Secretário geral da ANTRAL Abel Marques é o novo advogado de Rendeiro

Abel Marques é professor de Direito e terá estado na residência do ex-banqueiro durante a vistoria da PJ para verificar se a coleção de arte apreendida pelo Estado estava intacta.

Abel Marques, Joana M. Fonseca e Joana Cunha D’ Almeida são os advogados que atualmente estão a representar o ex-líder do BPP, João Rendeiro. O ex-banqueiro assinou uma procuração já na altura em que se encontrava fora do país, foragido à Justiça, em que manteve as duas advogadas que já o representam há vários anos e contratou Abel Marques, secretário geral da ANTRAL e também advogado da mulher de Rendeiro, que se encontra em Portugal.

Já o advogado que há duas semanas foi à TVI assumindo-se como advogado do arguido, Carlos do Paulo, já não se encontra a representar Rendeiro, por opção deste. José António Barreiros — advogado que esteve com o ex-gestor na fase de recursos — renunciou ao mandato há já uns dias.

O atual advogado de João Rendeiro, que entra agora na equipa de defesa, é também membro da Federação dos Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias, integra o grupo de lobbying da IRU junto das Instituições Europeias, o grupo de diálogo laboral e social da E.U. e integrou Comissão Ibero-Americana para o desenvolvimento do Transporte no Mercosul, Unasur.

É ainda professor de Direito e terá estado na residência do ex-banqueiro durante a vistoria da PJ para verificar se a coleção de arte apreendida pelo Estado estava intacta.

José António Barreiros — que acompanhou a fase de recursos para a Relação de Lisboa, Supremo Tribunal de Justiça e Tribunal Constitucional — renunciou ao mandato no final de setembro. No início do processo, Rendeiro foi também defendido por José Miguel Júdice e João Medeiros, atual sócio da VdA. A renúncia foi comunicada ao tribunal pouco mais de 24 horas depois da fuga do seu ex-cliente, anunciada no seu blogue. Segundo apurou o ECO, as razões da decisão estarão relacionadas com a entrevista do advogado Carlos do Paulo – dada à TVI — identificado como “advogado de João Rendeiro”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Laura Butler, da Talkdesk: “Revelar a magia humana é maravilhoso”<span class='tag--premium'>premium</span>

Descobrir e colocar o talento certo para o momento que as empresas precisam é o drive que motiva Laura Butler. Encontrar as “faíscas” de talento, a magia humana, e também os unicórnios.

Depois de mais de vinte anos a descobrir a “faísca” que transforma uma pessoa no elemento certo para uma empresa, Laura Butler juntou-se à Talkdesk. É a primeira chief human resources officerda unicórnio nacional. O fitcerto para quem dedicou o seu talento a revelar a “magia humana” em em presas Fortune 500 e Cloud 100, como a TeleTech, a Taleo/Oracle, a Pacific Gas & Electric, a Adobe ou a WorkForce Software. A energia de uma empresa unicórnio foi difícil de resistir. “Sinto-me energizada pelas oportunidades que um unicórnio tem de fazer, testar novas coisas e pensar de forma diferente”, afirma. “Porque é que uma empresa é um unicórnio? Porque oferece algo novo ao mercado, que não existia. Há um nível incrível de inovação, um olhar diferente para os problemas e a agilidade para fazer

Assine para ler este artigo

Aceda às notícias premium do ECO. Torne-se assinante.
A partir de
5€
Veja todos os planos

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Temido diz que “por detrás de cada euro” investido no SNS estão mais cuidados de saúde

  • Lusa
  • 15 Outubro 2021

Orçamento do SNS será reforçado em “cerca de 700 milhões” em 2022. Ministra da Saúde diz que detrás de cada euro investido no Serviço Nacional de Saúde estão mais “cuidados” e “qualidade de vida.

A ministra da Saúde afirmou esta sexta-feira que o Orçamento do Estado para 2022 permitirá “promover a recuperação” do país e que por detrás de cada euro investido no Serviço Nacional de Saúde estão mais “cuidados” e “qualidade de vida”.

