Ryanair vai encerrar base de Faro a partir de janeiro. Vai dispensar 100 trabalhadores

  • Lusa
  • 6 Agosto 2019

A presidente do sindicato dos tripulantes deu conta que uma diretora de recursos humanos da Ryanair esteve hoje em Faro para anunciar o encerramento daquela base.

A Ryanair comunicou esta terça-feira, em Faro, que vai encerrar a base naquele aeroporto em janeiro de 2020, e despedir cerca de 100 trabalhadores, embora mantenha os voos, revelou à Lusa a presidente do sindicato dos tripulantes.

A presidente do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), Luciana Passo, disse que uma diretora de recursos humanos da Ryanair esteve hoje em Faro para anunciar o encerramento.

A sindicalista participou hoje numa reunião na Direção Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT), em Lisboa, para discutir os serviços mínimos para a greve que irá decorrer na Ryanair de 21 a 25 de agosto.

“Foi-nos dito na DGERT que não seria bem encerrar [a operação], ou seja, a base fecha, mas os voos continuam a ser feitos”, salientou Luciana Passo, lembrando que a Ryanair tinha já “avisado que ia reduzir o número de pilotos e tripulantes”.

A presidente do SNPVAC alertou que este anúncio “vem num timing que parece de tentativa de coação para que as pessoas tenham medo de fazer greve”.

Luciana Passo garantiu que “a decisão estava tomada há muito tempo, não foi por causa de greve” e revelou ainda que, a partir de quarta-feira a companhia aérea deverá anunciar o encerramento de mais bases na Europa.

A dirigente referiu ainda que, para já, não estão em causa mais empregos em Portugal, onde a Ryanair conta com mais três bases, no Porto, em Lisboa e nos Açores.

Contactada pela Lusa, a Ryanair recordou o comunicado de 16 de julho, em que indicava que “algumas das bases da empresa serão reduzidas ou fechadas este inverno“.

Estas conversações, de acordo com a Ryanair, estão a realizar-se nas bases afetadas e não irão implicar corte ou redução de rotas.

A presidente do SNPVAC defendeu que “importa agora saber quais os contratos que Ryanair fez com o Governo, que benefícios teve e se valeu a pena” e lamentou que a greve possa ser usada para justificar este encerramento.

“Há sempre um bode expiatório, que são os tripulantes”, criticou.

No dia 1 de agosto, a Ryanair admitiu que poderá despedir até 500 pilotos e 400 tripulantes de cabine, devido ao impacto do Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia), ao aumento do preço dos combustíveis e ao atraso na entrega dos aviões Boeing 737 Max.

A companhia de aviação avançou detalhes em relação a este assunto, depois de o seu presidente executivo, Michael O’Leary, ter exposto os planos de reestruturação num vídeo enviado aos trabalhadores, em que pede “desculpa” pelas “más notícias”.

Na segunda-feira, Michael O’Leary informou que o lucro da transportadora aérea caiu 21% no primeiro semestre do exercício fiscal, para 243 milhões de euros, face a idêntico período do ano fiscal anterior.

O SNPVAC garante que está aberto a negociações, mas vai avançar com a greve nos moldes em que está prevista, tendo em conta os resultados das conversações de hoje.

O pré-aviso entregue na semana passada contempla uma paralisação entre dos dias 21 e 25 de agosto. Os serviços mínimos desta nova greve deveriam ter sido definidos na reunião de hoje, mas não houve acordo.

Entre as “ilegalidades” apontadas pelo SNPVAC está a falta de pagamento dos subsídios de férias e de Natal, a não atribuição de 22 dias úteis de férias por ano, o não cumprimento integral da lei da parentalidade portuguesa ou a não integração do quadro de efetivos de todos os tripulantes de cabine com mais de dois anos de serviço sem perda de retribuição ou antiguidade.

“Já tínhamos dito no pré-aviso que não aceitávamos qualquer tipo de voo com serviços mínimos, porque há muitas alternativas para os países onde a Ryanair opera e não há necessidade. A lista que a Ryanair apresentou era praticamente toda a operação. Não chegamos a nenhum e entendimento será o Ministério [do Trabalho] a decidir unilateralmente”, adiantou a dirigente.

