Emprego nos EUA puxa por Wall Street
Os principais índices norte-americanos iniciam esta quarta-feira em alta. O industrial Dow Jones é o que mais sobe, 0,58%, para 34.522.31 pontos.
As principais praças europeias começaram esta quinta-feira a negociar junto da linha d’água, mas em Wall Street a sessão inicia-se em terreno claramente positivo. A puxar pelas bolsas norte-americanas estão os dados do emprego nos Estados Unidos, onde os pedidos de subsídio de desemprego semanais caíram para o nível mais baixo desde que começou a recessão causada pela pandemia.
Depois de terem fechado ligeiramente em alta na última sessão, os principais índices seguem essa tendência positiva. O tecnológico Nasdaq cresce 0,04%, para os 13.743,61 pontos, e o índice de referência S&P 500 sobe 0,26%, para 4.206,88 pontos. Já o industrial Dow Jones, que é o que tem melhor desempenho neste momento, aumenta 0,58%, para 34.522.31 pontos.
O crescimento da inflação tem vindo, nos últimos tempos, a preocupar os investidores, que têm vindo a acompanhar de perto os indicadores da atividade económica para tentarem compreender quando é que o estímulo monetário do Fed poderá começar a ser reduzido. Esta quarta-feira, soube-se que os pedidos de subsídio de desemprego semanais nos Estados Unidos atingiram o nível mais baixo desde o início da pandemia, o que indica a existência de uma regeneração do mercado de trabalho nacional.
Efetivamente, na semana que terminou a 22 de maio, registaram-se apenas 406 mil novos inscritos para receber subsídio de desemprego, de acordo com os dados agora divulgados e noticiados pelo The Wall Street Journal (acesso pago, conteúdo em inglês). Uma redução face à semana anterior, em que tinham sido comunicados 444 mil novas pessoas nesta situação — valor que era, na altura, o mais baixo desde o início da recessão provocada pela Covid-19.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Emprego nos EUA puxa por Wall Street
{{ noCommentsLabel }}