Lisboa de volta às quedas. BCP cai mais de 2% e renova mínimo histórico

Depois de quedas impulsionadas pela notícia de que Trump estava infetado com Covid-19, as bolsas europeias acabaram o dia junto da linha de água. Lisboa não resistiu, pressionada pelo BCP que caiu 2%.

O índice de referência nacional acabou a última sessão da semana em queda, com a grande maioria das cotadas a registar perdas. A praça lisboeta seguiu assim a tendência da generalidade das congéneres europeias, isto num dia misto, marcado pela notícia de que o presidente norte-americano está infetado com Covid-19.

O PSI-20 desceu 0,47% para os 4.086,96 pontos. Das 18 cotadas no índice de referência nacional, 13 terminaram o dia em terreno negativo, enquanto quatro registaram valorizações e uma, a Sonae Capital, ficou inalterada.

Nas perdas, o destaque vai para o BCP, que caiu 2,38% para os 0,0779 euros, um novo mínimo histórico. Já a Navigator recuou 0,94% para os 2,108 euros, os CTT perderam 2,13% para os 2,525 euros, e as retalhistas Sonae e Jerónimo Martins caíram 1,39% e 0,39%, respetivamente.

A Galp Energia conseguiu inverter a tendência e ficar acima da linha de água, depois de ter caído para mínimos de 2009 no início da sessão, penalizada pelas recentes quedas no petróleo. A petrolífera acabou o dia com ganhos de 0,15% para os 7,802 euros.

Nos ganhos encontra-se também a Mota-Engil, que avançou 2,65% para os 1,084 euros, bem como a Altri, que ganhou 0,64% para os 3,796 euros.

Na Europa, o dia foi misto, depois de ter arrancado a sessão com perdas quando se conheceu que Donald Trump e Melania Trump estão infetados com Covid-19 e irão isolar-se a poucas semanas das eleições norte-americanas a 3 de novembro. O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, valorizou 0,1%. O francês CAC perdeu 0,2% e o espanhol IBEX caiu 0,3%. Já o britânico FTSE avançou 0,2%.

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Goldman Sachs sai da estrutura acionista da Sonae Indústria

  • Lusa
  • 2 Outubro 2020

A notificação está relacionada com a “devolução das ações dadas como garantia" à Goldman Sachs International "no contexto de um empréstimo margem”.

O grupo Goldman Sachs deixou a estrutura acionista da Sonae Indústria, na qual tinha entrado em setembro, conforme foi esta sexta-feira comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“A Sonae Indústria, SGPS, SA. informa […] ter recebido, nesta data, da The Goldman Sachs Group, Inc, a comunicação de perda de participação qualificada”, lê-se na informação remetida ao mercado.

Segundo o documento, a notificação está relacionada com a “devolução das ações dadas como garantia pela ODDO BHF SCA à Goldman Sachs International no contexto de um empréstimo margem”.

Antes desta operação, o grupo detinha 2,37% de direitos de voto associados a ações da Sonae Indústria, que é, maioritariamente, detida pela Efanor.

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Estas são as 16 medidas do Governo para convencer esquerda a aprovar o OE

Da Saúde aos rendimentos, passando pelo Novo Banco, veja todas as medidas anunciadas por Duarte Cordeiro para convencer a esquerda a viabilizar o Orçamento do Estado para 2021.

O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro, avançou esta sexta-feira as principais medidas nas quais o Governo está disponível a assumir um compromisso, de forma a garantir a viabilização do Orçamento do Estado (OE) para 2021. Estas surgem das negociações com os partidos de esquerda, que têm sido setoriais.

O Executivo sentiu a necessidade de fazer um ponto de situação, a menos de duas semanas da entrega do Orçamento do Estado, depois de os partidos de esquerda terem sugerido que, no âmbito das negociações, não têm havido propostas concretas. “As negociações vão continuar na próxima semana, mas estas são desde já algumas das matérias que o Governo sinaliza a sua disponibilidade, em medidas específicas que foram colocadas pelos partidos de esquerda com quem o Governo está a negociar para garantir uma viabilização do Orçamento”, precisou Duarte Cordeiro. O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares frisou, claramente, que “as conversas têm tido avanços”, “com graus de compromisso muito significativos em muitos domínios”.