“Todos os dias as nossas escolhas são importantes e a proposta de Orçamento de Estado para 2022 é um instrumento da maior importância para continuar a promover a recuperação que o país precisa”, afirmou Marta Temido, no Plenário dos Socialistas do Porto.

Na sessão, que decorreu no Ateneu Comercial do Porto e reuniu cerca de uma centena de militantes socialistas, Marta Temido salientou a trajetória feita ao longo da última legislatura, em que foi possível “recuperar muitas coisas”, mas lembrou que é “muito fácil deixar de fazer as escolhas certas”.

“Vínhamos de uma trajetória de uma legislatura em que foi possível recuperar muitas coisas. Se calhar já ninguém se recorda que tivemos de trabalhar mais horas ou que passámos a ganhar menos ou que ficámos sem subsídios, mas foi há menos de meia dúzia de anos. Não nos esqueçamos, não tenhamos memória curta e recordemos que é muito fácil deixar de fazer as escolhas certas quando elas estão à nossa frente. Não podemos cometer esse erro”, referiu.

Marta Temido, que chegou acompanhada do presidente da Federação Distrital do PS do Porto, Manuel Pizarro, afirmou que a dotação na área da saúde presente na proposta é reflexo do esforço “colossal” dos portugueses e que por “detrás de cada euro” investido no Serviço Nacional de Saúde estão “cuidados, rastreios, profissionais de saúde, investimentos que contribuem para a qualidade de vida e coesão social dos portugueses e das portuguesas”.

Salientando que a saúde foi uma das áreas fulcrais no combate à pandemia da Covid-19, a ministra afirmou que na proposta de Orçamento de Estado para 2022, esta é “uma área prioritária para o investimento público com vista à melhoria contínua da capacidade e qualidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.

“Estamos com uma proposta de Orçamento de Estado que traz mais 700 milhões de euros para a saúde. São 700 milhões de euros que fazem com que o esforço adicional das dotações do Orçamento de Estado para a saúde entre 2015 e 2022 ultrapassem os 3,2 mil milhões de euros, contra um desinvestimento que tinha sido feito entre 2010 e 2015 de 825 milhões de euros”, reforçou.

O Governo entregou na segunda-feira à noite, na Assembleia da República, a proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE22), que prevê que a economia portuguesa cresça 4,8% em 2021 e 5,5% em 2022.

No documento, o executivo estima que o défice das contas públicas nacionais deverá ficar nos 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021 e descer para os 3,2% em 2022, prevendo também que a taxa de desemprego portuguesa descerá para os 6,5% no próximo ano, “atingindo o valor mais baixo desde 2003”.

A dívida pública deverá atingir os 122,8% do PIB em 2022, face à estimativa de 126,9% para este ano.

O primeiro processo de debate parlamentar do OE2022 decorre entre 22 e 27 de outubro, dia em que será feita a votação, na generalidade. A votação final global está agendada para 25 de novembro, na Assembleia da República, em Lisboa.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo aceita mexer na caducidade dos contratos coletivos

  • ECO
  • 15 Outubro 2021

O Governo aceita agora alterar a caducidade dos contratos coletivos. Trabalhadores e empregadores vão poder acionar tribunais arbitrais antes do final do prazo, suspendendo-o.

Em fase de negociação do Orçamento do Estado para 2022, o Governo está agora a propor alterar uma matéria fundamental para tentar que PCP e BE viabilizem a proposta orçamental: a possibilidade de os trabalhadores e os empregadores acionarem os tribunais arbitrais antes do final do prazo do contrato coletivo, suspendendo a sua caducidade, revela esta sexta-feira o Público (acesso pago).

Com esta alteração, o tribunal poderá decretar a continuidade do contrato coletivo quando não há acordo entre as partes, enquanto a lei atual só permite que seja acionado um tribunal arbitral depois da caducidade do contrato coletivo e por iniciativa de um membro do Executivo.

Esta matéria será discutida na reunião da próxima quarta-feira entre o Governo e a concertação social, inicialmente marcada para esta sexta-feira. Está também em cima da mesa a implementação de um mecanismo de arbitragem sobre este tema, que, na prática, só estará em vigor a partir de 2023.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Obra de Banksy que se autodestruiu bate novo recorde de 22 milhões em leilão

  • Lusa
  • 15 Outubro 2021

Obra autodestruída de Banksy foi vendida num leilão por 22 milhões, um novo recorde para o artista. O valor agora alcançado é quase 20 vezes maior do que o preço da obra antes de se autodestruir.

