Voltalia vai contratar 40 novos colaboradores maioritariamente para o Porto

A multinacional francesa está a contratar até ao final do ano 40 colaboradores para as áreas de engenharia, energias renováveis, marketing e comunicação e serviços financeiros.

A Voltalia, multinacional francesa do setor de energia renovável, está a recrutar 40 novos colaboradores, até ao final do ano, para Oliveira de Frades e maioritariamente para a cidade do Porto.

As vagas são maioritariamente para o centro tecnológico no Porto e as posições em aberto são essencialmente para a área de engenharia civil, engenharia eletrotécnica, engenharia do ambiente e energias renováveis. Existe também algumas vagas na área de marketing e comunicação e serviços financeiros. O recrutamento já está em aberto e os interessados podem candidatar-se através do site da empresa.

A Voltalia está em Portugal desde 2016, numa fase inicial instalou-se em Oliveira de Frades e desde maio deste ano expandiu para a cidade do Porto por uma questão de posicionamento estratégico. “Começámos o ano com 140 colaboradores e antecipamos acabar com cerca de 200. Esta fase de crescimento deve-se aos projetos que temos previstos para Portugal e ao crescimento nesta geografia”, explica ao ECO o responsável de marketing e comunicação do Grupo Voltalia, José Carlos Amador.

“Portugal representa para o Grupo Voltalia a base de suporte de toda a atividade do grupo na área do solar. A empresa decidiu instalar em Portugal o centro mundial de competências do solar – Solar Hub, daqui é dado todo o suporte de engenharia, gestão de projeto, monitorização, supervisão e controlo dos ativos solares espalhados pelos quatro continentes e mais de 20 países”, refere José Carlos Amador.

O grupo Voltalia conta com cerca de 700 funcionários e está presente em mais de 20 países. A empresa produz e comercializa eletricidade gerada por energia eólica, solar, hidroelétrica e de biomassa, possuindo capacidade solar total instalada ou em construção de um GW.

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El Corte Inglés com mais de 600 trabalhadores para reforçar Natal

Para reforçar o período natalício o El Corte Inglés contratou mais de 600 trabalhadores. A marca espanhola contratou novos funcionários para cargos relacionados com vendas e atendimento ao público.

Para reforçar o período natalício o El Corte Inglés contratou mais de 600 trabalhadores este ano. Numa época tão importante para as grandes cadeias, de modo a assegurar o atendimento personalizado, a marca espanhola contratou novos funcionários para cargos relacionados com vendas e atendimento ao cliente.

Intensificando também as suas propostas comerciais, o reforço de profissionais nesta época festiva tem como objetivo melhorar a experiência de compra para o cliente e oferecer um serviço de qualidade, explica o El Corte Inglés Portugal em comunicado.

Incluindo no contrato um período de formação para os trabalhadores, de modo a que estes estejam aptos a desenvolver as atividades que lhes foram destinadas, as tarefas onde serão integrados estão ligadas à atividade do comércio nas áreas de moda, acessórios, decoração e casa, eletrónica, brinquedos, lazer, desporto, alimentação, além de serviços especiais para essas datas, como por exemplo, o embrulho de presentes.

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Mais de 200 mil empresas não revelaram verdadeiro dono. Arriscam coima até 50 mil euros

Num universo de 620 mil empresas que tinham de registar o beneficiário efetivo, 208 mil falharam a obrigação, revelou o Ministério da Justiça ao ECO. Para muitas, o prazo terminou a 31 de outubro.

São mais de 200 mil as empresas que falharam o prazo para indicar o seu beneficiário efetivo e, por isso, arriscam agora pagar uma multa que varia entre mil e 50 mil euros.

Até 31 de outubro deste ano, as empresas constituídas antes de outubro de 2018 tinham de registar quem é ou quem são as pessoas singulares que detêm a propriedade ou controlo efetivo dessas entidades, seja de forma direta ou indireta. Em causa está um universo de 590.894 empresas, de acordo como os dados que o Ministério da Justiça avançou ao ECO. No entanto, só 384 mil empresas (64,98%) respeitaram as regras impostas, mesmo depois de o prazo ter sido prorrogado, por duas vezes, de abril para outubro.

