“Não podemos baixar a guarda”, alerta Serras Lopes

Diogo Serras Lopes assinala que a situação pandémica em Portugal é bastante diferente da de outros países europeus, mas alerta: "Não podemos baixar a guarda". 

O secretário de Estado da Saúde defende que a situação pandémica em Portugal é bastante diferente da de outros países europeus, mas alerta que o país não pode “baixar a guarda”.

“As medidas de que falámos desde o início são para ser mantidas e nunca ninguém disse que não deveriam ser mantidas”, sinalizou Diogo Serras Lopes, à margem de um evento comemorativo dos 20 anos do Centro Hospitalar Médio Tejo, em declarações transmitidas pela RTP3, acrescentando que “a higienização das mãos, o distancimento social e a utilizaçao de máscara” são medidas que todos devem “continuar a manter”.

Neste contexto, o secretário de Estado da Saúde alerta que “a pandemia não acabou” e que Portugal está a enfrentar “um número de casos em crescimento”. Contudo, tendo em conta a elevada taxa de cobertura vacinal, o responsável descarta dramatismo, referindo que “não tem de existir medo, tem de existir atenção”.

Além disso, Diogo Serras Lopes notou ainda há alguns países da Europa “em situações bastante mais descontroladas”, mas sublinha que “não devemos baixar a guarda”.

Recorde-se que face ao agravamento da pandemia, o primeiro-ministro convocou uma nova reunião no Infarmed com os especialistas por forma a fazer uma avaliação da situação pandémia. Não obstante, o Governo já rejeitou um regresso ao Estado de Emergência.

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87% dos portugueses querem comer alimentos mais amigos do planeta

  • Capital Verde
  • 17 Novembro 2021

Um inquérito realizado em nove países europeus revelou que a grande maioria dos portugueses (79%) dizem que as opões sustentáveis são caras.

O Eat4Change, uma iniciativa internacional que promove hábitos alimentares sustentáveis que contribuam de forma positiva para a saúde dos cidadãos e do planeta, realizou um inquérito em nove países europeus, cuja conclusão demonstra que a maior parte dos inquiridos quer ter uma alimentação sustentável.

87% dos portugueses inquiridos acreditam que se deve consumir alimentos mais amigos do planeta, mas 79% consideram que as opções sustentáveis são demasiado caras.

Os portugueses inquiridos mostram-se também preocupados com os impactos ambientais causados pelos alimentos produzidos e consumidos em grande escala como a poluição (94%), a perda de biodiversidade (94%), a destruição de habitats (93%), o aquecimento global (94%) e as alterações na qualidade de lagos, rios e oceanos (94%).

Os nove países que responderam ao inquérito foram Áustria, Bélgica, Suécia, França, Grécia, Finlândia, Estónia, Portugal e Reino Unido.

Este inquérito revela, também, que os outros países europeus estão preocupados com os mesmos temas, como a poluição (80%), a perda de biodiversidade (79%), a destruição de terras (78%), o aquecimento global (77%) e as alterações na qualidade dos lagos, dos rios e dos oceanos (77%).

Enquanto a nível europeu, 52% dos inquiridos considerarem que os alimentos que produzimos e consumimos têm um impacto negativo sobre o ambiente, esse número sobe para 65% em Portugal.

“Estamos num sistema claramente em desequilíbrio que reflete o sistema económico desigual. O equilíbrio alimentar tem impactos na saúde pública, ambiental e até económica. O ser local, sazonal e mediterrânico não é oco e faz falta”, destacou a secretária de Estado do Ambiente, Inês dos Santos Costa na apresentação da iniciativa internacional

Para fomentar esta consciencialização do impacto que as refeições têm no planeta, foi criado, em maio de 2020, o projeto Eat4Change, que tem como principal objetivo promover a transição para dietas sustentáveis até abril de 2024, através da parceria com empresas e autoridades, a fim de adotar práticas de produção e consumo mais sustentáveis.

“O nosso objetivo é que, daqui a cinco anos, os portugueses comam de forma diferente” para ter “uma melhor saúde mental e física”, bem como “uma melhor natureza”, afirmou a diretora executiva da ANP|WWF, Ângela Morgado.