Imagem da obra de Bansky que se autodestruiu num leilãoD.R.

Uma obra do artista de rua britânico Banksy que se autodestruiu após ser vendida num leilão há três anos rendeu quase 18,6 milhões de libras (22 milhões de euros) na quinta-feira – um novo recorde para o artista.

O valor agora alcançado em leilão é quase 20 vezes maior do que o preço da obra antes de se autodestruir em 2018.

“Love is in the bin” foi leiloado pela Sotheby’s em Londres, com uma estimativa de pré-venda de 4 milhões de libras a 6 milhões de libras.

Depois de uma licitação de 10 minutos envolvendo nove licitantes – presentes no local, mas também online e por telefone – a obra foi arrematada por um comprador não revelado, por três vezes a estimativa mais alta.

A peça consiste numa tela parcialmente retalhada numa moldura ornamentada com a imagem pintada em spray de uma menina pegando um balão vermelho em forma de coração.

Quando foi vendida pela última vez na Sotheby’s em outubro de 2018, a peça era conhecida como “Girl With Balloon”. Assim que uma anónima compradora europeia fez a oferta vencedora – de 1 milhão de libras – uma trituradora oculta embutida na moldura por Banksy começou a funcionar, retalhando metade da tela emoldurada.

Na altura,​​​ a Sotheby’s recebeu algumas críticas por não conseguir localizar o triturador oculto. Mas o comprador de 2018 decidiu avançar com a compra, decisão vingada na quinta-feira com o aumento do preço da obra.

“Girl With Balloon” foi originalmente gravada em uma parede no leste de Londres e foi reproduzida infinitamente, tornando-se uma das imagens mais conhecidas de Banksy.

A obra rapidamente se tornou uma das mais famosas de Banksy, e a Sotheby’s expô-la em cidades como Nova Iorque e Hong Kong antes do leilão de quinta-feira.

No leilão em Londres, o leiloeiro Oliver Barker gracejou que estava “com medo” de bater com martelo e acabar com a licitação de quinta-feira.

Alex Branczik, presidente da Sotheby’s para arte moderna e contemporânea, classificou a fragmentação de “um dos momentos mais engenhosos da arte performática deste século”.

“Tem sido um turbilhão seguir a jornada desta peça agora lendária e tê-la novamente entre nós, oferecendo-a esta noite na mesma sala em que foi criada pelo artista”, disse Branczik.

Banksy, que nunca confirmou sua identidade completa, começou sua carreira pintando edifícios em Bristol, Inglaterra, e tornou-se um dos artistas mais conhecidos do mundo, com obras muitas vezes satíricas.

Várias das suas obras foram vendidas por quantias milionárias em leilão. Em março, um mural de Banksy em homenagem aos trabalhadores de saúde da Grã-Bretanha, pintado pela primeira vez na parede de um hospital, foi vendido por 16,8 milhões de libras num leilão da Christie’s, até quinta-feira um recorde para o artista.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Sumol+Compal investe 15 milhões em armazém automático em Almeirim

  • Lusa
  • 15 Outubro 2021

O novo armazém automático de Almeirim representa um investimento de 15 milhões de euros e visa duplicar a capacidade de armazenamento e aumentar a rapidez de expedição.

A Sumol+Compal investiu 15 milhões de euros no novo armazém automático em Almeirim, distrito de Santarém, inaugurado esta sexta-feira, que vai permitir duplicar a capacidade de armazenagem no centro logístico desta cidade e aumentar a rapidez de expedição.

“O novo armazém automático de Almeirim representa um investimento de 15 milhões de euros e visa duplicar a capacidade de armazenamento, aumentar a rapidez de expedição, reduzir os ‘stocks’ totais de produtos acabados nas operações em Portugal e eliminar duplos transportes, reduzindo a pegada de CO2 [dióxido de carbono] em cerca de 1.000 toneladas por ano”, anunciou a empresa, em comunicado.

