Nowo já chega a todo o país. Basta ter internet para ligar a nova box

A nova box funciona em todo o continente e em países da União Europeia, desde que exista uma ligação à internet. Entre os canais premium que se podem subscrever está a Eleven Sports.

A Nowo chega finalmente a todo o país. A empresa portuguesa de telecomunicações lançou um serviço IPTV, onde os clientes só precisam de ter ligação à internet para aceder aos conteúdos, independentemente da rede da operadora.

É uma box que funciona em todo o território continental e liga-se por Wi-Fi ou por Ethernet. Chega um ano depois do lançamento da Nowo TV, e oferece o serviço de televisão “fora da sua zona de cobertura atual, passando a ser uma opção para cada vez mais portugueses”, diz Jorge Rodrigues, Chief Marketing Officer da Nowo, citado em comunicado.

Segundo Jorge Rodrigues, os clientes podem “levar consigo a sua experiência de TV quando viajam em Portugal ou num país da União Europeia”. A nova box vem com as funcionalidades de gravação automática dos últimos sete dias de programação, gravação avançada, duplo ecrã, videoclube, recomendações e área de subscrições. Quem quiser comprar este equipamento terá de gastar 79,99 euros.

Um dos canais premium disponíveis para subscrição é a Eleven Sports, com quem a Nowo assinou este ano um acordo. A operadora vai distribuir o conteúdo comprado pela empresa britânica em Portugal.

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Um em cada quatro americanos apagou o Facebook do telemóvel

Após o escândalo Cambridge Analytica, vários utilizadores americanos tomaram medidas contra o uso da rede social. 26% optou mesmo por desinstalar a aplicação.

As consequências do caso Cambridge Analytica continuam a ser muitas para o Facebook. De acordo com uma pesquisa, após esse escândalo, os utilizadores da rede social adotaram várias medidas para reduzir a utilização da aplicação, sendo que 26% dos inquiridos acabaram mesmo por desinstalá-la do smartphone, avança o Business Insider (conteúdo em inglês).

O Pew Research Center entrevistou mais de 4.500 utilizadores americanos após o escândalo do uso indevido de dados, concluindo que 54% ajustou as configurações de privacidade, enquanto 42% fez uma pausa na utilização do Facebook durante várias semanas. O mais surpreendente é que mais de um em cada quatro americanos (26%) acabou mesmo por excluir a aplicação.

Para além destes resultados, a pesquisa divulgada esta quarta-feira mostrou ainda que a cobertura noticiosa que tem sido feita pode afetar ainda mais a empresa fundada por Mark Zuckerberg.

A rede social esteve no centro de uma polémica internacional com a empresa Cambridge Analytica, acusada de ter recuperado dados de milhões de utilizadores sem o seu consentimento, com o objetivo de elaborar um programa informático destinado a influenciar o voto dos eleitores, favorecendo a campanha de Donald Trump.

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Portaria com descontos nos passes sociais assinada hoje com efeitos a 1 setembro

  • Lusa
  • 6 Setembro 2018

A entrada em vigor destes novos descontos nos passes sociais, alargados a todos os alunos, está prevista para o início do ano letivo. 

A portaria relativa aos novos descontos nos passes sociais para crianças e adolescentes foi assinada esta quinta-feira pelo Ministério das Finanças e terá efeitos a 1 de setembro, disse fonte oficial à Lusa.

A entrada em vigor destes novos descontos nos passes sociais, alargados a todos os alunos, mesmo os de famílias que não têm dificuldades económicas, está prevista para o início do ano letivo.

Segundo noticiou esta quinta-feira a TSF, o facto de a regulamentação desta matéria ainda não estar pronta tem “prejudicado milhares de famílias”, uma vez que as empresas de transportes “não sabem o que dizer aos pais” que se dirigem às bilheteiras para comprar o passe “[email protected]”, para crianças e adolescentes entre os 4 e os 18 anos.

