, informa ainda que esta nova linha em Alenquer “permitiu o aumento do número de postos de trabalho em cerca de 18%”.

“A nova linha de produção permite-nos entrar em novas áreas de negócio atendendo à sua versatilidade bem como ao aumento da qualidade de impressão”, refere o diretor da Sacopor, Amaro Freire, citado no comunicado. “Incluído neste investimento, foram adquiridas duas novas impressoras em linha de seis cores de última geração, únicas em Portugal”, acrescenta.

Amaro Freire explica ainda que “o aumento de qualidade do produto, novas soluções técnicas e o aumento de vendas para clientes externos, tanto no mercado nacional como internacional, são os grandes objetivos“. “Paralelamente, obtivemos a certificação FSC e teremos mais novidades a curto prazo com o lançamento de novos produtos, seguindo as tendências do mercado. É o sinal de que estamos alinhados com a estratégia de crescimento do setor e que estamos a acompanhar a sua evolução”, remata o diretor da Sacopor.

Com três décadas, a Sacopor exporta sacos para várias geografias e contava, até agora, com três linhas de produção. Segundo fonte oficial, a empresa conta com um portefólio com mais de 350 referências de sacos, que além de serem utilizados pela Cimpor, são também utilizados por clientes externos do mercado nacional e internacional.

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Delta Q lança campanha protagonizada por Bruno Nogueira para se afirmar no humor

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  • 6 Junho 2024

A campanha, digital, é assinada pela Label, conta com a Initiative Media enquanto agência de meios e com a Trix enquanto produtora. A realização ficou a cargo de Francisco Neff.

Bruno Nogueira é o protagonista da nova campanha da Delta Q, que “pretende reforçar o território do humor e manter a relevância da marca junto de um público mais jovem“. A marca volta assim a associar-se ao humorista, 17 anos depois.

“Em 2009, a Delta Q e o Bruno Nogueira juntaram-se pela primeira vez numa campanha publicitária. A Delta Q tinha dois anos de vida e o Bruno seis de carreira. 17 anos depois, a marca que virou o mundo do café ao contrário volta a juntar-se ao humorista, que quebrou e continua a quebrar tabus. Esta é a combinação perfeita para nos afirmarmos no território do humor. Um humor com pertinência e sentido de oportunidade, com um humorista relevante na sua área, eticamente responsável e próximo de um vasto leque de gerações“, explica Mónica Oliveira, diretora de marketing e comunicação de cafés do Grupo Nabeiro, citada em comunicado.

Já Bruno Nogueira diz que “trabalhar com a Delta Q é muito fácil, é uma marca que nunca me limita, deixa-me criar sem barreiras, dá-me total liberdade e isso torna esta parceria muito real e próxima. É muito interessante regressar passados estes anos todos, eu estou com um melhor cabelo e a Delta Q continua com o melhor café”.

A campanha, digital, marca presença em Facebook, Instagram, TikTok e YouTube. É assinada pela Label e conta com a Initiative Media enquanto agência de meios e com a Trix enquanto produtora. Já a realização ficou a cargo de Francisco Neff.

A mesma assenta no conceito “Somos Expressialistas. Somos Delta Q”, inspira-se na estética e teatralidade de Wes Anderson, recria situações reais do dia-a-dia dos consumidores na eventualidade de se cruzarem com o humorista, e mostra como “passados todos estes anos, as pessoas reconhecem e valorizam o Bruno Nogueira tanto pela sua relação com a Delta Q, como pelo seu percurso”.

Esta parceria é também amplificada, semanalmente, através do patrocínio da marca ao podcast “Isso não se Diz”, de Bruno Nogueira, reforçando assim “a aposta no humor e fortalecendo a relação de confiança e liberdade criativa com o humorista, tornando-o num dos principais embaixadores Delta Q”, refere-se em nota de imprensa.

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Vodafone renova patrocínio ao Primavera Sound Porto

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  • 6 Junho 2024

A Vodafone vai ativar a sua presença oferecendo prémios aos festivaleiros através da "Roda Happy Days", dando nome a um palco e assegurando a infraestrutura tecnológica do recinto.