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Wall Street avança 1% animado pela subida do yuan

A recuperação dos títulos do setor tecnológico foi um dos principais motores dos ganhos registadas em Wall Street nesta terça-feira, num dia de acalmia na guerra comercial entre os EUA e a China.

Após seis dias no vermelho e da pior sessão do ano, foi dia de recuperação em Wall Street. Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram esta terça-feira com ganhos em torno de 1%, perante a estabilização do valor da moeda chinesa, e apesar dos sinais de alerta relativamente à guerra comercial entre os EUA e a China se manterem. As tecnológicas comandaram a recuperação.

O S&P 500 valorizou 1,3%, rumo que foi acompanhado pelo Dow Jones (+1,22%) e pelo Nasdaq (+1,39%), índice que na sessão anterior tinha sido o mais penalizado pela subida de tom na guerra de palavras entre a administração Trump e o governo de Xi Jinping.

A recuperação do valor da moeda chinesa face à norte-americana aliviou os receios de que os câmbios fossem a mais recente arma a acrescentar à guerra comercial. Essa subida aconteceu ainda depois de uma intervenção por parte da China durante a última noite e que se seguiu às acusações de Donald Trump de que Pequim era um “manipulador cambial”, por ter deixado o yuan recuar até mínimos de mais de uma década na segunda-feira.

“É um sinal do lado chinês de que pretendem manter o yuan estável e a um nível elevado. Mas também indica a rapidez com que as coisas podem mudar”, afirmou Quincy Krosby, estratega de mercado da Prudential Financial, citado pela Reuters.

O setor tecnológico, que inclui empresas cujas atividades têm uma elevada exposição à China e que estiveram no centro das fortes perdas registadas na primeira sessão da semana em Wall Street, foi um dos principais motores da recuperação registada nesta terça-feira.

As ações da Apple valorizaram 1,89%, após um tombo de 5% na segunda-feira. No mesmo sentido fecharam a Intel (+0,65%) ou a Nvidia (+1,03%), por exemplo.

Em alta, destaque ainda para a Walt Disney, que somou 2,57% antes de apresentar o balanço das contas trimestrais após o fecho do mercado norte-americano.

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Marcelo promulga diploma que visa minimizar rutura de medicamentos nas farmácias

  • Lusa
  • 6 Agosto 2019

O presidente da República promulgou o decreto-lei que altera o regime jurídico dos medicamentos de uso humano, e que visa minimizar as situações de rutura de medicamentos nas farmácias.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou o decreto-lei que altera o regime jurídico dos medicamentos de uso humano, informou esta terça-feira o portal da Presidência.

O diploma, aprovado pelo Governo na quinta-feira, visa minimizar as situações de rutura de medicamentos nas farmácias, falhas para que a Associação Nacional de Farmácias (ANF) havia alertado.

No decreto-lei são clarificadas “as responsabilidades de cada um dos intervenientes na cadeia de abastecimento do mercado” e reforçadas “as obrigações de serviço público quanto à disponibilidade de medicamentos”, refere um comunicado do Conselho de Ministros.

A alteração legislativa teve por base as recomendações da Comissão Europeia em matéria de abastecimento do mercado e gestão da indisponibilidade do medicamento.

Segundo um relatório do observatório do Centro de Estudos e Avaliação em Saúde da ANF, em 2018 houve 64,1 milhões de embalagens de medicamentos que não puderam ser entregues no momento em que as pessoas as tentaram comprar nas farmácias, o número mais elevado desde que o fenómeno começou a ser monitorizado em 2014.

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Governo já está a fazer simulacros para a greve e a dar formação a motoristas do Estado para transportar combustível

O Governo está a formar motoristas do Estado para operarem viaturas de transporte de matérias perigosas, caso a greve anunciada para 12 de agosto se concretize.

O Governo está a formar motoristas do Estado para operarem viaturas de transporte de matérias perigosas, caso a greve agendada para dia 12 de agosto se concretize, apurou o ECO. Durante a reunião do Centro de Coordenação Operacional Nacional foi ainda decidido avançar com um simulacro, esta terça-feira, para testar os corredores de emergência para o transporte de matérias perigosas.

