TELLES assessora venda da MWTechnologies à multinacional francesa Amplitude Laser Group

A equipa da TELLES que representou a MWTechnologies foi liderada pelo sócio de Comercial, Societário e M&A, Miguel Carvalho e integrou Delber Pinto Gomes e João Pedro Folhadela, associados.

A TELLES assessorou recentemente os acionistas da MWTechnologies na venda do seu negócio em Portugal à Amplitude Laser Group, líder mundial no fabrico de lasers ultrarrápidos para aplicações científicas, médicas e industriais.

A equipa da TELLES que representou a MWTechnologies foi liderada pelo sócio de Comercial, Societário e M&A, Miguel Carvalho e integrou Delber Pinto Gomes e João Pedro Folhadela, associados da mesma área.

Com a aquisição da MWTechnologies, que passa a denominar-se Amplitude Portugal, a multinacional francesa, Amplitude Laser Group, reforça a sua capacidade de desenvolvimento tecnológico e de produção e consuma a sua entrada no mercado nacional.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

CP supera níveis de procura pré-pandemia em 3% no primeiro trimestre

CP supera em 3% a procura no primeiro trimestre de 2022, face período honólogo de 2019, com crescimento transversal a todos os serviços de 104%, e o transporte Alfa Pendular a subir 440%.

A CP – Comboios de Portugal superou em 3%, no primeiro trimestre, os níveis de procura referentes ao período pré-pandemia de 2019, com mais de 32 milhões de passageiros transportados, anunciou a empresa em comunicado. Ainda assim, a empresa aponta que os proveitos de tráfego ainda se situam 28% abaixo dos obtidos nos três primeiros meses de 2019. A CP atribui o aumento da procura ao regresso progressivo ao trabalho presencial.

A procura transversal a todos os serviços registou um crescimento de 104% nos três primeiros meses do ano, face ao período homólogo, sendo o transporte de longo curso o segmento com maior aumento da procura. O Alfa Pendular subiu 440% com 338 mil passageiros transportados. Já o serviço Intercidades cresceu 145% no mesmo período, o que corresponde a 678 mil passageiros.

Por sua vez, foram transportados 24 milhões nos comboios urbanos de Lisboa ou seja mais 95% de passageiros. Nos comboios urbanos do Porto o aumento da procura foi de 130%, com 4,7 milhões de passageiros, e nos comboios urbanos de Coimbra esta figura corresponde a mais 115%, com um total de 202 mil passageiros.

Já a CP também admite uma subida de 128% na procura pelos comboios regionais, com 2,3 milhões de passageiros transportados nos primeiros três meses do ano.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

OE2022 é “a primeira prova de fogo” da abertura da maioria PS, diz PAN

  • Lusa
  • 9 Maio 2022

Questionada sobre se houve alguma reunião com o Governo desde o início da legislatura sobre o orçamento, Inês Sousa Real disse que apenas houve o “direito de oposição”.

A porta-voz do PAN anunciou esta segunda-feira que vai pedir reuniões setoriais com o Governo no âmbito da discussão na especialidade do Orçamento do Estado, desafiando o PS para comprovar que é uma maioria dialogante.

“Este é o primeiro teste, a primeira prova de fogo, para o tipo de Governo que a maioria absoluta do PS quer ser. Se de facto vai ser uma maioria dialogante na prática, como diz, ou se vai ficar apenas pelas palavras”, disse Inês Sousa Real, no final de uma audiência com o Presidente da República, no Palácio de Belém, em Lisboa.

A deputada única do Pessoas-Animais-Natureza anunciou que o partido vai pedir reuniões setoriais com o executivo socialista, no âmbito da discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022): “Esperamos que assim sejam acolhidas por parte do Governo”.

Questionada sobre se houve alguma reunião com o Governo desde o início da legislatura sobre o orçamento, Inês Sousa Real disse que apenas houve o “direito de oposição”.