A iniciativa, que tem como principal público-alvo jovens entre os 15 e 35 anos, é financiada pelo programa da Comissão Europeia Development Education and Awareness Raising (DEAR), coordenada pela WWF Finlândia e implementada em conjunto com doze parceiros: ANP|WWF, AIESEC, WWF European Policy Office, Estonian Fund for Nature, Fundación Vida Silvestre Argentina e vários escritórios da WWF (Áustria, Bélgica, Brasil, França, Grécia, Reino Unido e Suécia).

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Sonae Sierra não vê “oportunidades” para novos shoppings em Portugal

Fernando Guedes de Oliveira salienta que “já não é na indústria dos centros comerciais” que pode ter o crescimento ambicionado. Retoma expansão de 100 milhões no Colombo e teme restrições no Natal.

O CEO da Sonae Sierra disse esta quarta-feira que “não há mais oportunidades para desenvolver novos centros comerciais em Portugal”. “Há oportunidades para criar valor nos existentes”, acrescentou.

Durante um encontro com jornalistas, no Porto, para apresentar a nova estratégia da empresa, Fernando Guedes de Oliveira salvaguardou que “a Sonae Sierra não está a sair dos centros comerciais”, que “vão continuar a ser o negócio core da empresa”.

“Se surgirem novas oportunidades, olharemos atentamente para elas, se forem sustentáveis do ponto de vista financeiro e comercial. Mas essas oportunidades são tão escassas que já não é na indústria dos centros comerciais que podemos ter o crescimento que desejamos”, completou.

O gestor reforçou que “continua a haver oportunidades para criar valor no portefólio dos centros comerciais”, até porque o futuro do retalho será multicanal – online e offline – e encara o retalho físico como “uma peça fundamental”. Falou até da tendência para as lojas serem cada vez maiores, pois “passam a ser a montra de todos os produtos e também um polo logístico para a operação online”.

“O mercado de centros comerciais na Europa está maduro. Portanto, as oportunidades de desenvolver de raiz ou adquirir novos centros comerciais e continuar a crescer exclusivamente nesta indústria são escassas e não compatíveis com a nossa ambição de crescimento. Fomos obrigados a procurar novas avenidas de crescimento no imobiliário, assentes no know-how que construímos nos centros comerciais, que a par dos aeroportos e dos hospitais são dos ativos mais difíceis de desenvolver”, resumiu.

E estão vendedores? “Estamos sempre vendedores de centros comerciais, se a oportunidade for boa, mas não é essa a nossa intenção. Temos um portefólio constituído maioritariamente por ativos do nosso core. Mas tudo tem um preço. Se aparecer uma oportunidade fantástica, olharemos para ela. Mas isso não está na nossa estratégia”, respondeu Guedes de Oliveira.

Tudo tem um preço. Se aparecer uma oportunidade fantástica, olharemos para ela. Mas [vender centros comerciais] não está na nossa estratégia.

Fernando Guedes de Oliveira

CEO da Sonae Sierra

Com Cláudia Azevedo na presidência do conselho de administração, a Sonae Sierra, sediada na Maia, tem atualmente quatro projetos de desenvolvimento e um de expansão, e aproximadamente 8 mil milhões de euros em ativos sob gestão, para os quais presta serviços ao nível dos edifícios.

A empresa que encerrou o exercício de 2020 com um resultado líquido negativo de 42 milhões de euros (vs. lucro de 60 milhões de euros em 2019) gere ainda 12 veículos de investimento para investidores institucionais, investidores qualificados ou investidores de retalho, no valor de 5,5 mil milhões de euros em Open Market Value (OMV), nos quais tem uma participação de 1,4 mil milhões de euros.

Expansão do Colombo e restrições no Natal

Em Portugal, o maior destaque vai para a retoma parcial do projeto de expansão do Colombo, num investimento de 100 milhões de euros. Previsto antes da pandemia com um orçamento maior (cerca de 150 milhoes), acabou por ser colocado em stand-by. O início da construção está agora agendado para o início de 2022.

Em declarações ao ECO, o administrador Jorge Morgadinho detalhou que em causa está um novo edifício de escritórios que vai ser feito por cima da estrutura original do Colombo – com um total de 33 mil metros quadrados e que fica virado para o Hospital da Luz – e também a expansão comercial do shopping, “subindo na cobertura para ter mais oferta”.

