ITUp abre candidaturas para nova academia de formação em OutSystems

A próxima academia, que terá a duração de 12 semanas, inicia-se a 18 de outubro e as inscrições decorrem até 17 de setembro.

A ITUp acaba de abrir a fase de candidaturas para a nova academia de formação em OutSystems, a plataforma portuguesa líder em low-code. A academia tem início em outubro e os interessados podem candidatar-se até 17 de setembro.

“Depois de tentar uma oportunidade de trabalho em Bioquímica, a minha área de formação, percebi que deveria procurar outras possibilidades de carreira. A Academia da ITUp foi a força impulsionadora de uma grande aventura, depois de me ter deparado com um anúncio onde dizia ser possível transformar-me numa programadora OutSystems em apenas três meses, com uma taxa de empregabilidade perto de 100%”, conta Lara Silva, tech lead na OSQuay. “Passei de uma funcionária de suporte técnico descontente a uma OutSystems tech lead feliz e divertida”, continua a antiga aluna da formação da ITUp, citada em comunicado.

A Academia da ITUp oferece um processo de formação completo, que começa com os fundamentos de programação web e é seguido por formação em OutSystems. O objetivo é criar profissionais altamente qualificados nesta plataforma, que possam responder à crescente procura nos cinco continentes. De acordo com o “Guia de Mercado Laboral 2021” da Hays Portugal, um programador OutSystems, com dois a cinco anos de experiência, pode receber em média entre 22 e 48 mil euros anuais.

“Conheci a ITUp numa fase importante da minha vida. Encontrava-me a terminar a minha formação académica em Engenharia Civil, mas com o mercado de há cinco anos atrás a enfrentar desafios de retoma pós crise. Eu, que sempre tive apetência pela tecnologia no geral, deparei-me com a oportunidade que a ITUp oferecia de converter as minhas habilitações em engenharia em habilitações em IT. Fiz a academia e concluí com sucesso o meu certificado de OutSystems associate developer. Agora, passados cinco anos, posso dizer que foi uma aposta mais do que acertada, e que consegui atingir a progressão de carreira que queria em tão curto espaço de tempo”, afirma o antigo formando André Monteiro, manager na Askblue.

Dirigida a qualquer pessoa, independentemente do seu grau académico ou experiência profissional, a formação em OutSystems é procurada maioritariamente por “pessoas que sentem necessidade de uma mudança de carreira profissional ou pela vontade de fazer algo que tenha um retorno financeiro significativo num curto espaço de tempo”, detalha a ITUp em comunicado.

A próxima academia, que terá a duração de 12 semanas, inicia-se a 18 de outubro e as inscrições encontram-se abertas até 17 de setembro, através deste link.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

ANA alerta para tempos de espera mais elevados

  • Lusa
  • 13 Agosto 2021

A greve do SEF vai aumentar os tempos de espera nos aeroportos, segundo a gestora aeroportuária.

Aeroportos de Portugal alerta para a possibilidade de tempos de espera mais elevados nos aeroportos a partir de sábado e até ao final do mês, devido à greve dos trabalhadores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).

Numa resposta escrita enviada à Lusa, a gestora referiu que “devido à greve convocada pelo SIIFF, Sindicato do Serviço Estrangeiros e Fronteiras, de 14 a 31 de agosto, nas horas de maior tráfego internacional, são expectáveis tempos de espera elevados no controlo de fronteira dos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Funchal, Porto Santo e Ponta Delgada”.

A empresa garantiu que “fará tudo o que estiver ao seu alcance para mitigar os constrangimentos causados aos passageiros, a quem agradece desde já pela compreensão e colaboração”.

A ANA pede ainda aos passageiros para que “sempre que possível” e quando tiverem como destino países fora do espaço Schengen se dirijam “mais cedo ao embarque”.

Os funcionários da carreira de investigação e fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras que trabalham nos principais postos de fronteira do país começam no sábado uma greve parcial que vai durar até ao final do mês, anunciou o sindicato, na quinta-feira.

Em comunicado, o Sindicato dos Inspetores de Investigação, Fiscalização e Fronteiras explicou que esta greve parcial decorre da falta de resposta do Governo quanto aos direitos destes inspetores na sequência da aprovação da proposta de lei que “prevê a dispersão de competências policiais do SEF pela PJ, PSP e GNR”. Fonte do sindicato adiantou à Lusa que a greve parcial será de duas horas por dia.