A Vodafone volta a associar-se ao Primavera Sound Porto, enquanto patrocinadora e parceira tecnológica do festival que decorre entre 6 e 8 de junho, no Parque da Cidade. A marca de telecomunicações tornou-se no ano passado a nova patrocinadora e parceira tecnológica do festival que até 2022 teve a Nos como naming sponsor.

A marca vai ativar a sua presença no festival através da “Roda Happy Days”, que oferece prémios a todos os participantes. Para isso, os festivaleiros – quer sejam clientes Vodafone ou não – têm apenas de girar a roda para se habilitarem a receber prémios como smartphones Google Pixel7a e 8a, Google Pixel smartwatches, sweatshirts ou garrafas reutilizáveis.

“Esta ativação é a materialização da roda digital do programa Vodafone Happy, o ecossistema de ofertas da Vodafone e de parceiros, disponibilizado através da App My Vodafone, que oferece um prémio semanal aos clientes da operadora”, explica a marca em nota de imprensa.

O público pode ainda contar no recinto com a guitarra Vodafone, “um dos símbolos da ligação da Vodafone à música”, onde podem tirar fotos “instagramáveis”.

A Vodafone dá ainda nome a um palco, onde vão passar dezenas de atuações, como as de Mitski, Justice, Pulp ou The Legendary Tigerman. A estes, ao longo dos três dias do festival, juntam-se outros nomes como SZA, PJ Harvey, Lana del Rey, The National, Samuel Úria, Ana Lua Caiano ou Tiago Bettencourt.

Enquanto operadora oficial do festival, a Vodafone tem também como uma das suas missões assegurar a infraestrutura tecnológica do recinto. Para isso, reforçou a sua rede fixa e móvel – “não só pela quantidade de pessoas que são esperadas, como também para fazer face aos novos hábitos de utilização do público” – e disponibiliza dois pontos para carregamento de telemóveis, com 200 tomadas elétricas.

Este patrocínio reforça a ligação da marca à música, setor que “tem um papel central na sua estratégia”, assim como a sua “associação a grandes eventos do setor que decorrem a Norte de Portugal, região em que a Vodafone tem uma forte base de Clientes desde o início da sua atividade”, refere-se em nota de imprensa.

O festival conta ainda, enquanto patrocinadores, com as marcas Super Bock, Bacana Play, Papa Figos, Delta, Idealista, Agência Abreu, Toyota, Somersby, Jameson, Beefeater, Coca-Cola, Uniqlo, MDS e MB Way.

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BCE corta taxas de juro pela primeira vez em quase cinco anos

O Banco Central Europeu confirmou as expectativas de investidores e analistas e cortou as taxas diretoras em 25 base, após um ciclo de 10 subidas que aumentaram o preço do euro em 450 pontos base.

O Conselho do Banco Central Europeu (BCE), presidido por Christine Lagarde, anunciou esta quinta-feira um corte de 25 pontos base das taxas diretoras, colocando assim a taxa de juro de facilidade permanente de depósito nos 3,75%, a taxa de juro de refinanciamento nos 4,25% e a taxa de juro aplicável à facilidade permanente de cedência de liquidez nos 4,5%, que terá efeitos a partir de 12 de junho.

Esta decisão está longe de ser uma surpresa para investidores e analistas, que já aguardavam este desfecho, e vai ao encontro do abrandamento da taxa de inflação desde que atingiu um máximo histórico em outubro de 2022 de 10,6%.

“Com base numa avaliação atualizada das perspetivas de inflação, da dinâmica da inflação subjacente e da força da transmissão da política monetária, é agora apropriado moderar o nível de restritividade da política monetária, após as taxas de juro terem sido mantidas constantes durante nove meses“, refere o Conselho do BCE em comunicado.

Apesar desta decisão ser amplamente esperada pelos investidores e analistas, é um marco na política monetária do BCE, que ao fim de quase cinco anos e depois de um ciclo de 10 subidas consecutivas entre julho de 2022 e setembro de 2023 que incrementaram o preço da moeda única em 450 pontos base, realizou o primeiro corte das taxas de juro.