A portaria relativa a este assunto foi hoje assinada pelo Ministério das Finanças com efeitos a 1 de setembro”, disse à Lusa o Ministério das Finanças, quando questionado sobre o assunto. De acordo com o calendário escolar do ano letivo 2018-2019, as atividades letivas dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e do ensino básico e secundário arrancam entre 12 e 17 de setembro.

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Criação de emprego dá mais 500 milhões de euros à Segurança Social

O relatório do CFP aponta para uma "situação financeira favorável" na Segurança Social até junho. Despesa com pensões antecipadas cresce acima do previsto, mas faltam dados para perceber porquê.

A receita da Segurança Social com contribuições cresceu 502 milhões de euros no primeiro semestre deste ano face ao mesmo período do ano anterior. Esta subida resultou mais do aumento do número de pessoas a fazer descontos do que do valor das contribuições que são entregues todos os meses aos cofres da Previdência. Isto significa que a principal receita da Segurança Social está a ser mais beneficiada pela criação de postos de trabalho do que pelos salários que são pagos pelas empresas.

“A receita de contribuições e quotizações permanece como a principal rubrica explicativa para a evolução da receita efetiva, tendo aumentado 6,8% (+502 milhões de euros) em termos homólogos, o que compara com um crescimento previsto de 5,1% no Orçamento da Segurança Social para 2018“, diz o relatório do Conselho de Finanças Públicas (CFP) que analisa a execução orçamental da Segurança Social e da Caixa Geral de Aposentações no primeiro semestre de 2018, publicado esta quinta-feira.

A explicar esta evolução podem estar duas razões: ou há mais pessoas a descontar ou o valor dos descontos feitos é maior. Os dados avançados pela instituição presidida por Teodora Cardoso mostram que é no aumento do emprego que está a principal explicação.

“A informação divulgada mensalmente pelo Banco de Portugal sobre a evolução do número médio de beneficiários com remuneração declarada aponta para um aumento homólogo de 4,1% até junho e de 1,4% para as remunerações médias declaradas no mesmo período“, acrescenta a instituição. Ou seja, o aumento do emprego teve um contributo cerca de três vezes maior do que o das remunerações para engordar a principal fonte e receita da Segurança Social.

No segundo trimestre, existiam em Portugal 4.874,1 mil pessoas empregadas, mais 113,7 mil do que um ano antes, o que equivale a um aumento de 2,4% no número de pessoas a trabalhar. Os descontos são feitos pelos trabalhadores e pelas entidades empregadoras mensalmente e correspondem a uma percentagem do salário bruto.

"A evolução da despesa com pensões observada no primeiro semestre de 2018 reflete essencialmente a redução do número médio de pensões e a alteração do modelo de pagamento do subsídio de Natal.”

Conselho de Finanças Públicas

Com o total de receitas a crescer 277 milhões de euros face ao verificado no período homólogo e as despesas a subirem apenas 98 milhões de euros, o saldo da Segurança Social fechou o primeiro semestre em 1.765 milhões de euros, acima dos 903 milhões previstos pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Trata-se de uma “situação financeira favorável” no primeiro semestre, afirma o CFP.

No entanto, no que toca à despesa, a instituição alerta para a existência de um fator temporário que beneficia as contas na primeira metade do ano. “A evolução da despesa com pensões observada no primeiro semestre de 2018 reflete essencialmente a redução do número médio de pensões e a alteração do modelo de pagamento do subsídio de Natal”, que deixa de ser pago em duodécimos e passa a ser pago integralmente no últimos trimestre do ano. O aumento extraordinário das pensões terá também impacto nas contas a partir de agosto. A despesa com pensões recuou 1%, ao passo que o Orçamento da Segurança Social aponta para um aumento de 4,2%. Também os gastos com subsídio de desemprego estão em queda: a Segurança Social gastou menos 6,7%, mas o plano para o conjunto do ano prevê um aumento de 3%.

