Randstad instala centro em Portugal e procura programadores

A multinacional de recursos humanos Randstad está à procura de programadores e web developers para a Digital Factory que instalou em Portugal. O número de vagas é ilimitado.

A empresa de recursos humanos Randstad inaugurou este ano uma digital factory em território nacional, estando atualmente à procura de novos talentos para se juntarem aos mais de 400 colaboradores existentes em Portugal. Se é programador ou web developer, então este artigo é para si.

A multinacional de recrutamento e trabalho temporário está atualmente presente em 39 países. Recentemente, Portugal foi o destino escolhido pela empresa para a implementação de uma digital factory, que atua na área de produção tecnológica responsável por soluções digitais. A fábrica arrancou este ano e a equipa portuguesa está responsável por mais de 50 aplicações em produção para a Suíça, Itália, Portugal, Holanda, Bélgica e Hong Kong. No entanto, os 420 colaboradores portugueses da Randstad e as mais de 30 mil pessoas a trabalharem diretamente com os clientes parecem não ser suficientes para a empresa, que está à procura de novos talentos.

Nesta fase procuramos programadores e web developers. Temos também a possibilidade de reconverter profissionais de base tecnológica/digital em fullstack developers, para se juntarem à nossa equipa, já que temos essa experiência com o nosso programa IT Lab com resultados muito positivos”, explica Gonçalo Vilhena, CIO da Randstad Portugal.

Para a fábrica portuguesa não há um número limitado de vagas e a equipa, que conta atualmente com 80 trabalhadores, desenvolve várias iniciativas internas como hackathonsmaratonas de programação, e dias de criatividade. “A possibilidade de trabalhar com colegas de todo o mundo e de responder às especificidades de cada um dos países é o mais apelativo para a nossa equipa. Nesta fábrica respira-se digital o que permite o crescimento pessoal e profissional dos nossos talentos”, acrescenta Gonçalo Vilhena.

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Airbus planeia corte na produção do A380

A Airbus tem intenção de reduzir a produção do A380 de 12 para "seis ou sete" unidades por ano. Decisão ainda não está tomada, mas pode provocar ondas de choque em Portugal.

A Airbus tenciona cortar a produção do modelo A380 para seis ou sete aviões por ano. A intenção foi comunicada por um executivo de topo à Reuters, mas a decisão final ainda não estará tomada. O plano atualmente em vigor prevê uma produção total de 12 modelos em 2017 e oito em 2018. A empresa chegou a produzir três dezenas destes aviões num só ano.

“Acreditamos que podemos produzir seis ou sete destes aviões por ano de uma forma industrial”, disse Fabrice Bregier, diretor executivo de operações da Airbus, em entrevista à Reuters. Declarações que podem colocar em risco o futuro da produção deste avião comercial de dois andares, numa altura em que já existem no mercado alternativas de menor porte e mais eficientes.

O A380 é um avião de grande porte, com quatro motores, que terá um custo unitário a rondar os 440 milhões de dólares. Desconhece-se o impacto que esta decisão poderá ter no grupo francês Lauak, que se está a expandir no mercado português e que conta já com uma fábrica de componentes em Setúbal, preparando-se para instalar duas novas unidades em Grândola e Évora.

A Lauak produz componentes para o A380 APF, de acordo com o site do grupo, informação que o ECO confirmou junto da empresa em Portugal. No entanto, não foi possível obter um comentário oficial a esta notícia até à hora de publicação da mesma.

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Putin volta a candidatar-se ao Kremlin. Desta vez como independente

  • ECO
  • 14 Dezembro 2017

O atual presidente russo apresenta-se como candidato independente e afirma não ser da sua responsabilidade a criação de oposição política.

Vladimir Putin admitiu esta quinta-feira que irá recandidatar-se ao cargo de presidente da Rússia para as próximas eleições de março de 2018. Na conferência anual do Kremlin, o atual presidente admite concorrer novamente ao seu cargo com uma candidatura independente, e espera apoio de mais que um partido político. A notícia é avançada pelo South China Morning Post e citada pela Bloomberg.