Por outro lado, as empresas que foram criadas a partir de 30 de setembro de 2018 tinham apenas 30 dias (a contar da data em que foram constituídas) para fazer o Registo Central do Beneficiário Efetivo (RCBE). Em causa estão 29.043 novas entidades que passaram a estar inscritas no registo comercial. Segundo as estatísticas do ministério tutelado por Francisca Van Dunem, se forem tidas em conta também estas empresas houve 411.633 declarações entregues (66,39%). Isto significa que 208.304 empresas falharam esta obrigação declarativa, que resulta da imposição de uma diretiva europeia para combater o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo.

O registo tem de ser feito online e por advogados, solicitadores, notários, gerentes ou administradores. O processo é gratuito (exceto quando cumprido fora do prazo ou aos balcões do Instituto dos Registos e Notariado) e exige a autenticação de quem está encarregue do preenchimento, nomeadamente através da chave móvel digital ou com recurso a um leitor de cartões para o cartão de cidadão. Caso a declaração seja feita por quem não tem validade para o fazer, pode ser anulada pelo IRN.

O beneficiário efetivo é a pessoa física que controla, através da propriedade das participações sociais ou de outros meios, definidos na Lei 83/2017, de 18 de agosto, uma empresa, associação, fundação, entidade empresarial, sociedade civil, cooperativa, fundo ou trust. Ou seja, em causa estão os detentores de 25% ou mais do capital social da empresa, seja por ações ou direitos de voto, ou o detentor de direitos especiais que lhe permitem o controlo efetivo da empresa e em alguns casos especiais a direção de topo (gerentes, administradores ou diretores).

As empresas que não cumpriram os prazos definidos podem enfrentar várias penalizações: desde logo uma multa que varia entre mil e 50 mil euros, o registo do RCBE deixa de ser gratuito (a declaração inicial ou de atualização passa a custar 35 euros), ficam proibidas de celebrar contratos de fornecimento, empreitadas de obras públicas ou aquisição de serviços e bens com o Estado, regiões autónomas, institutos públicos, autarquias locais e instituições particulares de solidariedade social maioritariamente financiadas pelo Orçamento do Estado. As empresas ficam, ainda, impedidas de renovar o prazo dos contratos já existentes, ficam impedidas de beneficiar de fundos estruturais ou apoios públicos e também fica vedada a possibilidade de distribuir dividendos.

A obrigação de registar o beneficiário efetivo ainda está a decorrer para as cooperativas e outras entidades como associações, fundos e fundações. Para estas o prazo só termina a 30 de novembro.

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Sonae Capital vende participação na RACE por 15,8 milhões de euros

A Sonae Capital vendeu à sociedade SKK a participação de 70% numa empresa especializada na refrigeração e ar condicionado.

A Sonae Capital vendeu a participação de 70% que detinha na RACE, uma empresa especializada em sistemas de refrigeração, ar condicionado e building efficiency, à sociedade SKK. Com esta alienação, a holding liderada por Miguel Gil Mata encaixou 15,8 milhões de euros.

A SKK, que comprou a participação da Sonae Capital, resultou de um spin-off da RACE e atua na mesma área, de refrigeração e climatização. O preço da transação compreende uma “componente fixa de sete milhões de euros e uma componente variável de 8,8 milhões de euros”, o que se traduz numa valorização da empresa de 22,6 milhões de euros.

Através desta operação, que se “enquadra na estratégia e gestão ativa de portefólio da Sonae Capital”, a gestora quer “maximizar o valor dos ativos detidos e explorar oportunidades de crescimento”, segundo adiantam em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Para a Sonae Capital esta alienação permite “libertar fundos para potenciar o desenvolvimento das suas áreas de negócio de maior potencial”. A holding exemplifica a implementação da estratégia com as aquisições do Grupo Futura Inversíones, na área da Energia, e da cadeia de ginásios Urban Fit, no Fitness.

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Sabe o que aconteceu nos mercados na 3ª feira? Veja o vídeo

  • ECO + DIF
  • 19 Novembro 2019

Dos índices europeus aos americanos, das matérias-primas ao cambial, saiba o que está a acontecer nos mercados. Veja o vídeo dos destaques do dia, por Bernardo Barcelos, analista da DIF Broker.

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Quanto tempo demoram os portugueses a chegar ao trabalho?

A maior parte dos portugueses trabalha fora de casa, o que significa tempo perdido em deslocações. Seja de transportes públicos ou de carro, a maioria demora menos de 30 minutos a chegar ao trabalho.