“Vai ser feita a primeira fase dessa parte comercial, que são quatro lojas grandes que vão ser criadas ali. Mas não vai ser feito tudo agora porque não é a melhor altura para estar a investir em grandes projetos do retalho quando ainda está a sair da pandemia”, justificou o gestor, que é diretor da Reify.

E numa fase em que se perspetivam novas medidas restritivas para travar o aumento das infeções em Portugal, a coincidir com o período natalício, o CEO da Sonae Sierra disse ao ECO que “a haver medidas para minorar ou desacelerar este crescimento, que sejam medidas mais soft, como a utilização de máscara obrigatória”, frisando que no ano passado “houve um grande impacto” no negócio dos lojistas.

“Não tenho uma bola de cristal. Não sei o que vai acontecer. Espero sinceramente que não seja necessário voltarmos a ter as restrições que tivemos, nomeadamente de ocupação de pessoas por metro quadrado nem de fecho ao fim de semana, como tivemos no ano passado”, respondeu Fernando Guedes de Oliveira.

É que, em termos médios, os centros comerciais detidos ou geridos pela Sonae Sierra já estão com vendas “acima do nível anterior à pandemia”. Sem detalhar valores, o gestor reconhece que “o teletrabalho ainda tem um impacto grande no consumo, mas está a reduzir gradualmente”, confiando que “as empesas estão a concluir que o teletrabalho é menos eficiente e tem o problema da aculturação das pessoas que entram de novo”.

 

 

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Presidente da Anacom diz que 5G chega a Portugal em dezembro

João Cadete de Matos diz que há "condições" para o 5G ser lançado em Portugal ainda este ano. Sobre a futura concessão dos CTT, garante não se sentir "desautorizado" pelo Governo de António Costa.

O presidente da Anacom acredita que Portugal terá 5G ainda este ano, durante o mês de dezembro. “Diria que todos nós vamos começar a poder utilizar o 5G para as nossas necessidades, não só os cidadãos como as empresas, a partir do próximo mês e sem nenhum atraso substancial relativamente a outros países da União Europeia”, disse João Cadete de Matos, em entrevista à RTP1.

O responsável do regulador das comunicações foi interrogado acerca de vários dossiês relevantes para o setor em Portugal. Em relação ao 5G, depois de um longo processo que durou mais de 200 dias, fazendo do país um dos dois únicos Estados-membros da União Europeia (UE) sem ofertas comerciais, Cadete de Matos mostrou-se confiante de que o país irá rapidamente convergir com os pares nesta matéria.

“Estamos neste momento a aprovar o relatório final [do leilão do 5G], o que irá acontecer nos próximos dias. Depois disso, as empresas vão ter as licenças. Portanto, diria que há condições ainda durante este mês de dezembro”, reforçou, notando, no entanto, que o processo também depende das operadoras, a quem cabe o ónus do lançamento das ofertas comerciais de quinta geração.

O ECO noticiou este mês que, para Portugal ter 5G ainda em 2021, é necessário que vários stakeholders do processo acelerem o passo, cumprindo os seus deveres antes do fim dos prazos legais. No limite, o país terá 5G nos primeiros dias de 2022, assumindo as declarações das várias operadoras, que asseguram estar prontas a lançar os tarifários mal tenham as licenças em mãos.

Presidente da Anacom não se sente “desautorizado” pelo Governo

O líder da Anacom foi ainda questionado acerca da futura concessão do serviço postal universal, que o Governo decidiu atribuir por ajuste direto aos CTT CTT 0,00% , a única empresa portuguesa com capilaridade e infraestrutura para prestar o serviço, de acordo com o Executivo. Espera-se que o novo contrato entre em vigor a 1 de janeiro de 2022, estando, neste momento, a ser negociado com a empresa postal.

No início do mês, o ECO noticiou que o Governo decidiu tirar à Anacom a competência de definir os indicadores de qualidade do serviço, que eram contestados pelos CTT. Sobre este facto, Cadete de Matos garante que não se sente “desautorizado” pelo Executivo: “Não vemos isso como desautorização. Aquilo que é o nosso entendimento é que cada um deve cumprir as obrigações que lhe estão atribuídas. A Anacom cumpre as obrigações que estão na lei postal”, disse, recordando que o Governo mostrou intenção de proceder à sua alteração.