O sindicato considera que esta lei “ditará, inapelavelmente, o fim do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, lembra que numa reunião em junho o ministro da Administração Interna definiu o final de mês de junho como data limite para apresentar um documento com “os termos em que se asseguravam os direitos” destes inspetores e lamenta que tal ainda não tenha acontecido. “Até à presente data tal documento não chegou a este sindicato, tampouco foi indicado o motivo justificativo de tal omissão”, sublinha.

O sindicato diz que o ministro tem conduzido este processo com “opacidade e leviandade” e repudia “a patente falta de compromisso por parte do Governo”, considerando que coloca em causa a boa-fé do executivo em todo o processo de reestruturação e representa uma “clara intenção de extinção desta carreira policial”.

“Perante esta postura do Governo, que continua a escusar-se em esclarecer os profissionais do SEF quanto ao seu futuro, resta-nos somente o recurso à contestação através dos meios legais de que dispomos”, refere o sindicato, anunciando uma greve parcial dos funcionários da carreira de investigação e fiscalização entre 14 e 31 de agosto.

A Assembleia da República aprovou em julho a proposta do Governo que define a passagem das competências policiais do SEF para a PSP, GNR e Polícia Judiciária.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Custo do trabalho recua 2,4% com “aumento expressivo” de horas trabalhadas

O número de horas trabalhadas subiu mais de 10%, num trimestre marcado pelo desconfinamento e regresso à atividade. Em consequência, o custo do trabalho caiu 2,4%.

O custo do trabalho recuou 2,4%, no segundo trimestre do ano, por efeito do “aumento expressivo” do número de horas trabalhadas, indicou, esta sexta-feira, o Instituto Nacional de Estatística (INE). Portugal tem estado em desconfinamento desde meados de março, o que explica a evolução destes indicadores.

O ano de 2021 arrancou com um agravamento da pandemia e, à boleia, das restrições a ela associadas, tendo milhares de empresas aderido ao lay-off simplificado e ao apoio à retoma progressiva, o que fez diminuir as horas trabalhadas e ditou um aumento de 7,1% do custo do trabalho. Já entre abril e junho, o país viveu um processo de desconfinamento “a conta-gotas” com os empregadores a retomarem a sua atividade, o que provocou um “aumento expressivo” das horas trabalhadas e justifica o recuo agora conhecido de 2,4% do custo do trabalho.

Em maior detalhe, os custos salariais por hora efetivamente trabalhada caíram 4,7%, no segundo trimestre. Só na construção foi registado um aumento destes custos, indica o INE. Por outro lado, os outros custos subiram 7,2% face ao período homólogo, o que resulta do “acréscimo nas contribuições patronais [para a Segurança Social] decorrente da da diminuição significativa de empresas abrangidas pelo regime de lay-off simplificado”, medida extraordinária que prevê a isenção total da taxa social única relativa aos empregadores.

A menor adesão aos regimes de lay-off e o desconfinamento levaram também a uma subida de 10,8% do número de horas efetivamente trabalhadas por trabalhador, evolução observada na maioria das atividade, com exceção da construção. “Numa outra perspetiva, o custo médio por trabalhador aumentou 7,3% (tinha aumentado 2,3% no trimestre anterior)”, acrescenta o INE.

A nota divulgada esta manhã explica, também, que o índice de custo do trabalho relativo ao setor privado subiu 1,6%, em termos homólogos, enquanto o relativo ao setor público recuou 9,3%, sendo que neste último as horas trabalhadas subiram mais, o que explica a evolução dos indicadores em questão.

(Notícia atualizada às 11h48)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Portugal é o segundo país da UE com menor excesso de mortalidade em junho

Em junho, voltou a registar-se um decréscimo no excesso de mortalidade na União Europeia. A Suécia é o Estado-membro com um maior recuo (-2,3%), seguido por Portugal (-0,4%). 

Em junho, o excesso de mortalidade na União Europeia (UE) recuou 6%, com as taxas nacionais a oscilarem entre subidas e recuos, revelou esta sexta-feira o Eurostat. Portugal e a Suécia estão entre os Estados-membros com os maiores decréscimos, ao passo que a Letónia e a Grécia lideram nas subidas.