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A entidade liderada por Christine Lagarde sustenta o corte das taxas na evolução recente da taxa de inflação na área do euro, destacando que, desde a reunião do Conselho do BCE de setembro de 2023, a inflação desceu mais de 2,5 pontos percentuais “e as perspetivas de inflação melhoraram significativamente”, destacando ainda que “a inflação subjacente também abrandou, reforçando os sinais de enfraquecimento das pressões sobre os preços, tendo as expectativas de inflação baixado em todos os horizontes.”

Apesar desta situação, o BCE reforça que “as pressões internas sobre os preços permanecem fortes, dado que o crescimento dos salários é elevado, sendo provável que a inflação se mantenha acima do objetivo durante grande parte do próximo ano”, refere o Conselho do BCE em comunicado.

O BCE não avança com qualquer indicação de futuros cortes das taxas de juro, apesar de o mercado antecipar um corte por trimestre até ao final do ano, sublinhando que “o Conselho do BCE continuará a seguir uma abordagem dependente dos dados e reunião a reunião na definição do nível e da duração adequados da restritividade.”

O BCE recorda que as projeções mais recentes dos especialistas do Eurosistema indicam uma revisão em alta para a inflação global e a inflação subjacente em 2024 e 2025, em comparação com as previsões de março. “Os especialistas do Eurosistema projetam agora que a inflação global seja, em média, de 2,5% em 2024, 2,2% em 2025 e 1,9% em 2026.”

O comunicado do BCE não avança com qualquer indicação de futuros cortes, apesar de o mercado antecipar um corte por trimestre até ao final do ano, sublinhando que “o Conselho do BCE continuará a seguir uma abordagem dependente dos dados e reunião a reunião na definição do nível e da duração adequados da restritividade”, e que “as suas decisões sobre as taxas de juro basear‑se‑ão na avaliação das perspetivas de inflação, à luz dos dados económicos e financeiros que forem sendo disponibilizados, da dinâmica da inflação subjacente e da robustez da transmissão da política monetária.”

“O BCE atuou e seguiu as suas orientações. Não estão a comprometer-se com novos cortes nas taxas e uma medida em julho está fora de questão”, refere MArchel Alexandrovich, economista para o mercado europeu da Saltmarsh Economic, citado pela Reuters.

O comunicado do Conselho do BCE destaca também a intenção a autoridade monetária do euro continuar a reduzir as posições do Eurosistema em títulos adquiridos ao abrigo do programa de compra de ativos devido à emergência pandémica (pandemic emergency purchase programme – PEPP), avançando que, durante o segundo semestre do ano, deverá reduzir o PEPP numa média de 7,5 mil milhões de euros por mês.

Além disso, refere também que “as modalidades de redução das posições no âmbito do PEPP estarão globalmente em consonância com as seguidas no contexto do programa de compra de ativos (asset purchase programme – APP)” e que “a carteira do APP está a diminuir a um ritmo comedido e previsível, dado que o Eurosistema deixou de reinvestir os pagamentos de capital de títulos vincendos.”

O comunicado do BCE termina com o Conselho do BCE a sublinha, mais uma vez, que “está preparado para ajustar todos os instrumentos ao seu dispor, no âmbito do seu mandato, com vista a assegurar que a inflação regressa ao seu objetivo de 2% no médio prazo e a preservar o bom funcionamento da transmissão da política monetária.”

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Mota-Engil ganha contrato de 135 milhões de euros no Brasil

A empresa de construção portuguesa, que fechou o primeiro trimestre com a adjudicação de 2,6 mil milhões de contratos, ganhou um outro no Brasil para a implantação do Veículo Ligeiro de Transporte.

A Mota-Engil, em consórcio com duas empresas, assinou um novo contrato num valor superior a 135 milhões de euros, para execução das obras civis e de urbanização para a implantação do Veículo Ligeiro de Transporte (VLT), o novo sistema de transporte ferroviário no Brasil, na região de Salvador, adiantou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“O novo contrato, no valor de cerca de 791 milhões de reais, tem por objeto a elaboração e o desenvolvimento dos projetos básico, executivo e “As Built”, execução das obras civis e de urbanização, fornecimento e implantação dos sistemas de energia (rede aérea de tração e subestações) e trabalho técnico social para fins de desapropriação, visando a implantação do VLT (Veículo Ligeiro de Transporte ferroviário) de Salvador e Região Metropolitana trecho Águas Claras – Piatã de 10,52 Km de extensão, com um prazo de execução de 50 meses”, explica a construtora portuguesa em comunicado.

