Câmara de Ílhavo instala painéis fotovoltaicos nos Paços do Concelho

  • Lusa
  • 10 Julho 2023

Câmara de Ílhavo deverá poupar 371 mil euros e reduzir metade do consumo de energia da rede pública com a instalação de painéis fotovoltaicos.

A Câmara Municipal de Ílhavo está a instalar painéis fotovoltaicos nos Paços do Concelho, sendo a primeira Unidade de Produção para Autoconsumo Coletivo de âmbito municipal, aprovada pela Direção-Geral de Energia e Geologia. A autarquia estima conseguir uma redução de cerca de metade do consumo de energia da rede pública, segundo avança numa nota de imprensa.

“O sistema fotovoltaico, a instalar no edifício Paços do Concelho, permitirá a produção de energia não só para abastecer este edifício, como também a Casa da Cultura, permitindo uma redução de consumo da rede elétrica pública anual em cerca de 56%, que se traduz na poupança de 371 mil euros e na diminuição de 1.846 toneladas de dióxido de carbono”, refere.

Segundo a Câmara de Ílhavo, a instalação de painéis fotovoltaicos é feita “sem qualquer custo de investimento inicial” e no final do contrato, cujo prazo é de 10 anos, os equipamentos instalados “revertem para o município de Ílhavo sem qualquer custo adicional”.

O sistema fotovoltaico, a instalar no edifício Paços do Concelho, permitirá a produção de energia não só para abastecer este edifício, como também a Casa da Cultura, permitindo uma redução de consumo da rede elétrica pública anual em cerca de 56%, que se traduz na poupança de 371 mil euros e na diminuição de 1.846 toneladas de dióxido de carbono.

Câmara Municipal de Ílhavo

A autarquia está apostada “na produção descentralizada de eletricidade a partir de painéis fotovoltaicos e na partilha de energia na comunidade”.

O município de Ílhavo “irá instalar infraestruturas de comunicações, sensores e outros equipamentos de pequeno porte, no espaço urbano e em edifícios públicos, no âmbito do projeto “Comunidade de energia Solar – COMSOLVE”, adianta a autarquia num comunicado.

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Mota-Engil assina contrato de quase 835 milhões de euros na Nigéria

  • Joana Abrantes Gomes
  • 10 Julho 2023

Contrato em causa está associado ao projeto de construção ferroviário Kano – Maradi – Dutse que atualmente se encontra a ser executado no norte do país africano.

A Mota-Engil assinou, através da sua participada na região africana, um contrato no valor de cerca de 916 milhões de dólares (834,4 milhões de euros à taxa de câmbio atual) para o fornecimento e financiamento de material ferroviário na Nigéria, informou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Em causa está um projeto, avaliado em 1.820 milhões de dólares (quase 1,5 mil milhões de euros), que prevê a construção de uma linha com cerca de 378 quilómetros de extensão entre Kano, cidade no norte da Nigéria, e Maradi, que fica no sul do vizinho Níger, incluindo ainda uma ligação entre Kano e a cidade nigeriana de Dutse.

Segundo a empresa liderada por Carlos Mota Santos, “a entrega e colocação em operação do material a fornecer ocorrerá ao longo dos próximos 48 meses“.

A assinatura deste contrato acontece duas semanas depois de o grupo português ter anunciado um reforço da sua carteira de encomendas em África em 650 milhões de euros.

“Com esta adjudicação, a Mota-Engil continua a reforçar a sua carteira de encomendas no continente africano, mantendo o seu total em valores máximos, potenciando o forte e sustentado crescimento do seu volume de negócios”, conclui o comunicado.

(Notícia atualizada às 15h40)

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Preço médio dos carros usados sobe 8% em junho e atinge 23.750 euros

  • ECO
  • 10 Julho 2023

No mês passado, o preço médio dos automóveis usados situava-se em cerca de 23.750 euros, isto é, um aumento de 8% face a junho de 2022.

Depois de vários meses de estabilização, os automóveis usados voltaram a ficar mais caros. Em junho, o preço médio dos automóveis em segunda mão era de cerca de 23.750 euros, o que representa um aumento de 8% face ao mesmo mês do ano passado, de acordo com os dados Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP).

