Sabe o que aconteceu nos mercados na 4ª feira? Veja o vídeo

  • ECO + DIF
  • 12 Fevereiro 2020

Dos índices europeus aos americanos, das matérias-primas ao cambial, saiba o que está a acontecer nos mercados. Veja o vídeo dos destaques do dia, por Bernardo Barcelos, analista da DIF Broker.

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Mobile World Congress cancelado devido ao coronavírus

O Mobile World Congress, que iria realizar-se em Barcelona entre 24 e 27 de fevereiro, foi cancelado. Várias empresas já tinham desistido de participar por causa dos receios em torno do coronavírus.

O Mobile World Congress (MWC), que iria realizar-se em Barcelona, e tinha início previsto para dia 24 deste mês, foi cancelado, avança a Reuters. Várias empresas já tinham anunciado que não iam ao evento, devido ao surto do novo coronavírus, que já matou 1.113 pessoas na China.

Perante o cancelamento da participação no congresso de empresas como a Nokia, Amazon e Vodafone, que receavam o impacto do surto do vírus, a organização do evento decidiu cancelar aquela que é a principal feira de telecomunicações do mundo.

“A GSMA cancelou o MWC Barcelona 2020 porque a preocupação global com o surto de coronavírus, a preocupação com viagens e outras circunstâncias, impossibilita a realização do evento“, lê-se num comunicado da organização do evento. “A cidade anfitriã respeita e compreende esta decisão”, continua.

Os organizadores referem ainda que vão continuar a trabalhar em conjunto com as entidades da cidade anfitriã, Barcelona, e a “apoiar-se mutuamente no MWC Barcelona 2021 e em edições futuras”.

De acordo com o último balanço da Comissão Nacional de Saúde chinesa, o número total de casos confirmados do novo coronavírus é de 44.653. O número de mortos na China continental devido ao vírus detetado na cidade de Wuhan é de 1.113 pessoas.

(Notícia atualizada às 19h35)

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Tokio Marine conclui aquisição da Pure Group por 3,1 biliões

  • ECO Seguros
  • 12 Fevereiro 2020

A Tokio Marine Holdings (TMHD) concluiu o processo de aquisição da norte-americana Privilege Underwriters e respetivas subsidiárias (Pure Group). É um negócio de 3,1 mil milhões de dólares.

A Tokio Marine Holdings (TMHD)adquiriu norte-americana Privilege Underwriters e respetivas subsidiárias (Pure Group). A operação obteve o aval das autoridades de regulação e foram satisfeitas as condições previstas na transação, detalha a companhia japonesa líder no ramo P&C (Property & Casualties).

Citado no breve comunicado, Satoru Komiya, presidente e CEO da TMHD, congratula-se com a conclusão do processo iniciado em outubro de 2019, quando foi noticiado um montante estimado de 3,1 mil milhões de dólares para a transação.

O Pure Groupe é especializado em seguros para clientes High Net Worth (segmento de elevado rendimento ou património). Integrada agora no perímetro da Tokio Marine Insurance Holdings (TMHCC), a Pure passará a ser consolidada nas contas da TMHD já no primeiro trimestre de 2020, esclarece a nota da adquirente.

Reagindo à conclusão da aquisição, a agência de notação financeira S&P Global Ratings reafirmou as classificações de crédito do grupo nipónico, mas baixou em um nível o rating das filiais operacionais (com perspetiva positiva), mantendo vigilância às subsidiárias da TMHCC devido ao elevado grau de interdependência com a empresa-mãe.

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S&P com reservas sobre compras das 3 AXAs do leste pela UNIQA

  • ECO Seguros
  • 12 Fevereiro 2020

A compra pela UNIQA das operações da AXA na Polónia, República Checa e Eslováquia, pode enfraquecer as finanças do grupo austríaco. A agência de rating S&P colocou as notas A e A- em observação.

A agência de rating Standard & Poors, colocou em observação, com implicações negativas, o rating A como emissor de longo prazo às principais subsidiárias do grupo austríaco UNIQA, as empresas UNIQA Österreich Versicherungen e UNIQA Re.

Ao mesmo tempo a S&P fez uma revisão das implicações na nota A- na holding UNIQA Insurance Group (UIG) e na sua dívida junior subordinada.