Putin, no poder desde 1999, sustenta a apresentação de uma nova candidatura “para melhorar a qualidade de vida dos russos”, cita a mesma fonte.

Quando questionado sobre a concorrência na corrida presidencial, Vladimir Putin afirma que, embora se apresente agora enquanto candidato independente, espera um apoio das forças políticas que partilham o seu ponto de vista no que toca ao desenvolvimento do país, referiu em comunicado. Quando questionado sobre a oposição nas eleições, o atual presidente afirma que não cabe a ele criar quem lhe faça frente.

"O que de mais simples tenho a dizer é que não cabe a mim criar opositores. No entanto, devo contar-vos inesperadamente que considero que a nossa esfera política, tal como a nossa esfera económica, deve ser competitiva, e eu vou lutar por isso.”

Vladimir Putin

Presidente da Rússia

De acordo com uma sondagem publicada na passada quarta-feira pela empresa de sondagens Levada, 75% dos eleitores russos pensa em votar em Putin no próximo mês de março, apesar de ainda não terem conhecimento de quaisquer campanhas, cita o mesmo jornal.

Até agora, a apresentadora de televisão Ksenia Sobchak é a mais forte oposição à candidatura de Putin. O anterior líder da oposição, Alexei Navalny viu o fim à sua candidatura após ter sido condenado à prisão por questões, afirmou, serem politicamente motivadas.

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PIB per capita português é dos mais baixos do euro. Consumo das famílias também

  • Margarida Peixoto
  • 14 Dezembro 2017

O PIB per capita em Portugal, medido de forma a poder ser comparado com os restantes países europeus, foi de 77,3% da média. O consumo das famílias representou 81,7% da média europeia.

O PIB per capita português ficou na cauda da Europa em 2016, mostram os dados revelados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Também o consumo das famílias foi dos mais baixos do conjunto da moeda única.

Em 2016, o PIB per capita português, medido em paridades de poder de compra, representou 77,3% da média da União Europeia. Este valor revela, ainda assim, uma melhoria face a 2015, quando ficou em 76,8%. De 2015 para 2014 praticamente não tinha sido registado qualquer avanço: a melhoria foi de uma décima. No ano passado a economia portuguesa cresceu 1,5%.

Quando comparado com os restantes países do euro, Portugal fica entre os mais fracos. Aliás, o PIB per capita português, medido desta forma para que possa ser comparável, é menos de um terço do luxemburguês. É também menos de metade do irlandês.

PIB português na cauda da Europa

Fonte: INE

Também no que toca ao consumo das famílias em paridades de poder de compra (pago por si, ou que decorre de transferências das administrações públicas, como é o caso, por exemplo, da comparticipação de medicamentos) Portugal ficou abaixo da média da União Europeia, embora o valor não seja tão distante. Em 2016, as despesas de consumo final das famílias representaram 81,7% da média europeia. De entre os países com um PIB per capita superior ao português, só a Eslovénia consumiu menos: 75,9% da média.

Face a 2015, e apesar de a política de devolução de rendimentos se ter iniciado já em 2016, o consumo das famílias em paridades de poder de compra ficou praticamente inalterado (caiu uma décima). Contudo, o INE recomenda cautela nas comparações temporais, uma vez que ao longo do tempo verificaram-se “alterações de diferente natureza”, como por exemplo ao nível do cabaz de bens e serviços.

Conforme explica o INE, a despesa de consumo individual per capita “é um indicador mais apropriado para refletir o bem-estar das famílias”, enquanto o PIB per capita é sobretudo um indicador “do nível da atividade económica”. Os números mostram que “devido aos efeitos da redistribuição do rendimento” a dispersão dos valores do PIB per capita no conjunto da União Europeia é superior à dos valores do consumo das famílias.