O preço médio praticado pelos vendedores aumentou ligeiramente, após ter estabilizado desde novembro do ano passado, fixando-se em cerca de 23.750 euros no mês passado. “Esta evolução representa um aumento de cerca de 8% do preço face a junho de 2022, quando o valor médio se fixava em 21.900 euros. Em relação a 2021 (19.000 euros), o preço médio aumenta 25%”, realça o Standvirtual em comunicado.

De acordo com o mesmo barómetro, em junho, foram matriculados mais 11,2% de automóveis usados ligeiros de passageiros importados face ao período homólogo, num total de cerca de 9.000 veículos. Já se a comparação for feita com igual período de 2019, trata-se de um aumento de 62,3%.

“A importação continua a bater recordes em junho, face aos anos anteriores, o que também contribui para o aumento da oferta, que cresce 17,5% em relação ao período homólogo”, adianta ainda a Standvirtual, em comunicado. No entanto, a procura caiu 5%, o que resulta numa dinâmica negativa de mercado na ordem dos 23%.

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TAP transportou mais 30% de passageiros no primeiro semestre

Companhia aérea destaca forte crescimento nos voos intercontinentais, sobretudo nas rotas do Brasil, América do Norte e África.

A TAP registou um crescimento de 30,2% no número de passageiros transportados durante o primeiro semestre, indicam dados operacionais divulgados esta segunda-feira. Voos intercontinentais registaram o maior crescimento e estão já bem acima do registado antes da pandemia.

A TAP transportou no primeiro semestre do ano um total de 7,58 milhões de passageiros, mais 30,2% que em igual período do ano passado“, informou a companhia aérea em comunicado.

O crescimento foi mais robusto nos voos internacionais, com mais 31,1% de passageiros transportados, para um total de 2,17 milhões. A TAP destaca o forte crescimento nas rotas para o Brasil, América do Norte e África. As mesmas que têm despertado o interesse dos putativos candidatos à privatização. O volume de passeiros nos voos internacionais já está 14,7% acima o primeiro semestre de 2019, antes da pandemia.

A TAP também cresceu nas rotas nas rotas para a Europa, Portugal Continental e ilhas, embora um pouco mesmos. A operadora aérea transportou 5,41 milhões de passageiros, mais 29,8% que no período homólogo.

A taxa de ocupação melhorou, situando-se em 80,2%, mais 5,5 pontos percentuais do que no primeiro semestre de 2022 e 0,5 pontos acima do registado antes da pandemia, assinala também a companhia liderada por Luís Rodrigues.

A melhoria do chamado load factor acontece apesar de também a oferta ter aumentado. Os lugares-quilómetro oferecidos (ASK – Available Seat per Kilometre) cresceram 21,4% para 25 milhões, ficando 4,3% acima do primeiro semestre de 2019. Só que a procura teve um desempenho ainda melhor, com os passageiros-quilómetro (RPK – Revenue Passenger‐Kilometers) a subirem 30,4%, para 20,07 milhões, ficando 5% acima do nível anterior à pandemia.

Falta agora saber como a evolução destes dados operacionais se traduzem em resultados financeira. A companhia aérea teve um prejuízo de 57,4 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, um desempenho melhor do que os 121,6 milhões registados no mesmo período do ano anterior.

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Indústria do Entre Douro e Vouga “aquém do desejado” quanto a maturidade digital

  • Lusa
  • 10 Julho 2023

“O Entre Douro e Vouga ainda está longe do topo da digitalização”, diz Associação Empresarial do Concelho de Oliveira de Azeméis, apoiada por um estudo do INESC-TEC.

A indústria de metalomecânica e equipamentos para o setor automóvel, nos cinco municípios do Entre Douro e Vouga, está “aquém do desejado” em termos de maturidade digital, defendeu esta segunda-feira a Associação Empresarial do Concelho de Oliveira de Azeméis (AECOA).

Reportando aos setores da fabricação de produtos metálicos, da produção de máquinas para a indústria e da criação de equipamentos e acessórios para o ramo automóvel, essa conclusão resulta de um estudo desenvolvido pelo INESC-TEC – Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência, no âmbito de um projeto financiado pela AECOA e apoiado pela Associação Empresarial da Feira.

“O Entre Douro e Vouga ainda está longe do topo da digitalização”, revela fonte oficial da AECOA, sobre o território que, no distrito de Aveiro e na Área Metropolitana do Porto, abarca os concelhos de Arouca, Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, São João da Madeira e Vale de Cambra.