Esta manhã, o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, esteve reunido com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) para consolidar o planeamento que assegure o abastecimento dos postos de combustível, durante a greve dos motoristas de matérias perigosas, que deverá arrancar a 12 de agosto e cuja duração ainda está em aberto.

Nessa reunião, ficou a saber-se que o Governo está a proceder à formação de emergência de motoristas do Estado com carta de pesados para operarem viaturas de transporte de matérias perigosas, caso se concretize a paralisação em questão.

Além disso, o Executivo decidiu avançar com um simulacro para testar os corredores de emergência para transporte de matérias perigosas. Este exercício de simulação das faixa dedicadas para estas viaturas foi marcado para esta terça-feira.

Estas medidas são tomadas depois de mais um conjunto de reuniões entre o Executivo, os motoristas e os patrões que não reuniram consenso. À saída do encontro, o ministro das Infraestruturas mostrou-se esperançoso que até dia 12 a greve possa ser cancelada, mas realçou que o Executivo não hesitará em responder à altura. “Embora não anulem a greve, teremos serviços mínimos e faremos tudo para que sejam cumpridos, não haverá muita hesitação, caso não sejam, para que se aprove uma requisição civil“, assegurou o governante.

A avançar, esta será a segunda greve levada a cabo pelo motoristas de matérias perigosas no espaço de quatro meses. A paralisação de abril deixou os postos de abastecimento praticamente sem combustível, tendo motivado um acordo entre os patrões e os motoristas que prevê uma progressão salarial, com início em janeiro do próximo ano. A 15 de julho, os sindicatos decidiram, contudo, marcar uma nova greve, acusando os patrões de não cumprir esse mesmo acordo.

O Executivo de António Costa tem ainda de fixar os serviços mínimos, caso avance a paralisação em causa.

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A tarde num minuto

Não sabe o que se passou durante a tarde? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

Marcelo diz que “é uma pena que, havendo boas razões a defender, estas sejam sacrificadas pelo excesso de meios utilizados”. Presidente reage à ameaça de greve dos camionistas.

Na providência cautelar, que dará entrada no Tribunal do Trabalho de Lisboa, é pedida a ilegalidade do pré-aviso de greve e dos fundamentos do pré-aviso por considerarem que há um abuso do direito.

O HSBC é a mais recente instituição do setor bancário a anunciar cortes nos postos de trabalho neste ano. No global, bancos europeus já reduziram o número de trabalhadores em mais de 30 mil.

Antiga diretora-geral do Tesouro e das Finanças renunciou ao cargo de vice-presidente da mesa da assembleia-geral da CGD devido a reforma.

Portugal esteve representado na assinatura do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional pela secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro.

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Petrolíferas dizem que já está a haver maior afluência aos postos. “Não há razão para alarme”, há combustível

  • Lusa
  • 6 Agosto 2019

Postos de combustíveis no Algarve “estão a vender mais”. “Há um maior reforço” do abastecimento na região, mas em todo o país os stocks das bombas estão a ser mantidos no máximo.

A Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro) afirma que “é verdade e é notória” uma maior afluência aos postos de abastecimento em Portugal, mas garantiu que “não há razão para alarme”, pois “não há falta” de combustível.

“Não há postos de abastecimento, que pertençam aos nossos associados, que estejam sem combustível”, garantiu à agência Lusa João Reis, assessor para a Comunicação da Apetro, adiantando que “há sim uma maior afluência” e isso “é notório e verdade”, mas “não há razão para alarme”.

E prosseguiu: “Do lado da procura, para minimizar os efeitos da greve dos camionistas, quaisquer que sejam os setores, e para que as perturbações sejam mínimas, estão a ser mantidos os stocks no máximo e as empresas petrolíferas estão a fazer o planeamento dos postos de combustíveis [da rede dos associados da Apetro]”.

Neste período de férias, os postos de combustíveis no país, por exemplo no Algarve, “estão a vender mais”, pelo que “há um maior reforço” do abastecimento na região, explicou o responsável à Lusa, lembrando que em Lisboa se poderá “vender menos”, ou seja, nesta altura do ano existe “um fluxo migratório e sazonal normal”.