Com o surgimento da pandemia de Covid-19, em março do ano passado, o excesso de mortalidade no bloco comunitário teve dois ciclos. Um primeiro entre março e maio de 2020, tendo atingido o “pico” em abril desse ano: mais 25% óbitos do que a média registada no mesmo mês entre 2016 e 2019. Este “pico” voltaria a ser superado na segunda vaga da pandemia, com o mês de novembro de 2020 a registar um aumento de 40% no excesso de mortes, face ao período homólogo entre 2016 e 2019.

Além disso, e olhando especificamente para este ano, se os primeiros dois meses de 2021 foram positivos, tendo-se registado um decréscimo deste indicador, no mês seguinte a situação voltou a regredir. Em março, verificaram-se mais 10,3% óbitos do que a média registada entre o mesmo mês de 2016-2019, enquanto em abril este aumento atingiu os 20,9%.

Depois disso, em maio e junho, este indicador voltou a regredir. Em junho, verificou-se um decréscimo de 6% no excesso de mortalidade da UE, ainda que seja variável entre os Estados-membros, de acordo com os dados divulgados pelo Eurostat esta sexta-feira. Se olharmos especificamente para os países pertencentes à UE, a Suécia é o país com um maior recuo (-2,3%), seguido por Portugal (-0,4%).

Excesso de mortalidade na UE em junho 2021Fonte: Eurostat

Já se consideramos os países pertencentes ao espaço Schengen, Suécia e Portugal são apenas ultrapassados pelo Liechtenstein (-43,3%), sendo que a Suécia esta empatada com a Noruega (-2,3%).

Em contraciclo, Letónia e Grécia lideram nas subidas. Os cidadãos da Letónia registaram um aumento de 20,5% no excesso de mortalidade em junho, face ao período homólogo, ao passo que na Grécia este aumento foi de 18,2%. Estes países são seguidos pela Estónia e Lituânia, que registaram, respetivamente um aumento de 17,9% e de 15,9%.

Mortalidade em Portugal aumentou no mês de julho

Também esta sexta-feira, o Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou em Portugal, a mortalidade em julho aumentou relativamente ao mês anterior, mas a tendência de redução do número de óbitos por comparação com o período homólogo de 2020 manteve-se.

Os dados das estatísticas vitais do INE, citados pela Lusa, referem que em julho morreram 8.757 pessoas, mais do que no mês anterior (+549), mas a tendência decrescente relativamente ao período homólogo de 2020 não se alterou, tendo-se registado menos 1.654 óbitos.

O número de óbitos por covid-19 em julho subiu para 268 (+192 relativamente a junho de 2021), representando 3,1% do total de óbitos.

O INE lembra que foi no mês de janeiro deste ano que se registou o maior número de óbitos mensal desde o início da pandemia (19.670), a que corresponde um aumento de 65,8% (+7.808 óbitos) relativamente ao mesmo mês de 2020. Do total de óbitos, 5.785 foram por Covid-19, representando 29,4% da mortalidade em janeiro e o máximo mensal de óbitos por Covid-19.

Depois de terem sido atingidos estes valores, a mortalidade começou a cair em fevereiro, para 12.762 óbitos, “continuando, todavia, a registar valores superiores aos do mês homólogo de 2020”, com mais 29,2% (+2 882 óbitos). Nesse mês o número de óbitos por Covid-19 foi 3.594, o segundo mais elevado, a seguir a janeiro, correspondendo a 28,2% do total.

Excluindo os óbitos por covid-19 registados em fevereiro, a mortalidade neste mês ter-se-ia situado, pela primeira vez após o início da pandemia, abaixo do valor homólogo de 2020 (-712 óbitos)”, sublinha o INE.

Os dados do INE mostram depois que em março, abril, maio e junho deste ano o número de óbitos continuou a cair, atingindo valores abaixo dos registados nos mesmos meses de 2020.

(Notícia atualizada às 11h58 com os dados da mortalidade em Portugal referentes a julho de 2021)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Turismo recupera em junho, mas ainda está muito abaixo dos níveis pré-pandemia

Atividade turística continuou abaixo dos níveis pré-pandemia em junho, com menos visitas de estrangeiros. Ainda assim, no semestre, os proveitos médios por dormida aumentaram face ao ano passado.