Num ponto de situação das negociações e tentando afastar o fantasma de crise política — que até já levou Marcelo a pressionar Rui Rio para viabilizar o Orçamento –, o secretário de Estado adiantou mais de 15 medidas que o Governo está disposto a avançar. Da Saúde aos rendimentos, passando pelo Novo Banco, veja todas as medidas anunciadas por Duarte Cordeiro:

  • Reforço dos recursos humanos no Serviço Nacional de Saúde (SNS). O secretário de Estado fez um ponto de situação, apontando que o Governo se compromete a, até final de outubro, colocar no local de trabalho médicos recém especialistas da primeira época de 2020, onde foram abertas 1.385 vagas. Esta medida naõ diz respeito ao Orçamento do Estado para 2021, mas antes o cumprimento de uma proposta inscrita no Orçamento deste ano e que o Bloco de Esquerda vinha a pressionar para ser cumprida, antes de se avançar com as negociações do documento para o próximo ano. Está também em processo de concretização a estabilização de 2.995 postos de trabalho criados durante a pandemia;
  • Fazer um levantamento das necessidades para a concretização, no âmbito do quadro de referência, da contratação de mais 4.200 profissionais para o SNS em 2021, com especial destaque para os cuidados primários;
  • Reforçar meios humanos do INEM em cerca de 260 profissionais no início de 2021;
  • Constituição de um subsídio extraordinário de risco para profissionais do SNS envolvidos na primeira linha do combate à Covid-19;
  • Avançar com uma moratória que suspenda prazos de caducidade das contratações coletivas por 18 meses;
  • Alargar negociação coletiva a trabalhadores em regime de outsourcing;
  • Medidas para controlar abuso e regulamentar os direitos dos trabalhadores no âmbito do teletrabalho;
  • Limitação das renovações dos contratos ao nível do trabalho temporário, procurando ter como referência os contratos a termo, ou seja, limitar renovações a três contratos. Atualmente, os contratos de trabalho temporário têm um limite de seis renovações, que foi introduzido na revisão do Código de Trabalho, sendo que antes eram ilimitadas;
  • Regularização de situações de falsos contratos de trabalho temporário;
  • Reforço dos poderes da fiscalização e meios da Autoridade para as Condições do Trabalho com mais 60 inspetores;
  • Aumento “significativo” do salário mínimo nacional, em linha com os aumentos que tivemos em média na última legislatura, medida que “teria de seguir o processo normal de concertação social”. O aumento médio do salário mínimo na última legislatura foi de 23,75 euros.
  • Aumento extraordinário das pensões a partir de agosto do próximo ano, sendo que o secretário de Estado não referiu o valor em causa. Nos últimos anos, estes aumentos extraordinários têm variado entre seis e dez euros.
  • Criação de um novo apoio social extraordinário que tenha como refêrencia o limiar da pobreza, que “permita incluir um conjunto de situações de apoio”, para pessoas que percam rendimento, ou seja, para atuais beneficiarios das prestações sociais, sendo que os detalhes estão a ser ultimados com os partidos. Este apoio tem um “impacto financeiro muito grande”, de “várias centenas de milhões de euros”, sinalizou Duarte Cordeiro, envolvendo mais de 100 mil beneficiários.
  • Manter a verba inscrita ao nível do Programa de apoio à redução tarifária nos transportes públicos (PART), ou seja, a manutenção do apoio a este programa com vista a reforçar oferta de transportes nas áreas metropolitanas e resto do país, “tendo em conta dificuldades encontradas na pandemia”. No Orçamento do Estado para 2020 está inscrita uma verba de cerca de 130 milhões de euros para ajudar reduzir o preço dos transportes públicos.
  • Continuação de “investimentos significativos” por parte do Governo na criação de centros de recolha oficial de animais com verba disponibilizada por via do Plano de Recuperação e Resiliência;
  • Manutenção de verbas inscritas para esterilização e campanhas de identificação eletrónica de animais de companhia;
  • Quanto ao Novo Banco, o Governo mostrou-se disponível para procurar não considerar nenhum empréstimo público do Estado ao Fundo de Resolução em 2021″. Segundo o Bloco de Esquerda, a proposta que está a ser preparada pelo Governo neste sentido, com a qual o partido não concorda, prevê que sejam os bancos a emprestar dinheiro ao Fundo de Resolução.