“Esta semana vamos dar entrada das últimas propostas para a especialidade no Orçamento do Estado. Já temos as nossas prioridades definidas, vamos pedir reuniões setoriais quer em matéria climática, quer em matéria de igualdade – são matérias absolutamente fundamentais –, e esperamos que o Governo esteja disponível”, sustentou.

A deputada destacou a inscrição de verbas que permitam o reforço térmico das habitações e dos transportes públicos como propostas apresentadas nesta fase de discussão da lei orçamental.

A proposta de Orçamento do Estado para 2022 vai ser discutida na especialidade entre os dias 23 e 25 de maio. O documento volta depois ao plenário para a votação final global, agendada para o dia 27 de maio.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

FCT Nova debate importância das soft skills esta quarta-feira

O evento, que terá lugar no Auditório da Biblioteca, é aberto a todos os interessados e tem entrada livre.

A Nova School of Science and Technology | FCT Nova vai realizar, no próximo dia 11 de maio, o seminário “10 anos do Perfil Curricular”, que terá lugar no Auditório da Biblioteca pelas 14h00. O encontro pretende marcar a implementação do Perfil Curricular, em 2012, e refletir sobre o impacto deste enquadramento educativo no sucesso académico e na empregabilidade dos estudantes.

“Desde 2012 que os estudantes de licenciatura e de mestrado da faculdade têm um novo calendário escolar que dispõe de um período entre semestres. Este período serve para dotar os estudantes com competências complementares – que vão desde aprender a construir um bom currículo a saber falar em público –, competências estas que podem realmente fazer a diferença e são, cada vez mais, procuradas no mercado de trabalho”, lê-se em comunicado.

Este enquadramento educativo demonstrou logo a sua eficácia nos primeiros três anos de implementação: “registando-se 10% de melhoria do desempenho escolar”.

Dez anos depois, a Nova School of Science and Technology | FCT Nova, propõe uma reflexão sobre os efeitos a longo-prazo desta mudança: O que distingue a formação destes estudantes? Quais as competências/soft skills mais procuradas no mercado? De que forma é que uma preparação académica completa pode ajudar a traçar um percurso de sucesso?

Estas e outras questões serão debatidas numa mesa redonda que reunirá Virgílio Machado, diretor FCT Nova, Alexandra Monteiro, VP people da OutSystems, Francisca Matos, head of employee experience & talent acquisition da NOS, Marta Brito, alumna de Engenharia e Gestão Industrial e atualmente brand specialist da Amazon, Ruy Costa, responsável pela criação da UC competências transversais para ciências e tecnologia, António Grilo, responsável pela UC empreendedorismo, e José Leme, responsável pela UC sociedade, sustentabilidade e transformação digital.

O evento, que terá lugar no Auditório da Biblioteca, é aberto a todos os interessados e tem entrada livre. Mais informações aqui.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Portugal é o país da UE com maior média de novos casos diários de Covid-19

  • Lusa
  • 9 Maio 2022

Portugal é o país da União Europeia com mais novos casos diários de infeção por SARS-CoV-2 por milhão de habitantes nos últimos sete dias.

Portugal é o país da União Europeia com mais novos casos diários de infeção por SARS-CoV-2por milhão de habitantes nos últimos sete dias, segundo o site estatístico Our World in Data.

Com uma média diária de 1.150 novos casos por milhão de habitantes, Portugal está à frente da Alemanha (826), Finlândia (766), Luxemburgo (743) e Itália (696). A nível mundial, Portugal é o terceiro país com mais de um milhão de habitantes em número de novos casos diários, atrás da Austrália (1.630) e Nova Zelândia (1.480).

A média diária da União Europeia neste indicador está em 447 novos casos, enquanto a mundial está em 64.

Em relação ao número de novas mortes diárias atribuídas à covid-19 por milhão de habitantes, Portugal é o oitavo país da União Europeia, com uma média de 1,97 óbitos nos últimos sete dias.