Com esta nova unidade, a Sumol+Compal passa a ter mais 12.000 metros quadrados de armazenamento com capacidade para 30.000 paletes.

O armazém dispõe de equipamentos que vão permitir processar mais de 600 paletes por hora.

A nova infraestrutura insere-se no plano de investimento de 45 milhões de euros previsto para o período 2019-2022.

A empresa adiantou ainda que a centralização das operações em Almeirim e o investimento em tecnologia vão garantir “maior eficiência energética, que chega a atingir uma redução de 50% no consumo dos equipamentos”.

Citado no mesmo documento, o presidente executivo da Sumol+Compal, Duarte Pinto, afirmou que esta inauguração representa um passo “muito importante na modernização da empresa”, respondendo a “enormes desafios do negócio”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Bolsa de Lisboa prolonga ganhos. Preço do petróleo a caminho dos 85 dólares

A bolsa de Lisboa continua a valorizar, com os principais "pesos pesados" a alimentarem os ganhos do índice. Barril de petróleo está mais perto dos 65 dólares, dando fôlego aos títulos da Galp.

As bolsas europeias estão a prolongar os ganhos da sessão anterior e a praça lisboeta acompanha a tendência positiva. Os resultados melhores do que o esperado da banca norte-americana estão a puxar pelo ânimo dos investidores, apesar de persistirem receios com a subida da inflação, os preços altos da energia e o possível colapso da promotora imobiliária Evergrande na China.

Enquanto o Stoxx 600 sobe 0,3%, os restantes índices bolsistas de maior relevo negoceiam com ganhos entre 0,3% e 0,5%. O português PSI-20 destaca-se com uma subida de 0,58%, para 5.653,43 pontos, alimentada pela valorização de alguns “pesos pesados”.

É o caso da Galp Energia, que sobe 1,36%, para 10,065 euros, numa altura em que o petróleo continua a subir nos mercados internacionais. O barril de Brent, referência para as importações portuguesas, sobe mais 0,93%, para 84,78 dólares, caminhando assim em direção à referência dos 85 dólares.

A Jerónimo Martins continua a negociar em máximos históricos, avançando 0,42%, para 19,03 euros cada título. Mas o BCP contribui mais para os ganhos do índice, ao avançar 1,29%, para 15,71 cêntimos.

Na eletricidade, a EDP Renováveis valoriza 1,37%, para 22,24 euros, enquanto a EDP sobe 0,47%, para 4,73 euros. O preço dos títulos da Greenvolt encarece 1,11% face à sessão prévia, cotando a 6,36 euros.

A travar os ganhos estão os CTT e a Nos. A empresa postal recua 0,40%, para 4,92 euros, enquanto a “telecom” perde 0,30%, para 3,38 euros.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Hoje nas notícias: Contratação coletiva, PSD e impostos

  • ECO
  • 15 Outubro 2021

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Governo aceita alterar caducidade da contratação coletiva. Miguel Pinto Luz, apoiante de Paulo Rangel na corrida à liderança do PSD, diz que a mudança de presidente é o “único caminho possível” para o partido. A DK Partners oferece 900 milhões de euros pelos ativos da ECS Capital. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Governo cede à esquerda na caducidade da contratação coletiva

Em fase de negociação do Orçamento do Estado para 2022, o Governo está agora a propor alterar uma matéria fundamental para PCP e BE viabilizarem a proposta orçamental: a possibilidade de os trabalhadores e os empregadores acionarem os tribunais arbitrais antes do final do prazo do contrato coletivo, suspendendo a sua caducidade. Além disso, está também em cima da mesa a implementação de um mecanismo de arbitragem sobre este tema, que, na prática, só estará em vigor a partir de 2023.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

“Mudança de líder é o único caminho possível para o PSD”

O social-democrata e vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Miguel Pinto Luz, é apoiante de Paulo Rangel na corrida à liderança do PSD e crítico de Rui Rio. Por isso, na ótica de Pinto Luz, a “mudança de líder é o único caminho possível” para o partido. Sobre o atual presidente, o vice-presidente da Câmara de Cascais destaca que é preciso fazer uma avaliação dos resultados eleitorais das autárquicas, que “ficaram, ao contrário do que muitos dizem, aquém do que poderiam ter sido se o PSD fosse um PSD aberto”.