O relatório do CFP revela ainda um crescimento das despesas com pensões antecipadas por desemprego de 15,8% face ao período homólogo, quase o dobro do previsto para 2018 (8,7%. No entanto, a instituição não consegue avançar com uma explicação. Ou seja, não tem dados para saber se este aumento de gastos resulta de um crescimento do número de pessoas que recorre à reforma antecipada por motivo de desemprego, ou se decorre do valor das pensões atribuídas a estes casos.

“Apesar de o CFP ter solicitado à Segurança Social informação regular sobre a evolução dos pensionistas por regime (total e novos) e das respetivas pensões médias, esta informação não tem sido disponibilizada desde fevereiro de 2013. Assim, não é possível decompor a variação das pensões antecipadas entre efeito preço e volume”, lamenta a instituição liderada por Teodora Cardoso.

Os dados do relatório excluem os efeitos das transferências e subsídios do Fundo Social Europeu (FSE) e Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas (FEAC), neutralizando o seu efeito sobre o saldo deste sistema, à semelhança do que sucede em contas nacionais. Daí as diferenças face aos dados já publicados na síntese de execução orçamental da Direção-Geral do Orçamento (DGO) e pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS) no sítio da Segurança Social.

Subscritores da CGA em mínimo de 20 anos

A Caixa Geral de Aposentações viu o seu número de subscritores continuar na trajetória de redução que se verifica desde 2005, atingindo agora o número mais baixo em pelo menos 20 anos. Até ao final de junho, havia 479.758 aposentados na CGA enquanto o número de subscritores caiu para os 448.884. Em 2005, a CGA foi encerrada a novos subscritores, tendo desde 2015 começado a registar um diferencial negativo entre o número de aposentados e dos subscritores que contribuem para o sistema.

No entanto, a CGA continua a registar um excedente orçamental. O Orçamento do Estado para 2018 prevê que, neste ano, o subsistema de pensões tenha um défice de 42 milhões de euros, mas no primeiro semestre o excedente atingiu os 78 milhões: isto explica-se pela mudança no modelo de pagamento do subsídio de Natal. Com a transferência para os pensionistas do subsídio de férias, em julho, e do de Natal, em dezembro, poder-se-á comparar o valor final com o objetivo estabelecido.

No mesmo relatório, o Conselho das Finanças Públicas (CFP) assinala ainda que a comparticipação do Orçamento do Estado para assegurar o equilíbrio financeiro da CGA foi inferior ao registado no período homólogo. Na primeira metade do ano, foi transferida uma verba de 2.080 milhões de euros para o sistema, um valor semelhante ao do mesmo período no ano anterior, quando este ano se prevê que a despesa com a CGA aumente 4%. “À semelhança do que sucedeu no ano anterior, é expectável que o ritmo de crescimento desta transferência aumente no segundo semestre, em função da também esperada aceleração da despesa com pensões”, lê-se no relatório.

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Senhorios pedem “tréguas” à ofensiva fiscal lançada pelo Governo

A Associação Lisbonense de Proprietários diz que está na altura de Governo dar tréguas à "ofensiva" fiscal que tem lançado sobre o setor e sugere uma série de medidas de alívio para o OE2019.

Com a discussão do Orçamento do Estado para 2019 à porta, a Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) pede “tréguas” à ofensiva que, diz, tem sido lançada pelo Governo sobre o imobiliário e propõe “um pacote de medidas transversais de alívio fiscal”.

“A situação de emergência que se vive tanto na habitação como no arrendamento não pode excluir e hostilizar os donos dos imóveis”, defende, em comunicado, a associação que representa mais de dez mil proprietários urbanos à escala nacional. A ALP sublinha, nesse sentido, que os senhorios devem ser considerados “parte da solução” e não do problema “que está criado”, pelo que sugere a adoção de uma série de medidas em sede de IRS, IMI e AIMI.

Entre estas propostas, está a redução da taxa liberatória dos rendimentos prediais em três pontos percentuais por cada ano de vigência de um contrato de arrendamento (com duração até cinco anos) e a fixação de uma taxa liberatória de 10% para todos os contratos de arrendamento celebrados com prazo superior a seis anos. “Acredita a ALP que a implementação desta medida de discriminação fiscal positiva levaria muitos proprietários a recuperar a confiança no mercado de arrendamento tradicional, reforça a entidade.