A Finlândia é o Estado-membro com mais novas mortes diárias por milhão de habitantes (5,4), seguida de Malta (03), Grécia (2,9), Eslováquia (2,6) e Hungria (2,4).

A nível mundial, e considerando apenas países ou territórios com mais de um milhão de habitantes, a Finlândia é também o país com a maior média neste indicador, seguida de Grécia (2,9), Nova Zelândia (2,7), Reino Unido (2,7) e Eslováquia (2,6). Portugal é o nono país com maior média mundial de novas mortes por milhão de habitantes nos últimos sete dias.

A média na União Europeia de novas mortes é de 1,43 novas mortes diárias com covid-19 e a mundial é de 0,2.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Livre avisa PS que vota contra OE2022 se não viabilizar propostas

Rui Tavares espera sinais do Governo PS sobre as negociações do OE2022. Para manter a abstenção, o PS terá de viabilizar algumas propostas na especialidade.

O Livre, que se absteve na votação na generalidade do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), avisou esta segunda-feira o Partido Socialista que votará contra na votação final global se nenhuma das suas propostas for viabilizada na fase de especialidade. O partido que elegeu Rui Tavares entregou 17 propostas de alteração ao Orçamento até ao momento.

Se não passar nenhuma [proposta do Livre na especialidade do OE2022], teremos de votar contra“, disse o deputado à saída de uma audiência com o Presidente da República. Marcelo Rebelo de Sousa recebe esta segunda-feira os partidos com assento parlamentar para os ouvir sobre o processo orçamental. Durante seis anos as negociações com os partidos eram cruciais, mas deixaram de o ser quando o PS conquistou a maioria absoluta (120 deputados) nas eleições de janeiro.

O aviso de Rui Tavares sobre o voto contra não ameaça o chumbo do Orçamento, mas poderá colocar em em causa o espírito de diálogo e abertura que os socialistas prometeram antes e depois das eleições antecipadas para afastar a preocupação sobre eventuais abusos de uma maioria absoluta do PS. Tal como o Livre, também o PAN, o outro partido que se absteve, tem a expectativa de ver propostas viabilizadas na especialidade.

A prioridade do Livre é a redução da fatura da eletricidade para dar “conforto e dignidade às famílias portuguesas”. Tavares reconhece que “há vontade de dialogar mais” por parte dos outros partidos e do PS sobre este tema. “Mas para lá dessa abertura para dialogar ainda não tivemos mais nada. Não tivemos reuniões técnicas, o tipo de profundidade da discussão e detalhes da proposta“, alertou o deputado.

Rui Tavares revelou também que houve “demonstrações de interesse” por parte do Governo sobre a proposta do Livre para o subsídio de desemprego — em que um membro do casal pode aceder “durante alguns meses” ao subsídio caso o outro elemento aceite um emprego no interior — e para o projeto-piloto da semana de trabalho de 4 dias. “Em relação a nenhuma destas propostas houve, para já, avanços“, realçou.

O deputado revelou que o partido ainda vai divulgar “algumas dezenas de propostas” e fez depender o sentido de voto na votação final global do que acontecer na fase de especialidade. “A sensação que temos é que da parte do grupo parlamentar do PS esperam este avanço nas negociações com o Governo que, até agora, ainda não se verificou. Se for por razões logísticas, nós compreendemos. Se for por razões políticas, preferimos que nos digam claramente se há disponibilidade ou não para avançar“, clarificou Tavares.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

IFLR: Morais Leitão distinguida como “Portugal Law Firm of the Year”

A Morais Leitão foi destacada como “Portugal Law Firm of the Year” pelo IFLR. Concorria com a VdA, a PLMJ e a Uría Menéndez-Proença de Carvalho.