Desta feita, o gestor explicou que continuará “a ser pedido à Anacom que faça não só a proposta de indicadores de qualidade, como também faça a supervisão do cumprimento dessa qualidade”. “A Anacom faz aquilo que o país quer que nós façamos”, reiterou.

Continuará a ser pedido à Anacom que faça não só a proposta de indicadores de qualidade, como também faça a supervisão do cumprimento dessa qualidade.

João Cadete de Matos

Presidente da Anacom

Na terça-feira, o presidente executivo dos CTT disse ser “natural” que a empresa esteja a tentar negociar com o Estado “o melhor contrato possível”. João Bento também já tinha dito ver “boas notícias” no definido pelo Governo na Resolução do Conselho de Ministros que lançou as bases da próxima concessão.

Face às críticas do primeiro-ministro, que apontou baterias à Anacom no Parlamento por causa da lentidão do leilão do 5G, Cadete de Matos voltou a dizer que nunca pensou em demitir-se das suas funções: “Não houve nenhuma razão objetiva para pedir a demissão. Estamos absolutamente convictos de que estamos a cumprir a nossa obrigação e encontrei sempre, da parte do Governo, em todo este processo, o respeito pela independência no cumprimento da missão da Anacom.”

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Deloitte vai criar dois centros de excelência em Portugal e quer contratar até 2.000 pessoas

Centros na área tecnológica vão permitir abrir novos escritórios no Porto e em Lisboa e chegar a cinco novas cidades: Braga, Coimbra, Leiria, Setúbal e Faro.

A Deloitte vai criar dois novos centros tecnológicos e de transformação digital em Portugal, que vão permitir, no prazo de três a quatro anos, criar até 2.000 postos de trabalho, anunciou esta quarta-feira o CEO da consultora. Com estes dois centros de excelência, que vão “trabalhar de Portugal para o mundo”, a empresa vai alargar a rede de escritórios que tem no país, chegando a cinco novas cidades portuguesas.

Global Technology Solutions Centre of Excellence e Global Telecom Networks Centre of Excellence são os dois centros que a Deloitte vai inaugurar em Portugal já no próximo ano. “Não são centros low-cost, nem pouco diferenciados. São centros realmente destinados a desenvolver soluções tecnologicamente complexas, com um forte caráter de inovação e de alvo valor acrescentado“, afirmou António Lagartixo.

O objetivo destas duas novas unidades é “trazer inovação tecnológica para o país, com pessoas muito capazes e diferenciadas”, acrescentou o responsável, adiantando que, dentro de três a quatro anos, serão criados entre 1.500 e 2.000 postos de trabalho.

Estes centros vão “trabalhar de Portugal para o mundo”, com foco na América do Norte e na Europa. Entre as principais atividades destacam-se o desenvolvimento de redes 5G, sendo que um dos centros — Global Telecom Networks Centre of Excellence — terá o primeiro laboratório a nível mundial da Deloitte destinado à prototipagem de soluções setoriais baseadas na quinta geração móvel. Além disso, terá associado um centro de cibersegurança.

Assim, a Deloitte vai abrir em 2022 novos escritórios no Porto, Viseu e Lisboa, e chegar a cinco novas cidades — Braga, Coimbra, Leiria, Setúbal e Faro. É por estes escritórios que as equipas dos dois novos centros irão espalhar-se.

Presente na mesma cerimónia esteve o primeiro-ministro, que enalteceu a “confiança que este investimento representa para Portugal”. António Costa destacou que, nos últimos seis anos, o número de centros de excelência em território nacional duplicou e que atualmente contam-se cerca de 67 mil pessoas a desempenhar funções nessas áreas.

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Criação de novas empresas cresce em Portugal, em contraciclo com UE

O número de novas empresas criadas desceu 3,4% na UE no terceiro trimestre do ano, enquanto as falências registaram uma quebra de 1,3%. Apesar da queda, nasceram mais empresas do que antes da Covid.

O registo de novas empresas na União Europeia (UE) diminuiu 3,4% no terceiro trimestre deste ano, em comparação com o trimestre anterior. As falências declaradas também diminuíram 1,3%.