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Santander ultrapassa BCP. Fica com Deutsche Bank na Polónia

  • ECO e Lusa
  • 14 Dezembro 2017

Espanhóis do Santander ficaram com operações do Deutsche Bank na Polónia numa aquisição avaliada em 300 milhões de euros. Para trás ficaram os bancos BCP e Commerzbank, que também analisaram negócio.

A filial do grupo Santander na Polónia, o Bank Zachodni WBK, chegou a acordo com o Deutsche Bank para comprar, por um montante estimado em 305 milhões de euros, o negócio de retalho e de banca privada do Deutsche Bank Polska. Os espanhóis ganharam a corrida ao português BCP, que também estava a analisar o negócio.

Numa informação enviada esta quinta-feira à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) espanhol, o Santander explica que o negócio exclui a carteira de hipotecas em divisas estrangeiras e inclui as ações de DB Securities do Bank Zachodni WBK.

Com esta compra, o grupo Santander “reforçará a posição do Bank Zachodni WBK como terceira entidade financeira na Polónia, com 6,8 milhões de clientes e uma quota de mercado de mais de 11,7 % em créditos e 11 % em depósitos”.

A operação, que aguarda agora a obtenção das respetivas autorizações dos reguladores do mercado e a aprovação das assembleias gerais de acionistas do Bank Zachodni WBK e do Deutsche Bank Polska, “não terá um impacto considerável sobre os recursos próprios básicos CET1 fully loaded do grupo” Santander.

Em julho passado, o presidente do BCP confirmou que o banco português também estava a analisar a compra das operações do Deutsche na Polónia, um negócio que permitiria reforçar naquele mercado, onde já detém o Millenium Bank.

“Não há qualquer decisão, nem qualquer compromisso, a não ser analisar com mais dois outros bancos” que também estão a estudar a oportunidade, referiu na altura Nuno Amado. Também o Commerzbank estava na corrida.

À venda estavam depósitos e a carteira de crédito denominados em zloty (a moeda local), o negócio de banca de investimento e corporate do Deutsche Bank.

Depois da luta pela liderança no mercado nacional, que ganhou novo capítulo com a aquisição do Popular pelo Santander, os espanhóis voltam a fazer frente ao BCP desta vez na Polónia.

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EDP Renováveis vai produzir energia no Canadá

  • Lusa e ECO
  • 14 Dezembro 2017

Sharp Hills Wind Farm é o projeto de energia eólica que a portuguesa EDP Renováveis ganhou em leilão, na região de Alberta, no Canadá.

A EDP Renováveis (EDPR) informou esta quinta-feira ter vencido um leilão de longo prazo para 284,4 megawatts (MW) na região canadiana de Alberta, segundo um comunicado divulgado através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A subsidiária EDP Renewables Canada Ltd garantiu o projeto Sharp Hills Wind Farm, cuja operação comercial deverá iniciar-se em dezembro de 2019, segundo um “Renewable Energy Support Agreement (“RESA”), para a entrega de 248,4 MW de capacidade eólica ‘onshore’”.

Segundo as condições do leilão, a eletricidade gerada neste projeto “será vendida no mercado e se o preço de mercado for inferior ao preço de referência assegurado no leilão, a diferença será garantida pela Alberta Electricity System Operator”.

No comunicado, a EDPR notou que esta vitória “reforça o seu perfil de baixo risco e a sua estratégia de crescimento baseada no desenvolvimento de projetos competitivos com visibilidade de longo‐prazo”.

A EDP já tinha revelado no mês passado que em 2018 irá construir dois parques eólicos em Portugal. Na altura, Manso Neto disse à Lusa que “o investimento é um pouco mais [do que estava previsto], para aí de 60 milhões de euros”, já que “os dois parques juntos terão cerca de 50 megawatts”. Ainda em setembro, a subsidiária da EDP ganhou também um contrato no Reino Unido que lhe vai permitir fornecer 950 MW de energia, durante 15 anos, a partir de um parque eólico no mar.