A sociedade de advogados Morais Leitão foi destacada como “Portugal Law Firm of the Year” pelo diretório britânico IFLR (International Financial Law Review) nos seus prémios europeus. Concorria com a VdA, a PLMJ e a Uría Menéndez-Proença de Carvalho. Margarida Torres Gama, advogada sénior, foi também galardoada com o prémio de “Rising Star of the Year”.

A cerimónia, que decorreu ontem em Londres, celebra a inovação na advocacia de negócios, incidindo especialmente nas áreas de corporate/M&A, mercado de capitais, bancário e financeiro e project finance.

Margarida Torres Gama, advogada sénior da Sociedade, arrecadou o importante prémio de “Rising Star of the Year”, destacando-se assim à escala europeia a significativa carreira da advogada, parte ativa de várias das transações e operações mais relevantes dos últimos anos.

Na categoria de Equity, a Morais Leitão estava shortlisted pela assessoria ao accelerated bookbuilding (“ABB”) sintético da EDP Renováveis, que mereceu destaque internacional. A melhor operação europeia de M&A foi a aquisição pela Euronext da Borsa Italiana Group, na qual a Sociedade também participou.

Este prémio surge depois da Morais Leitão ter ganho o Chambers Portugal Law Firm of the Year.

Este diretório reconhece as operações e protagonistas em termos de inovação e complexidade, após um cuidado processo de análise independente sobre as transações em causa e a opinião de clientes e pares.

Jamie Rayat, editor da IFLR Research Research, sublinhou que “a Morais Leitão é mais uma vez a vencedora na categoria Portuguese Law Firm of the Year nos IFLR’s Europe Awards. A sociedade teve um desempenho de nível altíssimo em 2021, sobretudo nas áreas de mercado de capitais e private equity. O forte trabalho da sociedade, notado pela equipa de pesquisa do IFLR’s Awards, incluiu a assessoria à colocação de ações da EDP Renováveis”.

Esta operação foi finalista na categoria Equity deal of the year e é considerada pela equipa de pesquisa do IFLR como tendo estado entre “os mais inovadores assuntos transfronteiriços do ano.”

Reconhecendo Margarida Torres Gama, advogada sénior da Morais Leitão, como Rising Star do ano numa sociedade nacional, Jamie Rayat afirmou ainda: “Pelo segundo ano consecutivo, uma advogada da Morais Leitão leva para casa um dos prestigiados Rising Star Awards do IFLR, que reconhece advogados e associados séniores pelo seu papel em transações inovadoras.

Margarida Torres Gama liderou a equipa que aconselhou a NOS na sua entrada no negócio de distribuição de seguros, bem como na assessoria à Sonae em desinvestimentos estratégicos complexos.”

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Euribor a três e a seis meses sobem para máximos desde julho de 2020

  • Lusa
  • 9 Maio 2022

Euribor a 3 e 6 meses sobe para novo máximo desde julho de 2020, para -0,402% e -0,183% respetivamente, e a 12 meses sobe para novo máximo desde março de 2015 para os 0,263%.

As taxas Euribor subiram esta segunda-feira a três e a seis meses para máximos desde julho de 2020, e a 12 meses para um novo máximo desde março de 2015.

A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação, avançou esta segunda-feira para -0,183%, mais 0,023 pontos e um novo máximo desde julho de 2020, contra o mínimo de sempre, de -0,554%, verificado em 20 de dezembro de 2021.

A três meses, a Euribor também subiu, para -0,402%, mais 0,024 pontos do que na sessão anterior, um novo máximo desde julho de 2020, contra o mínimo de sempre, de -0,605%, verificado em 14 de dezembro de 2021.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor subiu esta segunda-feira, ao ser fixada em 0,263%, mais 0,017 pontos e um novo máximo desde março de 2015, de 0,253%, registado em 5 de maio e contra o atual mínimo de sempre, de -0,518%, verificado em 20 de dezembro de 2021.

Depois de ter disparado em 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 5 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril.