A maior parte dos portugueses trabalha nas instalações da própria empresa, o que requer tempo em deslocações entre casa e o local de trabalho. De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), a maioria dos trabalhadores demora menos de meia hora a chegar ao emprego e, comparando com os últimos quatro anos, estas deslocações são cada vez mais rápidas. Contudo, ainda quem demore mais de uma hora e meia.

Na hora de sair de casa com destino ao local de trabalho, as opções — mais comuns — passam pelos transportes públicos ou pelo próprio carro. Dependendo do percurso e do tipo de transporte, estas deslocações podem ser mais ou menos demoradas, mas estão a mostrar melhorias nos últimos anos.

Tempo que as pessoas demoram a chegar até ao trabalho | Fonte: INED,R,

Na capital, a maior parte demora mais de meia hora

Analisando as diferentes zonas do país, estes números mudam. Em Lisboa, por exemplo, a maioria dos trabalhadores (28,2%) demora entre 30 a 60 minutos a deslocar-se entre casa e o trabalho, enquanto 27,9% demora entre 15 a 30 minutos. Ainda na capital, a “fatia” mais pequena corresponde aos colaboradores que levam mais de uma hora e meia em deslocações (3,3%).

Mais a norte do país, na zona do Porto, o tempo perdido entre casa e o trabalho é bastante inferior. A maioria dos trabalhadores (43,8%) demora menos de 15 minutos, enquanto apenas 0,7% demoram mais de uma hora e meia. Mais a sul do país, na zona do Algarve, a maioria demora menos de 15 minutos (47,5%), enquanto 12,3% demora entre 30 a 60 minutos.

Comparando as zonas, é na Região Autónoma dos Açores que as deslocações são mais rápidas: 49,9% dos trabalhadores demora menos de 15 minutos até ao trabalho.

É no setor agrícola onde se demora menos tempo até ao trabalho

Em termos de setores, é no “campo” onde os tempos despendidos entre casa e o trabalho são mais curtos. De acordo com os dados do INE, 57,9% dos trabalhadores das agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca demoram menos de 15 minutos até ao emprego, enquanto apenas 0,8% demoram mais de uma hora e meia.

Mas, no setor das atividades imobiliárias (50,8%) e da indústria transformadora (45,8%), a maioria dos colaboradores também demora menos de 15 minutos até ao trabalho.

Entre as atividades que demoram mais de uma hora a chegar ao local de trabalho, destacam-se as funções administrativas e serviços de apoio (7,9%), a construção (6,5%) e a administração pública e defesa e segurança social obrigatória (6,2%).

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Fidelidade é a seguradora com mais prémios em 2019

  • ECO Seguros
  • 19 Novembro 2019

Inovação, adoção de novas tecnologias e aproximação aos clientes é a explicação avançada pelo vice presidente Alvarez Quintero.

A Fidelidade é a “Companhia de seguros mais premiada e reconhecida em Portugal ao longo de 2019”, afirma a companhia na sequência de ter conquistado os prémios Superbrands, a Escolha do Consumidor e foi a seguradora que obteve o melhor índice Marktest Reputation Index 2018, com um índice de reputação de 66,76%.

Para José Alvarez Quintero, Vice-Presidente da Fidelidade: “O facto de termos sido premiados praticamente em todos os prémios atribuídos pelos consumidores portugueses este ano e nos últimos anos é um motivo de grande satisfação e revela que a estratégia que temos seguido assente na aposta contínua na inovação, na adoção das novas tecnologias e na proximidade com os clientes, é a mais acertada.”

“O reconhecimento dos clientes, nas principais categorias de prémios dedicados às marcas, demonstra que a inovação aliada a uma relação personalizada, próxima e humana é o rumo a manter”, reforçou ainda o responsável.

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Brasil extingue profissão de mediador de seguros

  • ECO Seguros
  • 19 Novembro 2019

O supervisor Susep apoia o Governo e afirma que os corretores de seguros não estão mais sujeitos a habilitação e recadastramento. Considera que a autorregulação trará eficiência e liberdade ao setor.

Uma medida provisória divulgada recentemente e que tem como objetivo a criação de um novo contrato de trabalho contém disposições que podem pôr em causa a atividade de mediação de seguros.