O turismo continuou a recuperar face a 2020, em junho, mas a atividade no setor ainda está a cerca de metade dos níveis pré-pandemia, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta sexta-feira. A subida dos preços das dormidas aumentou no primeiro semestre, face ao ano passado, ajudando a compor os proveitos dos alojamentos.

“O setor do alojamento turístico registou 1,4 milhões de hóspedes e 3,4 milhões de dormidas em junho de 2021, o que compara com 476,7 mil hóspedes e 1,0 milhões de dormidas em junho de 2020″, adianta o INE. No entanto, face a junho de 2019, registou-se uma queda de 50,1% nos hóspedes e 52,6% nas dormidas.

A grande diferença, como já era expectável, está nos turistas estrangeiros. Quando se compara com junho de 2019, “observaram-se decréscimos de 7,6% nas dormidas de residentes e de 72,0% nas dormidas de não residentes”. De recordar que este foi o mês em que o Reino Unido retirou Portugal da lista “verde” de destinos para viajar, tendo apenas voltado em julho, para os vacinados.

Já os proveitos nos estabelecimentos de alojamento turístico chegaram aos 212,7 milhões de euros, o que está também abaixo de junho de 2019. Mas olhando para o semestre, “o proveito médio por dormida atingiu 41,9 euros, o que se traduziu num crescimento de 12,6% face ao mesmo período de 2020 (-2,7% quando comparado com o primeiro semestre de 2019)”, segundo o INE.

Continuando a observar os números para os primeiros seis meses do ano, “verificou-se uma diminuição de 21,3% das dormidas totais, resultante de variações de +23,7% nos residentes e de -50,8% nos não residentes”, explica o INE. Já houve mais movimento dos portugueses, nesta época de férias, mas turistas estrangeiros continuaram receosos. Já comparando com o mesmo período de 2019, “as dormidas registaram uma diminuição de 73,4% (-42,3% nos residentes e -85,9% nos não residentes)”.

Alentejo e Açores “ganham” o semestre

Quanto às regiões, o Algarve e Lisboa dominaram a escolha dos turistas em junho. Contudo, no primeiro semestre deste ano, apenas nos Açores (+28,2%) e no Alentejo (+15,4%) se registaram subidas no número de dormidas, enquanto nas outras regiões estas diminuíram.

No que diz respeito aos proveitos totais, estas duas regiões também se destacaram no primeiro semestre. Em conjunto com o Algarve, foram as únicas que registaram crescimento face ao mesmo período do ano anterior.

No indicador que mede o proveito médio por dormida, o padrão é semelhante, sendo que os maiores aumentos se verificaram no Algarve (+62,8%), Açores (+24,8%) e Alentejo (+24,3%), de janeiro a junho de 2021, face ao ano passado.

(Notícia atualizada às 12h00)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Portugal entre os países que mais exportou na Zona Euro

  • Lusa e ECO
  • 13 Agosto 2021

As exportações da Zona Euro dispararam em junho deste ano com Portugal a registar um desempenho positivo e a ficar entre os países que mais cresceram.

A zona euro registou em junho um excedente de 18,1 mil milhões de euros no comércio de mercadorias com o resto do mundo, face aos 20 mil milhões no período homólogo, segundo dados publicados esta sexta-feira pelo Eurostat. Portugal está entre os países que mais venderam ao exterior, com um aumento de quase 30%.

Segundo as primeiras estimativas do gabinete oficial de estatísticas da UE, em junho passado as exportações de bens da zona euro para o resto do mundo atingiram os 209,9 mil milhões de euros em junho, uma subida de 23,8% face a junho de 2020 (169,6 mil milhões de euros), “um mês afetado pelas medidas introduzidas pelos Estados-membros para lutar contra a Covid-19”.

Em junho de 2021, em comparação com junho de 2020, todos os Estados membros registaram um grande aumento das exportações extracomunitárias. Os maiores aumentos foram registados em Malta (+65,4%), Grécia (+47,3%) e Chipre (+45,7%). Já Portugal foi o sétimo país nesta lista, com um aumento de quase 30% das exportações para fora da União Europeia em junho.