As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 4 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido à subida da inflação na zona euro.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas das taxas de juro diretoras BCE.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses entraram em terreno negativo em 21 de abril de 2015, 6 de novembro de 2015 e 5 de fevereiro de 2016, respetivamente.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

MOVHERS vai colocar jovens changemakers à mesa com líderes mundiais

O programa de liderança da Girl Move vai dar a oportunidade a jovens mulheres se sentarem à mesa com líderes mundiais e influenciar a agenda global. As candidaturas estão abertas.

Vem aí o MOVHERS, um programa de liderança para jovens mulheres changemakers. Vai ser-lhes dada a oportunidade de sentarem-se à mesa com líderes mundiais e influenciar a agenda global. As candidaturas estão abertas até 18 de maio.

O objetivo deste programa é “contribuir para criar um futuro onde a liderança feminina influencia efetivamente as decisões do mundo”, lê-se em comunicado. “Desde a mudança climática, à construção da paz ou à defesa dos direitos humanos, passando por todas as áreas refletidas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.”

O programa digital — inspirado na metodologia que a Girl Move utiliza na sua Academia, que cruza mentoria intergeracional com círculos de sisterhood — vai, durante quatro meses, dar a possibilidade a jovens changemakers de todo o mundo de juntarem-se em círculos temáticos. Os primeiros temas serão relacionados com paz, alterações climáticas e women in-power/educação.

Da comunidade MOVHERS já fazem parte nomes como António Guterres, Kristalina Georgieva, Graça Machel, Durão Barroso, Mia Couto ou Vandana Shiva, entre mais de 100 outros líderes, incluindo artistas, ativistas, cientistas e políticos.

“Vamos criar círculos globais de sisterhood, conectando jovens changemakers num espaço seguro para partilha, aprendizagem e inspiração mútuas. Vamos ligar estas jovens a líderes e experts globais para que, colaborativamente, criem soluções para endereçar desafios globais, enquadrados na Agenda 2030. Vamos dar acesso a uma audiência global, colocando estas jovens nos melhores palcos mundiais (como a COP27), para que façam ouvir as suas vozes, histórias e soluções”, explica a Girl Move.

Quem se pode candidatar?

Todas as jovens mulheres changemakers de todo o mundo, entre os 20 e os 30 anos, com licenciatura ou a frequentar a universidade, que estejam ativamente envolvidas numa causa social, e com forte sentido de liderança, podem candidatar-se ao programa de liderança.

As inscrições estão abertas até 18 maio de 2022, através deste link.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Brasil é o maior exportador mundial de futebolistas e Portugal o principal destino

  • Lusa
  • 9 Maio 2022

Brasil é o maior exportador mundial de futebolistas, com 1.219 jogadores, sendo Portugal o principal destino. Portugal está em 13.º lugar, com 300 futebolistas, e Inglaterra como destino principal.

O Brasil é o maior exportador mundial de futebolistas, com 1.219 jogadores a atuar no estrangeiro, sendo Portugal o principal destino dos brasileiros, revelou esta segunda-feira o Observatório do Futebol (CIES, na sigla em inglês).

Segundo o relatório do CIES, que analisou 2.198 equipas em 135 campeonatos de todo o mundo, em 1 de maio o Brasil tinha mais 42 futebolistas a jogar no estrangeiro do que em 2017.

Dos brasileiros a atuar fora do país, quase 19% – 231 – estão nas três primeiras divisões do futebol em Portugal. Esta rota é mesmo descrita pelo CIES “a principal rota migratória do futebol” a nível mundial.

O Brasil conta ainda com 79 jogadores a atuar no Japão, 50 em Itália, 42 nos Emirados Árabes Unidos e 40 em Espanha.

A França, que surge em segundo lugar no ‘ranking’, registou a maior subida, tendo atualmente 978 jogadores em ligas no estrangeiro, mais 208 do que há cinco anos.

Só as três primeiras divisões do futebol em Portugal contam com 39 jogadores franceses.