Em Portugal, a criação de novas empresas cresceu 0,9% no terceiro trimestre do ano, enquanto as falências registaram uma quebra de 34,8%, de acordo com dados do Eurostat publicados esta quarta-feira.

Em todos os setores de atividade (indústria, construção, serviços de mercado) registou-se uma diminuição moderada no nascimento de novas empresas no terceiro trimestre de 2021 na União Europeia.

No entanto, os números mantiveram-se consideravelmente acima dos níveis pré-Covid-19, referentes ao quarto trimestre de 2019, para os setores dos transportes, informação e comunicação.

O nascimento de empresas superou os valores pré-pandemia. De julho a setembro, o número de registos de empresas foi 5% mais elevado do que no mesmo período em 2019, antes da pandemia de Covid-19, enquanto o número de declarações de falências diminuiu 26% durante o mesmo período.

O número de falências, no terceiro trimestre do ano, aumentou na construção, nas finanças e seguros, mas diminuiu nos setores dos transportes, alojamento e serviços alimentares, comércio, informação e comunicação.

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Laura Alves sobe à liderança do brand marketing ibérico da rede Ibis do Grupo Accor

A profissional tem, agora, a seu cargo quase uma centena de hotéis em toda a rede ibérica.

Laura Alves, brand marketing manager em Portugal e Espanha das marcas Eco & Super-Eco do Grupo Accor

As marcas Eco & Super-Eco do Grupo Accor (Ibis, Ibis Styles e Ibis budget) têm uma nova brand marketing manager em Portugal e Espanha. Depois de cinco anos como brand marketing manager da família Ibis em Portugal, Laura Alves foi promovida, passando a ter a seu cargo 97 hotéis em toda a rede ibérica.

“Foi com entusiasmo que aceitei este novo desafio do Grupo Accor, uma vez que as marcas do setor económico continuam a ser estratégicas e a ter um enorme potencial no mercado. Temos insígnias fortes e carismáticas, e por isso o meu objetivo é continuar a trabalhar o seu posicionamento e diferenciação, enriquecendo a experiência do cliente no mercado ibérico”, afirma Laura Alves, em comunicado.

Com mais de 15 anos de experiência profissional, Laura Alves tem-se dedicado sobretudo às áreas de marketing, comunicação e gestão de marcas. É Licenciada em marketing e publicidade pelo IADE, tendo iniciado a sua carreira na área das tecnologias e eletrónica de consumo. Samsung, Amorim, Cepsa, EDP, Vodafone e Phone House são algumas das empresas que fazem parte do seu currículo.

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Câmara de Lisboa aprova proposta para travar Linha Circular do Metro

  • ECO
  • 17 Novembro 2021

Proposta do PCP foi aprovada com os votos a favor do PSD, CDS e Bloco. Responsabilidade das obras é do Governo, mas Câmara de Lisboa tenta pressionar para uma desistência dos planos.

A Câmara de Lisboa (CML) aprovou esta quarta-feira uma proposta do PCP para recomendar ao Governo a suspensão imediata das obras da Linha Circular do Metro de Lisboa, avança o Expresso. A decisão cabe unicamente ao Governo mas, com esta votação, a autarquia liderada por Carlos Moedas pressiona, assim, o Executivo a parar com os trabalhos.

A proposta dos comunistas foi aprovada esta manhã com os votos a favor do PSD, CDS, PCP e Bloco de Esquerda e os votos contra do PS e do Livre. Além disso, na mesma reunião, foi aprovada uma moção do PCP que inclui um pedido para que o Governo não assine a concessão da obra dos viadutos do Campo Grande (que servirá para fechar o círculo do “novo” metro), diz aquele jornal.

Esta oposição de Carlos Moedas à Linha Circular não é novidade. Há cerca de sete meses, o novo presidente da CML escreveu no Twitter que a Linha Circular “é mais uma imposição de Fernando Medina e do PS” e que o investimento de 210 milhões de euros que está previsto será feito “contra a vontade da maioria dos lisboetas e dos restantes partidos”.

A Linha Circular do Metro de Lisboa prevê a criação de duas novas estações na parte sul da cidade — Estrela e Santos — ligando o Rato ao Cais do Sodré.

