Católica prevê crescimento do PIB de 5% no segundo trimestre

A economia portuguesa terá crescido 5% em cadeia e 15,5% em termos homólogos no segundo trimestre, estimam os economistas da Católica. O cenário central aponta para crescimento anual de 3,5% em 2021.

Os economistas da Católica antecipam que o segundo trimestre deste ano terá registado o maior nível de atividade económica desde o início a pandemia, estimando que o PIB tenha crescido 5% em cadeia e 15,5% em termos homólogos no segundo trimestre, o qual compara com o pior trimestre da pandemia (segundo trimestre de 2020). No conjunto do ano, o cenário central passa por um crescimento de 3,5%, abaixo das previsões de instituições como a Comissão Europeia e o Banco de Portugal.

Tudo indica que o nível de atividade da economia portuguesa terá sido, no 2º trimestre, o maior desde o início da pandemia e das políticas de confinamento introduzidas em março de 2020“, escreve o Católica Lisbon Forecasting Lab na folha trimestral de conjuntura do segundo trimestre divulgada esta quarta-feira, ressalvando, no entanto, que a “incerteza deste cálculo é grande tendo em conta as alterações frequentes de condições a que as empresas e as famílias estão sujeitas e que obrigam a mudanças bruscas no seu comportamento”.

Esta estimativa está em linha com a previsão do ISEG que aponta para um crescimento em cadeia de 5,5% no segundo trimestre e fica dentro do intervalo do Fórum para a Competitividade na semana passada de um crescimento em cadeia entre 4% e 8%. A Comissão Europeia está menos otimista, tendo revelado esta quarta-feira uma previsão de crescimento trimestral de 3,3%.

Caso se concretizem os números previstos pela Católica para o segundo trimestre, a economia portuguesa “deverá estar a operar a cerca de 95,5% do nível do 4º trimestre de 2019, o último sem efeitos da pandemia e dos confinamentos”. Ou seja, 4,5% abaixo do nível pré-pandemia, sendo espectável que em 2022 se alcance e ultrapasse esse nível caso se confirme a retoma esperada.

Contudo, os economistas da Católica mostram cautela face aos “sinais de maiores restrições” por causa do aumento dos novos casos. “O resto do ano deverá ser influenciado pelo efeito combinado da intensidade dessas restrições e da recuperação do turismo”, notam.

Num cenário pessimista, o crescimento anual fica pelos 2%. O cenário central é de 3,5%, mas também há um cenário otimista — que o Governo e o Banco de Portugal assumem atualmente como o seu cenário central — em que o PIB cresce 5% em 2021.

Um dos fatores que pode levar a um crescimento mais expressivo é a utilização daquilo que os economistas da Católica apelidam de “reserva de consumo” que está “implícita na elevada taxa de poupança das famílias”. No primeiro trimestre, marcado pelo segundo confinamento, a taxa de poupança aumentou para um valor recorde e desde o início da pandemia já se registou uma acréscimo de poupança de 9,5 mil milhões de euros.

Católica continua a ver risco de Orçamento Retificativo

Apesar desta forte recuperação da economia portuguesa, a Católica continua a alertar, tal como fez na folha trimestral divulgada em abril, que há “riscos invulgarmente elevados para o défice orçamental” por causa das políticas orçamentais “heterodoxas” pelo que não se pode “descartar a necessidade de um orçamento retificativo ainda este ano. Esta hipótese foi afastada recentemente pela secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim, em entrevista ao ECO.

Subsistem, ainda, os riscos relacionados com o fim das moratórias, o seu potencial impacto nas necessidades de capital do sistema financeiro e, em última instância, nas contas públicas“, avisam ainda os economistas da Católica, realçando que a “incerteza para os anos de 2022 e 2023 continua muito elevada”.

Em 2022 o PIB deverá crescer 4,5% e em 2023 crescerá “apenas 2%”, sendo expectável nesse ano um “regresso a medidas de consolidação orçamental como forma de reduzir a dívida pública para níveis sustentáveis a partir desse ano”.

No caso da Zona Euro, a economia deverá recuperar “talvez mais depressa” do que em Portugal, o que “poderá ajudar as exportações de bens [de Portugal], compensando parcialmente as perdas oriundas do turismo e das demais atividades de serviços transacionáveis”.

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Engaging Happiness quer ajudar as empresas a gerir a felicidade

Colaboradores mais felizes são mais produtivos. Nova área de negócio da consultora de Tiago Franco resulta de uma parceria com a Delivering Happiness, que entra assim em Portugal.