O relatório admite mesmo que, “num futuro não muito distante, a França poderá tornar-se o principal exportador de futebolistas” do mundo.

A Argentina ficou na terceira posição, com 815, seguida da Inglaterra, que tem 525 futebolistas no exterior, sobretudo nos outros campeonatos do Reino Unido e da Irlanda, sublinhou o CIES.

O relatório referiu ainda que o quinto lugar da Alemanha, com 441 jogadores, deve-se principalmente aos jogadores de origem turca que partem para o campeonato da Turquia.

Portugal surge no 13º lugar com 300 futebolistas a atuar em 52 ligas estrangeiras, mais 65 do que há cinco anos.

Inglaterra é o principal destino dos portugueses, com 31 jogadores, seguindo-se a Turquia, com 23, e a Polónia e a Espanha, ambos com 22.

Quanto aos restantes países lusófonos, Portugal é o principal destino, sendo que Angola conta com 14 futebolistas no estrangeiro, assim como Cabo Verde. Moçambique tem 11 e a Guiné-Bissau 10.

Desde 2017, o número total de futebolistas a atuar em ligas fora do seu país de origem aumentou em quase 2.000, atingindo 13.929.

Além da França, os maiores aumentos nos últimos cinco anos registaram-se entre os holandeses (mais 137) e colombianos (mais 124) a jogar no estrangeiro.

Destaque ainda para um crescimento de 86% no número de futebolistas da Venezuela a atuar em ligas no exterior e de 51% no número de austríacos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

“Não tem sentido reinstituir” serviço militar obrigatório, diz ministra da Defesa

  • Lusa
  • 9 Maio 2022

A titular da pasta da Defesa manifestou, contudo, disponibilidade para “discutir modalidades de envolvimento” dos jovens com a Defesa.

A ministra da Defesa Nacional defendeu esta segunda-feira que “não tem sentido reinstituir um serviço militar obrigatório”, defendendo que esse sistema “não responde às necessidades estratégicas” das Forças Armadas, que precisam de “militares qualificados”, com “tecnicidade”.

“Considero, consideramos no Governo, que não é oportuno, que não tem sentido, reinstituir um serviço militar obrigatório, sobretudo nos termos em que ele existia e que esta própria expressão refere”, afirmou Helena Carreiras. A titular da pasta da Defesa manifestou, contudo, disponibilidade para “discutir modalidades de envolvimento” dos jovens com a Defesa.

A ministra da Defesa falava numa audição parlamentar no âmbito da discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2022, respondendo ao deputado do Chega Bruno Nunes, que perguntou à ministra se era favorável ao regresso do serviço militar obrigatório. Nesta audição conjunta da Comissão de Defesa e na Comissão de Orçamento e Finanças, Helena Carreiras defendeu que “esse tipo de sistema de serviço militar não responde às necessidades estratégicas” das Forças Armadas.

“Nós precisamos de militares qualificados, militares que possam contribuir para a natureza das missões reais das Forças Armadas, que exigem esse tipo de tecnicidade, e é aí que temos de trabalhar”, frisou. Frisando que sabe que “há um debate que se pretende fazer” sobre a reinstituição do serviço militar obrigatório – o que considerou ser normal “numa sociedade livre, democrática, onde todas as ideias e debates naturalmente podem fazer-se” –, a ministra da Defesa, sublinhou que, apesar de se opor a essa modalidade, isso não significa que não se possam “discutir modalidades de envolvimento” dos jovens com os temas da Defesa.

“Podemos e devemos [discutir essas modalidades]. Isso faz-se por muitos outros meios. (…) Tenho muitas ideias – temos muitas ideias – sobre como fazer essa crescente articulação com a sociedade, designadamente através da escola, do referencial de educação para a segurança, Defesa e paz, e através de outro tipo de projetos que expandem o alcance do próprio dia da Defesa Nacional, que tem contribuído também para essa relação”, disse.