A UNIQA foi colocada em observação após a o anúncio do plano do grupo UNIQA em comprar as seguradoras da grupo AXA na Polónia, República Checa e Eslováquia por um valor de cerca de mil milhões de euros, usando cash e títulos de dívida. Esta transação vai adicionar 800 milhões de euros em prémios aos atuais 1,4 mil milhões gerados na Europa central e de leste, tornando o grupo austríaco um dos cinco maiores da região.

No entanto para a S&P Global Ratings, esta operação levanta algumas dúvidas e suscita reservas:

  • No curto prazo esta aquisição pode exigir mais capital, potencialmente enfraquecendo a estrutura de capitais segundo Solvência II;
  • A proposta de cash e dívida proposta vai enfraquecer a capacidade de endividamento do grupo;
  • As sinergias, a capacidade de gerar lucros e a potencial mudança de futura política de dividendos, terão impactos ainda por determinar.

A S&P espera retirar o UNIQA de observação ainda este ano, quando obtiver maior visibilidade quanto ao impacto financeiro desta compra no grupo UNIQA. O grupo vai apresentar informação mais detalhada sobre o negócio também ainda este ano.

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Euronext aumenta lucros em 2,8% para 222 milhões em 2019

  • Lusa
  • 12 Fevereiro 2020

O grupo Euronext vai propor pagar metade dos resultados em dividendos, ou seja, 111 milhões de euros, o equivalente a 1,59 euros por ação.

O grupo Euronext, que gere mercados de capitais incluindo a bolsa em Portugal, teve lucros de 222 milhões de euros em 2019, mais 2,8% do que em 2018, divulgou esta quarta-feira.

O grupo disse ainda que irá propor na assembleia-geral de 14 de maio pagar metade dos resultados em dividendos, ou seja, 111 milhões de euros, o equivalente a 1,59 euros por ação.

O volume de negócios cresceu 10,4% para 679,1 milhões de euros, enquanto o EBITDA melhorou 12,8% para 399,4 milhões de euros.

O grupo Euronext tem operações em Portugal (gere a bolsa de Lisboa e a Interbolsa, com sede no Porto), Holanda, Bélgica, Irlanda, Reino Unido, Noruega e França.

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Pelayo aumenta lucro anual em 34%

  • ECO Seguros
  • 12 Fevereiro 2020

A Pelayo, mútua de seguros que é o motor do grupo homónimo, registou incremento do lucro anual apoiada na melhoria da gestão de custos e menor taxa de sinistralidade no ramo automóvel.

A espanhola Pelayo encerrou 2019 com 1,3 milhões de apólices contratadas e um universo aproximado de um milhão de clientes, revela informação no sítio eletrónico da mútua espanhola. A oferta de seguros abrange o ramo vida, saúde e habitação, mas é originalmente centrada no ramo automóvel, onde detém 2,7% de quota no mercado espanhol e perto de 852 mil apólices de seguro.

As receitas no ramo automóvel totalizaram 298,7 milhões de euros, menos 1,6% do que em 2018, mas o rácio de sinistralidade recuou, de 70,8% para 68,5% em 2019. Esta variação, aliada ao esforço de controlo de custos e ajustamentos de carteira, permitiu elevar o lucro líquido anual em 34,4%, face a 2018, para os 4 milhões de euros.

A faturação da Pelayo, empresa matriz do grupo, ascendeu a 362,4 milhões de euros, 1,3% face a 2018. No entanto, a companhia salienta que mantém um nível de solvência “2,8 vezes por cima” dos requisitos exigidos, dispondo de 367,8 milhões de euros de capital disponível.

O resultado líquido consolidado aumentou de 800 mil euros, em 2018, para os 5,3 milhões de euros em 2019, com a receita total a situar-se nos 503,2 milhões, em declínio ligeiro face a 2018, reportou a entidade.

Atualmente, o grupo Pelayo Mútua de Seguros é formado pela Pelayo, Pelayo Vida, Agencia Central de Seguros (ACS) Pelayo Serviços Auxiliares de Seguros, Agropelayo e a Mutraolivar.

O grupo posiciona-se como a segunda maior mútua em Espanha, assegurando a presença em todo território com uma rede de 300 agências de assistência aos mutualistas. A Pelayo tem a distribuição de seguro assente em parcerias com a seguradora Santa Lucia, Mutua de Proprietários, Seguros El Corte Inglés e dois concessionários de marcas automóveis.

Na oferta de serviços celebrou recentemente um protocolo com a Asisa, uma rede de cuidados de saúde líder em Espanha.