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Consórcio quer investir 57,4 milhões na produção de insetos

  • ECO
  • 17 Novembro 2021

Grupo de 38 empresas e centros de investigação quer colocar Portugal na vanguarda da indústria dos insetos. Plano prevê construção de quatro fábricas e aposta na investigação e desenvolvimento.

Chama-se Agenda InsectERA, reúne 38 empresas e centros de investigação, e espera criar 140 novos postos de trabalho e chegar aos 23 milhões de euros de receita em 2025, ano em que estará concluído o plano de investimentos para colocar Portugal na vanguarda da indústria dos insetos.

O consórcio, cuja criação foi anunciada esta terça-feira, pretende “desenvolver a industrialização, comercialização e exportação de produtos inovadores à base de insetos, com soluções para a área alimentar (animal e humana), indústrias da cosmética e dos bioplásticos, bem como para o setor da biorremediação, através da criação de soluções de valorização de resíduos orgânicos”, segundo o comunicado divulgado.

O investimento, com um horizonte de quatro anos, prevê um investimento total de 57,4 milhões de euros, dos quais 25,6 milhões serão canalizados para investigação e desenvolvimento (I&D) e 29,5 milhões de euros para investimento produtivo. As entidades do consórcio contribuem com 19,3 milhões para o bolo.

Segundo o comunicado, o dinheiro será usado na criação de três novas fábricas de produção de insetos, a criação de uma fábrica de produção de quitosano e de um centro logístico. O objetivo é conseguir “a industrialização de, pelo menos, 43 novos produtos e serviços à base de insetos para o mercado”.

“Os insetos são uma solução que vem reforçar a sustentabilidade ambiental no setor agroalimentar, trazendo mais eficiência à cadeia de valor e maior respeito pela utilização de recursos naturais”, aponta Daniel Murta, porta-voz da Agenda InsectERA, citado no comunicado. “Com o envolvimento de todo o setor agroalimentar poderemos colocar Portugal na vanguarda desta indústria, protegendo o know how português e elevando a tecnologia nacional a outro patamar”, acrescenta o também CEO da Ingredient Odissey.

O consórcio envolve três produtores de insetos em Portugal (Ingredient Odissey, Thunderfoods e The Cricket Farm Co.), a consultora de inovação tecnológica INOVA+, os laboratórios colaborativos B2E CoLab, Colab4Food, FeedInov CoLab e IPlantProject CoLab e as empresas Auchan, Mendes Gonçalves, Agromais, Silvex, Mesosystems, Sorga, Savinor, Nutrifarms, PetMaxi, Sensetest, Solfarco, entre outras.

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Responsabilidade Civil Saúde: profissionais mais seguros

  • Conteúdo Patrocinado
  • 17 Novembro 2021

R.C. Medical Malpractice (Saúde) oferece como cobertura base a R.C. Profissional protegendo o património do profissional de saúde ou do Centro de Saúde por danos ou prejuízos causados a terceiros.

O regime de responsabilidade que se estabelecem entre os hospitais públicos integrados no SNS e os respetivos utentes é, necessariamente, o da Lei n.º 67/2007, de 31 de Dezembro, relativa ao regime da responsabilidade civil extracontratual do Estado e demais entidades públicas. Desta forma, o hospital público responde (extracontratualmente) − e “exclusivamente” − pelos danos causados pelos médicos com “culpa leve” (cfr. art. 7.º, n.º 1 do regime).

Por outro lado, no âmbito de uma atuação médica praticada em clínica privada, os tribunais judiciais são os competentes e vigoram as normas do Código Civil, incluindo as regras sobre o contrato de prestação de serviços (arts. 1154º seguintes).

Até há pouco tempo pouco se discutia sobre esta responsabilidade. O médico era uma figura mítica, um benfeitor que intervinha sempre para o bem do doente, mas atualmente assistimos a uma maior consciencialização das pessoas em geral para as questões de negligência médica e uma atuação mais efetiva da entidade reguladora da saúde que vem já constatando práticas negligentes nas unidades hospitalares de Portugal.

Os profissionais de saúde, quer sejam médicos, auxiliares, enfermeiros, veterinários, dentistas, etc, ao exercer a sua profissão, independentemente de qual for a sua área de atuação, estão sujeitos a eventuais falhas. E por mais que o profissional exerça o seu trabalho com dedicação e seriedade, em algum momento, algo pode não sair exatamente como previsto e, sem intenção, é possível acabar causando um dano a outra pessoa.

