Portuguesa KLOG investe 750 mil euros em novas instalações na Maia

  • Lusa
  • 16 Outubro 2017

A empresa portuguesa da área dos transportes e logística investiu em novas instalações para “responder eficazmente” ao crescimento que tem vindo a registar e à aposta em novos serviços.

A KLOG, especializada na área dos transportes e logística, investiu 750.000 euros nas novas instalações na Maia (Porto), para “responder eficazmente” ao crescimento que tem vindo a registar e à aposta em novos serviços, avançou hoje a empresa portuguesa.

Criada em 2012, a KLOG registou ao longo de cinco anos “um crescimento sustentado”, esperando finalizar este ano com uma faturação de 54,95 milhões de euros, mais 34% do que em 2016, refere em comunicado.

Nesse sentido, e para dar resposta às necessidades dos clientes, a KLOG inaugurou as novas instalações no Porto.

As novas infraestruturas, constituídas pelo escritório principal e a filial da empresa no Porto, terão os serviços de todas as divisões (terrestre, marítima, aérea, divisão Projects & Strategic Cargo e logística contratual).

Têm uma área de 6.500 metros quadrados de armazém e ainda 2.000 metros quadrados que servem para escritório.

O administrador da empresa José Cardoso explicou, no comunicado, que “este é um importante investimento para a KLOG”, numa altura em que a empresa assinala cinco anos de atividade em Portugal.

E prosseguiu: “temos vindo a registar um crescimento muito sustentado, graças ao conhecimento aprofundado que detemos de vários setores, como por exemplo, alta tecnologia, têxtil, calçado, cortiça, materiais de construção, automotive, mobiliário”.

O aumento do número de colaboradores, que totalizam uma centena, e a aposta no segmento pharma (setor farmacêutico), que implica investimento em meios de distribuição e em espaços apropriados para garantir o controlo da temperatura e o frio positivo, foram outras das razões que levaram a KLOG a procurar novas instalações na Maia, no Porto, próximo do Aeroporto Sá Carneiro.

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BatteryHub: a app portuguesa que ajuda a poupar bateria

Um grupo de investigadores portugueses desenvolveu uma aplicação que ajuda a economizar a bateria dos smartphones Android. Recolhe dados que permitem criar padrões de consumo energético.

A BatteryHub é uma aplicação que lhe vai permitir poupar bateria no telemóvel, oferecendo pequenos truques e dicas. Foi criada por uma equipa de investigadores portugueses e permite estabelecer padrões de consumo energético dos utilizadores de smartphones.

Os portugueses continuam a dar cartas na área das aplicações e, desta vez, criaram uma que vai dar muito jeito aos utilizadores mais viciados nos telemóveis. A BatteryHub vai oferecer um conjunto de informações para melhor gerir o consumo energético da bateria. Criada por um grupo de investigadores da Universidade de Coimbra, da Universidade da Beira Interior e da Universidade Federal de Pernambuco, a aplicação surge inserida no projeto GreenHub, que consiste numa plataforma para análise do consumo energético de dispositivos Android.

A BatteryHub fornece ao utilizador um “conjunto de informações úteis em tempo-real sobre diversos campos, nomeadamente o estado da bateria, temperatura, voltagem, mas também detalhes sobre a rede e memória, etc. Por seu turno, a informação recolhida é posteriormente enviada (de forma anónima) para a plataforma do GreenHub na cloud, com a finalidade de fornecer elementos para análise”, explica ao ECO Hugo Matalonga, fundador da aplicação. Mas, a app em si não poupa bateria, dá apenas informações ao utilizador sobre a melhor forma de o fazer, avisa.

"Na prática, a app está sempre à ‘escuta’ de certos eventos a acontecer no dispositivo, quando um desses eventos ocorre (por exemplo o nível da bateria do dispositivo diminui) é recolhido um conjunto de informações sobre o dispositivo e a sua bateria. Este processo decorre em segundo plano, sem interferir com o uso normal do dispositivo, tentando ser o menos intrusivo possível. ”

Hugo Matalonga

Fundador da BatteryHub

A ideia de criar a BatteryHub surgiu na altura em que Hugo teve de encontrar um tema para o seu projeto final de curso, “que resultou no protótipo da plataforma GreenHub, desenvolvido sob a orientação do professor doutor João Paulo Fernandes“, conta. A eles juntaram-se mais investigadores: Bruno Cabral, da Universidade de Coimbra, Fernando Castor, da Universidade Federal de Pernambuco, e Simão Melo de Sousa, da Universidade da Beira Interior. “Os restantes elementos que integram a equipa possuem conhecimentos e uma vasta experiência em Data Mining e interesse em Green Computing“, diz Hugo.