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Resultado da Mapfre em Portugal cai 34% em 2019

  • ECO Seguros
  • 12 Fevereiro 2020

A Mapfre acresceu 5% o lucro atribuível anual para 489 milhões de euros na atividade ibérica, com a operação em Portugal a fixar resultado bruto de 13,9 milhões, menos 34% face a 2018.

A mutualista líder em Espanha aumentou o valor bruto de prémios totais em 2,2%, superando 23 mil milhões de euros. Deste total anual, cerca de 78% foi gerado no negócio não Vida e o restante em Vida. Ainda, aproximadamente um terço do valor consolidado em prémios no exercício de 2019 foi gerado no mercado ibérico.

A companhia encerrou o ano com 609,2 milhões de euros de lucro líquido consolidado, ou mais 15,2% do que em 2018, com as receitas totais a progredirem 7%, até cerca de 28,5 mil milhões, detalha informação divulgada ao mercado.

O valor total de prémios de seguro (apólices emitidas e aceites) superou 23 mil milhões de euros, um acréscimo de 2,2% (face a 2018) a beneficiar sobretudo da evolução do mercado latino-americano (+9,6%, para 7,55 mil milhões), o qual compensou o declínio de quase 4% na atividade internacional.

A operação ibérica (Espanha e Portugal) revelou comportamento relativamente estável, com variação positiva de 0,8%, para um total de 7,72 mil milhões de euros em prémios de seguro. O resultado atribuível do negócio segurador ibérico avançou 3,6%, para os 498 milhões (antes de interesses minoritários, impostos e mais valias), a representar cerca de 78% do resultado anual atribuível à Mapfre SA.

Fonte: Mapfre

Na análise por país, a atividade em Portugal contabilizou 135,4 milhões de euros em prémios (+1,1%) e um resultado atribuível de 13,9 milhões, em declínio de 34,4% face a 2018 (ano em que contabilizou extraordinários pela venda de um imóvel), com o rácio combinado a roçar os 96%, cerca de meio ponto percentual melhor do que um ano antes.

Em território espanhol, os prémios cresceram igualmente em torno de 1%, para 7,58 milhões, com o resultado atribuível a progredir perto de 5%, até cerca de 489 milhões de euros. Porém, descontando mais-valias e impostos, o lucro líquido da Mapfre Espanha S.A. caiu 13%, para os 262,5 milhões de euros em 2019.

Nota ainda para a rubrica de resseguro e riscos globais, onde o valor dos prémios alcançou 5,58 mil milhões, depois de crescer 12,5% face a 2018.

Por ramos de negócio seguro, em comparação com o exercício de 2018, Vida mostrou-se praticamente inalterado, em torno dos 5,5 mil milhões, enquanto o ramo não Vida progrediu 2,9%, somando 17,56 mil milhões de euros. No ramo automóvel, onde os prémios incluem os Seguros Gerais em Portugal, o negócio cresceu 1,3%, indica o comunicado da companhia.

O rácio combinado da Mapfre fechou o ano a situar-se nos 97,6%.

Nota ainda para a evolução do negócio no Brasil, onde o resultado da mútua espanhola aumentou 79%, atingindo 97 milhões, beneficiando do desempenho nos seguros gerais e ramo automóvel.

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21ª edição do World Corporate Golf Challenge arrancou em Lagos

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  • 12 Fevereiro 2020

A 21ª edição do World Corporate Golf Challenge, agora organizado pela Golftattoo Eventos, arrancou em Lagos com a dupla Ricardo Pereira/Rui Coelho, da Turkish Airlines, a vencer a etapa algarvia.

A 21.ª edição portuguesa do World Corporate Golf Challenge (WCGC) arrancou em grande, no passado dia 8, com um dia perfeito de golfe no Palmares Ocean Living & Golf, em Lagos, e uma dupla campeã de luxo, a equipa n.º2 da Turkish Airlines, constituída por Ricardo Pereira e Rui Coelho.

O antigo guarda-redes da seleção nacional de futebol, um dos heróis do desporto nacional, e o representante da Nike Golf em Portugal são amigos e parceiros há muitos anos e têm créditos firmados neste autêntico campeonato mundial de empresas, tendo representado Portugal na Final Mundial em Cascais, em 2015.