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Alojamento local pode pedir três meses de rendas adiantadas aos estudantes bolseiros

O alojamento local já acordou com o Governo todas as condições para acolher estudantes. Questões como a renda, limpeza, despesas e até a roupa de cama tiveram de ser discutidas.

As unidades de alojamento local vão acolher estudantes, naquele que representa um esforço do Governo para disponibilizar mais camas aos alunos. Mas condições vão variar dependendo do tipo de alojamento e também se o aluno tiver bolsa de estudo ou não. No caso dos alunos bolseiros, os proprietários dos alojamentos locais poderão pedir três meses de rendas adiantadas, não se sabendo se o Estado irá adiantar estas mensalidades de uma só vez ou se o aluno terá de adiantar dois meses do próprio bolso.

O Governo recorreu aos hotéis e ao alojamento local para encontrar mais 4.500 camas para os estudantes universitários, com o objetivo de alcançar as 12.000. Da parte do alojamento local, as condições já estão encontradas, condições essas que tiveram de ser discutidas com o Executivo para que os proprietários não saíssem prejudicados, como explicou ao ECO o presidente da Associação do Alojamento Local de Portugal (ALEP). “Aceitámos o desafio, mas eram precisos alguns ajustes sem os quais era muito difícil de viabilizar a parceria”, diz Eduardo Miranda.

Questões como a limpeza, as despesas, as trocas da roupa de cama, o serviço de lavandaria e até o pagamento das rendas foram alguns dos pontos que estiveram a ser discutidos. Sobre este último, estão previstas condições diferentes para alunos bolseiros e não bolseiros. No caso dos alunos com bolsa de estudo, poderá ser pedido um “pagamento inicial de três meses, mas não um valor específico para caução”, revelou esta sexta-feira a ALEP, num webinar de apresentação aos associados.

O ECO questionou o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) para saber se estas rendas adiantadas serão disponibilizadas de uma só vez pelo Estado aos estudantes, ou se estes terão de adiantar dois meses do próprio bolso, mas até ao momento de publicação deste artigo não obteve qualquer resposta. Isto porque, independentemente de ter ou não bolsa, é sempre o estudante quem faz o pagamento da renda. A diferença é que no caso dos bolseiros, o dinheiro vem do Estado, sob a forma de bolsa de estudo.

Governo fixou rendas máximas por região. Mas alunos sem bolsa vão pagar mais

O Governo fixou rendas máximas a cobrar por estudante dependendo da localização do alojamento local (ou do hotel). O teto mais elevado é para Lisboa, Cascais e Oeiras, cuja renda não pode exceder os 285 euros por aluno. No Porto, Amadora, Almada, Odivelas, Matosinhos o máximo são 263 euros, enquanto no Funchal, Portimão, Vila Nova de Gaia, Barreiro, Faro, Setúbal, Maia, Coimbra, Aveiro, Braga está definida uma renda máxima de 241 euros. Os demais concelhos têm um teto máximo previsto de 219 euros por aluno, de acordo com dados do MCTES.

“285 euros de renda com despesas incluídas, o proprietário estaria quase a pagar para ter o estudante alojado”, disse Eduardo Miranda, referindo-se aos “obstáculos” que tiveram de ser discutidos com o Governo para captar mais proprietários. “Depois de feitos estes ajustes, verificámos que alguns perfis específicos de alojamento local podem encaixar [no programa]. Mas não é para todos, não é um programa de adesão massiva”, salienta.

É por isso que o presidente da ALEP antecipa que apenas um segmento com um maior número de quartos, como as guest house e os hostels e alguns apartamentos, irão aderir. Assim, cada alojamento local poderá disponibilizar 50% das camas para alunos bolseiros e outros 50% para alunos não bolseiros. No caso dos estudantes bolseiros, a renda máxima será a fixada pelo Executivo, mas no caso dos não bolseiros haverá um acordo direto com o proprietário, resultando num valor mais elevado da mensalidade.

Limpeza, roupa de cama e medidas de segurança. Como tudo vai funcionar?