Por enquanto, a BatteryHub está apenas disponível para dispositivos Android. Para o futuro, a equipa de investigadores espera conseguir um “volume significativo de dados, de forma a possibilitar o recurso a técnicas de análise de machine learning e data mining“, confessa o fundador.

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Incêndios: Presidente da República “reafirma urgência de agir”

Marcelo Rebelo de Sousa reafirma a "urgência de agir" contra os incêndios, em novo comunicado. O Presidente da República diz que fala ao país após a estabilização dos fogos e o balanço da tragédia.

O Presidente da República voltou a revelar a sua preocupação relativamente aos incêndios que alastram por todo o País, reafirmando a “urgência de agir”. O alerta é deixado num novo comunicado publicado no site da Presidência da República, no qual Marcelo Rebelo de Sousa diz que está a acompanhar a situação dos incêndios e que irá falar ao país após a estabilização dos fogos e o balanço da tragédia.

“Tal como ontem, o Presidente da República está a acompanhar a situação dos incêndios em todo o Continente. O Chefe de Estado espera a rápida estabilização dos fogos e o balanço da tragédia, e falará depois ao País, bem como irá visitar, ao longo dos dias seguintes, as principais áreas ardidas”. O comunicado diz ainda que o Presidente da República cancelou a agenda programada para esta semana e pondera, se for caso disso, adiar também a visita aos Açores na próxima semana.

O Presidente relembra ainda as palavras que proferiu sábado a propósito de Pedrógão quando pediu que fossem apuradas responsabilidades: “Portugal aguarda com legítima expectativa as consequências que o Governo irá retirar de uma tragédia sem precedentes da nossa história democrática”, disse Marcelo.

No comunicado desta segunda-feira, a Presidência da República diz que “o que acabou de suceder só dá razão acrescida à sua intervenção de sábado passado”.

Já neste domingo ao final do dia, Marcelo Rebelo de Sousa manifestou a sua solidariedade com as populações das áreas afetadas pelos fogos, tendo exprimido ainda o seu profundo pesar aos familiares das vítimas, numa declaração escrita também publicada no site da Presidência da República.

“O Presidente da República manifesta a sua solidariedade às populações e aos autarcas por todo o continente, agradece o seu sacrifício, bem como dos Bombeiros e demais estruturas da Proteção Civil no combate aos fogos e exprime o seu profundo pesar aos familiares das vítimas”, lia-se também nessa mensagem do Presidente da República.

Patrícia Gaspar, porta-voz da Proteção Civil, confirmou no briefing das 11h00 desta manhã que o balanço atual dos incêndios é de 31 vítimas mortais e 51 feridos, 15 dos quais graves, adiantando a possibilidade do número de mortos poder vir a ser revisto em alta nas próximas horas.

(Notícia atualizada às 15h16 com mais informação)

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Wall Street sobe à boleia de dados positivos da indústria

O dólar segue a valorizar face ao euro e o petróleo está a subir mais de 1%, numa altura em que aumenta a expectativa em torno dos conflitos com os curdos no Iraque.

As bolsas norte-americanas arrancaram esta semana no verde. Wall Street está a beneficiar de novos dados positivos da manufatura, enquanto o dólar valoriza à boleia das palavras de Janet Yellen, que fez saber que a evolução lenta da inflação não vai impedir novos aumentos das taxas de juro.

O índice de referência S&P 500 está a subir 0,09%, para os 2.553,17 pontos, enquanto o industrial Dow Jones avança 0,29%, para os 6.644,30 pontos. Já o tecnológico Nasdaq soma 0,21%, para os 22.922,40 pontos.

As bolsas seguem no verde depois de o Empire State, que mede a saúde económica do setor industrial no estado de Nova Iorque, ter fixado máximos de três anos em outubro.

A contribuir para os ganhos dos principais índices norte-americanos estão também os setores energéticos, numa altura em que o petróleo valoriza mais de 1% nos mercados internacionais. O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, está a subir 1,34% e negoceia acima dos 52 dólares por barril, empurrado pelas tensões no Iraque. O mercado antecipa que os conflitos com os curdos no Iraque poderão vir a ter impacto na produção da matéria-prima e o preço está, por isso, a subir para máximos de mais de duas semanas.