Engaging Happinness é a nova unidade da Engaging Consulting para ajudar as empresas as gerir os processos de comunicação e gestão de felicidade junto dos colaboradores. A nova área de negócio da consultora de Tiago Franco resulta de uma parceria com a Delivering Happiness, que entra assim no mercado nacional.

“O mercado empresarial português está a atravessar uma profunda transformação cultural ao nível da gestão da comunicação com as pessoas e, neste momento, nasceu a oportunidade de apoiarmos as empresas na construção de negócios mais produtivos e focados, gerando uma cultura de felicidade com base científica”, justifica Tiago Franco, managing partner da Engaging Consulting, em nota de imprensa.

“É por isso que desenhamos a Engaging Happiness, com o intuito de ajudar as organizações a desenvolver uma maior resiliência, trabalhando os processos comunicacionais com a gestão de pessoas, integrando novas valências para criar foco nos negócios, nos processos do trabalho híbrido que potenciam o recurso às últimas tecnologias e software do mercado para a área da felicidade”, continua.

Para o desenvolvimento desta nova área juntou-se Emília Silva, especialista na gestão da Felicidade da Happiness at Work. “Criamos todas as condições e oportunidades para poder vir a trabalhar na gestão da felicidade com projetos de dimensão no mercado português, oferecendo soluções inovadoras e originais, para um vasto mercado empresarial”, diz Emília Silva, partner da Engaging Happiness e especialista em gestão de Felicidade.

Impacto do modelo na produtividade

O trabalho assenta no modelo EH_DH que visa potenciar a resiliência e a melhoria da felicidade colaboradores com resultados ao nível de produtividade. Colaboradores mais felizes aumentam entre 19% a 50% o rendimento operacional. “Os KPI como Satisfação no Trabalho, Envolvimento e Bem-estar no Local de Trabalho (física/saúde & social & mental) aumentam significativamente, e em alguns casos com resultados relevantes chegando a ter um impacto de 80% nos colaboradores”, destacam. Tem impacto também ao nível das vendas (+37%), produtividade (+31%) e na precisão das tarefas (+19%), referem com base em estudos realizados.

“À medida que avançamos para a quarta fase da pandemia na Europa, torna-se claro como é importante abordar a saúde mental dos colaboradores e a necessidade de adaptar e otimizar novos modelos de trabalho híbridos. As empresas já identificaram estas necessidades para se manterem produtivas e a Delivering Happiness está posicionada para as ajudar com soluções práticas comprovadas. Já estamos a aplicar a nossa metodologia em várias empresas das Américas, Europa, países asiáticos e Médio Oriente”, refere Javier Muñoz, partner da Delivering Happiness, citado em nota de imprensa.

“O mercado português é muito importante para nós e representa mais um passo para a consolidação e expansão internacional da Delivering Happiness, que foi uma das empresas presentes no Inc. 5000 nos Estados Unidos, como uma das empresas, em rápido crescimento no ano 2020”, reforça.

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Governo quer 135 novos autocarros sem emissões em Portugal, lança aviso de 40 milhões

Diz o MAAC que os veículos de transportes públicos a comprar devem ser movidos exclusivamente a eletricidade (baterias) ou a hidrogénio (pilhas de combustível). As áreas metropolitanas estão excluídas

O ministério do Ambiente e da Ação Climática anunciou esta quarta-feira que o PO SEUR lançou um Aviso Concurso no valor de 40 milhões de euros para financiar a eficiência energética nos transportes públicos coletivos de passageiros ao nível municipal e intermunicipal. O aviso abrange todo o território de Portugal Continental mas exclui as áreas metropolitanas. As entidades poderão apresentar candidaturas entre 7 de julho e 30 de setembro de 2021.

Em comunicado, o MAAC sublinha que o financiamento se destina a investimentos que se espera possibilitem a aquisição de, pelo menos 135 novos autocarros “sem quaisquer emissões de CO2 e outros gases com efeito de estufa”.

Os veículos de transportes públicos a comprar devem ser movidos exclusivamente a eletricidade (baterias) ou a hidrogénio (pilhas de combustível). O financiamento destina-se também à instalação de postos de abastecimento de hidrogénio e de carregamento de energia elétrica para utilização dos novos autocarros.

“Este Aviso-Concurso diferencia territorialmente a ação pública, prevendo a aplicação de um coeficiente de majoração territorial a candidaturas que abranjam municípios dos subsistemas territoriais a estruturar identificados no Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT)”, frisa o mesmo comunicado.