A empresa liderada por Carlos Mota Santos realça que com este contrato, a Mota-Engil continua a reforçar a sua presença na América Latina, “através do sucesso na contratação de novos projetos de grande dimensão nos mercados core na região”.

Na divulgação de resultados do primeiro trimestre de 2024, apresentados no passado dia 21 de maio e que revelaram um crescimento de 54% para 20 milhões de euros, a Mota-Engil destacou um “novo recorde da carteira de encomendas”, com 14 mil milhões de euros. Segundo o grupo, 2,6 mil milhões de contratos foram adjudicados no primeiro trimestre deste ano, sobretudo de engenharia e construção em África.

Assim, os mercados centrais (core) do grupo pesam “77%, com Angola a representar 24%, seguida pelo México, com 20%, e Nigéria com 16%”.

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Transporte de mercadorias por estrada e ferrovia caiu no arranque do ano

Dados do INE revelam que apesar de o número de embarcações de comércio que entraram nos portos nacionais ter diminuído ligeiramente (-0,9%), o movimento de mercadorias aumentou.

O transporte de mercadorias por via ferroviária recuou 6,5% no primeiro trimestre deste ano, face ao período homólogo, enquanto o transporte de mercadorias por via rodoviária encolheu 12,6%, segundo os dados divulgados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Entre janeiro e março, foram movimentadas 2,2 milhões de toneladas por via ferroviária em território nacional, o que representa uma queda de 6,5% face ao primeiro trimestre de 2023 e de 2,3% face ao trimestre anterior. O decréscimo é justificado com a diminuição do tráfego nacional, que encolheu 12,1% face ao período homólogo, dado que o transporte de mercadorias em tráfego internacional cresceu 6,9% face a igual trimestre do ano passado, indica o gabinete de estatísticas.

Também o transporte rodoviário de mercadorias continuou a encolher, tendo recuado 12,6% para 29,1 milhões de toneladas no primeiro trimestre, face ao trimestre anterior. Já a queda em cadeia foi de 7,3%. “Ambas as tipologias de transporte registaram decréscimos: o transporte nacional contraiu 12,4% para 24,4 milhões de toneladas enquanto o transporte internacional reduziu-se em 13,4% para 4,6 milhões“, realça o INE.

Os dados do INE revelam ainda que apesar de o número de embarcações de comércio que entraram nos portos nacionais terem diminuído ligeiramente (-0,9%), o movimento de mercadorias aumentou. “Movimentaram-se 20,6 milhões de toneladas de mercadorias, correspondendo a um aumento de 2,5%, após o decréscimo de 2,5% registado no quarto trimestre de 2023”, lê-se.

Transporte de passageiros aumenta por barco, comboio, metro e avião

Já no que toca ao transporte de passageiros, o INE indica que o transporte de passageiros por via fluvial registou um aumento de 8% relativamente ao primeiro trimestre de 2023, atingindo 5,2 milhões de passageiros. Ao mesmo tempo, entre janeiro e março viajaram por comboio 51,8 milhões de passageiros, uma subida de 17% face ao período homólogo.

Quanto ao metropolitano, foram transportados 67,9 milhões de passageiros no primeiro trimestre, o que representa uma subida de 5% face ao primeiro trimestre de 2023. “Este aumento resultou, exclusivamente, das melhorias homólogas registadas em janeiro e em fevereiro de 2024, já que em março de 2024 o número de passageiros transportados por metropolitano decresceu 3,3% em termos homólogos” nota o instituto.

Já no que toca ao tráfego aéreo, os aeroportos portugueses receberam 13,6 milhões de passageiros no primeiro trimestre deste ano, mais 5,9% face ao mesmo período de 2023, tal como já havida sido divulgado pelo INE.

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Marta Temido e as buscas antes das eleições. “Quem está na vida política já se surpreende com pouca coisa”

"Os ministros não autorizam a administração de medicamentos, sobretudo quando não são médicos", defende-se Marta Temido, negando ter tido "conhecimento" do alegado favorecimento no caso das gémeas.