Além disso, os senhorios pedem a “dedução total do valor do IMI e Taxas Municipais” (no caso dos imóveis usados para arrendamento tradicional) em sede de “dedução à coleta e não ao rendimento”, bem como o aumento das deduções das despesas implicadas no mobiliário, eletrodomésticos e juros e amortizações de empréstimos para obras nos imóveis.

Quanto ao IMI, a ALP exige também a fixação de uma taxa única de 0,1% a aplicar em todo o país, de modo a colocar um ponto final à “discricionariedade praticada pelos distintos municípios”. Os proprietários defendem ainda a “imediata extinção” do Adicional ao IMI, de modo a repor a “justiça fiscal” e a “normalidade no mercado imobiliário”.

Por último, entre as propostas da associação consta ainda a reivindicação de que todos os contratos de arrendamento com rendas congeladas ou que se tenham tornados vitalícios desfrutem de “isenção total de IRS e IMI”, de modo a “compensar a escandalosa transferência da função social que é do Estado para os proprietários privados”.

Recorde-se que, em abril, o Governo anunciou que os inquilinos com 65 ou mais anos e as pessoas portadoras de deficiência superior a 60% vão ter direito à renovação garantida do contrato de arrendamento. No âmbito da Nova Geração de Políticas de Habitação (NGPH), o Executivo propôs ainda que o Estado atribua um subsídio de renda aos inquilinos nesta condições que não consigam suportar as rendas atualizadas. Neste pacote, estão incluídos vários outros programas, como o do arrendamento acessível.

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Sara Sampaio perde a chuteira na estreia do BPI pela Seleção. Veja o vídeo da campanha

  • Rita Frade
  • 6 Setembro 2018

Para marcar a estreia, esta quinta-feira, como Patrocinador Oficial das Seleções, o BPI produziu um anúncio que tem como protagonista Sara Sampaio. O filme recria a conhecida história da "Cinderela".

Sara Sampaio está de regresso aos ecrãs dos portugueses num anúncio que marca a estreia do BPI como Patrocinador Oficial das Seleções. O pontapé de saída da campanha acontece em dia de jogo particular entre Portugal, campeão da Europa, e a Croácia, derrotada na final do Mundial frente à França.

No filme publicitário, a modelo portuguesa transforma-se na “Cinderela” do mundo do futebol, onde o tão conhecido sapatinho de cristal é substituído por uma chuteira, que passa de mão em mão até que seja encontrado o pé certo para a calçar.

Para além de Sara Sampaio, o anúncio conta, ainda, “com a participação de várias personalidades do futebol, como João Vieira Pinto e Pauleta, e de outras pessoas ligadas à Federação Portuguesa de Futebol, que trabalham em diversas atividades realizadas na Cidade do Futebol“, diz o banco liderado por Pablo Forero em comunicado.

O BPI assinou, em julho, um acordo com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF), substituindo, assim o Novo Banco no apoio à seleção nacional.

O banco de capitais espanhóis é também patrocinador oficial das seleções A masculinas e femininas e da seleção sub21, bem como da 1ª Liga de futebol feminino, a chamada “Liga BPI”.

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SIBS e Euronet em negociações. Fim das comissões nos levantamentos à vista?

  • ECO
  • 6 Setembro 2018

A empresa que gere o Multibanco diz estar em negociações com a Euronet com vista a encontrarem "modelos de colaboração". Em causa poderá estar o fim das comissões nos levantamentos na Euronet.

A cobrança de comissões na utilização de cartões duais na rede Euronet poderá vir a acabar. O Público (acesso condicionado) avança que a Euronet está em conversações com a SIBS de forma a evitar que alguns cartões duais (simultaneamente de débito e de crédito) assumam apenas a opção de levantamento a crédito, o que implica o pagamento comissões.