Ao vencerem a classificação net, Ricardo Pereira e Rui Coelho colocaram-se de novo em posição de repetir a presença na Final Mundial do WCGC, agendada para o Oitavos Dunes, em Cascais, de 1 a 5 de julho, na medida em que foram uma das oito empresas a qualificarem-se para a Final Nacional, nos dias 30 e 31 de maio, no Montado Hotel &
Golf Resort, em Palmela.

“É um torneio de enaltecer, não só pela qualidade com que são organizadas estas etapas, mas quem tem a oportunidade de jogar as finais nacional e mundial sente o privilégio. Os jogadores são tratados quase como profissionais”, salientou o futebolista que se celebrizou no Euro2004 por defender uma grande penalidade sem luvas, mas que no golfe não dispensa a luva na mão esquerda.

Embora o WCGC exista há 27 anos e em Portugal há 21, esta época de 2020 reveste-se de uma nova roupagem, por a licença organizativa no nosso país ter sido atribuída à Golftattoo Eventos.

“É uma responsabilidade muito grande, um desafio de grande prestígio, este de representar a marca WCGC em Portugal, uma prova de 27 anos, que envolve perto de 40 países e mais de três mil empresa”, declarou o diretor-geral do Grupo Golftattoo, Pedro Castelo Branco, em entrevista ao programa “Golf Report”, da SIC Notícias.

A primeira experiência da nova organização só mereceu elogios das 36 equipas (72 jogadores) presentes, um número bastante agradável para as Qualificações Regionais do Algarve.

“Este ano também começou excecionalmente bem, como era de prever”, garantiu Francisco Paixão, o Diretor Regional de Marketing da Turkish Airlines, que ainda não joga golfe mas promete fazê-lo em breve.

Francisco Paixão estava, obviamente, também satisfeito por ter sido uma das suas equipas a levantar o troféu principal e a levar para casa dois bilhetes para qualquer voo da Turkish Airlines que tenha como destino a Turquia.

Esta etapa do Algarve em Palmares teve a Turkish Airlines como title sponsor, estatuto que será assumido pela Garofalo na etapa do Oeste, já no próximo dia 15 de fevereiro, no Bom Sucesso Resort, em Óbidos. Também a Audi terá o privilégio de destaque principal na etapa da Grande Lisboa, a 6 de março, no Club de Golf do Estoril.

Note-se que a Turkish Airlines já apoiava o WCGC antes de 2020, mas, inicia agora um novo ciclo, com a vontade de continuar por muitos e bons anos.

“A ligação da Turkish Airlines com o golfe já vem de trás e a relação com o WCGC começou há quatro anos. Esta é a nossa quarta edição. No passado correu bastante bem. O “target corporate” de empresas é importante para nós e é uma parceria que faz todo o sentido, ligando a parte empresarial à do desporto e do convívio. Será para continuar. É um evento onde há competição, mas de forma amigável e é uma relação que nos tem trazido frutos”, frisou Francisco Paixão.

Uma das sinergias mais evidentes para a Turkish Airlines é interligar o seu próprio torneio ao WCGC. Por exemplo, na tômbola de prémios foram sorteados dois convites para esse torneio organizado pela própria companhia aérea, cujo local e data ainda não foram divulgados.

Mas a Turkish Airlines foi ainda mais criativa. Em Palmares teve direito a cinco equipas, para as quais convidou os seguintes jogadores: Sergio Garcia/Barbara Polzot (n.º1), Ricardo Pereira/Rui Coelho (n.º2), Gilberto Kaneko/Ricardo Coelho (n.º3), Miguel Morais/António Portugal (n.4), e Manuel Gomes/Miguel Pinto (n.º5).

Ora Francisco Paixão explicou-nos o critério de seleção: “Os jogadores que foram convidados para as nossas equipas já ganharam quase todos o nosso torneio. Nesse sentido, temos uma boa relação com todos e faz sentido que sejam os embaixadores da Turkish Airlines no WCGC”.

Premiar o mérito desportivo aumenta também a probabilidade de arrecadar o título e houve esse final feliz da segunda equipa da Turkish Airlines ter ganho exatamente o torneio patrocinado pela marca.

“Foi bastante importante. Tínhamos confiança nas equipas que tínhamos convidado e sabíamos que uma delas iria ganhar de certeza”, revelou Francisco Paixão.

Ricardo Pereira (39) e Rui Coelho (37) totalizaram 76 pontos net. O ex-futebolista e atual comentador da SportTV, salientou a relevância para esse resultado da cumplicidade entre ambos, para além, também, do bom ambiente competitivo que se criou com a formação rival com que jogaram os 18 buracos aos percursos Alvor e Lagos de Palmares.