No webinar desta sexta-feira, que contou com a presença do secretário de Estado do Ensino Superior, a ALEP adiantou todos os detalhes sob como vai funcionar esta parceria. Cada quarto poderá receber mais do que um estudante, desde que seja possível manter uma distância mínima de dois metros entre cada cama.

No que diz respeito às despesas mensais — água, luz e gás –, estas devem estar incluídas no valor da renda, contudo, pode ser acordado com o estudante um limite de 25 euros por mês. Para o presidente da ALEP, este é um “limite bastante razoável, mas a maior parte dos titulares terá de ter alguma flexibilidade”. Caso o limite seja ultrapassado, o próprio estudante deverá pagar a diferença. O wifi estará sempre incluído na renda.

Em termos de limpeza, nas guest houses e nos hostels deverá ser garantida a limpeza regular das áreas comuns e a troca semanal da roupa de cama. Já no caso de apartamentos e moradias, dado não terem uma área comum, estes podem ou não incluir a limpeza. Se o alojamento tiver máquina de lavar a roupa, a limpeza das roupas de cama fica a cargo dos estudantes.

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#Trumphascovid é o novo #Karma de Trump no Twitter

  • Tiago Lopes
  • 2 Outubro 2020

A poucas semanas das eleições, Donald Trump anunciou estar infetado com Covid-19 juntamente com Melania Trump. A internet reagiu de imediato com as hashtags #Trumphascovid e #Karma.

Donald Trump anunciou no Twitter que ele e a mulher Melania Trump estão infetados com Covid-19 e os utilizadores da rede social não deixaram passar o momento ao lado. As hashtags #Trumphascovid e #Karma são o grande destaque do dia na rede social.

Tudo começou com este tweet de Trump. “Esta noite, eu e Melania testámos positivo para a Covid-19. Vamos iniciar o nosso processo de quarentena e recuperação imediatamente. Vamos ultrapassar isto juntos!”.

A partir daqui a internet encheu-se de reações ao anúncio do Presidente dos Estados Unidos. No Twitter a hashtag #Trumphascovid é o assunto do momento, acompanhada da hashtag #Karma.

Uma utilizadora daquela rede social lembra a ironia de Trump descobrir que está infetado com o novo coronavírus no Dia Nacional da China, sendo que o aresidente dos Estados Unidos desde cedo responsabilizou a China pelo aparecimento desde vírus. “O homem que disse que a Covid é um “vírus chinês” descobriu que está infetado no Dia Nacional da China. Só pode ser #karma”.

Outro utilizador recuperou um vídeo antigo de Melania Trump acompanhado do texto “14 dias de quarentena com Trump”.

Há ainda quem deseje as melhoras à Covid-19. “As melhoras Covid-19, espero que recuperes bem depois de teres apanhado Donald Trump”, escreve um utilizador.

Há também os céticos que mostram ter algumas dificuldades em acreditar que Donald Trump está mesmo infetado pelo novo coronavírus.

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Banco Central Europeu já está a analisar euro digital

  • Lusa
  • 2 Outubro 2020

O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE) refere que o euro digital é "uma obrigação" que o supervisor comunitário deve considerar num futuro próximo.

O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, acredita que a possível questão de um euro digital é “uma obrigação” que o supervisor comunitário deve considerar, acrescentando que, de facto, já existe “um período de reflexão”.

Durante o seu discurso por videoconferência no 2º Fórum La Toja, Guindos indicou que o euro digital “é uma variável importante num mundo cada vez mais digital”, e que ter esta nova moeda “é um acompanhamento” e não um substituto, do euro em papel que “pode ser indispensável”.

Guindos especificou que existe um grupo de trabalho interno no BCE que já está a analisar as “muitas implicações e consequências” que poderiam decorrer da emissão de uma moeda digital.

O antigo ministro da Economia do Governo de Mariano Rajoy, que teve a oportunidade de saudar como colega no Fórum La Toja, disse ainda que “há muitas implicações a serem cuidadosamente analisadas, mas que é esse o caminho”.