Ministra da Defesa defende que OE2022 responde “de forma direta” à guerra na Ucrânia

A ministra da Defesa Nacional defendeu que o Orçamento do Estado para 2022 “responde de forma direta” ao contexto de guerra na Ucrânia, prevendo uma cobertura orçamental que permite cumprir compromissos internacionais.

O orçamento para 2022 responde já, de forma direta, a este contexto de guerra, prevendo a cobertura orçamental do esforço que poderá ser pedido ao nosso país para cumprir os compromissos perante a NATO, a União Europeia e o apoio que decidimos prestar à Ucrânia”, considerou Helena Carreiras que está a ser ouvida em audição, na Assembleia da República, no âmbito da discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2022.

Nesta reunião conjunta da Comissão de Defesa Nacional e Orçamento e Finanças, Helena Carreiras afirmou que o OE2022 prevê “um orçamento total de 73 milhões de euros para as Forças Nacionais Destacadas, mais dois milhões do que em 2021, representando um aumento de 3,2% em receitas de impostos e um aumento de 2,8%, em termos globais”.

Estes montantes permitirão a Portugal cumprir os seus compromissos com um total de 23 missões distintas no quadro das várias Organizações Internacionais a que pertencemos, nomeadamente no quadro da NATO, da ONU e da União Europeia, a par de outras 11 missões de caráter bilateral ou multilateral”, acrescentou.

Helena Carreiras anunciou ainda que o Governo irá avançar com a criação do quadro permanente de praças no Exército e na Força Aérea, esperando concretizar o processo legislativo “nos próximos meses”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Digi, a nova operadora em Portugal, quer ter fibra além de 5G

Romenos da Digi iniciam construção da rede móvel em junho, mas também planeiam oferecer serviços fixos. Empresa confirma que já tem 70 pessoas em Portugal. Deve recrutar comerciais no fim do ano.

A empresa romena que comprou licenças 5G no leilão da Anacom também planeia lançar ofertas em fibra ótica no mercado português, disse ao ECO fonte familiarizada com os planos da Digi. Confrontado com esta informação, o grupo não comentou o tema, mas aproveitou a ocasião para fazer aquela que é a primeira declaração pública sobre a sua entrada no mercado de telecomunicações português.

“A Digi Portugal encontra-se a trabalhar no sentido de investir em redes de alta velocidade, nova geração e tecnologia de ponta, que permitam entregar os serviços mais modernos e com elevados padrões de qualidade aos consumidores portugueses. Os nossos planos comerciais serão anunciados mais tarde, à medida que vamos progredindo nos projetos em curso”, comentou ao ECO fonte oficial da empresa, revelando que se apresentará ao mercado com a marca Digi Portugal.

"A Digi Portugal encontra-se a trabalhar no sentido de investir em redes de alta velocidade, nova geração e tecnologia de ponta, que permitam entregar os serviços mais modernos e com elevados padrões de qualidade aos consumidores portugueses. Os nossos planos comerciais serão anunciados mais tarde, à medida que vamos progredindo nos projetos em curso.
Podemos confirmar que temos, atualmente, cerca de 70 trabalhadores e esperamos aumentar a nossa equipa local de especialistas em telecomunicações. Em simultâneo, gostaríamos de informar que o nome oficial da empresa foi agora alterado, para ‘Digi Portugal’.”

Fonte oficial da Digi Portugal

Seis meses depois de ter investido 67 milhões de euros na aquisição de espetro para explorar a quinta geração móvel, a Digi ainda não tinha feito qualquer anúncio sobre os planos concretos para este mercado. Estes são, por isso, os primeiros anúncios oficiais do grupo em Portugal.

Fibra da Digi a caminho de Portugal

O ECO apurou junto de fonte próxima da Digi que o grupo quer apresentar-se aos portugueses como “operador integral” e uma alternativa mais acessível aos pacotes da Meo, Nos e Vodafone, aplicando no mercado português a mesma estratégia que tem feito mexer o setor em Espanha. A empresa continua a trabalhar no terreno para fechar todos os preparativos no segundo semestre, prevendo agora dar início à venda de serviços fixos e móveis no início de 2023, disse a mesma fonte.