“É sempre bom ganhar e cada vitória é diferente. Hoje foi merecido porque jogámos muito bem. A envolvência ajudou, pois jogámos com o João Paulo Pingo e o Alan Morley, que são amigos, e também jogaram bem e puxaram por nós. Hoje foi um dia maravilhoso, com golfe fantástico, num campo lindo. Jogámos com parceiros que conhecemos, o que torna o dia mais divertido. Saímos felizes e ganhar é só a benesse do que se conseguiu em campo, porque a satisfação pessoal é ficarmos agradados com o nosso jogo, com o ambiente, e não haver nada de transcendente pela negativa”, especificou.

Esse “quadrado” foi, de facto, escolhido à medida, uma vez que João Paulo Pingo (39) e Alan Morley (33) colocaram a sua equipa, o Restaurante Ostradouro, no 2.º lugar, com 72 pontos net.

O 3.º lugar sorriu à Padaria Trigo Bom, com 71 pontos, representada por Vítor António (38) e Carlos Poucochinho (33).

O regulamento dita também o apuramento para a Final Nacional da melhor equipa na classificação gross e essa foi a Rogério Brandão, IMS, Lda., com 57 pontos, alinhando os jogadores Roger Brandão (36) e Duane Wessels (21).

Note-se que Roger Brandão, Ricardo Pereira e João Paulo Pingo já tiveram experiências passadas de competirem (como amadores) em torneios da PGA de Portugal, pelo que não admira que tenham sido os que mais pontuaram na classificação gross, respetivamente com 36, 38 e 34 pontos.

Apuraram-se também para a final Nacional as seguintes equipas, através da classificação net:

4.º lugar, Turkish Airlines n.º4, 71 pontos, com Pero Moura Portugal (36) e Miguel Portela de Morais (35);

5.º lugar, Pimenta Póvoas, 71 pontos, com Jorge Martinez (40) e Pedro Póvoas (31);

6.º lugar, Senivis, 70 pontos, com Samuel Barros (35) e Carlos Tinoco (35);

7.º lugar, Maquinar Mais, 69 pontos, com Vasco Alexandre (39) e João Almeida (30).

Participaram ainda as seguintes empresas: Aradepinta, Golftattoo, Fisiatris, Pamlares, Inal, Carga Quatro, Astrobalance, Restaurante O Branco, Garofalo, Rentals in Algarve, Sasaki, Mionetto, Frutas Pacheco, QPBLA, Caboz Exploração Hoteleira, AlvorKitCenter, Oficina Vítor Pomba, Petrofregim, Aníbal Carvalho e Filhos e Roberto & Matias Lda.

“Esta etapa de Palmares foi um sucesso e correu bem. O objetivo final é o golfe. O que procuramos é criar à volta um ambiente com qualidade de serviço, que faça com que as pessoas fiquem com uma boa memória deste dia passado connosco, com uma equipa que trabalha no golfe há muitos anos e tem muita experiência”, avaliou o promotor, Pedro Castelo Branco.

Para além das classificações net e gross, as Qualificações Regionais do Algarve premiaram alguns skills, com ofertas da Turkish Airlines, Garofalo e Costa Verde, aos seguintes jogadores: Amanda Keighren (bola mais perto da bandeira no buraco 2), Claire Juster (drive mais longo nos buracos 8 e 16), Barbara Polzot (drive mais longo no buraco 4), Roger Brandão (bola mais perto da bandeira no buraco 16 e drive mais longo no buraco 4), Ricardo Pereira (drive mais longo no buraco 18) e Carlos Martins (bola mais perto da bandeira no buraco 12).

A tômbola que encerrou o torneio sorteou prémios oferecidos pelos patrocinadores Illy, Turkish Airlines, Garofalo, Andros, Mionetto, Uriage, Palmares, Distintus, Costa Verde e Audi.

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Administração da Navigator defende redução dos dividendos

  • ECO
  • 12 Fevereiro 2020

Depois de revelar que os lucros caíram 25% em 2019, a administração da Navigator defende uma redução dos dividendos nos próximos anos. A conjuntura é desfavorável ao negócio.

A administração da Navigator considera que a empresa deve reduzir os dividendos a pagar aos acionistas nos próximos anos, num contexto de conjuntura desfavorável ao negócio, que resultou numa quebra de 25% nos lucros da companhia em 2019, para 168,3 milhões de euros.