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Projetos PCP e BE para aumentar subsídio de desemprego aprovados na generalidade

  • Lusa
  • 2 Outubro 2020

PCP e BE propõem o alargamento do acesso do subsídio de desemprego e do subsídio social de emprego, reduzindo o prazo de garantia, ou tempo mínimo de trabalho para ter direito a esta prestação social.

PS, PSD e CDS-PP ajudaram esta sexta-feira, através da abstenção, a aprovar na generalidade, no parlamento, dois projetos de lei, um do PCP e outro do Bloco de Esquerda, para alargar e aumentar o valor do subsídio de desemprego.

Bloco, PCP, PAN, PEV e as duas deputadas não inscritas Joacine Katar Moreira (ex-Livre) e Cristina Rodrigues (ex-PAN) votaram a favor. Apenas o Chega e a Iniciativa Liberal votaram contra.

O debate de quinta-feira já antecipava este desfecho depois de o PS ter admitido que a discussão seja feita em simultâneo com o debate do Orçamento do Estado de 2021, apesar das reservas que levantou sobre os impactos económicos e financeiros das propostas.

Num momento de crise, económica e social, devido à pandemia de covid-19, Diana Ferreira (PCP) argumentou com os mais de 400 mil portugueses no desemprego, metade dos quais não tem acesso a qualquer subsídio, segundo afirmou José Soeiro (BE).

PCP e BE propõem o alargamento do acesso do subsídio de desemprego e do subsídio social de emprego, reduzindo o prazo de garantia, ou tempo mínimo de trabalho para ter direito a esta prestação social.

A bancada comunista pretende também uma majoração de 25% nos casos em que se trate de um casal em que ambos estão no desemprego, enquanto os bloquistas propõem aumentar o subsídio social de desemprego, “equiparando-o ao limiar de pobreza (502€).

Para o bloquista José Soeiro, o avanço das propostas responde à pergunta: “Achamos ou não preocupante que metade dos desempregados não tenha acesso a subsídio de desemprego?”

Por esta altura do debate, já a deputada do PS Joaquina Matos tinha colocado reservas aos diplomas, em especial os do PCP e do BE, pela falta de cálculos sobre o “impacto financeiros” das medidas e dos seus efeitos “na sustentabilidade da segurança social”.

E prometeu “espírito de diálogo” dos socialistas se as duas bancadas propusessem que os diplomas baixassem à comissão parlamentar, de modo a que a discussão fosse feita com o Orçamento do Estado de 2021, que entra na Assembleia da República dentro de 11 dias, em 12 de outubro.

O projeto de lei do PAN, hoje chumbado, tinha objetivos diferente e visa, entre outras medidas, “garantir que as ofertas de formação profissional feitas pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) são adequadas ao perfil, habilitações escolares e projeto profissionais do desempregado ou do jovem”.

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Costa confiante na rápida aprovação do Fundo de Recuperação e Resiliência

  • Lusa
  • 2 Outubro 2020

O primeiro-ministro disse esta sexta-feira estar confiante na rápida aprovação do orçamento da União Europeia a longo prazo e do Fundo de Recuperação devido ao “otimismo” da chanceler alemã.

O primeiro-ministro, António Costa, disse esta sexta-feira estar confiante na rápida aprovação do orçamento da União Europeia (UE) a longo prazo e do Fundo de Recuperação devido ao “otimismo” da chanceler alemã, Angela Merkel, dada a presidência alemã do Conselho.

“Pareceu-me otimista a chanceler Merkel e fiquei com confiança”, afirmou o chefe de Governo, em declarações aos jornalistas no final da cimeira europeia extraordinária que decorreu em Bruxelas.

Falando depois de os líderes europeus terem discutido o pós-pandemia, nomeadamente a recuperação económica após a crise gerada pela covid-19, António Costa apontou também que o Parlamento Europeu – a quem cabe a palavra final sobre o Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027 e o Fundo Recuperação – também quer “uma aprovação rápida”.

Participando numa parte inicial dos trabalhos desta cimeira, o presidente da assembleia europeia, David Sassoli, “transmitiu aquela que é a vontade da maioria do Parlamento Europeu, que é superar as divergências e convergir com um acordo que permita a aprovação rápida deste pacote [na assembleia europeia]”, destacou António Costa.