No entanto, as importações desde o resto do mundo também registaram um forte aumento, até maior, de 28,2%, crescendo de 149,6 mil milhões em junho do ano passado para 191,8 mil milhões em junho deste ano, pelo que o excedente comercial da zona euro fixou-se nos 18,1 mil milhões, ainda assim aquém do valor registado um ano antes (20 mil milhões).

No conjunto da União Europeia, as primeiras estimativas do Eurostat apontam para um excedente comercial do comércio externo de bens com o resto do mundo de 14,8 mil milhões de euros, sendo que em junho de 2020 tinha atingido, tal como o espaço da moeda única, os 20 mil milhões.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Unidade de Informação Financeira pode recusar informação à Justiça se for desproporcional

Unidade de informação financeira deve responder rapidamente aos pedidos das autoridades judiciárias, salvo em alguns casos. Não têm de responder se forem desproporcionais face a interesses legítimos.

As autoridades judiciárias podem pedir e receber informações financeiras ou análises financeiras da Unidade de Informação Financeira (UIF) da Polícia Judiciária, se estas forem necessárias na “prevenção, deteção, investigação ou repressão de infrações penais graves”. No entanto, serão recusadas informações caso prejudiquem análises em curso ou sejam “claramente desproporcionais”.

“Sem prejuízo das garantias processuais previstas na lei, as autoridades judiciárias, o DCIAP, a PJ e o Gabinete de Recuperação de Ativos (GRA) podem solicitar e receber informações financeiras ou análises financeiras da Unidade de Informação Financeira, contanto que essas informações ou análises sejam necessárias, caso a caso, à prevenção, deteção, investigação ou repressão de infrações penais graves“, lê-se na lei publicada esta sexta-feira em Diário da República, que transpõe diretivas europeias sobre a utilização de informações financeiras.

A unidade em causa tem de responder aos pedidos “no mais curto prazo possível”. No entanto, existem duas situações nas quais não é obrigada a partilhar essa informação.

Por um lado, não tem de cooperar quando “existirem razões objetivas para presumir que a prestação das informações financeiras ou das análises financeiras solicitadas pode prejudicar eventuais investigações, averiguações, análises ou outras diligências que se encontrem em curso”.

Estão também salvaguardados casos de pedidos excessivos. Não é necessária a resposta se a “divulgação das informações financeiras ou das análises financeiras solicitadas seja claramente desproporcional face aos interesses legítimos de uma pessoa singular ou coletiva, ou irrelevante face aos fins para os quais foi solicitada”, dita a lei.

Nesta lei é ainda definida a situação inversa, na qual a unidade precisa de dados das autoridades judiciais. As autoridades referidas “devem responder, no mais curto prazo possível, aos pedidos de informações de natureza policial que lhes sejam apresentados, caso a caso, pela UIF, sempre que as informações sejam necessárias para a prevenção, deteção e repressão do branqueamento de capitais, das infrações subjacentes e do financiamento do terrorismo”, lê-se na lei.

(Nota: artigo corrigido às 14h55 com indicação de que a Unidade de Informação Financeira não pertence ao Banco de Portugal)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Falsos recibos verdes custam 80 milhões às empresas

  • ECO
  • 13 Agosto 2021

Empresas têm de pagar 80,1 milhões de euros de taxa de penalização por ilegalidade na contratação de trabalhadores a recibos verdes.

A Segurança Social exige o pagamento de 80,1 milhões de euros por parte de empresas que lucram com “falsos recibos verdes”, avançam o Jornal de Negócios (acesso pago) e o Expresso (acesso pago). Em 2019 houve um aumento em 75 mil destes “trabalhadores independentes economicamente dependentes”, sendo que 90% têm um grau de dependência de mais de 80%. Também as empresas que pagam a estes trabalhadores aumentaram em 40% para 29,8 mil.