“É uma decisão dos acionistas. Não é connosco, mas o nosso palpite é que os dividendos não serão mantidos neste nível nos próximos anos”, admitiu o administrador Fernando Araújo, numa conferência telefónica com analistas esta quarta-feira, citado pelo Jornal de Negócios (acesso pago).

O gestor recordou que o resultado líquido no ano passado, conhecido esta terça-feira, foi de 168,3 milhões de euros, pelo que a empresa deve reduzir os dividendos ou, caso contrário, continuará a distribuir também as reservas: “Não podemos distribuir mais do que isso, a não ser que os acionistas entendam distribuir reservas como aconteceu este ano”, apontou.

Nos últimos dois anos, a empresa distribuiu 200 milhões de euros em dividendos. Mas a conjuntura mais desfavorável ao negócio tem tornado a empresa menos lucrativa. A quebra de 25% do resultado líquido em 2019 para um valor ainda mais abaixo dos 200 milhões foi justificada com uma “forte queda dos preços da pasta de papel e redução da procura de pasta e de papel”.

A Navigator é detida em quase 70% pela Semapa, que também detém a cimenteira Secil. A acionista maioritária da papeleira vai apresentar resultados anuais esta quinta-feira.

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“Existe interesse americano” no Porto de Sines, diz secretário da Energia dos EUA

  • Lusa
  • 12 Fevereiro 2020

Existe interesse americano no Porto de Sines, no distrito de Setúbal, mas também em Portugal, tendo em conta a "importância da independência energética", diz secretário da Energia dos EUA.

O secretário da Energia dos Estados Unidos da América (EUA), Dan Brouillette, disse esta quarta-feira existir interesse americano no Porto de Sines, no distrito de Setúbal, mas também em Portugal, tendo em conta a “importância da independência energética”.

“Há interesse americano neste porto em particular mas não só aqui como em Portugal, na Europa. Já o dissemos no passado, pensamos que a independência energética é importante e que a segurança energética é, de facto, segurança nacional, não só para Portugal e para os EUA, como para toda a Europa”, sublinhou Dan Brouillette.

O secretário da Energia falava aos jornalistas no final de uma visita que efetuou esta quarta-feira e aos terminais de contentores e de Gás Natural Liquefeito (GNL), no Porto de Sines.

“Estes investimentos representam a confiança que existe entre Portugal e os EUA. Tivemos reuniões muito positivas com o primeiro-ministro e com o ministro das Infraestruturas e estamos interessados em manter essas conversações e saio otimista quanto às relações entre os dois países e a respetiva indústria”, acrescentou.

Na visita que efetuou ao terminal de contentores, o secretário norte-americano inteirou-se das obras de expansão do Terminal XXI, um investimento da PSA no valor de 661 milhões de euros, que vai permitir “duplicar a sua capacidade instalada de 4,1 milhões de TEU (equivalente a um contentor de 20 pés), e sobre o futuro Terminal Vasco da Gama, que está em “fase de concurso”.

Para Dan Brouillette trata-se de “projetos muito interessantes para o governo americano e para a indústria”, fazendo referência “às empresas americanas” que acompanharam o governante nesta visita “para assistirem às operações”.

“A América tornou-se num exportador de petróleo e gás e pensamos que o GNL é um importante combustível de transição para a maioria dos países europeus e pensamos que, este porto, em particular, serve como uma porta para a Europa, não só para o gás americano como para todo o gás que circula no oceano atlântico”, afirmou.

Nas declarações aos jornalistas, o secretário da Energia disse estar “entusiasmado para ver os desenvolvimentos e o potencial das infraestruturas que vão ser criadas” e reforçou a intenção de “vir a trabalhar com Portugal e com a indústria tendo em conta a oferta futura”.

Para o ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, que acompanhou a delegação norte-americana, a visita do secretário da Energia a Portugal “sinaliza a importância que dão aos possíveis investimentos que podem ser realizados no Porto de Sines”.

“O Porto de Sines tem um grande potencial de crescimento e desenvolvimento e estamos todos a trabalhar para conseguir despertar o interesse de investidores”, acrescentou.

Realçando as potencialidades do Porto de Sines enquanto “porta de entrada de energia não só em Portugal como em toda a Europa”, o governante reiterou que “esta visita sinaliza o interesse dos EUA na possibilidade de o Porto de Sines ser usado como porta de entrada de energia, nomeadamente, de gás em toda a Europa”.