Marta Temido, cabeça de lista do PS às eleições europeias e que à época era ministra da Saúde, reitera que não teve conhecimento de um alegado favorecimento das gémeas luso-brasileiras tratadas no Hospital Santa Maria com o medicamento Zolgensma, um caso que motivou esta manhã a realização de buscas por parte da Polícia Judiciária.

“Insisto. Não tive de facto conhecimento”, afirmou Marta Temido, sublinhando que “os ministros não autorizam a administração de medicamentos, sobretudo quando não são médicos”. Apesar de garantir que ainda não foi notificada, a antiga governante demonstrou-se “disponível para dar todos os esclarecimentos”. “Estamos cá para responder por aquilo que fizemos e por aquilo que não fizemos”, disse, em declarações transmitidas pela RTP3.

Questionada sobre esta mega operação a pouco dias das eleições, a antiga governante assegurou estar convicta de que o timming das buscas é “fundamentado no apuramento da verdade”, mas fez questão de sublinhar que “quem está na vida política já se surpreende com muito pouca coisa”. Temido garante, por isso, estar “tranquila” e disse acreditar que o tema não afetará a campanha eleitoral em curso.

Já o líder do Chega disse “estranhar” que a anterior ministra da Saúde “não saiba de nada”, quando António Lacerda Sales — um dos principais visados nesta investigação — era seu secretário de Estado. Para André Ventura, este caso “mostra como o PS esta cúmplice a tentar abafar a investigação”. Apesar de a Presidência da República não ter sido, para já, visadas nas buscas, o presidente do Chega aconselhou a Marcelo Rebelo de Sousa a prestar mais esclarecimentos, dado o alegado envolvimento do seu filho, Nuno Rebelo de Sousa, amigo dos pais das crianças.

Já Sebastião Bugalho, cabeça de lista pela AD para as europeias, rejeitou fazer “juízos de valor e juízos de facto” sobre a investigação em curso, que está em segredo de justiça. “Eu não nacionalizo a campanha nem para me aproveitar dos sucessos do Governo, nem para me aproveitar das controvérsias da oposição”, acervou aos jornalistas.

(Notícia atualizada)

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Caso EDP. Pinho condenado a dez anos e Ricardo Salgado a seis anos e três meses por corrupção

O tribunal deu como provado que o casal Pinho recebeu ilegalmente quatro milhões e 943 mil euros. Tese dos arguidos“não convenceu o tribunal” por ser “inverosímil, incoerente e ilógica”.

“Não há dúvidas de que entre Ricardo Salgado e Manuel Pinho foi celebrado um pacto corruptivo”. As palavras são da juíza do coletivo do processo EDP. Manuel Pinho foi, assim, condenado a 10 anos de prisão efetiva por corrupção, fraude fiscal e branqueamento. Ricardo Salgado condenado a seis anos e três meses por corrupção e branqueamento. E Alexandra Pinho condenada a quatro anos e oito meses de prisão. A magistrada decidiu penas superiores às pedidas pelo Ministério Público (9 anos para Pinho e seis anos para Salgado) numa decisão que já ficou marcada por ser a primeira em que um ex-governante é condenado pelo crime de corrupção.

 

“Circunstâncias em que ocorreram pagamentos, atuação do arguido no Ministério, a criação de estruturas financeiras com manifesto objetivo de ocultar o dinheiro, provam a existência de pacto corruptivo entre Ricardo Salgado e Manuel Pinho para que este continuasse ao serviço do BES/GES”, disse a juíza.

A leitura do acórdão pelo coletivo de juízes presidido pela magistrada Ana Paula Rosa decorreu esta quinta-feira no Campus de Justiça, em Lisboa, num julgamento que começou em outubro de 2023 e pelo qual passaram cerca de uma centena de testemunhas, entre as quais os antigos primeiros-ministros Pedro Passos Coelho, José Sócrates e Durão Barroso.