De acordo com artigos publicados nos media brasileiros, uma dessas medidas acaba com a regulamentação da profissão do “corretor” de seguros, que pode ser considerado em Portugal como mediador ou agente, e excluiu a categoria do Sistema Nacional de Seguros Privados. O documento é conhecido no Brasil como Medida Provisória nº 905/2019.

Numa nota publicada no seu site a Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) refere que “fugindo ao seu objeto, a medida simplesmente revoga relevantes disposições legais que cuidam da profissão de Corretor de Seguros, desregulamentando a atividade, o que gerou dúvidas no âmbito de todo o mercado de seguros brasileiro”.

A Fenacor esclarece que a medida provisória “não deixou de continuar contemplando a normal existência do corretor de seguros como ente constituído e autorizado a intermediar contratos de seguros. E, por essa razão, permanecem válidos todos os contratos por eles intermediados, assim como contratos que vierem a ser doravante firmados”.

A instituição refere ainda que é ao Congresso Nacional que cabe analisar esta medida e que tem a última palavra sobre o assunto. A Medida Provisória nº 905/2019 faz parte de um pacote de medidas do governo brasileiro para reduzir o desemprego no país.

Apesar da posição da Fenacor a Superintendência de Seguros Privados (Susep), instituição da Administração Pública Federal brasileira responsável pela autorização, controle e fiscalização dos mercados de seguros, publicou uma nota no seu site onde afirma que deixa de regular a categoria de corretores de seguros.

A Susep considera que a “autorregulação trará mais eficiência e mais liberdade ao setor de seguros. Os corretores de seguros não estão mais sujeitos à habilitação e ao recadastramento, antes realizados pela Susep, o que representa menos custos para as duas partes”.

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Jogadores de futebol apostam em poupança para reforma

  • ECO Seguros
  • 19 Novembro 2019

Apenas 34% dos jogadores de futebol profissional tencionam financiar a sua reforma recorrendo aos descontos para a Segurança Social, revela inquérito das autoridades de supervisão financeira.

A fonte de financiamento da reforma a que os jogadores de futebol mais recorrem em Portugal é a dos planos de poupança, revela o Inquérito à Literacia Financeira destes profissionais, um projeto do Banco de Portugal, da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol.

Segundo o inquérito cerca de 38% dos inquiridos recorrer aos planos de poupança para financiar a reforma, um valor que contrasta com a população em geral, em que apenas 11,9% dos entrevistados assinalaram esta opção.

Em contrapartida, apenas 34% dos jogadores de futebol profissional tencionam financiar a sua reforma recorrendo aos descontos para a Segurança Social, enquanto na população em geral esta opção foi referida pela generalidade dos entrevistados (82,2%).

Mais de metade dos jogadores de futebol entrevistados detém produtos de poupança e/ou investimento, como depósitos a prazo, certificados de aforro, planos de poupança para a reforma ou ações e cerca de 22% detêm produtos de crédito.

Para escolher estes produtos financeiros 50,9% dos jogadores entrevistados recorrem ao conselho de familiares e/ou amigos, uma proporção semelhante à verificada na população em geral (51,1%). Todavia, os jogadores de futebol profissional revelam uma menor propensão para recorrer à informação prestada pelas instituições do que a população em geral. Apenas 3,8% dos jogadores referiram que recorriam ao conselho dado ao balcão da instituição na escolha de produtos e serviços financeiros, enquanto na população em geral esta foi a fonte de informação mais frequentemente referida (59% dos entrevistados).

O documento revela que a generalidade dos jogadores entrevistados (91,3%) gere o seu próprio rendimento e a maioria (79%) faz esta gestão sozinho. Apenas 7% dos entrevistados afirmaram que o seu rendimento é gerido exclusivamente por terceiros, sejam familiares (4,2%) ou agentes, contabilistas ou gestores (2,8%).

Comparando os resultados dos jogadores de futebol profissional com os resultados do Inquérito à Literacia Financeira da população portuguesa realizado em 2015, verifica-se que os jogadores entrevistados são mais propensos a gerir o seu próprio rendimento do que a população em geral, referem as conclusões do inquérito.

Mais de metade dos jogadores (56,4%) afirma que faz o orçamento familiar e, destes, a maioria (72,4%) faz este exercício mensalmente. A generalidade dos jogadores entrevistados tem por hábito realizar poupança (92,2%) e a grande maioria poupa com regularidade (81,4%).