O responsável disse, assim, esperar que as negociações em curso terminem rapidamente com um acordo, de modo a que “não se desperdice tempo” e que os países da UE tenham “os instrumentos necessários para enfrentar esta crise na sua dimensão económica e na sua dimensão social”.

“A presidência alemã está num debate muito intenso com o Parlamento, procurando que haja um acordo entre a posição do Parlamento, que temos de entender, e a posição maioritária no Conselho”, observou o primeiro-ministro.

Já questionado sobre a proposta alemã para um novo regime geral de condicionalidade para a proteção do orçamento da União, que implica o condicionamento do acesso às verbas do Quadro Financeiro Plurianual e do Fundo de Recuperação ao cumprimento do Estado de direito, António Costa apontou que “a proposta de compromissos que está em cima da mesa pode ser uma boa solução”.

Porém, “tivemos a oportunidade de ouvir a posição da Holanda, do presidente do Parlamento Europeu e de falar com os quatro países do grupo de Visegrado [Hungria, Polónia, República Checa e Eslováquia] e a presidência alemã está também ciente dessas dificuldades”, reconheceu.

“Espero que com o diálogo que a senhora Merkel vai manter, quer com Holanda, quer com países de Visegrado, se possa encontrar uma solução que não bloqueie este acordo”, adiantou António Costa aos jornalistas.

Esta quarta-feira, a presidência alemã do Conselho da UE foi mandatada para negociar com o Parlamento Europeu o condicionamento do acesso às verbas comunitárias do orçamento e Fundo de Recuperação ao cumprimento do Estado de direito.

O documento aprovado – que contou, porém, com o voto contra da Hungria e Polónia e dos chamados países ‘frugais’ – prevê que os Estados-membros só possam aceder a estes fundos comunitários se respeitarem valores como os princípios da legalidade e transparência, da independência dos tribunais e da igualdade perante a lei, entre outros.

A vinculação do fundo de recuperação à manutenção do Estado de direito significa, porém, negociações difíceis, dada a oposição de Estados-membros como Hungria e Polónia, que têm processos abertos contra si por desrespeito destes valores.

Em julho passado, o Conselho Europeu aprovou um Quadro Financeiro Plurianual para 2021-2027 de 1,074 biliões de euros e um Fundo de Recuperação de 750 mil milhões para fazer face à crise gerada pela Covid-19.

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CBRE e VdA lançam “The Property Handbook – a Real Estate Investment Guide”

Trata-se de um guia para o investimento imobiliário em Portugal, que tem como objetivo disponibilizar aos investidores um conjunto de informação sobre o mercado e sobre o respetivo contexto legal.

A CBRE, consultora líder mundial na prestação de serviços para o setor imobiliário, e a sociedade de advogados Vieira de Almeida (VdA) lançam a 5ª edição do “The Property Handbook – a Real Estate Investment Guide”. Trata-se de um guia para o investimento imobiliário em Portugal, que tem como objetivo disponibilizar aos investidores um conjunto de informação sobre o mercado e sobre o respetivo contexto legal e fiscal, com vista a apoiar as suas estratégias de investimento.

Um manual prático com a informação essencial para apoiar todos os players do setor que procuram informação credível, segura e atualizada, sobre a situação e a regulamentação do mercado imobiliário em Portugal, atualizado de forma periódica, permite o acesso, de forma gratuita, a informação relevante e atualizada. Inclui ainda informação do mercado imobiliário em contexto de pandemia.

Este guia foi lançado pela primeira vez em 2013, quando Portugal estava ainda em plena crise financeira e havia uma enorme necessidade de captar investimento estrangeiro. Esta nova versão do The Property Handbook, agora apresentada em formato online, surge também em contexto de incerteza, e, inovando no formato, mais de acordo com as tendências atuais de conectividade e interatividade, visa, tal como aconteceu em 2013, contribuir para captar investimento para o mercado imobiliário nacional, capacitando os investidores no momento das suas decisões de investimento.

“Após um início de ano marcado por elevada atividade no mercado imobiliário, seguiram-se meses de incerteza. O impacto da pandemia foi mais significativo e notório em determinadas classes de ativos como é o caso dos ativos turísticos e dos centros comerciais. Os ativos do segmento logístico, os escritórios e o residencial, revelaram maior resiliência. Atualmente é até visível um incremento da atividade no setor logístico relativamente ao período pré-crise”, segundo comunicado do escritório.