No mercado cambial, o dólar está a valorizar face ao euro, depois de Janet Yellen, a presidente da Reserva Federal norte-americana, ter dito que o banco central vai continuar a aumentar gradualmente as taxas de juro, ainda que a evolução da inflação esteja aquém do esperado.

“A minha previsão é que esta evolução não vai manter-se e, com o fortalecimento contínuo do mercado de trabalho, espero que a inflação acelere no próximo ano”, disse Yellen, num seminário que decorreu no domingo, em Washington, citada pela Bloomberg.

O dólar segue assim a valorizar 0,12%, para os 1,18 euros.

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6 passos para fazer o seu crédito habitação

  • ECO + BANCO CTT
  • 16 Outubro 2017

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“Novo saque fiscal” prejudica setor automóvel

  • Lusa
  • 16 Outubro 2017

Automóvel Clube de Portugal acusa Governo de estar obcecado com a arrecadação de receita fiscal. Garante que o objetivo do OE2018 é unicamente a receita fiscal e não respeita os automobilistas.

O Automóvel Clube de Portugal (ACP) condenou hoje o “novo saque fiscal” aos automobilistas da proposta do Orçamento do Estado para 2018 (OE2018), acusando o Governo de estar obcecado com a arrecadação de receita fiscal.

Em todos os aspetos, é um Orçamento sem outro objetivo além da receita fiscal”, afirma o ACP, em comunicado divulgado esta sexta-feira, acusando ainda o Executivo de uma “grave falta” de articulação interna e um “profundo desrespeito” pelos automobilistas.

A proposta de OE para o próximo ano, entregue na sexta-feira ao Parlamento, introduz um aumento médio de 1,4% do Imposto Único de Circulação (IUC), o antigo selo do carro, mantendo os adicionais ao IUC e ao Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP). Além destes aumentos, o ACP critica a subida do imposto de selo no crédito ao consumo, que diz ter “um aumento significativo” na compra de automóveis ao longo deste ano.

Nos carros novos, pagam os ligeiros de passageiros, os ligeiros de mercadorias e as motos. Sejam mais ou menos poluentes, todos vão pagar mais”, lamenta, considerando que “é um Orçamento sem outro objetivo além da receita fiscal”. Na proposta de OE2018, o executivo prevê um défice orçamental de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) e um crescimento económico de 2,2% no próximo ano.

O Governo melhorou também as estimativas para este ano, prevendo um crescimento económico de 2,6% e um défice orçamental de 1,4%. Quanto à taxa de desemprego, deve descer de 9,2% este ano para 8,6% no próximo.

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Simulador de IRS: Faça você mesmo as contas de quanto vai pagar ou receber

Cada caso é um caso. Por isso, além das tabelas com simulações, o ECO disponibiliza um simulador feito pela consultora EY para que possa saber quanto exactamente vai pagar a mais, ou a menos, em 2018.

Com um novo Orçamento do Estado surge sempre a pergunta: será que vou pagar mais ou menos impostos?

Para 2018 são várias as alterações introduzidas. Desde logo, o aumento do número de escalões que passam agora a ser sete, após o desdobramento dos antigos segundo e terceiro escalões. Necessariamente há novas taxas de imposto, que variam entre 14,5% e 48%, para os diferentes níveis de rendimento.

Esta alteração resulta de uma cedência do Executivo às exigências dos partidos mais à esquerda que pediam um alívio de impostos mais amplo e não apenas concentrado no segundo escalão. De acordo com o relatório do Orçamento do Estado para 2018, esta mudança pode originar uma redução máxima de 586 euros para famílias com dois sujeitos passivos, ou de 293 euros no caso dos solteiros, o que pode chegar a “representar uma diminuição de 9,5% para os agregados com rendimento coletável próximo de 11 mil euros”.

Além disso, há que ter em conta o aumento do valor do mínimo de existência que passa a equivaler a 1,5 IAS (Indexante dos Apoios Sociais) e que também não pode ser inferior ao salário mínimo nacional.

Em 2018, a sobretaxa também desaparece para todos os escalões de rendimento, o que ajuda a que haja uma maior devolução de rendimentos mesmo para os contribuintes dos escalões mais altos.