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Pensões até 857,8 euros afinal vão subir 1,8% em janeiro

  • Cristina Oliveira da Silva
  • 14 Dezembro 2017

Dados da inflação divulgados hoje permitem antecipar o aumento das pensões em janeiro. Governo projetava subida de 1,7% para reformas mais baixas mas aumento será de 1,8%. Outras pensões também sobem.

Depois de se saber que a economia tinha avançado o suficiente para dar um empurrão maior às pensões, só faltava conhecer o dado relevante da inflação para saber quanto aumentam, ao certo, as reformas em janeiro. Com os números publicados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) já é possível fazer esse cálculo.

As pensões até 857,8 euros vão ser atualizadas em 1,8%. Acima deste valor e até 2.573,4 euros, as reformas aumentam 1,3%. O aumento deverá rondar 1,05% para pensões mais altas, até pelo menos 5.146,8 euros. Os aumentos aplicam-se a pensões atribuídas há mais de um ano.

A atualização anual das pensões depende do PIB e da variação média dos últimos 12 meses do Índice de Preços no Consumidor (IPC), sem habitação, disponível no final do ano anterior. Este valor situa-se nos 1,33%, de acordo com os dados do INE publicados hoje.

Num cenário em que a taxa de crescimento médio anual do PIB nos últimos dois anos (terminados no terceiro trimestre) se situa entre 2% e 3%, a atualização das pensões ganha um impulso maior. Tal como o Indexante dos Apoios Sociais (IAS).

No caso de pensões até dois IAS, diz a regra que a atualização corresponde ao IPC acrescido de 20% da taxa de crescimento real do PIB, com o limite mínimo de 0,5 pontos percentuais acima do valor do IPC. Portanto, reformas até 857,8 euros (contando já com o IAS atualizado) sobem 1,8%. Pensões superiores e até 6 IAS — 2.573,4 euros — sobem ao nível da inflação (1,3%). Acima desta valor, a lei prevê aumentos ao nível do IPC deduzido de 0,25 pontos percentuais, rondando assim os 1,05%. Porém, a lei de atualização das pensões também prevê que reformas acima de 12 IAS — cerca de 5.147 euros em 2018 — atribuídas ao abrigo de regras anteriores fiquem congeladas.

Há ainda outra norma a ter em conta na hora de calcular os aumentos, e que influencia as pensões de valor próximo dos limites dos escalões. De acordo com a lei, uma pensão no segundo escalão não pode ter um aumento menor do que a subida máxima prevista para o primeiro escalão. E no terceiro escalão, não pode ter uma subida inferior à atualização máxima do segundo. Portanto, há um conjunto de pensões no segundo e no terceiro escalões que acabarão por ter aumentos superiores ao que resultaria da aplicação das taxas.

Ainda que as pensões aumentem em janeiro, os reformados podem vir a sentir uma redução do rendimento mensal, conforme já avisou a Segurança Social em carta. Isto porque, em 2018, o subsídio de natal volta a ser pago por inteiro no final do ano — este ano, metade da prestação foi paga ao longo dos doze meses. Com o fim dos duodécimos, os pensionistas recebem menos em termos mensais mas recuperam o valor no final do ano. Em termos anuais, saem a ganhar tendo em conta os aumentos projetados.

Pensões também podem subir em agosto

Os dados do INE acabam assim por superar, em 0,1 pontos percentuais, as projeções iniciais do Governo para o aumento das pensões. Quando estimava aumentos entre 0,95% e 1,7%, o Executivo apontava para uma despesa de 357 milhões de euros em 2018. Falta saber qual o gasto projetado face aos novos valores.