O Inquérito à Literacia Financeira dos jogadores de futebol teve como objetivo conhecer atitudes e comportamentos financeiros dos jogadores da I Liga, da II Liga, do Campeonato de Portugal e do Campeonato de Futebol Feminino, profissionais que enfrentam desafios específicos de uma carreira de curta duração e desgaste rápido, que exige uma preparação financeira adequada do período pós carreira.

Dos 424 jogadores de futebol profissionais entrevistados, a grande maioria (88,9%) é do sexo masculino e joga na I Liga (26,9%), na II Liga (51,9%) e no Campeonato de Portugal (10,1%). Os entrevistados do campeonato de Futebol Feminino correspondem a 11,1% da amostra.

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CA Vida com produto para famílias com cônjuge sem rendimento

  • ECO Seguros
  • 19 Novembro 2019

O CA Vida Educação tem componente vida, acidentes pessoais, educação para beneficiários e a seguradora recomenda-o também para famílias com cônjuge sem rendimentos ou monoparentais.

A CA Vida, Seguradora Vida do Grupo Crédito Agrícola, lançou o CA Vida Educação, um novo seguro pensado para as famílias, abrangendo pessoas entre os 18 e os 64 anos, com filhos ou crianças a cargo menores de 24, e cuja preocupação seja salvaguardar o pagamento das despesas de educação e formação dos mais novos.

A seguradora também recomenda o produto para famílias com cônjuge sem rendimentos ou monoparentais, onde existe uma grande dependência financeira num único elemento do agregado familiar.

Em situações limite como morte ou invalidez da pessoa segura, o CA Vida Educação garante o pagamento de um rendimento para fazer face às despesas de educação. Tem ainda as componentes doença e acidentes com as coberturas de internamento, por doença, acidente ou gravidez e despesas de tratamento e deslocação por acidente.

“A abrangência da cobertura permite não só garantir o amanhã, mas também proteger a criança ou jovem no dia-a-dia, tornando este produto muito apelativo e diferenciador do praticado pelos restantes players do mercado segurador”, explica António Castanho, Presidente da CA Vida.

Crianças podem aprender a seguros na Kidzania

Até 31 de dezembro de 2019, os clientes que subscrevam o CA Vida Educação nas Agência dos Crédito Agrícola podem ainda beneficiar da oferta de um bilhete para visitarem a Kidzania com crianças.

Este benefício surge com a aproximação aos jovens reforçada pela inauguração pela CA Vida de um novo espaço na KidZania, na região de Lisboa, sendo a seguradora oficial do parque temático e a primeira KidZania na Europa a representar a atividade e a profissão.

“Os seguros são um tema pouco óbvio para as crianças e jovens, mas fazem cada vez mais parte da vida das pessoas. É fundamental sensibilizar, educar e evidenciar a importância dos seguros, o porquê da sua existência e de que forma podem fazer diferença nas nossas vidas”, refere António Castanho.

Como técnicos de seguros, as crianças vão circular na cidade e perceber como os seguros estão relacionados com as outras atividades e com a vida das pessoas: num incêndio, na oficina, na escola ou no hospital. As próprias crianças podem ser “agentes” e vender o CA Kids Seguro a outras crianças ou pais.

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Criar valor para o Multirriscos de Comércio e Serviços

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  • 19 Novembro 2019

Num mundo de ofertas cada vez mais padronizadas, o mercado Segurador não é exceção. Se juntarmos a concentração de players, verificamos que há uma oferta reduzida e idêntica entre si.

Se por um lado, a standardização da oferta permite ao consumidor comparar de forma rápida as várias opções disponíveis, por outro lado a sua escolha é influenciada em grande medida por uma variável: o preço.

À variável Preço podemos acrescentar outras igualmente importantes, como por exemplo, o nível de serviço prestado pelo Segurador, o rácio de Solvência do Segurador, a lealdade à marca, o poder negocial do cliente perante o Segurador, entre outras. Contudo, na hora da escolha, o fator Preço é determinante.

Como oferecer um seguro de Danos Patrimoniais diminuindo o foco na variável preço?
Foi este o desafio que abraçámos quando lançámos o produto Espaços – Seguro de Danos Patrimoniais para Comércio e Serviços. O Seguro de Multirriscos é um seguro tradicional e que ao longo dos anos conquistou o seu espaço no mercado, oferecendo ao consumidor um conjunto de garantias abrangentes para os mais diversos imprevistos.