Perante estes novos pressupostos — há ainda alterações ao nível das deduções e dos rendimentos que passam a ser sujeitos a tributação — o ECO pediu à consultora EY para construir uma calculadora que possa ajudar o leitor a aferir o imposto que vai ter de pagar (ou não) em 2019 referente aos rendimentos que vai obter em 2018.

Simulador da EY para calcular o valor exato do imposto que vai pagar

Para abrir o ficheiro, necessita de ter instalado uma folha de cálculo compatível no computador. Na aplicação do ECO no telemóvel, poderá não conseguir abrir o ficheiro. Nesse caso, o ECO preparou, juntamente com a consultora EY, uma série de simulações já previamente preenchidas, que lhe darão uma noção aproximada de quanto irá pagar a mais ou a menos em 2018.

7 simulações de IRS para quem ganha entre 925 euros 3.000 euros

Um contribuinte solteiro, sem filhos, com um salário de 925 euros por mês, poupa mais de 96 euros no IRS a pagar. Mas no caso de contribuintes casados (dois titulares), que optem pela tributação conjunta e tenham dois filhos, não há qualquer mudança face aos valores de 2017.

Um ordenado bruto, para um solteiro, com um salário mensal de 1.500 euros — que corresponde a um rendimento coletável de 16.896 euros — agora entra no terceiro escalão, quando em 2017 estava no segundo. E com as mexidas nos escalões e taxas acaba por poupar 198,5 euros. Já as famílias com dois titulares casados e com dois filhos vão pagar menos 397 euros a pagar em IRS.

Já no caso de o rendimento mensal ser de 2.000 euros, os solteiros vão pagar menos 412,85 euros, enquanto a família de quatro elementos consegue uma poupança de 797,85 euros. Neste nível de rendimentos há um segundo efeito decorrente da eliminação da sobretaxa que, em 2017, os obrigou a pagar 141,66 euros, no caso do solteiro, e 255,47 euros, no caso dos contribuintes casados.

Os salários mensais de 2.250 euros brutos espelham o exemplo dos contribuintes que saltam do terceiro para o quinto escalão, no entanto, a taxa de imposto mantém-se nos 37%. Neste caso, o contribuinte solteiro vai pagar 6.192 euros de imposto, em 2018, o que consiste numa poupança de 465 euros. Também neste caso a eliminação da sobretaxa ajuda a explicar os níveis de poupança com o imposto. A família com dois contribuintes casados e dois filhos poupa 903 euros.

 

 

Este exemplo fala diretamente para o novo sexto escalão. Assim, os salários brutos de três mil euros resultam no pagamento de 9.962 euros de imposto em 2019, no caso de um solteiro. Reflete uma poupança de 511,67 euros. Já os casados vão ter pagar 18.716 euros, o que consiste numa poupança de 995,49 euros. Também aqui a eliminação da sobretaxa é determinante para o aumento do rendimento líquido anual.

Fique ainda com a nota de que estas simulações assentam nos seguintes pressupostos:

1 – As presentes simulações foram efetuadas com base nas regras fiscais em vigor à data de preparação dos cálculos e visam quantificar a poupança fiscal, decorrente da Proposta do Orçamento de Estado para 2018, para sujeitos passivos que obtenham rendimentos da Categoria A. As simulações presumem que a regra do mínimo de existência não sofre alterações, i.e. que é calculado como o rendimento (bruto) líquido de imposto inferior a 8.500 euros e não o rendimento coletável líquido de imposto inferior a 8.846 euros.

2 – A remuneração atual considerada corresponde a 14 meses do rendimento bruto.

3 – Nas presentes simulações, com exceção das simulações do sujeito passivo como solteiro, estamos a considerar que os sujeitos passivos são casados, dois titulares de rendimentos, que auferem exatamente o mesmo montante de rendimento anual e que optam pela tributação conjunta.

4 – As simulações foram efetuadas considerando as deduções pessoais do agregado familiar (assumindo filhos com idades superiores a três anos e que não frequentam a universidade) e considerando as seguintes deduções à coleta:

– encargos imóveis (rendas): 6.000 euros;

– despesas de educação: 1.100 euros por dependente;

– despesas de saúde: 1.000 euros por agregado;

– despesas gerais familiares: 5.000 euros por agregado.