Leia a entrevista completa no Diário de Notícias (acesso livre).

DK Partners oferece 900 milhões pelos ativos da ECS Capital

A DK Partners está a oferecer 900 milhões de euros pelos ativos da ECS Capital, conhecido como o “negócio imobiliário do ano em Portugal”. No entanto, os bancos proprietários dos fundos ainda não decidiram qual será a proposta vencedora. O fundo de Leonardo Mathias está à frente na corrida à compra destes ativos, uma carteira de mais de duas dezenas de hotéis, entre outros ativos imobiliários.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (sem ligação disponível).

Montepio e caixas de crédito perdem isenção de selo

A proposta de Orçamento do Estado para 2022, entregue esta semana no Parlamento, prevê a perda de isenção de imposto do selo às instituições financeiras sob a forma de cooperativas. A medida afeta instituições como o Montepio ou as Caixas de Crédito Agrícola, que até agora estavam isentas de imposto do selo sobre os atos, contratos, documentos, títulos e outros factos, incluindo as transmissões gratuitas de bens.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Science4you com 19 milhões de prejuízo

A Science4you, fabricante de brinquedos educativos, acumulou 18,7 milhões de euros de prejuízos nos últimos três anos, com os capitais próprios da empresa a fecharem 2020 nos 16,6 milhões de euros negativos. No final do ano passado, o passivo chegava aos 20,6 milhões. A empresa, que chegou a faturar 20 milhões de euros e a ter 20 lojas e 300 trabalhadores, fechou 2020 com vendas de 5,4 milhões e tem apenas quatro pontos de venda e metade daquele efetivo.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

CEO da EDP elogia “caixa de ferramentas” de Bruxelas” para uniformizar resposta à crise energética

A elétrica frisa que "estamos a viver tempos que pedem disciplina política" de Bruxelas. "A caixa de ferramentas pode evitar pânico político, mas a adoção das medidas tem de ser monitorizada" pela UE.

Miguel Stilwell d’Andrade defendeu no ESG Day da empresa a importância de a Comissão Europeia se ter chegado à frente com um pacote de medidas de curto e médio prazo de que todos os Estados-membros pode fazer uso para tentar controlar e mitigar os efeitos da escalada de preços da eletricidade nos consumidores mais vulneráveis.

Esta “caixa de ferramentas”, como foi chamada”, inclui vouchers e taxas de IVA mais baixas para as famílias mais pobres, deverão ser usadas já durante os próximos meses de inverno, quando é esperado que os preços da energia estejam mais elevados.

As medidas mais imediatas propostas por Bruxelas incluem um apoio de emergência ao rendimento para famílias em pobreza energética, por exemplo através de vouchers ou pagamentos parciais das contas de luz (que podem ser apoiados com as receitas do regime de comércio de licenças de emissão da UE), moratórias temporárias no pagamento das faturas ou pagamento a prestações, mas também “a redução temporária da taxa de imposto sobre os preços da energia”, ou seja, do IVA. Além disso, a UE defende também salvaguardas para evitar cortes de energia.

Do ponto de vista da elétrica, que opera em vários países, o CEO da EDP deu como exemplo Espanha e Portugal, com as suas abordagens tão “diferentes” à crise energética atual.

“Daí ser necessário ter esta ‘caixa de ferramentas’, para uma abordagem mais uniforme aos problemas. Foi positivo por parte da Comissão Europeia porque mostra o que é aceite e o que não é aceite, para não comprometer os objetivos a longo prazo”, disse.

O CEO sublinhou as “medidas muito díspares entre países”: como por exemplo, as medidas tomadas pelo governo espanhol, “que provocaram distorções e contra as quais nos temos manifestado bem como o resto do setor”. Já em Portugal, diz, foram tomadas medidas muito diferentes, que tomaram vantagem de algumas almofadas para amortecer os picos dos preços da eletricidade nos mercados grossistas”.