Do lado da oferta, “está-se a vender um pouco acima do normal, mas há um maior reforço do abastecimento. Que saibamos, não há rutura de ‘stocks’”.

A logística e distribuição na área dos combustíveis “é atualmente ajudada pela indicação dos stocks nos postos de combustíveis”, disse à Lusa José Reis, adiantando que, para já, na situação que se vai viver até dia 12 de agosto, data do início do pré-aviso da greve dos motoristas das matérias perigosas não se esperam “razões para alarme”.

O Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias (SIMM) entregaram um pré-aviso de greve que arranca na segunda-feira por tempo indeterminado.

O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, por sua vez, disse hoje que a greve dos motoristas ainda pode ser desconvocada e que, se os sindicatos “não querem efetivamente a greve”, devem recorrer ao mecanismo de mediação, em que o Governo apresenta uma proposta de convenção coletiva de trabalho.

No entanto, reiterou o ministro, e apesar de acreditar que ainda há tempo para cancelar a paralisação com início marcado para 12 de agosto, o Governo continua “a trabalhar para o cenário de greve”.

Depois de uma greve em abril que deixou os postos de abastecimento sem combustível, em maio, foi feito um acordo entre patrões e SNMMP que prevê uma progressão salarial, com início em janeiro de 2020, e que inclui um prémio especial, passando assim de uma retribuição base de 630 euros para 1.400 euros fixos, mas distribuídos por várias rubricas.

Em 15 de julho foi marcada nova greve pelos sindicatos SNMMP e Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias (SIMM), acusando a Antram de não querer cumprir o acordo assinado em maio.

Os representantes dos motoristas pretendem um acordo para aumentos graduais no salário-base até 2022: 700 euros em janeiro de 2020, 800 euros em janeiro de 2021 e 900 euros em janeiro de 2022, o que, com os prémios suplementares que estão indexados ao salário-base, daria 1.400 euros em janeiro de 2020, 1.550 euros em janeiro de 2021 e 1.715 euros em janeiro de 2022.

O Governo terá que fixar os serviços mínimos para a greve, depois das propostas dos sindicatos e da Antram terem divergido entre os 25% e os 70%, bem como sobre se incluem trabalho suplementar e operações de cargas e descargas.

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Presidente e líder da oposição de Moçambique assinam acordo histórico de paz

  • Lusa
  • 6 Agosto 2019

Portugal esteve representado na assinatura do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional pela secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro.

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, e o líder da Renamo (maior partido da oposição), Ossufo Momade, assinaram o Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, esta terça-feira, em Maputo. Portugal esteve representado no acontecimento pela secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro.

A assinatura aconteceu às 16h00 locais (15h00 em Lisboa), na Praça da Paz, e contou com a presença da Alta Representante da União Europeia para a Política Externa, Federica Mogherini. O acordo terá de ser ainda ratificado no parlamento.

Na passada quinta-feira, Nyusi e Momade tinham já assinado o acordo de cessação das hostilidades na Gorongosa, província de Sofala, centro do país, para acabar, formalmente, com os confrontos entre as forças governamentais e o braço armado do principal partido da oposição.

Trata-se do terceiro acordo entre o Governo, da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), e a Renamo, depois da assinatura do Acordo Geral de Paz de Roma de 1992 e do acordo de cessação das hostilidades militares em 2014, na sequência de uma nova vaga de confrontos entre as duas partes.

No domingo, o líder do braço armado da Renamo que contesta a liderança do partido recusou entregar as armas no quadro do acordo de cessação de hostilidades assinado com o Governo sem que seja eleito um novo presidente da formação política.

Nós vamos eleger o nosso presidente e só depois é que vamos entregar as armas”, disse Mariano Nhongo, general da Renamo, que deixou um aviso ao Governo e ao atual líder do partido, Ossufo Momade: “Não [nos] enganem, os militares estão do meu lado”.

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Galp cai 1,5% e arrasta Lisboa para o terceiro dia de perdas

O PSI-20 acompanhou a inversão europeia na última meia hora da sessão. Recuou pelo terceiro dia, condicionado pela queda de mais de 1,5% das ações da Galp Energia.