O valor a pagar pelas empresas que recorreram sempre aos mesmos prestadores de serviços nunca foi tão alto. E, como o Expresso salienta, ainda é mais barato cobrir este valor recorde do que passar os trabalhadores para os quadros. O salário destes trabalhadores, a laborar em mais de 27 mil postos de trabalho, ronda os 930 euros mensais. A taxa que as entidades tiveram de pagar em 2019/2020, foi cerca de 2.900 euros cada para os trabalhadores com dependência superior a 80% e 811 euros cada pelos trabalhadores com uma dependência entre os 50% e os 80%. Esta situação foi descoberta no ano passado, quando estes trabalhadores preencheram a sua declaração de IRS e vai fazer com que a Autoridade para as Condições do Trabalho visite estas entidades, para determinar se a prestação de serviços é verídica ou não.

Esta taxa foi criada em 2011 e resulta da necessidade de proteger os trabalhadores nestas condições. O Governo explica, ao Jornal de Negócios, que “no caso dos trabalhadores independentes economicamente dependentes, estes podem receber, quando declaram rendimentos, o subsídio por cessação da atividade (a prestação que protege estes trabalhadores em caso de desemprego)”, mas estes números continuam a ser residuais. Para preservar ainda mais os direitos dos trabalhadores nesta situação, o Governo pondera medidas como o alargamento da taxa e um novo enquadramento laboral. Não é certo que seja aprovada na especialidade a medida que prevê a integração dos trabalhadores com 70% ou mais do seu salário proveniente da mesma entidade.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo esclarece que serviços de atendimento ao público não são compatíveis com teletrabalho

Para não existirem "equívocos", o Governo clarifica em despacho que, na Administração Pública, o teletrabalho e as funções relacionadas com atendimento são incompatíveis.

O Governo veio esclarecer que o trabalho no âmbito dos serviços de atendimento ao público, na Administração Pública, “não é compatível com teletrabalho”, num despacho publicado em Diário da República. Apesar de já terem sido feitas outras clarificações sobre este assunto, o Executivo quer “dissipar quaisquer eventuais equívocos”.

O despacho, assinado pelos secretários de Estado dos Assuntos Fiscais, da Justiça da Administração Pública e da Segurança Social, determina que “a prestação de trabalho no âmbito dos serviços de atendimento ao público se enquadra nos casos em que aquela se revela indissociável da presença física do trabalhador no local de trabalho, não sendo compatível com teletrabalho”.

No texto, o Governo recorda que as orientações e recomendações relativas à organização do trabalho na Administração Pública na pandemia já clarificavam que, “podendo os empregadores públicos adotar o regime de teletrabalho enquanto medida preventiva de riscos de contágio, apenas se consideram compatíveis com o teletrabalho todas as funções que possam ser realizadas fora do local de trabalho e através do recurso a tecnologias de informação e de comunicação”.

Ainda assim, “com vista a dissipar quaisquer eventuais equívocos”, o Executivo sublinha, em despacho, “no contexto da organização do trabalho na Administração Pública, a incompatibilidade entre a adoção do regime de teletrabalho e as funções relacionadas com atendimento”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Ex-diretor de Fronteiras de Lisboa expulso da Função Pública

  • Lusa
  • 13 Agosto 2021

Relatório sobre a morte do cidadão ucraniano refere que o ex-diretor omitiu de forma deliberada factos relevantes sobre o que tinha acontecido e isso permitiu o encobrimento do criime.

O ex-diretor de Fronteiras de Lisboa António Sérgio Henriques foi expulso da Função Pública, noticia hoje o Público (acesso condicionado), explicando que a tutela considerou que omitiu factos relevantes sobre a morte de um cidadão ucraniano no aeroporto.

Segundo o jornal, o Ministério da Administração Interna (MAI) homologou a proposta da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI), que entendeu que a omissão de factos permitiu o encobrimento do crime.

O ex-diretor de Fronteiras de Lisboa já tinha sido demitido do cargo a 30 de março de 2020, pelo MAI, depois de serem constituídos arguidos os três inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) que vieram a ser condenados pela morte de Ihor Homenyuk no centro de instalação temporária do aeroporto de Lisboa a 12 de março de 2020.

“Mas aguardava-se pela pena proposta pela IGAI, que foi a de expulsá-lo não só do cargo, mas também da Função Pública”, refere o jornal.