O regulador apresentará esta sexta-feira, 15 de outubro, a sua proposta mas o Governo já disse que não espera que os preços aumentem. São dois países diferentes, lado a lado, mas a tomar medidas muito díspares e a reagirem à crise energética atual”, disse Stilwell d’Andrade

Por seu lado, Ana Paula Marques, administradora executiva da EDP, frisou que “estamos a viver tempos muito difíceis que pedem disciplina política” de Bruxelas. “Medidas nacionais dispersas e desarticuladas não nos levam à transição energética a longo prazo. O facto de termos estas medidas desagregadas só prejudica a confiança dos investidores. Se precisamos de enormes montantes de capital, significa que a neutralidade carbónica não acontecerá”, argumentou.

E disse ainda: “A ‘caixa de ferramentas’ da UE pode ter um papel importante para evitar pânico político, mas a sua adoção pelos Estado membros tem de ser monitorizada atentamente por Bruxelas para evitar distorções do mercado e ter a certeza que não temos políticas nacionais ilegais”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Fora do H2Sines, EDP revela a sua nova estratégia para o hidrogénio verde

Para já, a elétrica vai ser a principal fornecedora deste gás renovável ao complexo petroquímico da Repsol, em Sines, anunciou o CEO. As duas empresas querem cooperar no hidrogénio em Espanha.

Depois de ter abandonado este ano o mega consórcio H2Sines, a EDP já está a apostar em força na sua nova estratégia própria de desenvolvimento de projetos de hidrogénio verde. Tudo a partir do quartel-general, em Sines. Até 2025 serão cerca de 250 MW de eletrolisadores, com as decisões finais de investimento a terem de ser tomadas também por essa altura, e uma capacidade instalada de renováveis entre 500 MW e 1 GW.

Para começar, a elétrica assinou já uma parceria com a Repsol, no âmbito da qual será a principal fornecedora deste gás renovável ao complexo industrial que petrolífera espanhola já tem em Sines, e no qual vai investir mais 657 milhões de euros para construir duas novas fábricas de polímeros até 2025.

A garantia foi dada pelo CEO da EDP, Miguel Stilwell d’Andrade, em resposta aos analistas no EDP ESG Day, acrescentando que o memorando de entendimento com a Repsol inclui “o fornecimento de hidrogénio verde ao complexo petroquímico de Sines e outras em centrais que ambas as empresas detêm em Espanha”.

“Será uma parceria que criará muito valor”, garantiu.

O CEO não avançou ainda números ou datas para esta parceria, mas garantiu que é algo que “está em desenvolvimento”. A EDP e a Repsol querem então avançar juntas no hidrogénio verde em Sines. O acordo prevê a avaliação de oportunidades de investimento das duas empresas em novos projetos de hidrogénio renovável em Portugal e Espanha. Sines, Astúrias e País Basco são as primeiras localizações.

“Em relação a Sines, tínhamos uma central a carvão com 1,2 GW, que foi descomissionada e agora estamos a trabalhar arduamente em projetos adicionais naquela área para que aproveitem infraestruturas e capital humano naquela localização”, disse Stilwell.

E acrescentou: “Por isso estamos já a desenvolver um projeto de hidrogénio em Sines, em consórcio, que já teve um investimento europeu de 30 milhões e terá 100 MW até 2025, podendo ser expandido além disso”.

Também esta quinta-feira, no seu ESG Day, a EDP anunciou que três dos seus projetos de produção de hidrogénio verde em Espanha — dois deles associados com as centrais a carvão de Aboño (ainda a funcionar e que está prevista para encerrar em 2025) e Los Barrios (já fechada, que a EDP herdou da Viesgo) — foram já pré-selecionados e estão agora a ser avaliados pela Comissão Europeia para integrar a primeira onda de Projetos Importantes de Interesse Comum Europeu (IPCEI) na área de hidrogénio.

Uma vez atribuído este estatuto por parte de Bruxelas, os projetos eleitos são considerados como prioritários e têm mais facilidade na obtenção de fundos comunitários significativos.