Após ganhos em quase toda a sessão, a bolsa de Lisboa inverteu e acabou por terminar no vermelho pelo terceiro dia consecutivo. O PSI-20 acompanhou a inversão de rumo dos pares europeus, com a Galp Energia a destacar-se pela negativa.

O PSI-20 desvalorizou 0,37%, para os 4.833,38 pontos, com 11 títulos em terreno negativo, um inalterado (Semapa) e apenas seis em alta. Já o Stoxx 600, que agrega as 600 principais empresas europeias, inverteu na última meia hora da sessão, fechando a perder 0,4%.

As ações europeias continuam a acusar o nervosismo dos investidores em face da guerra comercial que põe frente a frente os EUA e a China. A agravar um pouco mais, a expectativa de uma quebra nos resultados das empresas europeias no segundo e terceiro trimestre.

De acordo com estimativas da Refinitiv, o cenário aponta para uma redução de 2,7% nos resultados empresariais do segundo trimestre, o que a comprovar-se será o pior desempenho da região desde o terceiro trimestre de 2016. As estimativas da consultora aponta para que essa quebra se prolongue ainda pelo terceiro trimestre do ano, antecipando uma redução de 0,7% dos resultados.

Por Lisboa, a Galp Energia foi a cotada que mais pesou no desempenho do PSI-20. As ações recuaram 1,65%, para os 13,085 euros, numa altura em que as cotações do “ouro negro” têm estado sobre forte pressão nos mercados internacionais. O barril de Brent transacionado no mercado londrino perde 0,32%, cotando nos 59,62 dólares. Já o crude negociado nos EUA recua 0,33% para os 54,51 dólares.

Referência ainda para a queda das restantes energéticas. As ações da REN perderam 1,6%, para os 2,46 euros, enquanto as da EDP desceram 0,43%, para os 3,277 euros, e as da EDP Renováveis desvalorizaram 0,32%, para os 9,29 euros.

Entre as maiores perdas, destaque ainda para o deslize de 0,9% das ações da Nos, para os 5,48 euros. Por sua vez, o BCP deslizou pela décima sessão. Perdeu 0,18%, para os 21,89 cêntimos.

A impedir perdas mais acentuadas esteve o setor do retalho. As ações da Jerónimo Martins avançaram 1,11% para 14,145 euros e a as da Sonae ganharam 0,62% para 0,8145 euros.

(Notícia atualizada às 17h05 com mais informação)

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Vem aí a greve. Cinco dicas para sobreviver à crise dos combustíveis

  • ECO
  • 6 Agosto 2019

Deco compilou um conjunto de dicas para os consumidores usarem como referência com vista a melhor se prepararem para enfrentar a greve dos motoristas de 12 de agosto que ainda não foi desconvocada.

O impasse mantém-se. A greve dos motoristas de matérias perigosas anunciada para 12 de agosto continua em “cima da mesa”, apesar de as negociações que têm vindo a decorrer e o papel de mediador que o Governo tem vindo a desempenhar.

Caso a paralisação avance, o abastecimento de combustíveis será afetado e o mesmo acontecerá com um conjunto de serviços que dependem desse fornecimento. Nomeadamente, o abastecimento às grandes superfícies como os supermercados, serviços e indústrias.

Tendo isso em conta, a Deco Proteste preparou um conjunto de cinco dicas com vista a ajudar os consumidores a melhor se prepararem para um cenário de greve, cujo pré-aviso se mantém e que decorrerá por um período de tempo indeterminado.

1. Abastecer o carro

Ateste o carro dois ou três dias antes do início da greve. Utilize-o apenas para as deslocações indispensáveis e procure fazer uma condução eficiente, para gastar menos combustível.

Planeie as viagens mais longas com recurso a um GPS (dedicado ou app) ou um calculador de rotas na internet. Assim, poderá prever o gasto de combustível.

Durante a paralisação, se for declarada uma crise energética, todos os postos de abastecimento são obrigados a afixar em local bem visível a lista de postos de emergência onde poderá encontrar combustível. A lista também estará acessível no site da Entidade Nacional para o Setor Energético.