Por outro lado, a despesa com o aumento extra de agosto também poderá ser ajustada face aos 35,4 milhões de euros projetados. É que, nesse mês, os pensionistas com reformas mais baixas voltam a ser aumentados, mas apenas para garantir que, contando com a atualização de janeiro, ficam a ganhar pelo menos 6 ou 10 euros. Portanto, quem, no conjunto das suas pensões, tem atualizações superiores a estes valores em janeiro, já não tem aumento em agosto. Em janeiro a atualização é feita por pensão, mas em agosto é por pensionista, ou seja, tendo em conta todas as reformas que a mesma pessoa recebe.

O aumento até seis euros aplica-se a quem teve pelo menos uma pensão atualizada entre 2011 e 2015; nos restantes casos a referência são os dez euros. Com os aumentos previstos para janeiro, um reformado que seja abrangido pela regra dos 10 euros só terá aumento em agosto se tiver pensões até cerca de 555 euros, porque acima deste valor já consegue um aumento daquele nível em janeiro.

(notícia atualizada às 13:01)

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Metainformação, o que é?

  • ECO
  • 14 Dezembro 2017

No 'Que número é este?' desta semana, falamos de metainformação, uma espécie de ficha técnica das estatísticas.

Descreve os dados e a maneira como são produzidos e, por isso, é uma espécie de ficha técnica das estatísticas. Perceba exatamente o que é a metainformação no ‘Que número é este?’ desta semana. Veja o vídeo:

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Revista de imprensa internacional

  • ECO
  • 14 Dezembro 2017

Santander morde banca polaca e, mordida pela derrota, May prepara-se para cimeira em Bruxelas. Igualmente movidos pelo fracasso, republicanos fecham, por fim, acordo sobre reforma fiscal.

Sophia Amoruso já não é desagradável. A fundadora da conhecida (e, por esta altura, falida) marca Nasty Gal tem um novo projeto e já conseguiu investimento. Do outro lado do oceano, o banco Santander morde a banca polaca e mordida pela derrota, May regressa a Bruxelas para falar sobre um divórcio que será levado ao parlamento britânico antes de ser final. Igual prova de que um fracasso é o primeiro passo para a recuperação é a chegada a um acordo sobre a reforma fiscal pelos republicanos no capitólio norte-americano, que por estes dias andam feridos com a vitória de um democrata no Alabama. A gigante Alibaba aperta a mão à NBC e à Sony, levando K e Rick Deckard mais rápido do que nunca à China.

El País

Santander compra negócio do Deutsche Bank na Polónia

305 milhões de euros. É esse o montante que o banco Santander vai dar pelo negócio do Deutsche Bank na Polónia. A compra anunciada esta quinta-feira inclui a atividade de pequenas e médias empresas, a unidade de gestão de ativos e o negócio de banca comercial e privada. Fora da transação fica a carteira de hipotecas em moeda estrangeira. O banco liderado por Ana Botín pretende, deste modo, reforçar a posição da sua subsidiária polaca como principal entidade bancária privada do país, com 6,8 milhões de clientes.

Leia a notícia completa no El País (acesso livre / conteúdo em espanhol).

BBC News

Derrotada, May prepara-se para reunião em Bruxelas

Depois de ter sido derrotada na votação no parlamento britânico que acabou por definir que o acordo para o Brexit terá de ser aprovado pelos deputados antes de passar a lei, Theresa May regressa, esta quinta-feira, a Bruxelas. Nos próximos dias, as negociações devem concentrar-se no futuro acordo comercial a adotar após a concretização do divórcio.

Leia a notícia completa na BBC News (acesso livre / conteúdo em inglês).

Financial Times

Republicanos já acordaram reforma fiscal

No rescaldo da vitória de um democrata num estado tradicionalmente conservador, os republicanos do Senado e da Câmara dos Representantes uniram-se e fecharam, por fim, o acordo sobre a reforma fiscal. O projeto inclui agora, por exemplo, a redução da carga fiscal para empresas de 35% para 21%. O líder dos republicanos no Senado já confirmou que estão assegurados votos suficientes para que a proposta seja aprovada — um resultado que simbolizaria a primeira grande vitória legislativa da presidência de Donald Trump.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado / conteúdo em inglês).