Além disso, sublinhou Ana Quelhas, responsável da Unidade de Negócio de Hidrogénio Verde da EDP no evento EDP ESG Day, que decorreu online, outros projetos de hidrogénio da empresa já foram selecionados para receberem financiamento público, como é exemplo o projeto de Sines para 100 MW, que está a ser desenvolvido no próprio local da central a carvão já descomissionada, e que foi um dos três projetos europeus financiados pelo Green Deal.

“O hidrogénio será uma grande nova rota para o mercado. Será necessário para descarbonizar o que não pode ser eletrificado. Em 2050 deverá ser 15 a 20% da procura de energia no mundo. Hoje o seu custo de produção é mais elevado, mas vai cair”, disse Ana Quelhas.

A EDP quer estar presente em toda a cadeia de valor do hidrogénio e criou uma Unidade de Negócio própria com foco nos mercados da Península Ibérica, EUA, e Brasil. Neste momento já estão a desenvolver grandes projetos de larga escala em centrais a carvão em Portugal (Sines), Espanha e Brasil (Pecém, que só encerrará em 2026), tomando vantagem de infraestruturas já existentes, boas fontes renováveis, indústrias locais e portos relevantes.

Têm também projetos de pequena escala, com aplicações específicas industriais ou de mobilidade — hubs energéticos — integração de eletrolisadores em centrais elétricas e em centrais térmicas em Portugal e Brasil.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

ERSE divulga hoje tarifas da luz para famílias no mercado regulado em 2022

  • Lusa
  • 15 Outubro 2021

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) entrega esta sexta-feira a proposta tarifária da eletricidade, para famílias no mercado regulado, com os preços que vão vigorar em 2022.

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) entrega esta sexta-feira a primeira proposta de revisão tarifária da eletricidade, para famílias no mercado regulado, com os preços que vão vigorar no próximo ano.

Antes ainda de ser conhecida a proposta, o Governo decidiu antecipar as suas propostas para conter “alguma preocupação por parte dos cidadãos comuns e também dos senhores empresários”, garantindo que não haverá aumento de preço da eletricidade para os consumidores domésticos do mercado regulado em 2022.

“Estamos em condições de dizer que não haverá aumento do preço da eletricidade para os consumidores domésticos do mercado regulado para o ano de 2022 e que haverá uma redução de pelo menos 30% na tarifa de acesso às redes para os industriais”, anunciou, em 21 de setembro, o ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, em conferência de imprensa, no seu ministério, em Lisboa.

O governante elencou um conjunto de “almofadas” que beneficiam todos os consumidores, como a eliminação do sobrecusto da Produção em Regime Especial Renovável (PRE), que passará a ser um sobreganho, num valor que ascende a 250 milhões de euros, e a eliminação do sobrecusto com o Contrato de Aquisição de Energia (CAE) da central termoelétrica a carvão do Pego, gerando uma poupança anual de 100 milhões de euros.

Adicionalmente, a revogação do mecanismo de interruptibilidade gera uma poupança anual de 100 milhões de euros e a consignação das receitas decorrentes da venda de licenças de dióxido de carbono (CO2), no valor estimado de 270 milhões, resulta numa receita adicional de 120 milhões, face à receita inicialmente orçamentada no Fundo Ambiental, de 150 milhões de euros.

Por fim, há ainda a “almofada” da consignação das receitas decorrentes da contribuição extraordinária sobre o setor energético, no valor estimado de 110 milhões de euros, ascendendo o montante total a 680 milhões, o que garante uma redução das tarifas de acesso às redes de 13%.

“É possível afirmar, com algum grau de segurança, que o efeito conjunto de todas estas medidas permitirá assegurar a estabilidade tarifária para as famílias portuguesas do mercado regulado”, que abrange menos de um milhão de clientes domésticos, afirmou o ministro.

Este mês, os preços da luz no mercado regulado, para clientes domésticos (cerca de 5% do consumo total e de 933 mil clientes, em junho de 2021), subiram em média 1,05 euros por mês. O aumento vigora até ao final do ano.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Portugal apoia criação de uma central de compras de gás para a Europa

O país "apoiará esta medida com a certeza de que os países com maior dimensão têm também de a apoiar, para que venha a concretizar-se", disse fonte do MAAC.