O MAAC refere ainda que o lançamento deste Aviso Concurso “tem como objetivo promover a diminuição da emissão dos gases com efeito de estufa, a melhoria da qualidade do ar e a redução dos níveis de ruído associados ao setor dos transportes”.

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“Outsourcing” no Estado não pode prejudicar direitos dos trabalhadores, diz ministra

Alexandra Leitão defende que os cadernos de encargos dos contratos públicos devem incluir regras sobre como as empresas tratam os trabalhadores. "Estado não pode ser cego", sublinha ministra.

A ministra da Administração Pública quer assegurar que são respeitados os direitos dos trabalhadores das empresas que prestam serviços ao Estado em regime de outsourcing, tendo frisado que os cadernos de encargos da contratação pública devem incluir regras a esse respeito.

Alexandra Leitão foi à Assembleia da República para participar em duas audições esta quarta-feira. Uma a pedido do PCP e dedicada aos “atropelos aos direitos dos trabalhadores de empresas contratadas pelo Estado para a prestação de serviços“, e outra regimental, a última desta sessão legislativa.

No Parlamento, a ministra fez questão de sublinhar que considera que, nos casos em que o outsourcing é inevitável, “é preciso assegurar que a competitividade das propostas não resulta do sacrifício dos direitos dos trabalhadores, nem da precarização da relações laborais, que é tantas vezes o outro lado do espelho nesses contratos”. E acrescentou que a responsabilidade do Estado, nesse âmbito, é “liderar pelo exemplo e promover o comportamento ético e socialmente responsável das empresas”.

Alexandra Leitão destacou, entre as medidas que “podem ir ao encontro desta preocupação”, o papel da contratação pública, que pode ser um “instrumento poderosíssimo de políticas públicas ao serviço do Estado“. “Se o Estado, enquanto contratante público, impuser nos cadernos de encargos regras sobre a forma como os trabalhadores das empresas a quem contrata a prestação de serviços devem ser tratados, isso é um instrumento muito poderoso de obrigar as empresas a cumprirem essas regras“, detalhou a governante, sublinhando que esse instrumento vai ser usado “de facto”. Além disso, a fiscalização dessas regras será reforçada, avançou.

A ministra adiantou que as questões relativas aos atropelos denunciados pelo PCP têm sido colocadas, sobretudo, ao Ministério do Trabalho, mas salientou que acompanha a preocupação, porque “o que se passa nessas empresas é uma vergonha“. “O Estado, quando contrata com empresas, não pode ser cego ao que essas empresas fazem aos seus trabalhadores“, defendeu, assegurando que nos contratos que dependem do seu Ministério “essas coisas não acontecem”. Aliás, Alexandra Leitão disse também considerar que é preciso “inverter o caminho da externalização” dos serviços, nas funções mais qualificadas, para estancar a perda de massa crítica.

Noutros assuntos, a governante adiantou que “em breve” serão publicados os avisos que permitirão às autarquias candidataram-se à construção de novas Lojas de Cidadão, o que representa o lançamento “da primeira pedra da componente do Plano de Recuperação e Resiliência destinada à Administração Pública”.

E também frisou que “é preciso projetar o país além da pandemia e a Administração Pública tem um papel fundamental na construção desse caminho de recuperação“. A ministra avançou, além disso, que, apesar das dificuldades inerentes à pandemia, a taxa de execução do Simplex 20/21 “cifra-se em 59%, o que demonstra o empenho de todas as áreas governativas nesta matéria”.

Já sobre a negociação em curso sobre o sistema de avaliação de desempenho da Administração Pública, a ministra insistiu que “não está disponível” para eliminar as quotas, apesar de ser essa a principal reivindicação dos sindicatos. “Não me parece que seja o caminho”, disse. Desde maio que o Governo não dá “sinais de vida” sobre esse processo, segundo os sindicatos. Ao ECO, o Ministério da Administração Pública explicou que ainda está em curso o processo interno de elaboração de uma proposta para apresentar aos representantes dos funcionários públicos.

Alexandra Leitão foi também questionada sobre a polémica partilha de dados de ativistas pela Câmara de Lisboa com Governos estrangeiros, tendo remetido os deputados para os esclarecimentos do presidente do município em causa e sublinhado que cabe à tutela “dar recomendações e orientações”.

Já sobre a Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CRESAP), a ministra avançou que há, neste momento, em processo legislativo alterações à lei relativas à eternização das substituições, mudanças essas que poderão passar pela criação de um mecanismo de aberta oficiosa de concursos no final do prazo para tal.