O Público escreve que no relatório de ocorrência sobre a morte do cidadão ucraniano, refere-se que o ex-diretor omitiu de forma deliberada factos relevantes sobre o que tinha acontecido e que isso permitiu o encobrimento do crime. Para o MAI, segundo o despacho citado pelo jornal, com base nos factos demonstra-se “sem margem para dúvidas” que “não existem condições, ainda que mínimas”, para que António Henriques possa continuar em funções.

As autoridades entenderam ter existido violação dos deveres gerais de prossecução do interesse público, de imparcialidade, de zelo, de lealdade e de dever de correção. Tendo em conta o elevado nível de responsabilidade decorrente do cargo que exercia, a sua atuação tornou evidente para o MAI que o seu vínculo era “inaceitável”, acrescenta.

A sanção dá seguimento ao relatório da IGAI em que o ex-diretor foi alvo de proposta de processo disciplinar, com outros 11 inspetores do SEF, pouco antes do despacho de acusação do Ministério Público a 30 de setembro do ano passado.

Três inspetores foram condenados em maio a penas de sete a nove anos de prisão pela morte de Ihor Homenyuk e, recentemente, o Ministério Público constituiu mais cinco arguidos pelo crime de omissão de auxílio àquele cidadão ucraniano.

Segundo o Público, uma das conclusões do processo da IGAI foi que as inscrições no relatório de ocorrência foram feitas depois da morte de Ihor, “o que demonstra, inequivocamente, que as mesmas não foram inscritas pelos respetivos intervenientes, mas coligidas, por forma a dar consistência à versão da causa de morte natural”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Rogério Dias é novo Diretor Geral da Verspieren Portugal

  • ECO Seguros
  • 13 Agosto 2021

Com mais de 20 anos de atividade no mercado português, o grupo francês de corretagem de seguros contratou ex-administrador da Tranquilidade para assumir a direção geral da Verspieren Portugal.

Rogério Dias, antigo membro do conselho de administração da Generali Companhia de Seguros S.A. e da Generali Vida – Companhia de Seguros S.A, “transita agora da Comissão Executiva da Tranquilidade para a Administração da Verspieren, filial portuguesa do terceiro maior corretor francês com mais de 2 200 Colaboradores”, anunciou a companhia que, em 2019, concretizou a fusão das corretoras portuguesas Mediator e Credite-EGS.

Rogério Dias, Diretor Geral da Verspieren Portugal.

Citada num comunicado, Rita Fonseca, enquanto acionista e administradora, comentou a escolha do novo Diretor Geral (DG) da Verspieren Portugal: “o Rogério Dias, com mais de 30 anos de experiência no setor segurador, tendo liderado as mais variadas áreas desde a subscrição e sinistros, direção comercial, direção de marketing, direção geral e deputy-CEO da Generali Portugal, até no último ano ter tido a seu cargo a distribuição da Tranquilidade, apresenta indiscutivelmente as competências que procurávamos para liderar a nova Verspieren Portugal”.

Após a conclusão do processo de fusão e integração das suas atividades em Portugal, no seguimento da compra da Seguradoras Unidas S.A., (entidade que agregava a Tranquilidade, a Açoreana e a LOGO), a Generali Seguros obteve, em outubro de 2020, o aval do regulador (ASF) para a composição do seu conselho de administração. Rogério Dias foi então confirmado como Chief Distribution Officer no organograma da nova Generali Seguros SA.

Com um plano ambicioso de expansão de crescimento em Portugal, “a nova Verspieren irá assegurar a prestação do melhor serviço ao cliente e o desenvolvimento de negócio em setores estratégicos, contando com as soluções da Verspieren Internacional e o importante suporte das seguradoras portuguesas para desenvolver inovadoras e competitivas soluções para os seus clientes”, acrescenta o comunicado.

O Grupo Verspieren, companhia mais do que centenária e ainda de capital familiar, conta com filiais em França, Portugal, Espanha, Suíça e Itália. Presente em mais de 140 países através de uma rede internacional de corretores, o grupo é constituído por 21 empresas em França dedicadas à corretagem e consultoria de seguros. O exercício de 2020 encerrou com volume de negócios de 406 milhões de euros.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Nas notícias lá fora: vacinas, eleições antecipadas e catástrofes naturais

  • ECO
  • 13 Agosto 2021

Os Estados Unidos aprovaram uma terceira dose da vacina contra a Covid-19 para imunodeprimidos. Pela UE, Bruxelas negoceia uma possível compra centralizada da vacina da espanhola Hipra.