Foi no final de julho que a polémica em torno da cobrança de comissões pela utilização de cartões duais na rede Euronet estalou. Na altura, a rede esclareceu que em Portugal, os cartões de dupla funcionalidade (crédito e débito) são emitidos e reconhecidos como cartões de crédito “pelos formatos de cartões internacionais”, razão que justificava a cobrança pelos bancos de comissões na utilização deste tipo de cartões, o que estava a surpreender muitos consumidores.

Na altura, a Euronet disse que para que essa situação não acontecesse seria necessário que os ATM da sua rede estivessem conectados aos da rede Multibanco, adiantando ainda já ter feito pedidos nesse sentido que não foram correspondidos pela SIBS. Em reação, a empresa que gere a rede Multibanco negou a existência deste tipo de pedido.

A SIBS confirma agora “a existência, atualmente, de conversações com a Euronet no sentido de se estudarem possíveis modelos de colaboração”, segundo avança o Público, nesta quinta-feira. Mas não é concretizado com mais pormenor o que está a ser negociado.

O ECO contactou fonte oficial da Euronet com vista a confirmar se de facto aquilo que está a ser negociado é ou não uma eventual ligação da sua rede à da SIBS e a possibilidade de a cobrança das comissões nos cartões duais ter um fim à vista. É aguardada ainda uma reação da empresa.

Entretanto, em resposta ao ECO, a SIBS adiantou que a “Euronet deu início ao seu processo” para aderir ao Scheme MB, mecanismo que “permite que os cartões com a marca MB realizem levantamentos de dinheiro e o pagamento de compras nos terminais aceitantes nas mesmas condições em toda a Zona Euro”. Segundo a SIBS, esse “processo está a decorrer de forma regular”.

(Notícia atualizada às 19h06 com informação disponibilizada pela SIBS)

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Taxify segue os planos da Uber. Vai lançar serviço de scooters elétricas

A plataforma de transportes planeia expandir o Bolt de Paris para outras cidades europeias. Uma viagem com as scooters elétricas vai custar 15 cêntimos por minuto.

Depois da Uber anunciar que planeia focar-se mais em transportes elétricos, a plataforma de transporte pessoal estónia Taxify expande-se para as scooters elétricas. O novo serviço chama-se Bolt, e é lançado esta quinta-feira em Paris.

A empresa está a planear disponibilizar o serviço também noutras cidades europeias e australianas, onde a app já é utilizada, de acordo com a TechCrunch (acesso livre/conteúdo em inglês). Existem alguns mercados onde a plataforma está bloqueada, devido a regulamentações sobre transportes, como Espanha e Alemanha, onde querem agora entrar.

“Uma em cinco viagens da Taxify são de menos de três quilómetros, que é a distância perfeita para percorrer com uma scooter elétrica”, disse o CEO e co-fundador da Taxify, Markus Villig, citado pela TechCrunch.

Uma viagem com a Bolt vai custar 15 cêntimos por minuto, mas tem uma tarifa mínima de um euro por cada deslocação.

A app deste novo serviço da Taxify, que está em Portugal, funciona como outras do mesmo tipo, ao fazer o scan de um código QR a scooter é desbloqueada.

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Farfetch vai para a bolsa avaliada em quatro mil milhões de euros. Vale mais do que o BCP

Se alcançar o objetivo definido para a entrada em bolsa, a Farfetch ficará avaliada em quase quatro mil milhões de euros, mais do que vale, atualmente, o BCP.

A Farfetch prepara-se para entrar em bolsa e já definiu um intervalo de preços para as ações que pretende vender. Se alcançar o objetivo definido, a empresa criada pelo português José Neves entrará na bolsa de Nova Iorque avaliada em quatro mil milhões de euros, mais do que vale, atualmente, o BCP.

A empresa de moda de luxo pretende vender um total de 37,5 milhões de ações, que representam cerca de 11% do total de 285.280.580 ações da empresa. Cada um destes títulos será vendido por um valor que irá ficar entre os 15 e os 17 dólares.