A Digi planeia dar início à construção da sua rede móvel já no próximo mês de junho, em paralelo com a da rede fixa, que dependerá parcialmente de fornecedores externos. Estarão a ser feitos os “últimos contactos” para aproveitar o roaming nacional, que vai permitir à Digi “explorar condutas e antenas” das outras operadoras, um benefício que lhe foi dado pela Anacom no leilão do 5G, por ser estreante no país, contra a vontade da Meo, Nos e Vodafone.

Numa primeira fase, a cobertura da Digi estará mais limitada aos grandes centros urbanos, como Lisboa e Porto, mas o objetivo é alargar a oferta a todo o território nacional, disse a mesma fonte. Não estará previsto, por agora, o lançamento de um serviço de TV por subscrição.

Em Espanha, a Digi também oferece serviços móveis e fibra ótica. No caso da fibra, a empresa divide as ofertas entre fibra “disponível em todo o território nacional” ou “fibra smart“, esta última mais acessível, mas só nas zonas onde a empresa está a construir a sua “própria rede de fibra”, lê-se no site da operadora.

Além de ofertas só com fibra ou só com rede móvel, a empresa vende em Espanha pacotes convergentes de fibra e móvel. Internet fixa com 300 Mbps (megabits por segundo) mais telemóvel com tráfego de 10 GB acumuláveis e chamadas ilimitadas custa 30 euros mensais; internet com 1 Gbps (gigabit por segundo) e telemóvel com 20 GB acumuláveis tem um custo de 36 euros por mês. Na modalidade “fibra smart“, o preço da primeira oferta desce para 25 euros mensais e a velocidade da rede fixa sobe para 1 Gbps de internet; há ainda um pacote com fibra a 10 Gbps de velocidade e internet móvel com 20 GB acumuláveis por 36 euros por mês.

Pacotes da Digi em Espanha:

Fonte: Digi Mobil

Digi Portugal a recrutar

No que toca aos recursos humanos, a Digi conta já com dezenas de pessoas em Portugal: “Podemos confirmar que temos, atualmente, cerca de 70 trabalhadores e esperamos aumentar a nossa equipa local de especialistas em telecomunicações”, disse ao ECO fonte oficial da Digi.

Outra fonte não oficial que conhece o processo explicou que a Digi está a recrutar, principalmente, para as áreas mais técnicas, como “passa cabos, juntistas e técnicos de trabalho em altura”. Mais perto do final do ano, deve começar a contratar equipas comerciais que vão vender os serviços aos consumidores, “dependendo da evolução da construção da rede e da qualidade de serviço”, explicou.

Do ponto de vista comercial, está decidido que o grupo vai lançar-se no mercado português com a marca Digi Portugal. A Digi Communications deixou cair a designação Dixarobil com que se apresentou à Anacom durante o leilão para a venda das licenças 5G. Aliás, a alteração do nome já consta nos atos societários da empresa, com efeito a partir de 3 de maio, segundo informações consultadas pelo ECO no portal do Ministério da Justiça. “Gostaríamos de informar que o nome oficial da empresa foi agora alterado, para ‘Digi Portugal'”, confirmou fonte oficial da companhia.

Emil Grecu é o CEO da Digi Portugal. E numa altura em que se especula em Espanha que a Nowo, controlada pela Másmóvil, pode tentar aliar-se à Digi no mercado português, ao que foi possível apurar, essa hipótese não estava, até ao início deste mês, em cima da mesa.

Para já, a equipa portuguesa continua a operar a partir de um escritório partilhado no Parque das Nações. Mas está em vias de fechar “a assinatura de um espaço no centro de Lisboa”, afirmou fonte próxima da empresa.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.