Hoje nas notícias: Taxas moderadoras, Constâncio e vacas loucas
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A maioria das taxas moderadoras na saúde vai deixar de ser cobrada, uma iniciativa que tem um custo de cerca de 100 milhões de euros por ano. Nos matadouros, a chamada taxa das vacas loucas foi considerada inconstitucional, já que não deveria ser cobrada a estes centros. Em 2007, a reunião onde foi aprovada a subida de posição de Berardo no BCP contou com a presença do ex-governador Vítor Constâncio. Veja estas e outras notícias que marcam as manchetes nacionais.
Fim das taxas moderadoras custa 100 milhões de euros por ano
Com a aprovação da proposta do Bloco de Esquerda no Parlamento, as taxas moderadoras nos cuidados de saúde primários e em todas as consultas e prestações de saúde que sejam prescritas por profissional de saúde e cuja origem de referenciação seja o SNS vão deixar de existir. Esta medida vai custar mais de cem milhões de euros por ano, sendo este o valor a que ascenderam no ano passado os proveitos destas taxas, que representam cerca de 2% do orçamento do Serviço Nacional de Saúde.
Leia a notícia completa na TSF (acesso livre).
Constâncio esteve na reunião que formalizou não oposição a Berardo
O ex-governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, esteve presente na reunião que aprovou a ata sobre o aumento de participação de Joe Berardo no BCP, a 28 de agosto de 2007, e não se opôs ao pedido. Foi ainda nesse dia que o Banco de Portugal emitiu uma nota a dar luz verde ao investidor para aumentar a posição no BCP. Algumas semanas antes, em julho, Constâncio recebeu Berardo no Banco de Portugal, numa reunião onde a subida de participação foi um dos temas abordados.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Taxa das vacas loucas é inconstitucional
A taxa cobrada aos matadouros pelo Estado, que teve origem na doença das vacas loucas e vigora há oito anos, foi declarada inconstitucional pelo Tribunal Constitucional. A taxa, que servia para financiar o Sistema de Recolha de Cadáveres de Animais, era inicialmente cobrada aos criadores de ovinos, bovinos, caprinos e suínos através dos centros de abate mas, em 2011, passou a ser diretamente cobrada aos matadouros, apesar de estes não beneficiarem de forma nenhuma das verbas.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Altice não vai financiar compra da Sotheby’s
A Sotheby’s vai ser comprada pelo fundador da Altice, Patrick Drahi, mas a operação vai ser financiada totalmente através da sua holding pessoal, BitFair, criada especialmente para este efeito. O negócio pressupõe o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) e, no futuro, a BitFair poderá ser usada para novas aquisições de âmbito pessoal, mas não relacionadas com a Altice, garantiram fontes. Patrick Drahi vai pagar 3,7 mil milhões de dólares para ficar com 100% do capital da Sotheby’s, um valor que será pago através de um financiamento aprovado pelo BNP Paribas, bem como de “fundos próprios”, explicou, numa carta enviada aos acionistas da leiloeira.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Sindicato da construção quer salários 50% mais altos
O Sindicato da Construção quer negociar um novo contrato coletivo de trabalho para o setor que assegure a aproximação dos salários dos operários portugueses aos europeus. Para Albano Ribeiro “é uma vergonha” que um operário qualificado ganhe 606 euros por mês em Portugal quando, em França, esse valor aumenta para os 2.500 e para os 3.500 euros na Alemanha. Nesse sentido, o sindicato exige que o vencimento de tabela de um operário qualificado passe a ser, no mínimo, de 900 euros. E espera contar com o apoio dos eurodeputados portugueses nesta luta.
Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre).
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