No acórdão de 700 páginas, a magistrada do processo EDP deu como provados “1030 factos” que considerou serem “imensos”, defendendo que o ex-ministro da Economia de Sócrates atuou sempre a favor dos interesses de Ricardo Salgado e não dos interesses públicos, usando “um cargo público, violando a lei (…) e mercadejou com o cargo, pondo em causa a confiança do cidadão no Governo.” Através de um “esquema previamente delineado”, violando deveres funcionais de ministro. A magistrada judicial disse ainda que os três arguidos “tinham conhecimento de que ao transferir montantes para a Suíça encobriram a origem dos montantes pagos a Manuel Pinho”, acrescentou a juíza. A tese apresentada por Manuel Pinho “não convenceu o tribunal” por ser “inverosímil, incoerente e ilógica”, fazendo parte de uma espécie de “realidade virtual”.

Quanto ao ex-líder do BES, o tribunal considera que, apesar da doença de Alzheimer, o tribunal considera que mantém boa capacidade de expressão e interação social e raciocínio, pelo que não impede que seja arguido. Ricardo Salgado foi o único arguido a não estar presente na sala de tribunal.

Na lista dos factos provados, a juíza considerou que Pinho e a mulher abriram uma offshore no Panamá para ocultar dinheiro de forma ilícita e que o casal recebeu ilegalmente quase cinco milhões de euros (4 milhões e 943 mil euros). Referindo-se a Ricardo Salgado, a magistrada disse: “quando foi escolhido para ocupar o cargo de ministro, Ricardo Salgado prometeu a Pinho, para beneficiar indevidamente de forma direta e indireta os interesses do BES e GES, estar sempre disponível para receber 15 mil euros por mês”. O que “ocorreu mensalmente até junho de 2012. Pagamento de 500 mil euros a 11 de maio de 2005. Já Manuel Pinho era ministro há dois anos”.

Nas alegações finais, a 6 de maio, o Ministério Público (MP) pediu uma pena não inferior a nove anos de prisão para o ex-ministro da Economia Manuel Pinho. Para o antigo presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, o MP pediu seis a sete anos de pena de prisão efetiva, enquanto para a mulher do ex-governante, Alexandra Pinho, foi defendida a aplicação de uma pena de quatro anos, suspensa na execução. Já as defesas dos três arguidos pediram a absolvição dos seus clientes.

Manuel Pinho, Ricardo Salgado

Nas alegações finais de quatro horas, o magistrado do MP recuperou os argumentos da acusação e passou em revista a prova produzida ao longo de cerca de sete meses de julgamento, considerando ter ficado provada a existência de um “acordo corruptivo” entre Ricardo Salgado e Manuel Pinho para que este último atuasse em defesa dos interesses do Grupo Espírito Santo (GES) enquanto estivesse no exercício de funções públicas.

“Não era relevante se Ricardo Salgado era o ‘Dono Disto Tudo’. O que interessa para o MP é que Ricardo Salgado foi dono da relação com Manuel Pinho e o que importa é que os pagamentos foram decididos por Ricardo Salgado. Não existe qualquer dúvida que estes pagamentos feitos após a cessação do contrato e foram decididos por Manuel Pinho com Ricardo Salgado”, disse, em alusão aos 15 mil euros mensais pagos por uma sociedade do GES a uma entidade offshore de que o ex-ministro era o beneficiário.

A defesa de Manuel Pinho considerou que “esta acusação é uma galinha moribunda à espera de que um tribunal justo lhe dê a estocada final”, disse Ricardo Sá Fernandes. “O senhor procurador olha para esta acusação e vê um cisne branco a voar, mas é uma galinha moribunda e temos de a enterrar”, disse o advogado.

Manuel Pinho, em prisão domiciliária desde dezembro de 2021, estava a ser julgado no caso EDP por corrupção passiva para ato ilícito, corrupção passiva, branqueamento e fraude fiscal.

A sua mulher, Alexandra Pinho, respondia por branqueamento e fraude fiscal – em coautoria material com o marido -, enquanto o ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, respondia por corrupção ativa para ato ilícito, corrupção ativa e branqueamento.

A defesa do ex-banqueiro Ricardo Salgado garantiu que não existem provas que justifiquem uma condenação no julgamento do Caso EDP, lembrando ainda que o seu cliente não é a mesma pessoa devido à doença de Alzheimer.