Assumindo o ponto médio deste intervalo, de 16 dólares, a Farfetch ficará avaliada em 4,56 mil milhões de dólares (o equivalente a 3,92 mil milhões de euros) com a venda destas ações. No melhor dos cenários, em que todas as ações são vendidas por 17 dólares, a empresa ficará avaliada em 4,84 mil milhões de dólares (mais de 4,16 mil milhões de euros).

Se a Farfetch entrasse na bolsa de Lisboa, ficaria de imediato na liga das maiores cotadas, superando mesmo o BCP, que atualmente tem uma capitalização bolsista de 3,78 mil milhões de euros. Acima, só a Galp (12,9 mil milhões), EDP (12 mil milhões), Jerónimo Martins (7,8 mil milhões) e EDP Renováveis (7,2 mil milhões).

Farfetch pode valer mais de 4 mil milhões de euros

Capitalização bolsista das maiores cotadas de Lisboa e da Farfetch, assumindo um cenário em que todas as ações são vendidas ao preço máximo de 17 dólares. Valores em milhões de euros

A avaliação que a colocação em bolsa permite fazer da Farfetch está em linha com o que era antecipado pelo mercado, em torno dos cinco mil milhões de dólares. Atualmente, antes da entrada em bolsa, a empresa vale cerca de 1,5 mil milhões, depois de sucessivas rondas de financiamento.

A Farfetch estima que o encaixe líquido com esta operação ascenda a 446,5 milhões de dólares, “assumindo que as ações serão vendidas no ponto médio do intervalo de preços do IPO, de 16 dólares, mas também descontando os custos da admissão ao mercado”. Este encaixe resulta apenas da venda de uma parte das ações do IPO. Vai vender 30,06 milhões de títulos ordinários, enquanto os atuais acionistas da loja online moda de luxo vão alienar outras 7,45 milhões de ações.

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Cabify quer entrar em bolsa no próximo ano

Os fundadores da plataforma decidiram estrear-se na bolsa de Madrid, de forma a diversificar as fontes de financiamento e dar mais liquidez aos atuais investidores.

Os fundadores da Cabify estão a planear a entrada da plataforma de transportes na bolsa espanhola no próximo ano, por considerarem que, em Espanha, o negócio vai contribuir mais em impostos do que todos os taxistas juntos, avança o Expansión (conteúdo em espanhol). Avaliada em mais de mil milhões de dólares, a empresa fundada em Madrid conta atualmente com 400 funcionários, responsáveis por 25% do capital.

De acordo com o jornal espanhol, esta entrada — prevista para daqui a 18 meses –, vai acontecer em Madrid com uma percentagem significativa e é uma forma de garantir um compromisso com o país de origem.

Esta estreia em bolsa é uma forma de diversificar as fontes financiamento e dar mais liquidez aos atuais investidores, como é o caso de Kevin Laws, da AngelList, e de outros acionistas como a Seaya, Rakuten, Atento, LiiL, WTI, Endeavor ou Catalyst.

A Cabify é controlada em território espanhol pela Maxi Mobility Spain e, de acordo com fontes citadas pelo jornal espanhol, os motoristas associados à plataforma já contribuem com mais de 40 milhões em impostos, um valor que, no próximo ano, vai superar as contribuições de todo o setor de táxis.

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Revista de imprensa internacional

A Taxify lançou um serviço de scooters elétricas em Paris, que planeia expandir para outras cidades europeias, e a Cabify quer entrar na bolsa espanhola em 2019.

Chegam novidades das plataformas rivais da Uber. A Taxify lançou um serviço de scooters elétricas em Paris, que planeia expandir para outras cidades europeias, e a Cabify quer entrar na bolsa espanhola em 2019. Nos EUA, as acusações de Trump levam o procurador-geral a marcar uma reunião para discutir a ação das empresas tecnológicas com redes sociais. Trump é por sua vez alvo de relatos da equipa da Casa Branca. Na Alemanha, mais uma cidade recebe a proibição de circulação para carros diesel mais antigos.