5 – O rendimento líquido é apurado da seguinte forma: rendimento bruto – contribuições para a Segurança Social (11% do rendimento bruto) – coleta líquida.

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Sonae Indústria diz que os incêndios atingiram duas fábricas da empresa

Foram afetadas as fábricas de Oliveira do Hospital e Malgualde, de uma participada da Sonae Arauco. As duas unidades fabris estão encerradas.

Os incêndios que atingem a zona centro do país afetaram duas unidades fabris detidas pela Sonae Indústria. A empresa presidida por Paulo Azevedo, enviou um comunicado ao mercado, onde informa que os incêndios atingiram durante esta madrugada, uma fábrica em de Oliveira do Hospital e outra em Mangualde, que são propriedade da Sonae Arauco, que resulta de uma parceria estratégica entre a Sonae Indústria e a Arauco. A Sonae Indústria diz que a atividade das duas fábricas encontra-se encerrada.

“Uma concreta avaliação da situação e extensão dos danos será efetuada logo que seja possível o acesso sem restrições à totalidade das instalações. De acordo com a informação atualmente existente os danos estarão confinados aos parques de madeira e zonas limítrofes“, informa a este propósito a empresa no comunicado disponibilizado no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Relativamente às consequências económicas que possam advir da chegado do fogo a essas duas fábricas, a Sonae Indústria diz que “ainda não é conhecido“, mas salienta que “a sociedade proprietária daquelas fábricas tem um seguro de perdas patrimoniais e de lucros cessantes”.

A Sonae Arauco é uma empresa resultante de uma parceria estratégica entre a Sonae Indústria e a Arauco. Esta parceria 50/50 engloba as operações de painéis derivados de madeira e atividades relacionadas que a Sonae Indústria atualmente detém na Europa e África do Sul, nomeadamente todas as suas unidades de produção de painéis derivados de madeira, químicos e papel impregnado. A Sonae Arauco é um dos maiores produtores mundiais de painéis derivados de madeira. Para além das duas fábricas atingidas pelos fogos, a Sonae Arauto tem ainda uma unidade industrial em castelo de Paiva, de acordo com o site da empresa.

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Carga fiscal sobe porque empresas pagaram mais IRC. E 2018?

O Pagamento Especial Por Conta desceu, mas a dinâmica económica faz com que as empresas estejam a entregar mais IRC em 2017. Para o ano prevê uma queda, mas ainda não conta com a subida da derrama.

A aceleração económica está a levar as empresas a entregar mais impostos ao Estado. A coleta de IRC este ano está a ser “extraordinariamente positiva”, classificou o próprio ministro das Finanças este domingo ao Diário de Notícias. Segundo Centeno, o aumento da carga fiscal esperada para este ano, ao contrário da estimativa inicial, é justificada pelo desempenho dessa receita. Para o próximo ano, o Governo estima que as empresas entreguem menos 155,7 milhões de euros ao Estado.

Receita fiscal de IRC

Fonte: Proposta do Orçamento do Estado para 2018. Direção-Geral do Orçamento.

“A evolução da receita de IRC sugere uma melhoria da situação financeira das empresas portuguesas”, lê-se na proposta do OE2018. Esta mesma análise é feita por Mário Centeno que, em entrevista ao DN, liga o estimado aumento da carga fiscal, em 2017, à subida da receita do IRC entregue pelas empresas este ano. Essa evolução está refletida na execução orçamental do último mês disponível: a coleta de IRC subiu 24,7% até agosto, em relação ao mesmo período de 2016.

“O que está a acontecer no IRC é um fenómeno que vem do facto de a economia estar muitíssimo melhor”, sintetiza Centeno, referindo que os dados da execução orçamental de setembro apontam para uma subida ainda mais expressiva de 27%. No entanto, há uma nuance: o ministro refere também que há fatores específicos (de calendário e efeitos contabilísticos) que estão a beneficiar a coleta de receita este ano.

“É obviamente uma excelente notícia porque não tem a ver com o aumento das taxas de imposto, é apenas a situação financeira, contabilística e económica das empresas que assim o justifica”, classifica o ministro das Finanças. Contudo, o aumento das taxas de imposto pode vir a acontecer no próximo ano: os partidos à esquerda vão apresentar, na discussão em especialidade, a proposta de aumento de dois pontos percentuais nas taxas do terceiro escalão da derrama estadual, o que deverá ter o voto a favor do PS.