De notar que as nomeações em substituição são usadas em caso de ausência ou impedimento do titular do cargo ou quando o lugar é deixado vago, cessando essa substituição 90 dias após a vacatura do lugar. O problema é que há pessoas que estão há vários anos nesse regime, sem que o Governo peça a abertura de concurso. É a essa situação que as alterações anunciadas pela ministra se dirigem.

(Notícia atualizada às 12h40)

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Mais de 230 médicos saíram do SNS este ano até maio

  • Lusa
  • 7 Julho 2021

A ministra da Saúde adiantou que só nos primeiros cinco meses deste ano, mais de 230 médicos do SNS aposentaram-se, dos quais 131 eram especialistas em medicina geral e familiar.

Mais de 230 médicos do Serviço Nacional de Saúde aposentaram-se este ano até maio, dos quais 131 eram especialistas em medicina geral e familiar, revelou a ministra da Saúde.

Segundo disse Marta Temido aos deputados da comissão parlamentar de Saúde, onde esta quarta-feira está a ser ouvida, em 2019 aposentaram-se 409 médicos, no ano passado foram 653 e, até maio deste ano 231.

É uma circunstância que é fruto do que são os direitos do trabalhadores, pelo decurso do seu exercício profissional”, disse a ministra, sublinhando que o Governo tem trabalhado para inverter a situação, tentando abrir mais vagas e “garantido que não há nenhum médico que queira ser contratado que fique por contratar”.

A este propósito, disse ainda que, aproveitando o mecanismo que permite a contratação de médicos aposentados, estão hoje a trabalhar com o Serviço Nacional de Saúde mais 346 médicos aposentados.

Sobre os dados dos utentes sem médicos de família, a ministra sublinhou a duração do ciclo de formação destes profissionais de saúde e sublinhou: “a demografia médica reflete a demografia da sociedade em geral”.

“Não é surpresa nenhuma este volume de aposentações, pois sabia-se que ia confluir para os anos que estamos a viver”, afirmou.

Para contrariar a saída de médicos, a ministra apontou a aposta na abertura de mais vagas especializadas e para medicina geral e familiar: “É uma opção política, não é por acaso”.

“Apesar de sabermos que não vamos, com muita probabilidade, reter todos os médicos [para as vagas do concurso que o Governo autorizou abrir no início do mês], como a taxa retenção nesta área é de 86%, se aplicarmos taxa semelhante aos 459 postos de trabalho abertos, iremos ficar com 395 médicos [medicina geral e familiar]”, afirmou.

E acrescentou: “Se atribuirmos uma lista media de utentes de 1.650 a cada um, iríamos recuperar [e conseguir ter mais] 650 mil portugueses com médicos de família”.

A este propósito, a ministra sublinhou que nos primeiros cinco meses do ano houve mais 75.000 inscritos no Serviço Nacional de Saúde.

Segundo revelou, o custo com encargos com pessoal nos primeiros cinco meses do ano cresceu 190 milhões de euros, dos quais 60 milhões representam encargos com remunerações.

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Presidente do Haiti assassinado a tiro durante a madrugada

  • Lusa
  • 7 Julho 2021

O presidente do Haiti, Jovenel Moise, foi assassinado durante a madrugada na sua casa por um comando formado por elementos estrangeiros, anunciou o primeiro-ministro cessante, Claude Joseph.

O presidente do Haiti, Jovenel Moise, foi assassinado esta quarta-feira, de madrugada, na sua casa, por um comando formado por elementos estrangeiros, anunciou o primeiro-ministro cessante, Claude Joseph.

A mulher do presidente foi ferida no ataque e hospitalizada, precisou Joseph, apelando à população para manter a calma e indicando que a polícia e o exército assegurarão a manutenção da ordem.

Joseph condenou o que designou de “ato odioso, desumano e bárbaro”. O assassínio ocorre num contexto de aumento da violência dos gangues no país das Caraíbas.

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Costa Pinto apresenta uma nova imagem

A Costa Pinto apresentou um nova imagem institucional e a sua renovada presença online, assente na ideia do “uncomplicated business”.

A sociedade de advogados Costa Pinto apresentou um nova imagem institucional e renovou a mesma no online, assente na ideia do uncomplicated business”. Esta alteração da marca visa sublinhar a “opção estratégica da sociedade adotada há oito anos de se posicionar como uma sociedade de direito dos negócios”.

Não mudámos o caminho, apenas reforçámos o nosso propósito de continuarmos a afirmação como uma sociedade que apoia o investimento e os investidores nos seus negócios”, nota José Costa Pinto, sócio fundador.

Na nova marca ressaltam as palavras “legal”, “tax” e “compliance” que traduzem mensagem que o escritório quer passar como “os três pilares fulcrais da assessoria prestada pela Costa Pinto aos seus clientes nacionais e internacionais”.