“Esta é uma oportunidade que temos de agarrar e é uma visita que valorizamos bastante e que estamos a tentar aproveitar da melhor maneira para ajudar o nosso país a desenvolver-se através deste porto”, acrescentou.

Referindo-se à dependência da Europa do fornecimento de gás russo e do norte da Europa, o ministro das Infraestruturas adiantou que há interesse “em diversificar o fornecimento de gás da Europa com gás americano que neste momento oferece um preço muito mais competitivo do que aquele que chega de outras partes”.

Isto, adiantou, permitiria “aumentar a diversidade de abastecimento da Europa e a sua autonomia e a não dependência de nenhum país em particular”.

Sobre o interesse de potenciais investidores no futuro Terminal Vasco da Gama, Pedro Nuno Santos disse existirem “vários interessados que estão a avaliar e a estudar” o projeto que “tem um processo em curso”.

“Nesta visita, a acompanhar o secretário da Energia estão muitas empresas com as quais vou ter ainda a oportunidade de reunir e por isso há um trabalho em permanência”, afirmou.

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PSD não fecha a porta a redução do IVA da luz no próximo OE

  • ECO
  • 12 Fevereiro 2020

O vice-presidente do PSD, David Justino, admite voltar ao tema da redução do IVA da luz já no próximo Orçamento do Estado, admitindo um "pequeno deslize" na mudança de sentido de voto do OE2020.

Quase uma semana depois de ter sido recusada a proposta da descida do IVA na eletricidade para o Orçamento do Estado de 2020, David Justino, vice-presidente do PSD, aos microfones da TSF (acesso livre) não fecha a porta novas propostas e deixa o aviso: “Não nos vão condicionar”.

David Justino admite, num programa da TSF, voltar ao tema do IVA da luz já no próximo Orçamento do Estado, garantindo que o partido vai “aproveitar todas as oportunidades para concretizar” aquilo que prometeu. Apesar do chumbo desta medida, o partido não fecha a porta a novas propostas, sublinhado que “não quer dizer que daqui a menos de um ano, em outubro, com o novo Orçamento do Estado, não haja esta ou outra qualquer proposta“.

Relativamente à mudança de sentido de voto do PSD — que tinha dito que ia votar a favor da proposta do PCP para reduzir o IVA da luz e acabou por se abster –, o vice-presidente dos sociais-democratas assinala que o partido sempre disse que levaria “até às últimas consequências a redução do IVA”, admitindo, ainda assim, um “pequeno deslize” nesse aspeto, mas justificado pelo “truquezinho parlamentar” do PS em antecipar a ordem de trabalhos, que fez com que o PSD mudasse a votação.

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Banco de Portugal aplica novas coimas a Tomás Correia e ao Montepio

  • ECO
  • 12 Fevereiro 2020

Foi definida uma coima no valor de 400 mil euros ao Banco Montepio, e coimas de 150 mil euros para Tomás Correia e para outro ex-administrador.

O Banco de Portugal lançou uma coima no valor de 400 mil euros ao Banco Montepio, e coimas de 150 mil euros para Tomás Correia e para outro ex-administrador, José Almeida Serra, avança o Observador (acesso livre). Estas são no âmbito do processo que investigou as irregularidades detetadas na Caixa Económica Montepio Geral (CEMG), em 2015.

Esta condenação resulta das conclusões de que o Banco Montepio tinha fragilidades nos sistemas de prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, quando Tomás Correia estava na liderança. O Banco e os advogados dos antigos administradores já foram notificados. Entre as infrações detetadas, 12 foram imputadas a Tomás Correia, 12 a José Almeida Serra e 16 à CEMG.

Existe ainda outro processo que incide sobre o Banco Montepio, de acordo com a publicação. O Banco de Portugal estará a negociar com a instituição para ver se este aceita uma coima adicional de 200 mil euros, sendo que, se não aceitar o pagamento, o processo passa para a dedução de uma acusação. Este processo está relacionado com uma obrigação da CEMG e não envolve os administradores.

No ano passado, o Banco de Portugal tinha já condenando o Montepio e oito antigos administradores, incluindo Tomás Correia, ao pagamento de coimas no valor total de 4,9 milhões de euros, mas o Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão declarou nula a nota de ilicitude. Estava em causa, entre outros, a quebra das regras de controlo interno na gestão da instituição financeira.

(Notícia atualizada às 17h55)

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