Não se sabe ao certo quanta receita de IRC esse aumento pode acrescentar dado que as contas atuais do OE não contêm essa medida. Para o próximo ano, o Governo prevê uma queda na coleta de IRC de 2,7%, o que corresponde a menos 155,7 milhões de euros. A referida redução é fundamentada no OE2018 com a diminuição das autoliquidações de imposto, bem como dos pagamentos especiais por conta.

O que está a acontecer em 2017?

Recorde-se que, no âmbito das negociações para o aumento do salário mínimo, o Governo decidiu reduzir, em sede de IRC, o valor do Pagamento Especial por Conta a pagar pelas pequenas e médias empresas — foi dado um desconto de 100 euros ao valor apurado do PEC, acrescido de uma redução de 12,5%.

Acresce que o imposto diminuiu para as empresas do interior. Ainda assim, a atividade económica surpreendeu no primeiro semestre deste ano e, por isso, ao registarem mais lucros, as empresas estão a entregar mais imposto ao Estado.

A última nota de execução orçamental, relativa a agosto, revela isso mesmo: “O aumento da receita de IRC, em 633,5 milhões de euros, mantém a trajetória verificada desde maio e resulta fundamentalmente dos pagamentos das autoliquidações relativas ao período de tributação de 2016 (+447 milhões de euros) e dos pagamentos por conta (+200 milhões de euros)”.

Quando apresentou o Orçamento do Estado para 2017, Mário Centeno tinha uma previsão para a receita do IRC de 5.275,1 milhões de euros. Um ano depois, essa estimativa tem mais 456,6 milhões de euros.

Na proposta do Orçamento do Estado para 2018, o Governo espera arrecadar 5.740,7 milhões de euros com o imposto das empresas, um acréscimo de 511,1 milhões de euros face ao executado em 2016 (5.229,6 milhões de euros).

Carga fiscal sobe, desce, mantém?

Ao contrário do que prometia na proposta do OE2017, o Governo prevê agora uma subida da carga fiscal para este ano. A justificação está, segundo Mário Centeno, na surpreendente subida da coleta de IRC.

Para o próximo ano, pode voltar a ter uma surpresa nos números dado que diferenças ligeiras no rácio podem ser afetadas por pequenas variações no ritmo da atividade económica.

Além da dúvida com a evolução do PIB, a discussão na especialidade pode alterar os planos do Governo: se se concretizar a subida da derrama estadual, isso terá um efeito positivo na receita do IRC. Em causa está uma subida da taxa do terceiro escalão de 7% para 9%, afetando as empresas com lucros acima de 35 milhões de euros.

Fonte: Orçamento do Estado para 2018. Cálculos do ECO

Por outro lado, é de recordar que a norma travão do Pagamento Especial por Conta deverá deixar de se aplicar em 2018. Isto significa que mais empresas poderão estar abrangidas pela descida.

Durante 2017, apenas usufruíram deste desconto as empresas que tenham tido trabalhadores a cargo no ano passado com salários, pelo menos, de 7.420 euros (o valor do salário mínimo de 2016, pago em 14 vezes). Ou seja, ficaram de fora as empresas que só empregam os sócios, bem como as empresas que apenas tenham trabalhadores a tempo parcial — e por isso com rendimentos abaixo do valor do salário mínimo.

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Tem informação para impugnar Trump? A Hustler dá 10 milhões

  • Juliana Nogueira Santos
  • 16 Outubro 2017

"Poderia usar estes 10 milhões em luxos ou nos meus negócios, mas que bem é que isso me traria num mundo devastado pelo idiota mais poderoso da história", questiona o publisher da Hustler.

Donald Trump tem-se tornado um dos presidentes norte-americanos mais impopulares da história do país. Após ter sido confrontado com exemplos de má gestão em situações como a destruição em Porto Rico, o atentado terrorista de Las Vegas ou as manifestações de Charlottesville, apenas 38% da população concorda com o caminho seguido pelo presidente, como mostram os dados da Gallup.

O descontentamento chegou até às páginas do Washington Post, onde Larry Flint, publisher da revista Hustler, pagou por um anúncio de página inteira a oferecer 10 milhões de dólares por informação que possa servir para espoletar o processo de impugnação do presidente.