Foi com pouco entusiasmo que o Governo português recebeu o anúncio da “caixa de ferramentas” com medidas de curto e médio prazo apresentada esta semana pela Comissão Europeia para ajudar os Estados-membros a lidar com a escalada de preços da energia. A única ideia que interessou, de facto, Portugal passa pela ideia de uma aquisição conjunta e voluntária de reservas de gás natural, nesta altura de crise energética, uma iniciativa semelhante à realizada para a compra de vacinas anti-Covid-19.

“Há uma questão que vai além do que Portugal já fez: a proposta sobre uma central de compras de gás natural para a Europa. Portugal é, no contexto europeu, um pequeno comprador de gás mas ainda assim sujeito aos efeitos negativos do seu preço. Apoiará esta medida com a certeza de que os países com maior dimensão têm também de a apoiar, para que venha a concretizar-se”, disse ao ECO/Capital Verde fonte oficial do ministério do Ambiente e da Ação Climática.

Instigada por vários países europeus que estão a ser duramente afetados, nomeadamente Espanha, Bruxelas chegou-se à frente com um pacote de medidas temporárias e excecionais que os Estados-membros podem e devem usar a curto e médio prazo para proteger os cidadãos, sobretudo os mais pobres e vulneráveis, da escalada de preços da eletricidade que se têm observado.

As medidas, que incluem vouchers e taxas de IVA mais baixas para as famílias mais pobres, deverão ser usadas já durante os próximos meses de inverno, quando é esperado que os preços da energia estejam mais elevados.

As medidas mais imediatas propostas por Bruxelas incluem um apoio de emergência ao rendimento para famílias em pobreza energética, por exemplo através de vouchers ou pagamentos parciais das contas de luz (que podem ser apoiados com as receitas do regime de comércio de licenças de emissão da UE), moratórias temporárias no pagamento das faturas ou pagamento a prestações, mas também “a redução temporária da taxa de imposto sobre os preços da energia”, ou seja, do IVA. Além disso, a UE defende também salvaguardas para evitar cortes de energia.

“É um pacote de medidas que vai no bom sentido, mas que Portugal poderá aproveitar pouco, uma vez que nos antecipámos à maioria das medidas propostas pela Comissão”, disse fonte do MAAC ao ECO/Capital Verde.

Já sobre o apoio aos mais frágeis, o Governo garantiu mesmo que “Portugal dispõe daquela que é, muito provavelmente, a mais robusta tarifa social de energia na Europa que beneficia 800 mil famílias; além de que, sobre a redução dos impostos diretos no pagamento da eletricidade, Portugal já o fez no ano passado para o IVA de 85% dos consumidores”, frisou a mesma fonte.

Bruxelas apela também a um alívio fiscal em relação às faturas dos consumidores de energias e o Governo responde a este respeito que “quanto ao próximo ano, aguarda-se o que dirá a ERSE no dia 15 sobre as medidas em cima da mesa, muitas delas relativas à redução dos custos gerais do sistema. Esses custos são classificados pelo Eurostat como carga fiscal, existindo uma grande redução objetiva, por esta via, nos impostos sobre a eletricidade no próximo ano”.

Para já, Portugal estará então na linha da frente e interessado caso os países europeus decidam seguir o conselho de Bruxelas e juntarem-se para comprar gás natural para o inverno. Portugal é dos países com menor capacidade e com níveis mais baixos de armazenamento de gás, de acordo com dados de Bruxelas: pode armazenar 1,89 terawatt-hora e tem as reservas em cerca de metade (50%).

Os atuais níveis de armazenamento de gás na UE estão ligeiramente acima dos 75%, percentagem que ainda assim é mais baixa do que a média dos últimos 10 anos, que ronda os 90%.

Ainda no que toca ao armazenamento, a Comissão Europeia sugere então uma “revisão da regulamentação da segurança do aprovisionamento para assegurar uma melhor utilização e funcionamento”, bem como a criação de “novos grupos regionais transfronteiriços de risco de gás”.

Em dezembro próximo, o executivo comunitário irá apresentar um pacote de iniciativas sobre o setor energético, admitindo intervir relativamente à aquisição e ao armazenamento de gás, de forma a reforçar as reservas da UE.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.