"O seguro Responsabilidade Civil Profissional Saúde cobre não só os possíveis danos provocado pelo profissional evitando que a situação não lhe cause prejuízos financeiros como também protege a sua imagem/reputação.”

A medicina cada vez mais se concentra estritamente nos avanços da tecnologia e da ciência ignorando ou minorando os seus perigos, começando os prestadores de cuidados de saúde a serem avassalados por processos disciplinares e judiciais.

Para que estes profissionais possam exercer a sua profissão com tranquilidade, existem certos seguros, como o RC Profissional, que os protegem em circunstâncias deste tipo. A apólice cobre não só os possíveis danos provocado pelo profissional evitando que a situação não lhe cause prejuízos financeiros como também protege a sua imagem/reputação.

Este tipo de seguros não estão apenas disponíveis para os profissionais de saúde mas também para sociedades (clínicas, hospitais, centros de estética e beleza / tatuagens, farmácias, clínicas veterinárias, laboratórios, etc…)

Que tipo de coberturas pode oferecer uma apólice de Responsabilidade Civil Profissional Saúde (Medical Malpractice)?

As apólices de Responsabilidade Civil Medical Malpractice (Saúde) oferecem como cobertura base a Responsabilidade Civil Profissional protegendo o património do profissional de saúde ou do Centro de Saúde por danos ou prejuízos causados a terceiros por não ter atuado com a perícia, prudência e a diligência que estavam ao seu alcance (violação da artis legis).

Existem várias outras coberturas de caráter opcional como o Dano Estético (para clínicas de cirurgia estética ou com técnicas invasivas), Inibição de exercício de profissão, Instalações Radioativas, Responsabilidade Civil Exploração, Poluição ou Contaminação Acidental, Responsabilidade Civil Produtos, Proteção de Dados Pessoais, entre outras.

Outra das coberturas opcionais importantes é a defesa do nosso segurado no caso de reclamação manifestamente infundada relativa a atos alegadamente dolosos para defesa de dano à reputação do profissional.

A Berkley disponibiliza em Portugal sete wordings de RC Profissional base específicos, dependendo da atividade/especialidade, o que facilita muito o entendimento das apólices por parte dos clientes já que se revêm no wording que está adaptado à sua especialidade médica.

  • Centros de Estética e Beleza / Cirurgia Plástica / Implante Capilar (desde esteticistas, cabeleireiros, centros de depilação);
  • Clínicas sem internamento (dentárias, oftalmológicas, fisioterapia e de reabilitação, centros de imagem e diagnóstico, consultórios de especialidades médicas com ou sem cirurgia, laboratórios de análises clínicas, Gabinetes de psicologia e de logopedia, ect….);
  • Veterinários;
  • Clínicas com internamento e hospitais;
  • Médicos;
  • Outros profissionais de saúde (enfermeiros, logopedista, psicólogos, óptico-optometrista, técnico de prótese dentária, farmacêutico, técnico de laboratório, podólogo, nutricionista, fisioterapeuta, quiromassagista, osteopata, etc…);
  • Terapêuticas não convencionais.

Concluindo, as casuísticas são inumeráveis e, apesar de que, tanto os profissionais de saúde como os centros de saúde realizam o seu trabalho com enorme cuidado, podem surgir acidentes inesperados que podem ir desde a queda de um doente, intoxicações alimentares, utilização inadequada de um determinado equipamento, situações relacionadas com a proteção de dados tanto dos doentes como dos empregados, até uma situação de responsabilidade por má prática médica.

Tendo em conta todos estes riscos, a Berkley aconselha a este tipo de profissionais e centros de saúde tratarem com os seus mediadores a transferência destes riscos para uma companhia de seguros, acautelando, através de uma apólice de Responsabilidade Civil Profissional, o seu património e evitar dores de cabeça!

Para mais informações, visite o site da Berkley Portugal.

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BCE alerta para risco de correções em alguns mercados imobiliários da Zona euro

  • Lusa
  • 17 Novembro 2021

O BCE diz que "a recuperação económica na Zona Euro reduziu os riscos a curto prazo para a estabilidade financeira", mas alerta que o risco de correções em alguns mercados imobiliários aumentou.