“Ao longo destes oito anos fomos conhecendo melhor as necessidades particulares sentidas pelos investidores no momento da aquisição ou alienação dos ativos e na gestão dos mesmos e quisemos na nova marca refletir os valores que acreditamos serem os indispensáveis para a assessoria jurídica relevante e insubstituível. Se o compromisso, a dedicação, a criatividade sempre foram valores fundamentais, um advogado hoje tem de perceber que é necessário igualmente contribuir para a simplificação dos processos e das ideias, sem descurar o rigor indispensável, para ajudar a tornar simples a aplicação de quaisquer ideias, mesmo as complexas”, sublinha o sócio fundador, José Costa Pinto.

O destaque dado ao fiscal e à compliance na nova marca foram igualmente justificados por José Costa Pinto, que considera que “a importância da fiscalidade e do contexto regulatório em qualquer negócio justificam o destaque dado a estas áreas na nova marca, a par do legal, que reflete, aliás, um esforço que temos feito no reforço da Equipa nestas competências.”

O sócio fundador da Costa Pinto garantiu ainda que o foco da sociedade continua a ser os clientes e a equipa, pois “sem eles o caminho não se faz e, estando muito orgulhosos do caminho que fizemos até aqui, sabemos que o futuro é sempre mais importante que o passado e que o melhor está por vir”, referiu.

A nova identidade Costa Pinto tem a assinatura da La La Brand, a agência de design do grupo SOAP especializada em branding e visual storytelling.

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CEO da Amazon lidera divórcios mais caros do mundo. Veja quais são

O mais recente divórcio milionário é o de Bill e Melinda Gates. Ainda assim, o divórcio de Jeff Bezos é o líder, mas durante 20 anos o pódio era liderado pelo divórcio de Alec e Jocelyn Wildenstein.

Em maio o mundo – especialmente o da tecnologia – parou com a notícia de que Bill e Melinda Gates se iriam divorciar ao fim de 27 anos. Não é o primeiro – nem será o último com certeza – divórcio multimilionário. De empresários a estrelas de Hollywood, passando por investidores e até pelo CEO da Amazon, que lidera este ranking, o ECO encontrou os cinco divórcios mais caros de sempre.

Em primeiro lugar encontra-se o divórcio de Jeff Bezos e MacKenzie Scott, anunciado em 2019. Quando o acordo ficou concluído, MacKenzie ficou com 25% das ações da Amazon que eram detidas pelo casal, avaliadas em 35,7 mil milhões de dólares, e cedeu todos os direitos de voto ao ex-marido e fundador da empresa.

Mas antes deste “mega divórcio”, o pódio era liderado por Alec e Jocelyn Wildenstein, divorciados em 1999, como lembra o jornal britânico The Independent. Uma traição e ameaças violentas levaram ao divórcio do qual Jocelyn saiu com mais 2,5 mil milhões na conta e mais 100 milhões por ano durante 13 anos, ou seja, um total de 3,8 mil milhões. No entanto, o acordo era bem explícito: o dinheiro não poderia ser usado para mais cirurgias estéticas.

Apesar de ainda não se saber ao certo quanto será o divórcio de Bill e Melinda Gates, é conhecido que o co-fundador da Microsoft já transferiu alguma das suas ações para a ex-mulher num valor de 2,4 mil milhões de dólares. Com este valor, o divórcio fica, pelo menos, a fechar o pódio dos divórcios mais caros de sempre, segundo a Forbes.

Rupert Murdoch, fundador da 21st Century Fox (antes News Corporation), casou pela segunda vez com Anna Maria Mann e assim viveu a sua vida de casado durante 32 anos. Em 1998 tudo acabou e em 1999 o divórcio foi assinado tendo Anna recebido 1,7 mil milhões de dólares, dos quais 110 milhões em dinheiro, de acordo com o The Independent. Cerca de duas semanas depois o empresário voltou a casar.

A fechar o “top 5” está o divórcio de Bill e Sue Gross, anunciado em 2016. O divórcio teve um valor de 1,3 mil milhões de dólares. A ex-mulher do fundador da PIMCO (empresa de gestão de investimentos) ficou com uma propriedade avaliada em 36 milhões de dólares e um quadro de Picasso que vendeu por 35 milhões.