Financial Times

Justiça norte-americana de olho nas gigantes tecnológicas

O procurador-geral norte-americano Jeff Sessions anunciou que se ia realizar uma reunião para discutir como é que as plataformas sociais estão a “magoar a concorrência e a silenciar intencionalmente a troca livre de ideias”. Trump já tinha avisado a Google, Facebook e Twitter para terem cuidado, e que iria investigar práticas ilegais e discriminatórias das empresas.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado/conteúdo em inglês).

Tech Crunch

Taxify lança serviço de scooters em Paris

A nova marca de scooters elétricas da plataforma de transportes Taxify vai chamar-se Bolt, e é lançada esta quinta-feira em Paris. O serviço também vai ficar disponível noutras cidades europeias e australianas onde a app já é utilizada, e ainda em alguns mercados onde estavam bloqueados como Espanha e Alemanha. Uma viagem com a Bolt vai custar 15 cêntimos por minuto, e será no mínimo de um euro por deslocação.

Leia a notícia completa no Tech Crunch (acesso livre/conteúdo em inglês).

Expansión

Cabify quer entrar em bolsa no próximo ano

A plataforma de transportes está a planear ser cotada em Espanha em 2019. Apesar de terem sede nos Estados Unidos, os fundadores consideram que desta forma garantem o compromisso com o país de origem, onde estão confiantes de que o negócio vai contribuir mais em impostos do que todos os taxistas juntos. A Cabify está avaliada em mais de mil milhões de dólares.

Leia a notícia completa no Expansión (acesso condicionado/conteúdo em espanhol).

The Guardian

Trump sobre fogo com relatos de assessores na Casa Branca

Excertos de um livro que vai sair no dia 11 de setembro, e um artigo de opinião anónimo no The New York Times estão a lançar várias dúvidas sobre a posição de Trump na Casa Branca. No livro de um jornalista veterano é revelado que assessores presidenciais escondem documentos sensíveis de Trump, e o artigo de opinião conta que existe uma “resistência” que trabalha para impedir ações erráticas do Presidente. Trump responde a ambos dizendo que são relatos falsos e ficção, e num tweet escreveu apenas a palavra “traição”.

Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre/conteúdo em inglês).

Deutsche Welle

Frankfurt proíbe circulação de carros a diesel mais antigos

Depois de Hamburgo e Estugarda, chegou a vez de Frankfurt ter de implementar medidas para garantir a qualidade do ar. O tribunal alemão de Wiesbaden ditou que o governo de Frankfurt tem de proibir a circulação de veículos a diesel mais antigos. Esta decisão surge depois de o estado de Hesse ser processado por um grupo ambiental, por exceder o nível máximo de de emissões nocivas à saúde.

Leia a notícia completa no Deutsche Welle (acesso livre/conteúdo em inglês).

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Presidente de Angola visita Portugal em novembro

  • ECO
  • 6 Setembro 2018

O atrito nas relações diplomáticas entre os dois países está sanado e João Lourenço virá a Portugal a 23 e 24 de novembro, dois meses depois de António Costa visitar Angola.

O Presidente da República angolano estará em Lisboa nos dias 23 e 24 de novembro, naquela que será a primeira visita oficial de João Lourenço a Portugal, avançou o Público (acesso condicionado) na quarta-feira. A visita acontecerá dois meses depois de António Costa se deslocar a Angola e parece, assim, estar ultrapassado o atrito nas relações entre os dois países.

A tensão entre Portugal e Angola aumentou quando, no final do ano passado, se desenrolou a operação Fizz, que levou à constituição como arguido de Manuel Vicente, ex-vice-Presidente angolano. Em janeiro deste ano, Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios Estrangeiros, chegou a admitir estar “muitíssimo preocupado” com o “irritante” que estava a afetar as relações entre Portugal e Angola”.

Contudo, em maio, o Tribunal da Relação de Lisboa enviou o processo de Manuel Vicente para Luanda e o “irritante” desapareceu.

Estavam assim sanadas as relações e, em julho, António Costa anunciou que irá visitar Angola nos dias 17 e 18 de setembro.

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