Hoje nas notícias: Construção, combustíveis e paridade
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A Autoridade Tributária já está a cobrar coimas dos transportes públicas por liquidar desde 2017. O setor da construção teme que a guerra na Ucrânia coloque em causa os investimentos previstos no PRR, enquanto a UGT espera apoios extraordinários às empresas para a contratação de trabalhadores ucranianos requerentes de asilo em Portugal.
Construção teme que guerra na Ucrânia ameace execução do PRR
As dificuldades que o setor da construção começou a enfrentar com a pandemia de Covid-19, como a subida dos preços das matérias-primas e atrasos no fornecimento de equipamentos e produtos industriais, estão a ser agravados pela guerra na Ucrânia. Ainda que nenhuma construtora portuguesa tenha de momento trabalhos em curso em nenhum dos dois países envolvidos no conflito, o setor teme que a guerra ameace a execução dos investimentos previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Permanecendo a “crescente pressão inflacionista (…), inevitavelmente os custos de construção vão-se agravar significativamente”, sublinha o presidente da AICCOP, Manuel Reis Campos.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
UGT aguarda apoios especiais à contratação de ucranianos
Com os parceiros sociais convocados pelo Governo para uma reunião de urgência esta terça-feira, a propósito da crise da Ucrânia, a UGT admite que o Executivo poderá avançar com novos apoios excecionais às empresas para ajudar à contratação de trabalhadores ucranianos requerentes de asilo em Portugal. A eventual medida não foi até agora antecipada pelo Governo no quadro da bolsa constituída pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), em conjunto com organizações empresariais, e que já reúne mais de 13 mil ofertas de trabalho.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre)
Governo preparado para tomar mais medidas para mitigar preço dos combustíveis
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais garante que o Executivo não hesitará “em tomar as decisões que são necessárias e sejam possíveis ao Estado português para minimizar” o aumento dos preços dos combustíveis. Sobre a possibilidade de uma das medidas adicionais envolver a redução do imposto sobre produtos petrolíferos (ISP), António Mendonça Mendes aponta que, face ao “cenário de incerteza”, nenhuma opção deve ser excluída, mas neste momento o que se revela “mais eficaz (…) é um apoio financeiro direto às famílias”.
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Fisco já notificou mais de 17 mil infratores a pagar multas de transporte público
A Autoridade Tributária já começou a cobrar as multas de transporte público por pagar desde 2017. Foram notificados mais de 17 mil infratores, apanhados a viajar sem título válido nos autocarros e no metro. No total, as coimas correspondem a 2,98 milhões de euros em dívida, sendo que na maioria dos casos, quem ignorar o aviso de pagamento das Finanças, pode ver os bens e o salário penhorados. Até à data, foram liquidadas 3.620 contraordenações em atraso.
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Pandemia atrasa em 30 anos o progresso das mulheres na paridade
De acordo com a diretora do Escritório de Genebra para o Fundo de População das Nações Unida (UNFPA), que recorre a dados do Fórum Económico Mundial, além de faltarem 133 anos para se atingir a igualdade total entre homens e mulheres, a pandemia de Covid-19 está a atrasar em 30 anos a evolução da paridade em cargos de poder. Na política, as mulheres continuam a dominar as pastas relacionadas com assuntos sociais e igualdade de género, enquanto áreas como as infraestruturas ainda são dominadas por homens. Mónica Ferro distingue a preferência dos homens pela construção de estradas, caminhos-de-ferro, grandes edifícios públicos, face às mulheres, que priorizam construir escolas, hospitais, saneamento.
Leia a notícia completa no Público (acesso conicionado)
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