Apesar destes serem os divórcios mais caros – todos na ordem dos mil milhões de dólares – o mundo viu ainda muitos divórcios onde estiveram envolvidos vários milhões. Como “menções honrosas” temos os divórcios de Harold Hamm e Sue Ann Arnall (2014, 975 milhões), Steve e Elaine Wynn (2010, 850 milhões), Dmitry e Elena Rybolovlev (2014, 604 milhões) e Roy e Patricia Disney (2007, 600 milhões).

Já em Portugal é difícil encontrar divórcios com valores astronómicos como os mencionados, mas em 2014 uma notícia chegava à imprensa “cor-de-rosa” portuguesa: Manuel Couto Alves, administrador do grupo MCA, iria divorciar-se de Tatyana Franchuck – uma ex-modelo ucraniana com quem casou em 2009 – que lhe pedia 130 milhões de euros.

Quais são os hotéis mais caros do país? Quem são as personalidades mais influentes no TikTok? E os gestores mais bem pagos da nossa bolsa? De segunda a sexta-feira, todos os dias há um ranking para ver aqui no ECO.

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Provas de conceito – porta de entrada ou montra de inovação?

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  • 7 Julho 2021

O programa Fintech 365 da Microsoft for Startups o Portugal Fintech desfez o mito de que só as startups têm de provar a sua capacidade de criar e testar numa prova de conceito.

Na sua criação, o programa Fintech 365 posicionou-se como uma plataforma entre startups e instituições maduras. Um programa focado em retirar a fricção na comunicação deixando de fora bootcamps e elevator pitches.

O que sobra é uma fórmula simples que se foca na comunicação entre as partes e que desafia as instituições a criarem formas ágeis de trabalhar com o ecossistema fintech.

Esta agilidade torna-se crítica num momento em que a criação de novos serviços financeiros passa a ser feita em ecossistema e com recurso à hiperespecialização das fintech.

António Ferrão, diretor Fintech Solutions

A abertura das instituições financeiras ao ecossistema fintech pode ser sistematizada em três fatores críticos de sucesso: Champions de Inovação, Canais de Relação com o Ecossistema e Métodos de Teste. Estes fatores permitem à instituição abordar de forma comprometida as provas de conceito e fazer das mesmas portas de entrada para acelerar novos serviços.

Estes três fatores assentam em duas áreas mais vastas e que terão necessariamente de existir – cultura de experimentação e um pipeline de inovação – que se consideram preexistentes para trabalhar com o ecossistema fintech.

  1. Champions de Inovação – os champions são elementos dispersos na organização (no negócio, compliance, IT, etc.) mas que têm o drive para levar um projeto para a frente. As equipas de inovação dependem destes recursos porque têm a capacidade de navegar a organização e fazer acontecer. Identifiquem-no, envolvam-nos na agenda de inovação e criem autonomia para testar.
  2. Canais de Relação com o Ecossistema – para lá da comunicação com o ecossistema através de programas pontuais, as instituições procuram criar relações com o ecossistema. Em alguns casos, fazem-no de forma autónoma como o Marketplace do BBVA, que disponibiliza os seus desafios às startups ou os observatórios internos que fazem screening regular ao mercado. Porém, a chave para manter uma relação contínua com o ecossistema é trabalhar em rede através de parceiros como a Portugal Fintech ou a Microsoft por estarem dedicadas a trabalhar com as próprias startups.
  3. Métodos de teste – a prova de conceito (PoC) surge como estratégia de criação de um novo serviço com uma startup, acima de tudo quando ambas as partes pretendem saber a melhor estratégia para esse serviço. Porém, o conceito é lato e resulta não raras vezes em desalinhamento de expectativas. O sucesso de um PoC assenta em dois fatores: em primeiro, na definição clara de iniciativas de pequena escala que possam progressivamente validar três dimensões da parceria (integração, alinhamento de negócio e viabilidade); em segundo lugar, na definição de processos de onboarding transparentes que comprovem o compromisso da organização no sucesso do PoC e transmitam confiança à startup (veja-se o caso do Barclays).

As startups, claro, não ficam isentas de responsabilidade no sucesso destas parcerias. O programa mostrou também como as startups mais bem-sucedidas foram as que compreendiam melhor os processos de decisão de uma instituição e que sabiam apresentar prova de conceito com a escala necessária e com o foco procurado (tecnologia, UX, viabilidade, etc).

Para enfrentar este gap entre corporates e startups, a Portugal Fintech criou a Fintech Solutions, uma área dedicada ao apoio às instituições que procuram criar serviços em parceria com o ecossistema fintech, através de:

  • Screening de startups para aceleração de roadmap de inovação;
  • Suporte ao desenvolvimento de Provas de Conceito e interação com o ecossistema;
  • Revisão de jornada de customer experience e cruzamento com soluções fintech.