Bloomberg

Alibaba aperta as mãos da NBC e da Sony

O Youku Tudou, serviço de streaming de vídeo da chinesa Alibaba, acaba de fechar um acordo de licenciamento de conteúdo com a NBC Universal e com a Sony Pictures Television. A operação reflete o investimento da gigante no aprofundamento da sua presença no mercado do entretenimento chinês. O acordo implica a disponibilização de centenas de filmes destes estúdios e o aceleramento da chegada dos novos sucessos à China, como “Blade Runner 2049” de Denis Villeneuve (2017).

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado / conteúdo em inglês).

The Wall Street Journal

Depois de Nasty Gal, Amoruso já tem novo projeto… e investimento

Depois de, em novembro do ano passado, ter declarado a falência da sua conhecida loja de roupa, Nasty Gal, Sophia Amoruso olha sorridente para o futuro. A empresária tem um novo projeto e já levantou 3,1 milhões de euros (pouco mais de 2,6 milhões de euros) em investimento. A nova marca, Girlboss, foi criada, na verdade, há três anos, com o lançamento do sucesso literário com o mesmo nome. A Girlboss é uma companhia focada na redefinição do significado do sucesso no feminino.

Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso livre / conteúdo em inglês).

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Rating: DBRS revela avaliação de Portugal a 20 de abril

  • Margarida Peixoto
  • 14 Dezembro 2017

O calendário de avaliação da agência de notação financeira que manteve a dívida portuguesa elegível para o acesso a programa de compras do BCE já foi revelado. Abril e outubro são os meses chave.

Marque na agenda: 20 de abril de 2018 será outro dia importante para a economia portuguesa e para os investidores em dívida pública nacional. A agência de notação de crédito DBRS, que segurou os soberanos portugueses com grau de investimento mesmo durante a crise, vai revelar a sua avaliação sobre a economia nacional. O calendário foi publicado esta quinta-feira.

De acordo com os regulamentos europeus, as agências de rating têm de revelar antecipadamente em que dias preveem pronunciar-se sobre o risco de crédito dos países. A DBRS revelou esta manhã as datas: Portugal terá resultados da primeira avaliação a 20 de abril e tem prevista outra avaliação para 12 de outubro.

A DBRS foi a agência de notação financeira que permitiu que Portugal se continuasse a financiar junto do Banco Central Europeu durante a crise, uma vez que as restantes três agências relevantes para as regras do BCE (Moody’s, Standard&Poor’s e Fitch) classificaram nessa altura a dívida soberana portuguesa como investimento especulativo, ou “lixo”. Recentemente a agência admitiu analisar a melhoria do rating na próxima ação sobre o país.

Entretanto, a S&P foi a primeira das três grandes agências a recolocar a dívida portuguesa com grau de investimento, a 15 de setembro. Esta sexta-feira será a vez de a Fitch se pronunciar e a expectativa é que a agência melhore a sua notação para Portugal, tirando também o país do lixo.

Consulte aqui o calendário de publicação das avaliações da DBRS para os soberanos europeus, no próximo ano.

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Rui Rio recebe 1.500 euros mensais da Ordem dos Contabilistas para ser vice da Assembleia Geral

  • ECO
  • 14 Dezembro 2017

Rui Rio, candidato à liderança do PSD, tem um vencimento mensal da Ordem dos Contabilistas para ser vice-presidente da Assembleia Geral. É caso único, avança o Observador.

Rui Rio, candidato à presidência do PSD, tem um vencimento mensal de 1.500 euros brutos da Ordem dos Contabilistas Certificados, como vice-presidente da Assembleia Geral, revelou esta quinta-feira o Observador. O caso é único entre as Ordens e até entre as grandes empresas cotadas, diz o jornal. Por exemplo, o presidente da mesa da Assembleia Geral da Galp recebe três mil euros, mas por ano.

