MLGTS apoia venda de participação da EDP Renováveis à CTG
A EDP Renováveis vendeu à China Three Gorges (CTG) a sua participação minoritária num portfólio de energia eólica de 422 megawatts. Uma operação que foi feita com a ajuda da MLGTS.
A EDP Renováveis vendeu a uma empresa detida pela China Three Gorges (CTG) a sua participação minoritária num portfólio de energia eólica de 422 megawatts localizado em Portugal, por 248 milhões de euros — uma venda que foi realizada com o apoio da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva (MLGTS). Esta operação já estava prevista aquando da privatização da EDP, em 2011.
“A Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva (MLGTS), através da equipa liderada pelo sócio Ricardo Andrade Amaro, com participação da advogada sénior Diana Ribeiro Duarte e do associado Pedro Capitão Barbosa, assessorou o grupo EDP na conclusão da venda de uma participação minoritária em ativos eólicos portugueses à entidade participada pelo seu acionista de referência, China Three Gorges (CTG)”, de acordo com um comunicado da firma de advogados.
De acordo com o comunicado enviado à CMVM, a participação em causa era de “49% do capital social e suprimentos relativos a um portfólio de energia eólica”, que passa a pertencer à empresa ACE Portugal Sàrl. A ACE Portugal Sàrl pertence a uma entidade participada pela China Three Gorges, a principal acionista da EDP.
"A Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva (MLGTS), através da equipa liderada pelo sócio Ricardo Andrade Amaro, com participação da advogada sénior Diana Ribeiro Duarte e do associado Pedro Capitão Barbosa, assessorou o grupo EDP na conclusão da venda de uma participação minoritária em ativos eólicos portugueses à entidade participada pelo seu acionista de referência, China Three Gorges (CTG).”
O comunicado revelou que esta venda, no valor de 248 milhões de euros, se insere “no contexto da parceria estratégia de dois mil milhões estabelecida em dezembro de 2011” entre a EDP e a CTG. De acordo com a MLGTS, “o assessor financeiro da EDP nesta transação foi o Millennium Investment Banking. A CTG foi assessorada na área financeira pelo Banco BPI e na área jurídica pela Serra Lopes, Cortes Martins”. A equipa da Serra Lopes Cortes Martins envolvida foi liderada pelo sócio Rafael Lucas Pires e contou com os associados Alexandra Martins e Pedro Silveira Borges.
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