Além disso, através de uma parceria entre a Deco Proteste e a Cepsa, a associação de consumidores vai divulgar a lista dos postos dessa rede onde é possível abastecer o carro.

2. Regras para os jerricãs

Pelas limitações legais e, sobretudo, por ser perigoso, é desaconselhado que os consumidores recorreram aos jerricãs para enfrentar a crise dos combustíveis.

É proibido, devido ao risco de libertação de vapores e inflamação, armazenar nas arrecadações dos prédios combustíveis líquidos, tais como gasolina. Caso detete um forte cheiro a combustível, deve contactar as autoridades policiais, uma vez que o risco de incêndio é real. Quem não respeitar as regras pode ser punido com coima de 275 euros a 2.750 euros, no caso de pessoa singular, ou até 27.500 euros, no caso de pessoa coletiva, sem prejuízo de responsabilidade civil e criminal. Além disso, em caso de incumprimento das normas de segurança contra incêndio, a seguradora pode recusar qualquer pagamento.

Também há limites para transportar jerricãs num carro particular: o máximo são 60 litros por recipiente. Quem não respeitar as regras incorre numa coima entre 750 e 2.250 euros. No caso das pessoas coletivas, a coima varia entre 1.500 e 4.500 euros.

Os jerricãs para transportar combustível devem ser homologados para essa finalidade. Não podem ser usados outros recipientes.

3. Transportes públicos, carpooling, bicicletas e trotinetes

Dê preferência às deslocações feitas através dos transportes públicos. É pouco provável que sejam afetados, pois a proposta de serviços mínimos dos sindicatos que convocaram a greve inclui o abastecimento destes serviços. Se precisar de informações adicionais, acompanhe a atualizações dos serviços nos sites das respetivas empresas, como CP, Rede Expressos, Metro de Lisboa e Metro do Porto.

apps de peões vocacionadas também para quem anda de transportes públicos. Indicam os transportes mais adequados para cada destino, trajetos, tempos, etc.

Outra alternativa é partilhar viagens através de carpooling. Há várias plataformas online de partilha de boleias, que põem em contacto condutores e passageiros que pretendem viajar para o mesmo destino e, assim, dividir as despesas. É o caso do BlaBlaCar, Via Verde Boleias e Boleia.net.

Carros e scooters elétricas partilhadas, como DriveNow, Emov e Ecoltra, são mais uma opção. Outra são os meios de transporte alternativos, como bicicletas e trotinetes, que também funcionam em sistema de partilha (por exemplo, Gira, Jump e Li.Me). Na nossa comunidade sobre mobilidade encontra dicas de vários consumidores que já usam estas soluções.

4. Trabalho e saúde

Se não está de férias durante o período da greve, e se a sua atividade pode ser desempenhada à distância, tente negociar com a entidade patronal a possibilidade de trabalhar em casa. A empresa não é obrigada a aceitar como justificadas as faltas ao trabalho devido a greve. Daí a importância de negociar antecipadamente a possibilidade de trabalhar a partir de casa. Em alternativa, pode tentar tirar alguns dias de férias ou compensar as horas daquele(s) dia(s) de ausência noutras datas.

Na área da saúde, os serviços mínimos garantem as deslocações dos casos de urgência. Para outras situações, por exemplo, consultas já marcadas, pode tentar remarcar para outra data. Se estiver a tomar alguma medicação cuja embalagem esteja a terminar perto da data da greve, garanta uma embalagem a mais do medicamento.

5. Despensa e frigorífico

Para evitar deslocações extra, vá ao supermercado antes da greve. Aposte em produtos com uma duração mais alargada, para evitar o desperdício de alimentos. Se comprar produtos frescos, como verduras e fruta, deve consumi-los em primeiro lugar, para não se estragarem. É ainda possível comprar carne e legumes em quantidades acima do habitual, para congelar.

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Cinco empresas põem providência cautelar a pedir ilegalidade da greve dos motoristas

  • Lusa
  • 6 Agosto 2019

Na providência cautelar, que dará entrada no Tribunal do Trabalho de Lisboa, é pedida a ilegalidade do pré-aviso de greve e dos fundamentos do pré-aviso por considerarem que há um abuso do direito.