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Semapa cria Fundação Pedro Queiroz Pereira. Educação e proteção social são as áreas prioritárias

Fundação Semapa - Pedro Queiroz Pereira conta com dotação inicial de 10 milhões de euros. Educação e proteção social serão as áreas prioritárias de atuação.

O Grupo Semana constitui a 29 de maio a Fundação Semapa – Pedro Queiroz Pereira, numa homenagem ao “espírito empreendedor e filantrópico” do fundador e antigo presidente do conselho de administração do grupo industrial, falecido em 2018.

A fundação vai contar com uma dotação inicial de 10 milhões de euros e tem como missão dois eixos: a educação e a proteção social. Será liderada por Margarida Rebocho, até aqui responsável pela área de responsabilidade social e filantropia do grupo.

“A Fundação Semapa – Pedro Queiroz Pereira tem um alinhamento total com o propósito do Grupo – Making it Better – orientado para um crescimento sustentado, de criação de valor a longo prazo e uma visão de futuro alinhada com a vontade de gerar impacto positivo nas pessoas e na comunidade. Queremos estar no plano da proatividade, fazer a diferença e ter um impacto social que seja transformador“, afirma Jose Fay, chairman do Grupo Semapa, citado no comunicado divulgado esta quinta-feira.

A educação é sem dúvida o principal elevador social e uma dimensão essencial no combate às desigualdades, sendo absolutamente premente promover, capacitar e valorizar este ecossistema como forma de elevar a qualidade do ensino em Portugal. Esta será a principal missão da Fundação”, diz Margarida Rebocho, também citada na mesma nota.

Na área da proteção social, a fundação irá desenvolver iniciativas em conjunto com entidades que o Grupo Semapa já apoia, como a Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso, dedicada à promoção da saúde materno-infantil, e da Associação Salvador, que atua no âmbito da inclusão de pessoas com deficiência motora.

“Com a escritura pública celebrada, serão agora seguidos os trâmites legais com vista ao pedido de reconhecimento da Presidência do Conselho de Ministros, processo necessário para que a Fundação Pedro Queiroz Pereira comece a operar em pleno e a exercer a sua missão”, refere o comunicado.

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Venda da Micronipol à Veolia contou com apoio da Abreu e PLMJ

A Abreu Advogados assessorou o comprador, o Grupo Veolia Portugal. Já a PLMJ esteve do lado da empresa Explorer Investments, que geria a Micronipol.

O Grupo Veolia Portugal comprou a totalidade da Micronipol, empresa de referência especializada na Micronização e Reciclagem de Polímeros, aos fundos geridos pela Explorer Investments, empresa de capital de risco portuguesa. A venda inclui a subsidiária da Micronipol, a Microexpresso – Unipessoal Lda, uma empresa de transporte rodoviário de mercadorias. A Abreu Advogados assessorou o comprador. Já a PLMJ esteve do lado da Explorer Investments.

“A Abreu Advogados assessorou a Veolia Portugal em todo o processo de due diligence e contratação, além de todos os processos que envolveram a comunicação e questões relacionadas com a Autoridade de Concorrência”, explicou o escritório liderado por Inês Sequeira Mendes.

A equipa da Abreu Advogados envolvida na operação foi liderada pela sócia Marta Romano de Castro e contou com o apoio das sócias contratadas Madalena Bernardes Coelho e Patrícia Perestrelo e das associadas Alexandra Jardim e Benedita Marques Pombo.

Já a equipa da PLMJ foi liderada pelo sócio Tomás Almeida Ribeiro e contou a participação da associada Carolina Inverno Branco e do advogado estagiário Martinho Paour, advogado estagiário, todos da área de Corporate M&A.

“Esta operação é o resultado da estratégia implementada na Micronipol desde a entrada da Explorer Investments no capital da empresa, em 2021 e representa o primeiro desinvestimento do Fundo IV”, explicou a PLMJ.

Com esta aquisição, a Veolia reforça a sua presença em Portugal no setor dos resíduos, onde já desenvolve atividades de recolha, transporte, reciclagem e valorização de resíduos, acrescentando agora a vertente da reciclagem de plásticos. O objetivo é acelerar a transformação ecológica, para combater a poluição, a escassez de recursos essenciais e apoiar as cidades e as indústrias na descarbonização das suas atividades.

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