O Fintech 365, realizado em conjunto com a Microsoft for Startups, é um exemplo do trabalho desenvolvido para fechar este gap, e contribuir para instituições financeiras mais abertas à inovação com o ecossistema.

Texto por António Ferrão, diretor da Fintech Solutions.

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“Próximo Orçamento do Estado não será mais fácil ou menos exigente que os anteriores”

O ministro das Finanças disse esta quarta-feira no Parlamento que "o próximo Orçamento do Estado não será mais fácil ou menos exigente que os anteriores". As negociações arrancam em breve.

João Leão foi à Assembleia da República para deixar uma mensagem aos partidos sobre o Orçamento do Estado para 2022 (OE 2022): “Não será mais fácil ou menos exigente que os anteriores”, avisou o ministro das Finanças, numa altura em que os partidos o começam a negociar.

Além disso, o governante fez uma revisão do que já foi cumprido do OE 2021, face ao descontentamento dos parceiros de esquerda, assegurando que “mais de metade” das medidas já foram implementadas.

Na audição regimental na comissão de Orçamento e Finanças, João Leão disse que a suspensão temporária das regras orçamentais no próximo ano, tal como em 2020 e 2021, permitirá “manter os estímulos de natureza extraordinária à economia” e “passar gradualmente de medidas de emergência para medidas de apoio ao relançamento da economia”.

“Temos de manter o foco na recuperação e no investimento, com o apoio do PRR”, disse Leão, defendendo que “no centro das prioridades do país tem de estar uma forte recuperação económica e social, que nos permita enfrentar as principais cicatrizes deixadas pela crise, nomeadamente na economia, na saúde e na educação”. A ideia do Governo é que “este caminho não é incompatível com responsabilidade na gestão das finanças públicas”.

Contudo, apesar da suspensão das regras, não há espaço para ter um défice sem limites, tal como já realçou a secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim, numa entrevista ao ECO publicada na segunda-feira. “A ameaça de nos desviarmos desta trajetória de equilíbrio e responsabilidade não virá de uma estratégia orçamental coerente, anticíclica, centrada em medidas de recuperação e crescimento, sem perder de vista a sustentabilidade de médio prazo“, assegurou.

Depois, Leão passou ao ataque das maiorias negativas que se têm formado no Parlamento e que, por vezes, implicam mais despesa ou menos receita, tal como ocorreu este ano com a subida dos apoios sociais, tendo o Executivo remetido a legislação para o Tribunal Constitucional por alegar que viola a lei-travão.

Para João Leão, “a ameaça à estabilidade das finanças públicas, poderá resultar, sim, de uma perceção errada de que não temos de fazer escolhas e que podemos, sucessivamente, tomar medidas avulso, de forma descoordenada e desenquadrada de uma estratégia orçamental“.

Leão diz que já executou “mais de metade” das medidas do OE 2021

Perante as críticas do PCP e do PAN sobre a fraca execução das medidas negociadas no Orçamento do Estado para 2021 (OE 2021), o ministro das Finanças fez questão de responder com dados. “A meio do ano já concretizámos mais de metade das medidas previstas no Orçamento“, afirmou João Leão esta quarta-feira na mesma audição parlamentar.

O ministro elencou algumas das medidas já executadas:

  • No âmbito do regime de lay-off, o pagamento dos salários a 100%, melhorando o rendimento de muitos trabalhadores e famílias;
  • O prolongamento extraordinário por seis meses do subsídio de desemprego, a quem dele necessita;
  • A continuação do aumento do salário mínimo, que a direita não queria e não quer;
  • A atualização extraordinária das pensões logo no início deste ano;
  • A criação do apoio extraordinário ao rendimento dos trabalhadores;
  • A atribuição do subsídio de risco Covid a milhares de trabalhadores dos serviços essenciais na linha da frente do combate à pandemia;
  • O reforço significativo, em mais de 5.000, do número de assistentes na escola pública;
  • A contratação substancial de mais profissionais de saúde, tendo sido autorizados, só no primeiro semestre, mais 2.474 contratos a termo ou por tempo indeterminado;
  • O aumento do número de vagas para fixação de médicos em zonas carenciadas;
  • O lançamento de novos investimentos no SNS em equipamentos e infraestruturas. Nos cuidados de saúde primários, mais 150 milhões de euros. Nos cuidados hospitalares mais investimento em equipamentos pesados e na construção ou requalificação de unidades;
  • Mais apoios às empresas: com apoios extraordinários superiores a 2,1 mil milhões de euros, a fundo perdido, já executados no primeiro semestre, e, adicionalmente, com a dispensa dos pagamentos por conta em 2021 para as MPME’s.