À semelhança de um anúncio para caçadores de recompensas do velho oeste, Flynt afirma que “Trump se tem mostrado perigosamente incapaz de exercer o poder extremo acumulado pelo nosso executivo unitário”, pelo que informações danosas em conjugação com o facto de Trump não ter ganho o voto popular e de ter beneficiado do gerrymandering uma técnica utilizada pelos partidos para delimitar as zonas de voto à sua vontade — poderão servir para o impugnar.

"Poderia usar estes 10 milhões em luxos ou nos meus negócios, mas que bom é que isso me traria num mundo devastado pelo idiota mais poderoso da história?”

Larry Flynn

Publisher da Hustler

São enumeradas outras razões como a decisão de demitir James Comey, o constante perigo nuclear que o presidente alimenta nas redes sociais ou as retiradas de acordos importantes como o de Paris. E ainda que esta seja uma alternativa “confusa e contenciosa”, a ideia de Trump se manter na Casa Branca parece ainda pior para o publisher.

Já não é a primeira vez que Larry Flynt entra nos corredores da política, visto que tentou a mesma manobra com as declarações de rendimentos de Mitt Romney, um dos candidatos republicanos à presidência, justificando com a suspeita de este ter mantido encontros sexuais ilícitos com membros do Congresso e da Casa Branca. Nessa altura, Flynt declarou o seu apoio oficial pela candidata democrata, Hillary Clinton.

O anúncio termina com o milionário a afirmar que “poderia usar estes 10 milhões em luxos ou nos meus negócios, mas que bom é que isso me traria num mundo devastado pelo idiota mais poderoso da história?

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Crédito ao consumo ultrapassa fasquia dos quatro mil milhões de euros este ano

Nos primeiros oito meses deste ano, os portugueses pediram um total de 4.276 milhões de euros em crédito ao consumo. Em agosto, foram 563,5 milhões de euros.

O crédito ao consumo soma e segue. Em agosto, os bancos e as instituições de crédito disponibilizaram um total de 563,5 milhões de euros em crédito ao consumo, revelam dados do Banco de Portugal divulgados nesta segunda-feira. Este valor permite elevar para mais de quatro mil milhões de euros, o montante do financiamento com essa finalidade disponibilizado no acumulado do ano.

De acordo com os dados da entidade liderada por Carlos Costa, nos primeiros oito meses do ano, os portugueses pediram um total de 4.276 milhões de euros em crédito ao consumo. Este montante é o mais elevado do histórico disponibilizado pelo Banco de Portugal, cujo início remonta ao arranque de 2013. O montante do financiamento disponibilizado entre o início de janeiro e agosto deste ano ultrapassa mesmo a totalidade do verificado naquele ano: 3.704 milhões de euros.

Face aos primeiros oito meses do ano passado, o montante de crédito ao consumo concedido este ano apresenta um crescimento de 12,88%. O aumento da concessão é transversal a todas as finalidades de crédito, mas é sobretudo no crédito para a compra de carro e nos empréstimos sem fim específico, lar, consolidado e outras finalidades, onde se inserem a aquisição de férias, por exemplo, que se regista a maior subida.

Nos primeiros oito meses deste ano, os portugueses pediram um total de 1.784 milhões de euros em empréstimos para a compra de carro e 1.784 milhões de euros em empréstimos sem finalidade específica. Ou seja, 22,48% e 9,09%, respetivamente, acima do verificado no mesmo período de 2016. Conjuntamente, estas duas finalidades representam 83% do total do crédito ao consumo disponibilizado nos primeiros oito meses do ano.

Já a categoria que inclui os cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto viram a concessão de crédito ascender a perto de 657 milhões de euros entre janeiro e agosto, 13% acima do verificado no mesmo período do ano passado. No caso do crédito pessoal com finalidade de educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamento aumentou 21,27%, este ano, mas continua a ser muito pouco representativo no “bolo” total: ascendeu este ano a 34,3 milhões de euros, 0,8% do total do crédito ao consumo concedido nos primeiros oito meses deste ano.

(Notícia atualizada às 12h45 com mais informação)

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Incêndios: relatos, desabafos e críticas nas redes sociais

  • Rita Frade
  • 16 Outubro 2017

Centenas de incêndios estão a lavrar no país, destruindo florestas, casas e vidas. Nas redes sociais multiplicam-se os relatos de situações dramáticas e muitas críticas à atuação do Governo.