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Wall Street cai após Donald Trump testar positivo a Covid-19

Os investidores estão mais avessos ao risco, temendo os efeitos que o contágio poderá ter numa altura que falta cerca de um mês para das eleições presidenciais.

As ações norte-americanas negoceiam no vermelho, esta sexta-feira, com o mercado a reagir negativamente à indicação a pouco mais de um mês das presidenciais de que Donald Trump e Melania Trump estão infetados com Covid-19. O falhanço nas negociações com vista a um pacote de ajuda à maior economia do mundo também está a desanimar os investidores.

O Dow Jones cai 1,01%, para 27.536,39 pontos, o S&P 500 perde 1,24%, para em 3.338,94 pontos, enquanto o Nasdaq recua 2,15%, para 11.082,53 pontos. Também as cotações do petróleo negoceiam sobre pressão, com o barril do crude transacionado em Nova Iorque a cair 5,2%, para os 36,7 dólares.

Os analistas consideram que a infeção de Trump pode causar uma nova onda de volatilidade no mercado com os investidores já nervosos por causa das eleições presidenciais nos EUA.

“Existem mais perguntas do que respostas agora (e) os mercados de ações tendem a vender primeiro e perguntar depois”, disse Ryan Detrick, estratega de mercados da LPL Financial, citado pela Reuters.

Até que haja notícias mais concretas sobre como ele se está a sentir, provavelmente será difícil para o mercado recuperar significativamente”, acrescentou.

Mesmo antes da notícia da infeção de Trump, os mercados já estavam mais pessimistas depois de Washington não ter conseguido chegar a um acordo sobre um pacote de estímulo orçamental para ajudar a economia dos EUA a recuperar do impacto do coronavírus.

Em termos empresariais, destaque negativo para as ações da Testa. Estas recuam 5,4% apesar de a empresas de Musk ter reportado um recorde de entrega dos seus carros elétricos no terceiro trimestre.

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ISEG prevê quebra homóloga do PIB entre 6% e 8% no terceiro trimestre

  • Lusa
  • 2 Outubro 2020

Apesar da estimativa, os dados do ISEG apontam para uma substancial recuperação da atividade, principalmente no setor empresarial, e um crescimento entre 10,4% e 12,8% em relação ao 2.º trimestre.

O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) estima que o Produto Interno Bruto (PIB) português tenha caído entre 6% e 8% no terceiro trimestre face ao mesmo período de 2019, segundo uma síntese de conjuntura esta sexta-feira publicada.

“Os dados quantitativos disponíveis relativos ao terceiro trimestre apontam para uma substancial recuperação da atividade face ao segundo trimestre. Globalmente, estima-se que a variação homóloga do PIB no terceiro trimestre se venha a situar entre -8% e -6%, intervalo a que corresponde um crescimento entre 10,4% e 12,8% em relação ao segundo trimestre”, refere o ISEG.

Segundo a instituição, “tendencialmente, na ausência de agravamentos substanciais na frente sanitária, a economia deverá continuar a recuperar em cadeia nos próximos trimestres, mas a ritmos mais moderados, e com variações homólogas negativas até ao primeiro trimestre de 2021”.

Na síntese divulgada esta sexta-feira, o ISEG reporta que, durante o terceiro trimestre, “os níveis de confiança continuaram a recuperar face aos mínimos de abril ou maio, sobretudo nos setores empresariais”.

Já “entre os consumidores a recuperação da confiança tem sido mais lenta”, sendo que “a recuperação dos indicadores de confiança também tem sido mais lenta do que a registada na área euro”.

“Depois dos mínimos atingidos em abril, por força do fecho de vastas áreas da atividade económica, a economia tem vindo a recuperar à medida que a economia foi reabrindo. Entretanto, muito mudou em termos de procura global e de oferta e continuam a verificar-se vários condicionamentos. Assim, depois de um período inicial de descompressão, o ritmo da recuperação tenderá a abrandar”, prevê.