O jornal digital conta que nos últimos dois anos Rui Rio conduziu cinco reuniões da Ordem. Contactado, o ex-presidente da Câmara do Porto confirmou que recebe mensalmente 960 euros líquidos da Ordem desde que deixou a autarquia, bem como a compensação pela perda de pensões políticas.

Fonte oficial da candidatura de Rio lembrou que o social-democrata “exerceu este lugar a título completamente gratuito durante oito anos”, mas que passou a ter um vencimento mensal quando deixou a liderança da Câmara do Porto. “Não via razão para continuar a não receber”, disse.

Também Manuel Delgado, eurodeputado do PS, tem vencimento mensal: recebe dois mil euros brutos como presidente da Assembleia Geral. “Não é um valor elevado”, reagiu, ao Observador.

A revisão dos salários pagos pela Ordem — que atingem os 10 mil euros no caso de bastonário, embora a atual bastonária interina tenha optado por manter o salário de vice-presidente — é um dos pontos que tem animado a campanha para as eleições internas.

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Netflix: E as séries mais vistas de 2017 foram…

  • ECO + BONS RAPAZES
  • 14 Dezembro 2017

A Netflix decidiu olhar para os últimos 12 meses e fazer uma lista (aliás, várias) com as séries mais vistas em 2017, para além de recolher alguns dados bastante interessantes.

Balanços: começa a chegar a altura deles. A Netflix decidiu olhar para os últimos 12 meses e fazer uma lista (aliás, várias) com as séries mais vistas em 2017, para além de recolher alguns dados bastante interessantes.

Os mais de 109 milhões de utilizadores, consumiram uma média de 140 milhões de horas de conteúdos Netflix por dia (!) – ou seja, mais de mil milhões de horas por semana. Por aqui, fazemos obviamente mea culpa… Dos 190 países com utilizadores do serviço de streaming, o México foi o que registou maior número de visualizadores por dia. Segundo consta, o utilizador comum da Netflix viu aproximadamente 60 filmes ao longo de 2017. Há registo de um tipo que viu o filme Piratas das Caraíbas – A Maldição do Pérola Negra uma vez por dia durante 465 dias (tendo, naturalmente, começado ainda em 2016).

A Netflix pegou nas séries mais vistas de 20177 e dividiu-as em quatro categorias: as séries mais devoradas, as mais saboreadas, as que mais nos fizeram fazer batota, e as que mais nos juntaram. Ora vejam – e digam se estão de acordo!

Séries que devorámos em 2017

(Tão boas que nos fizeram dizer “só mais um”)

  1. American Vandal
  2. Suburra: Blood on Rome
  3. Gilmore Girls: A Year in the Life
  4. 3%
  5. 13 Reasons Why
  6. Marvel’s Iron Fist
  7. Anne with an E
  8. Ingobernable
  9. Travelers
  10. The Keepers

Séries que saboreámos em 2017

(Tão boas que investimos o nosso tempo a apreciá-las)

  1. The Crown
  2. Neo Yokio
  3. A Series of Unfortunate Events
  4. GLOW
  5. Friends from College
  6. Ozark
  7. Big Mouth
  8. Ultimate Beastmaster
  9. Dear White People
  10. Disjointed

Séries que nos levaram a fazer batota em 2017

(Tão boas que as vimos sem esperar por aqueles de quem mais gostamos)

  1. Orange is the New Black
  2. Stranger Things
  3. Narcos
  4. 13 Reasons Why
  5. Ozark
  6. Marvel’s The Defenders
  7. MINDHUNTER
  8. Marvel’s Iron Fist
  9. Black Mirror
  10. Grace & Frankie

Séries que nos juntaram

(Tão boas que se tornam um “affair” de família)

  1. Stranger Things
  2. A Series of Unfortunate Events
  3. 13 Reasons Why
  4. Fuller House
  5. Gilmore Girls: A Year in the Life
  6. Trollhunters
  7. Chef’s Table
  8. Voltron
  9. Anne with an E
  10. One Day at a Time

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