Cinco transportadoras vão dar entrada esta quarta-feira com uma providência cautelar a pedir a ilegalidade do pré-aviso de greve dos motoristas, disse o advogado Carlos Barroso à Lusa, do escritório que representa essas empresas.

O advogado não quis identificar as empresas que metem a ação, referindo apenas que são de diferentes dimensões, sendo três empresas de matérias perigosas (combustíveis, explosivos e gás e outras matérias perigosas) e duas empresas de carga geral (uma que atua sobretudo no setor da distribuição e outra em contentores e atividade portuária).

Na providência cautelar, que dará entrada no Tribunal do Trabalho de Lisboa, é pedida a ilegalidade do pré-aviso de greve e dos fundamentos do pré-aviso por considerarem que há um abuso do direito à greve e da boa-fé, já que estava em curso um processo negocial, e que está em causa o princípio da proporcionalidade.

O advogado disse que os seus clientes não compreendem esta greve quando havia um processo negocial a decorrer até 31 de dezembro, após os acordos de maio, e consideram que “a greve não tem correspondência com o que sindicato negociou com a [associação patronal] Antram”.

“Embora no nosso país não haja muita jurisprudência sobre este tema, na União Europeia há jurisprudência sobre o abuso do direito à greve e da boa-fé”, disse Carlos Barroso.

Além disso, afirmou, uma greve deve ser sujeita ao princípio da proporcionalidade, o que considera que nesta está em causa: “A partir momento em que a associação sindical tem asseguradas condições para os seus trabalhadores em 2020, 2021 e 2022 e vem convocar a greve, causa um prejuízo desproporcionado a terceiros e ao país”.

A providência visa os dois sindicatos que convocam a greve – Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias (SIMM) –, mas também a associação patronal Antram – Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (onde são filiadas as empresas que apresentam a providência cautelar) e a DGERT – Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (que medeia negociações laborais, pertencente ao Ministério do Trabalho).

O prazo legal máximo para a decisão sobre a providência cautelar é de dez dias, pelo que poderá haver uma decisão quando já estiver a greve em curso, que arranca no dia 12 de agosto (segunda-feira) por tempo indeterminado. Carlos Barroso afirmou que, além de a providência cautelar já ser um ato urgente, irão ainda pedir ao juiz de turno para que haja uma decisão antes do início da greve.

O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, disse esta terça-feira que a greve dos motoristas ainda pode ser desconvocada até dia 12 de agosto e que se os sindicatos “não querem efetivamente a greve” devem recorrer ao mecanismo de mediação, em que o Governo, através da DGERT, apresenta uma proposta de convenção coletiva de trabalho.

O governante falava à saída de uma reunião entre a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (Antram) e o Governo, que decorreu esta manhã no Ministério das Infraestruturas.

No entanto, reiterou o ministro, e apesar de acreditar que ainda há tempo para cancelar a paralisação com início marcado para 12 de agosto, o Governo continua “a trabalhar para o cenário de greve”.

Depois de uma greve em abril que deixou os postos de abastecimento sem combustível, em maio, foi feito um acordo entre patrões e Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) que prevê uma progressão salarial, com início em janeiro de 2020, e que inclui um prémio especial, passando assim de uma retribuição base de 630 euros para 1.400 euros fixos, mas distribuídos por várias rubricas.

Já em 15 de julho foi marcada nova greve pelos sindicatos SNMMP e Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias (SIMM), acusando a Antram de não querer cumprir o acordo assinado em maio.

Os representantes dos motoristas pretendem um acordo para aumentos graduais no salário-base até 2022: 700 euros em janeiro de 2020, 800 euros em janeiro de 2021 e 900 euros em janeiro de 2022, o que, com os prémios suplementares que estão indexados ao salário-base, daria 1.400 euros em janeiro de 2020, 1.550 euros em janeiro de 2021 e 1.715 euros em janeiro de 2022.

Esta greve ameaça parar o país em pleno mês de agosto, uma vez que vai afetar todas as tipologias de transporte de todos os âmbitos e não apenas o transporte de matérias perigosas. O abastecimento às grandes superfícies, à indústria e serviços deve ser afetado. Também se associou à greve o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos do Norte (STRUN).