A necessidade de uma terceira dose da vacina contra a Covid-19 tem estado em discussão nos últimos tempos, e os Estados Unidos decidiram autorizar este reforço para os imunodeprimidos. O conjunto destas vacinas que estão a ser administradas na União Europeia poderá aumentar, sendo que Bruxelas está em negociações com a espanhola Hipra, para uma eventual compra centralizada da vacina. Já pelo Canadá, o primeiro-ministro prepara-se para convocar eleições antecipadas. Veja estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional.

The New York Times

EUA autoriza terceira dose de vacinas a imunodeprimidos

A Administração de Alimentos e Drogas dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês) autorizou a administração de uma terceira dose de vacinas Pfizer e Moderna contra a Covid-19 a imunodeprimidos. Segundo o regulador, trata-se de um “pequeno grupo” de pessoas, constituído por recetores de transplantes de órgãos ou “aqueles diagnosticados com condições que são considerados como tendo um nível equivalente”. A FDA alterou assim as aprovações de emergência para estas duas vacinas, que ainda não estão formalmente aprovadas, embora estejam em uso desde dezembro de 2020, de modo a que esta terceira dose possa ser administrada.

Leia a notícia completa no The New York Times (acesso pago, conteúdo em inglês)

Cinco Días

Hipra negocia com Bruxelas a compra centralizada da vacina espanhola para toda a UE

A vacina da Hipra contra a Covid-19, a primeira espanhola a chegar aos ensaios clínicos, está já a ser negociada com a Comissão Europeia, para uma compra centralizada para toda a União Europeia. Nas conversações com Bruxelas, foi iniciado o processo de apresentação do projeto e da empresa, sendo que a Comissão vai agora “solicitar informações à medida que os ensaios clínicos progridem”, adianta um responsável da Hipra. Para além disso, também “questionam sobre a capacidade industrial e de distribuição e se garantimos o abastecimento”, acrescenta.

Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol)

Reuters

Problemas bancários põem em risco estabilidade italiana

O banco mais antigo do mundo, Monte dei Paschi di Siena, está a pôr em risco da estabilidade financeira de Itália. Vender o banco é uma possibilidade, positiva para a reestruturação do setor bancário italiano, que perdeu 250 biliões de euros em empréstimos nos últimos cinco anos. Este verão, o Governo liderado por Mario Draghi, pensou ter encontrado uma solução: a união com o UniCredit, sediado em Milão. Mas os partidos que fazem parte da União Nacional estão a protestar contra a perda de empregos que esta fusão pode provocar.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

Financial Times

Condições climáticas extremas levam a perdas de 40 mil milhões de dólares nas seguradoras

Eventos climáticos extremos, como incêndios florestais, tempestades de inverno nos EUA e tornados na Europa, tiveram um impacto estimado de 40 mil milhões de dólares para as seguradoras globais no primeiro semestre de 2021, naquele que foi o pior arranque do ano para seguros contra catástrofes naturais numa década. As condições meteorológicas extremas causadas pelas mudanças climáticas e o rápido desenvolvimento urbano em áreas propensas a desastres causaram “perdas cada vez maiores por catástrofes naturais”, apontou o grupo de seguros Swiss Re.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

CTV News

Trudeau vai convocar eleições antecipadas para 20 de setembro

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, prepara-se para convocar eleições antecipadas para 20 de setembro e pode fazer o anúncio oficial no domingo. As últimas eleições gerais no Canadá decorreram em outubro de 2019 e foram conquistadas pelo Partido Liberal, liderado por Justin Trudeau, que está no seu segundo mandato, sem maioria. Os liberais detêm 155 dos 338 lugares na Câmara Baixa do parlamento canadiano, enquanto o Partido Conservador (PC) tem 119, o Bloco do Quebeque (BQ) 32, o Novo Partido Democrático (NPD) 24 e o Partido Verde dois. Há ainda cindo deputados independentes e um lugar vago. Nos últimos meses, o Governo de Trudeau sobreviveu a várias moções de censura, graças ao apoio do NPD.

Leia a notícia completa na CTV News (acesso livre, conteúdo em inglês)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.