Além disso, o titular da pasta das Finanças mostrou números relativos aos apoios para demonstrar o compromisso do Governo como a retoma da economia: “Nos últimos 15 meses os apoios a fundo perdido já atingiram cerca de 7 mil milhões de euros“, revelou, notando que “em 2021, até junho, os apoios diretos às empresas ascenderam a mais de 2.100 milhões de euros, um valor superior em 38% ao valor executado durante o ano inteiro de 2020”.

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Promova. Programa para dar boost à liderança feminina arranca

Na primeira edição do Promova, 45% das participantes foram promovidas, sendo que 20% ascenderam à administração das empresas. Mais 30 mulheres de 20 empresas integram a segunda edição.

Mais 30 mulheres de 20 empresas integram a segunda edição do Promova, programa que visa promover talentos femininos com potencial de liderança a funções de gestão de topo nas empresas. Iniciativa da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), a segunda edição conta este ano com o apoio exclusivo de parceiros privados. Na primeira edição, 45% das participantes foram promovidas, sendo que 20% ascenderam à administração das empresas.

“A formação é o instrumento por excelência para capacitar e alterar comportamentos. Por isso, a implementação do Promova, que tem como objetivo específico acelerar a carreira das mulheres, é um grande passo no caminho para a igualdade. Está comprovado que a igualdade de género é um tema de negócio, pois equipas mais diversas são mais inovadoras e têm melhor performance”, diz Isabel Barros.

“Sabemos que a pandemia veio agravar as iniquidades, por isso temos de manter a consistência e aumentar o ritmo de mudança, pelo que iniciativas como o Promova assumem uma enorme preponderância não só pela capacitação das 30 mulheres, mas pelo efeito sistémico positivo que o seu empoderamento traz para as empresas e para a sociedade”, destaca a vice-presidente da Comissão Executiva da CIP, administradora executiva da Sonae MC e presidente de direção da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), que lidera a segunda edição do Projeto Promova.

Randstad, ANA – Aeroportos de Portugal, EDP e Sonae são os parceiros que este ano estão a apoiar o projeto. A NOVA SBE mantém-se como parceiro para a área da formação. O programa de um ano inclui módulos de formação executiva (um total de 96 horas), sessões de coaching, com um plano de desenvolvimento individual, sessões de mentoria cruzada, com um leque de eventos de networking, entre as participantes e com líderes de topo, descreve nota de imprensa.

José Miguel Leonardo, CEO da Randstad Portugal, explica o que levou a recrutadora a associar-se a este projeto. A Randstad “tem uma política ativa de promoção e defesa da diversidade e inclusão, na qual a igualdade de género é parte integrante. Queremos ser agentes ativos desta mudança e acreditamos que é através da aprendizagem ao longo da vida que conseguimos contribuir para o fim desta desigualdade”, diz. E reforça: “O Promova vai ao encontro deste propósito e é com muito orgulho que integramos esta iniciativa, para que o número de mulheres em cargos de liderança seja no mínimo idêntico ao número de homens a ocupar estes lugares.”

As candidaturas ao Promova são realizadas de forma conjunta, por empresas e candidatas. Participam nesta edição o ActivoBank, Deloitte, EDP, EDP Global Solutions, EDP Inovação, Faurecia, Fidelidade, Introsys, Leroy Merlin , L’Oréal Portugal, Mautomotive, Medtronic, Microsoft, Norfin, Nova SBE, Randstad, Sonae, Sona MC, Toyota , Whitestar Asset Solutions, Worten e Zippy.

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Navio que encalhou no canal do Suez vai finalmente seguir viagem

  • ECO
  • 7 Julho 2021

O acordo que permite a libertação do navio foi finalmente alcançado, após intensas negociações entre a Autoridade do Canal de Suez e a empresa proprietária do porta-contentores Ever Given.

O navio cargueiro que encalhou a 29 de março no canal de Suez, com uma carga de mais de 18.000 contentores, vai finalmente seguir viagem, avança a Reuters.

O acordo que permite a libertação do navio foi finalmente alcançado após intensas negociações entre a Autoridade do Canal de Suez e a empresa proprietária do porta-contentores Ever Given, embora a disputa financeira ainda esteja em curso entre as partes.

A partida do navio de quase 400 metros de comprimento será feita após a assinatura do mesmo, na presença do chefe da Autoridade, o almirante Osama Rabie, do representante da empresa proprietária do navio e de “vários embaixadores e parceiros internacionais”.

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