O Governo terá que fixar os serviços mínimos para a greve, depois das propostas dos sindicatos e da Antram terem divergido entre os 25% e os 70%, bem como sobre se incluem trabalho suplementar e operações de cargas e descargas.

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Regulador dos combustíveis vai controlar preços durante a greve

A ENSE vai monitorizar os preços dos combustíveis durante a crise energética e proceder à identificação dos postos que pratiquem aumentos sem justificação.

O regulador dos combustíveis revelou que vai acompanhar de “forma aprofundada” a evolução dos preços nos postos de abastecimento durante o período em torno da greve dos motoristas de matérias perigosas. O objetivo é controlar eventuais subidas de preços não fundamentadas, assumiu a ENSE em comunicado.

“Tendo em conta o pré-aviso de greve, que prevê a paralisação dos motoristas de matérias perigosas a partir de dia 12 de agosto, a Entidade Nacional para o Setor Energético (ENSE), no âmbito das suas funções de fiscalização e supervisão do setor petrolífero nacional, nas próximas semanas efetuará a monitorização de forma aprofundada da evolução dos preços médios de venda ao público dos combustíveis rodoviários registados junto do balcão único“, começa por dizer aquela entidade.

Apesar de lembrar que está em causa “um mercado livre e onde a fixação de preços é da responsabilidade de cada operador“, a ENSE lembra que decretada a crise energética, esta “implica a implementação de condições excecionais para abastecimento dos postos de combustível em território nacional”. E nesse contexto especifica que tal “não pode fundamentar, por si só, o aumento dos preços dos combustíveis“, razão pela qual considera ser exigível, por parte da ENSE um “especial acompanhamento sobre a evolução deste importante indicador para os consumidores”.

Visando esses objetivos, o regulador dos combustíveis diz que, para além de continuar a ser disponibilizada diariamente no seu site a evolução do preço médio diário comparando com o preço de referência da ENSE, procederá, adicionalmente, à monitorização dos preços médios por distrito e fará uma avaliação diária dos preços praticados pelos postos de Portugal continental, e, adicionalmente procederá à identificação no site oficial dos “postos de abastecimento que procedem ao aumento dos preços, sem qualquer justificação que não sejam as condições de mercado”.

De salientar que o pré-aviso de greve dos motoristas se mantém em linha com o impasse nas negociações entre trabalhadores, patrões, sob a mediação do Governo. Não sendo possível encontrar um entendimento, o período de greve arranca a 12 de agosto e por tempo indeterminado.

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Seguro Directo: Chatbot já vende seguros e emite carta verde

  • ECO Seguros
  • 6 Agosto 2019

Um robô inteligente substitui um assistente e permite realização de todos os passos necessários na compra de um seguro automóvel e pedido de emissão de documentos.

A Seguro Directo lançou um chatbot com inteligência artificial para funcionar como um assistente online que interage com os Clientes através de mensagens de texto automatizada. O novo sistema está disponível no website e no Facebook Messenger da marca seguradora e permite a realização de todos os passos necessários na compra de um seguro automóvel e pedido de emissão da carta verde.

Disponível 24 horas por dia e 7 dias por semana, a ferramenta faz igualmente a gestão de documentos sendo possível, nesta primeira fase, o pedido de emissão da carta verde. Para Eduardo Caria, diretor da Seguro Directo, “todas estas inovações e novas tecnologias desempenham um papel crucial na prestação de um serviço diferenciador e com valor acrescentado para o cliente”.

A Seguradora do grupo Ageas e especializada no ramo automóvel, aproveitou para lançar, em simultâneo com o chatbot, uma página de Facebook da Seguro Directo, procurando espelhar a nova imagem “direta, simples e descomplicada”. Nesta página são publicadas campanhas, produtos e conteúdos de cariz pedagógico alinhados com a mensagem “mais simples do que pensa”.

A Seguro Directo está integrada no Grupo Ageas Portugal juntamente com a Ageas Seguros, Médis e Ocidental, ocupando a segunda posição do ranking global no mercado segurador português. O chatbot já está disponível no website da seguradora.

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