Tratando-se de um produto com um amplo âmbito de cobertura, propor uma solução diferenciadora neste contexto só poderia ser pela via da inovação incremental, isto é, identificando as lacunas existentes na oferta tradicional e propor soluções alternativas.

Se há variáveis intangíveis e de difícil perceção para o consumidor, como por exemplo o nível de serviço que prestamos em caso de sinistro. Também existem outras mais objetivas, como por exemplo o âmbito de cobertura oferecido pela Apólice.

O Espaços é um seguro de Danos Materiais do tipo All Risks (todos os riscos), inovador neste segmento de mercado, que amplia largamente a cobertura quando comparado com a oferta do mercado tradicional. Adicionalmente, elimina algumas das tradicionais limitações e exclusões do ramo de multirriscos.

A oferta de um produto inovador num contexto de mercado tradicional permite aos nossos parceiros de negócio vender Cobertura ao invés de vender o preço mais baixo, criando assim, valor para o consumidor.

Por Frederico Gonçalves, subscritor de Patrimoniais

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Na saúde e na doença?

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  • 19 Novembro 2019

Se os caminhos o conduziram a estas linhas, haverá uma elevada probabilidade de fazer parte de um pequeno grupo da população que se interessa pelo tema dos seguros.

Se não for esse o caso, convido-o ainda assim a ler o que resta deste texto, na expectativa de que possa ficar melhor informado sobre as razões e consequências dessa distância que se criou. Neste contexto, debrucemo-nos sobre dois fenómenos que me parecem merecer um pouco da nossa atenção.

1. O que os académicos denominaram um dia de “informação assimétrica” diz-nos que, nas relações humanas, as partes envolvidas não dispõem em muitos casos dos mesmos dados para tomarem as suas decisões. No momento em que Alice diz sim, sucumbindo aos avanços de José para uma vida a dois sob o mesmo teto, tem menos informação que o seu companheiro relativamente ao compromisso e reais capacidades de José para tratar da roupa, da loiça e de outras obrigações domésticas. Da mesma forma que o comprador de um automóvel em segunda mão não conhece tão bem o estado da máquina como a pessoa que a está a vender. A falta de conhecimento traz incerteza e risco, mas a aquisição do conhecimento requer um tipo de investimento que nem sempre estamos dispostos a assumir.

2. O nosso cérebro é coabitado por sistemas diferentes, uns mais orientados para a satisfação de necessidades básicas e de retribuições de curto prazo; outros mais racionais e que nos permitem uma interpretação mais ponderada e mais estratégica das coisas. Sem uma estrutura mental bem preparada para lidar com os conflitos constantes entre os ditos sistemas, as tentações para privilegiarmos o hoje sobre o amanhã são enormes, mesmo sabendo nós que a construção de um futuro risonho implica ter que hipotecar por vezes uma parte do presente. Exemplo: por muito que quem tenha uma casa para arrendar saiba que viverá melhor sem um cenário de guerra com o inquilino, que mais cedo ou mais tarde dará pelas falhas do esquentador e do teto da sala que pinga quando chove, é grande a tentação de fechar de forma rápida e conveniente o contrato de arrendamento, mostrando apenas o melhor ângulo da casa. Nem sempre fazemos a coisa que sabemos ser a mais acertada.

Em suma, no íntimo sabemos bem que os bons contratos dão trabalho, embora nem sempre façamos o que reconhecemos ser preciso fazer para que as coisas saiam bem feitas. Os seguros não são excepção. Tal como nas uniões e matrimónios, seguradores e segurados, percebendo que do outro lado está alguém apostado em mostrar o seu melhor lado, devem procurar conhecer-se realmente bem e saber o que cada um tem para oferecer à relação. Importa por isso lutar contra a tentação de seguir por atalhos, evitando as perguntas incómodas ou desviando toda a nossa atenção e tempo para outros assuntos mais chamativos mas nem sempre tão importantes. Quando avançamos sem saber exatamente o que estamos a comprar, inevitavelmente algumas verdades acabarão por emergir sob a forma de problemas, trazendo desilusão, discussões acesas e não raras vezes custando uma fortuna. Tal como nos divórcios. Conheçamo-nos melhor!

Por Ricardo Azevedo, Diretor Técnico

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