Relativamente à evolução da economia no terceiro trimestre, o ISEG refere que os dados disponíveis até à passada quinta-feira, “mesmo sendo incompletos, mostram a atividade a subir em relação ao registado no segundo trimestre”, destacando “entre os aspetos mais positivos a forte recuperação da produção industrial, do volume de negócios no comércio retalhista e, menos pronunciadamente, do volume de negócios dos serviços”.

“Contudo – ressalva – os crescimentos homólogos nestes setores continuaram negativos no terceiro trimestre”.

Quanto ao setor da construção, “a avaliar pelo indicador do consumo de cimento, deverá ter continuado a crescer, mas num ritmo inferior ao do segundo trimestre”.

Em termos de grandes agregados da procura interna, o ISEG estima que o consumo privado “tenha tido uma queda bastante menor no terceiro trimestre do que a registada no segundo trimestre (-14,5%), sendo mais incerta a evolução do investimento e do consumo público”.

Já no domínio da procura externa líquida, considera que “deverá ter continuado a dar um contributo negativo devido à quebra das exportações turísticas”.

Relativamente às estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE) de que, no segundo trimestre de 2020, o PIB português tenha decrescido 16,3% em volume em termos homólogos e 13,9% face ao trimestre anterior, o ISEG considera que era uma “queda esperada, dada a conjuntura sanitária interna e externa e as medidas assumidas para a controlar”.

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A queda registada situa Portugal entre o grupo dos países mais afetados da União Europeia, o que, em geral, ocorreu nos países em que a procura turística externa tem um peso importante no PIB. Com este resultado, a queda homóloga do PIB no conjunto do primeiro semestre cifra-se em 9,4%”, refere.

De acordo com o ISEG, a queda registada nos dois últimos trimestres “caracterizou-se por contrações tanto da Procura Interna (PI) quanto da Procura Externa Líquida (PEL)”, uma “simultaneidade [que] não ocorreu no período recessivo de 2011-2013, porque nesse caso a queda na PI originou menos importações e foi acompanhada de mais exportações para países em crescimento económico”.

“Na situação atual a queda da PI foi acompanhada por forte queda da procura externa de serviços turísticos que supera a queda das importações e tornam a variação da PEL igualmente negativa. Esta situação é uma consequência da simultaneidade europeia e mundial da crise, das restrições impostas às deslocações internacionais nos diversos países e da mudança de atitude dos consumidores turísticos internacionais na atual situação sanitária”, explica.

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Honda abandona Fórmula 1 após 2021. Construtora vai apostar em motores neutros em carbono

  • Lusa
  • 2 Outubro 2020

A marca invoca os seus novos objetivos na produção de novos motores neutros em carbono, expicando que pretende “atingir a neutralidade em carbono em 2050”..

A construtora automóvel Honda vai retirar-se do campeonato do Mundo de Fórmula 1 no final da temporada de 2021, anunciou a marca nipónica, que atualmente equipa as escuderias Red Bull e AlphaTauri.

Em comunicado, a Honda, que regressou à modalidade em 2015 depois de uma ausência de sete anos, invoca os seus novos objetivos na produção de novos motores neutros em carbono, expicando que pretende “atingir a neutralidade em carbono em 2050”.

A Honda viveu os seus momentos mais gloriosos na modalidade rainha do automobilismo de pista no final das décadas de 80 do século XX, regressando depois à competição em 2006 e retirando-se apenas dois anos depois.

Em 2015, a marca japonesa voltou a associar-se à McLaren, substituindo a Mercedes, mas viveu três épocas difíceis com o motor V6 a ficar abaixo das expectativas.

Nas duas últimas temporadas, a Honda, que agora irá obrigar a Red Bull e a sua subsidiária Alfa Tauri a encontrarem um novo fornecedor de motores para 2022, ano de implementação de novos regulamentos, conseguiu cinco vitórias em Grandes Prémios.

Em comunicado, a Red Bull, quem em 2018 trocou a Renault pela Honda já disse compreender a respeitar a decisão, deixando a garantia de que está preparada para novos desafios.

“Entendemos e respeitamos o raciocínio que está por trás desta decisão, que nos coloca alguns desafios. Estamos bem preparados para responder com eficácia, como já fizemos no passado”, afirmou o diretor da equipa, Chris Horner.

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