O Banco Central Europeu (BCE) alertou esta quarta-feira para o risco de correções nos mercados imobiliários de alguns países da Zona Euro e em alguns ativos financeiros, que estão sobrevalorizados.

No Relatório de Estabilidade Financeira de novembro de 2021, o BCE afirma que “a recuperação económica na Zona Euro reduziu os riscos a curto prazo para a estabilidade financeira relacionados com a pandemia”, mas que “o risco de correções de preços em alguns mercados imobiliários e financeiros aumentou”.

Os problemas em alguns mercados imobiliários residenciais aumentaram, especialmente em países onde as avaliações já eram elevadas antes da pandemia.

O BCE recomenda políticas macroeconómicas que previnam e atenuem os riscos nos mercados imobiliários destes países. Estas políticas incluem tipicamente medidas como obrigar os bancos a deter capital suficiente para reforçar a solvabilidade do sistema bancário em fases de crescimento excessivo do crédito (amortecedor de capital contracíclico) e estabelecer limites e condições para a concessão de empréstimos.

A procura dos investidores aumentou nos segmentos mais arriscados dos mercados financeiros globais, por exemplo, no das criptomoedas.

A entidade monetária também alerta para a sobrevalorização de alguns ativos, o elevado nível da dívida pública e privada e o facto de as empresas financeiras que não são bancos estarem a assumir mais riscos.

Os riscos de taxas elevadas de insolvências de empresas e perdas bancárias são significativamente mais baixos do que há seis meses, mas os riscos da pandemia não desapareceram completamente“, afirmou o vice-presidente do BCE, Luis de Guindos, ao apresentar o relatório numa conferência de imprensa virtual.

Os lucros das empresas da Zona do Euro recuperaram à medida que a economia recuperou no primeiro semestre do ano. “Em parte devido a isto, as insolvências das empresas ficaram abaixo dos níveis pré-pandemia, embora tenham aumentado nos setores económicos mais afetados pela pandemia e possam aumentar ainda mais”, afirma o relatório do BCE.

Os problemas de abastecimento e o aumento dos preços da energia poderiam criar “desafios à recuperação económica e às perspetivas de inflação”, observa o relatório.

Os fundos de investimento, seguradoras e fundos de pensões aumentaram a sua exposição à dívida empresarial de baixa notação e poderão sofrer grandes perdas se as condições no setor empresarial piorarem.

Os fundos de investimento estão também altamente expostos ao risco de liquidez. As avaliações de mercado dos bancos da zona Euro regressaram aos níveis pré-pandemia. As perdas bancárias têm sido baixas, embora ainda possam ocorrer algumas relacionadas com a pandemia.

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Luís Guimarães premiado nos “PCIAW Awards 2021” pela liderança sustentável

O CEO do grupo Polopique foi premiado no âmbito dos "Industry Recognition Awards", na categoria de "Lifetime Achievement".

Fábrica 2030 - Portugal e a Reindustrialização Europeia - 24NOV20
Luís Guimarães, CEO do grupo PolopiqueHugo Amaral/ECO

O CEO do grupo Polopique, Luís Guimarães, foi distinguido nos “PCIAW Awards 2021” no âmbito dos “Industry Recognition Awards”, na categoria de “Lifetime Achievement”. A cerimónia decorreu no Hilton London Metrope, onde se aplaudiram as pessoas e empresas que estão a inovar através do vestuário profissional.

O gestor português foi “premiado pela sua liderança sustentável do Grupo Polopiqué”, justifica a Professional Clothing Industry Association Worldwide (PCIAW), no site dos prémios.

Na mesma categoria, foi distinguido Phil Newman, CEO da Cobmex, Karen Burrows, managing director da Madeira UK, e também David Toon, managing director da Alsico Laucuba.

Já nos prémios atribuídos às empresas, na categoria de “Best PPE Innovation in Clothing”, a vencedora foi a Milliken & Company. A Highly Commended: Hunter Apparel Solutions venceu o prémio “Services to the Pandemic” e a Highly Commended: Carrington Textiles foi distinguida com o prémio “Best Fabric & Fibre Innovation”

Clique aqui para conhecer os vencedores de todas as categorias dos “PCIAW Awards 2021”.

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