Os incêndios continuam a não dar tréguas aos bombeiros e às populações, provocando a morte, de pelo menos, 31 pessoas. Siga o nosso Live Blog com todas as atualizações ao minuto.

Há uma linha de apoio gratuita e disponível todo o dia para “garantir a resposta imediata a situações que necessitem de atuação emergente e urgente”, de acordo com a Segurança Social.

O primeiro-ministro, António Costa, esteve ontem à noite na Proteção Civil a acompanhar o combate aos incêndios.

Os deputados do PSD já começaram a manifestar a sua opinião nas redes sociais:

O PNR – Partido Nacional Renovador aproveita os últimos acontecimentos para apresentar uma proposta que inclui medidas como o ” reforço da vigilância de matas recorrendo a programas de voluntariado e de juventude”.

Várias figuras públicas lamentam também o que se está a passar no país e questionam as decisões tomadas pelo governo: o Nilton, por exemplo, diz que “as instituições que nos deviam defender, como o Governo, a Proteção Civil, parecem baratas tontas que nunca viram um fogo e foram apanhadas desprevenidas pela primeira vez.”

Assunção Cristas, líder do CDS-PP, deixou também uma mensagem de apoio aos familiares das vítimas dos incêndios, na sua página de Facebook.

“Incêndio em Arouca em fase de rescaldo”, de acordo com um post feito na página de Facebook do Município de Arouca:

No Twitter, vários utilizadores criticam a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, pedindo que se demita:

Também alguns clubes de futebol manifestam o seu “apoio e solidariedade para com as famílias afetadas pelo grande flagelo dos incêndios”. É o caso do Braga:

Nas Astúrias, os incêndios estão também a deixar um rasto de destruição:

Madonna já reagiu aos incêndios em Portugal e Espanha, mostrando-se solidária com os dois povos:

Christos Stylianides, Comissário para a Ajuda Humanitária e Gestão de Crises, deixou igualmente uma mensagem de apoio a Portugal e Espanha, referindo que o “Centro de Coordenação de Resposta de Emergência da UE está a acompanhar de perto” a situação:

O Presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, deixou uma mensagem na sua conta de Twitter a pedir que a União Europeia “mobilize todos os recursos disponíveis para ajudar os cidadãos”:

Os céus de Londres são agora cor de laranja, ao que parece resultado dos incêndios em Portugal e Espanha:

Margaritis Schinas, porta-voz da Comissão Europeia, expressa, em nome de todos, o seu pesar a todos os que foram afetados pelos incêndios em Portugal e Espanha:

De Espanha chegam agradecimentos aos nossos bombeiros, pela ajuda que têm dado na luta contra aos incêndios:

António Costa está de novo na Proteção Civil, a acompanhar “a difícil situação do combate aos incêndios em todo o País”:

O PSD expressa as suas condolências “aos familiares e amigos de todas as vítimas dos incêndios”, na sua página de Facebook:

PSD, condolências, incêndios

A NASA captou imagens impressionantes dos incêndios ativos em Portugal, Galiza e Astúrias:

Nunca é demais relembrar os problemas que os incêndios podem provocar na saúde das populações. A Direção-Geral da Saúde deixa alguns avisos. Vale a pena ler:

A Guarda Nacional Republicana (GNR) apresenta também o seu “voto de pesar pelas vítimas dos incêndios”, na página de Facebook:

No Twitter continuam a surgir imagens que demonstram a destruição provocada pelos incêndios, neste caso no Parque Natural da Serra da Estrela:

Carlos Abreu Amorim‏, vice-presidente do grupo parlamentar do PSD, tem tecido ao longo do dia críticas ao primeiro-ministro, António Costa:

O dia vai longo e, infelizmente, contabilizam-se já 36 vítimas mortais. Segundo Catarina Martins, coordenadora do BE, é preciso alterar “o próprio paradigma com que temos combatido os incêndios”:

Eduardo Madeira, comediante português, deixa uma mensagem no Facebook, a pedir que… “não se esqueçam”:

Depois de dois dias intensos, os incêndios começam a dar algumas tréguas. É tempo de agradecer às populações e aos bombeiros “pelo trabalho desenvolvido”. Foi o que fez Eduardo Vítor Rodrigues, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia:

A coordenadora do BE, Catarina Martins, volta a deixar uma mensagem nas redes sociais: “O país acordou sem fogos. Não sabemos por quanto tempo. E não sem dor ou sem responsabilidade.”

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