“Este trabalho apontou que estamos ainda bastante aquém do desejado, com a maioria das PME ainda na passagem da indústria 3.0 para a 4.0”, acrescenta a mesma fonte, reconhecendo algum atraso na adesão à chamada “quarta revolução industrial”, que se caracteriza por integrar um amplo sistema de tecnologias avançadas como inteligência artificial, robótica, internet das coisas e computação em nuvem.

Este trabalho apontou que estamos ainda bastante aquém do desejado, com a maioria das PME ainda na passagem da indústria 3.0 para a 4.0.

Associação Empresarial do Concelho de Oliveira de Azeméis (AECOA)

A AECOA gostaria que a evolução nesse sentido fosse mais rápida, mas defende uma caminhada “sem atropelos nem saltos entre etapas, pois todas elas são necessárias para uma evolução industrial com os pés bem assentes no chão”.

Foi definido, por isso, um “roteiro tecnológico dos passos que as empresas devem seguir de forma a não se atropelarem na ascensão necessária rumo a ferramentas, tecnologias, conhecimentos, software, etc., de âmbito 4.0”.

O plano do INESC-TEC inclui um conjunto de fichas tecnológicas e uma lista de práticas para a transformação digital, e a AECOA propõe-se disseminar essa informação pelas várias PME do território, no imediato, curto e médio prazo, de modo a potenciar a sua digitalização.

Esta ferramenta possibilita guiar as empresas, tendo em conta o estádio em que se encontram em termos de inovação 4.0, para que conheçam quais os passos a dar para atingirem os patamares seguintes, rumo à vanguarda tecnológica e aos métodos disruptivos que o mundo industrial e empresarial cada vez mais integra e exige”, diz a AECOA.

Os investigadores do INESC-TEC, envolvidos no projeto, salientam que as empresas do Entre Douro e Vouga se caracterizam pela sua “forte componente industrial e especialização produtiva, com uma invulgar dinâmica inovadora”. Acrescentam que o território é “impulsionado pela cooperação e pelas sinergias, e conta com a existência de setores com tecnologias de produção de elevada intensidade tecnológica”.

Esta ferramenta possibilita guiar as empresas, tendo em conta o estádio em que se encontram em termos de inovação 4.0, para que conheçam quais os passos a dar para atingirem os patamares seguintes, rumo à vanguarda tecnológica e aos métodos disruptivos que o mundo industrial e empresarial cada vez mais integra e exige.

Associação Empresarial do Concelho de Oliveira de Azeméis (AECOA)

Mesmo assim, os investigadores reconhecem que “grande parte” das empresas da região ainda está a dar “os primeiros passos rumo à indústria 4.0, preparando as suas infraestruturas de comunicação e apostando em novas tecnologias de produção para aumentar a eficiência, agilidade e sustentabilidade dos processos”.

A aceleração desse processo, acreditam os investigadores, contribuirá para a diferenciação e a qualificação das empresas do território, ajudando-as “no seu caminho até à transição verde e digital, criando resiliência e um futuro de crescimento sustentável”.

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Erdogan exige que UE abra as portas à Turquia antes de autorizar entrada da Suécia na NATO

  • ECO
  • 10 Julho 2023

Presidente turco impos nova condição para autorizar a entrada da Suécia na NATO. "Primeiro", disse, a União Europeia tem de "abrir caminho" à adesão da Turquia ao clube dos 27.

O Presidente turco Recep Tayyip Erdogan impôs esta segunda-feira uma nova condição para desbloquear a entrada da Suécia na NATO: antes disso, a União Europeia tem de abrir caminho à entrada da Turquia no clube dos 27, avança o The New York Times.

“Primeiro, abram caminho à Turquia na União Europeia, então abriremos caminho à Suécia, como fizemos com a Finlândia”, disse Erdogan aos jornalistas, antes de se deslocar a uma cimeira da NATO que começa na terça-feira.

Segundo o jornal norte-americano, os líderes dos países da NATO esperavam aprovar a entrada da Suécia na aliança por unanimidade na cimeira desta semana. Mas a condição imposta por Erdogan representa um novo entrave a que isso aconteça.

A Turquia solicitou a entrada na União Europeia em 1987. No entanto, segundo o The New York Times, o processo tem-se arrastado com lentidão, não havendo progressos a registar desde 2016. Por sua vez, a Suécia pediu para entrar na NATO no ano passado, depois da invasão da Ucrânia pela Rússia. Se o conseguir, será o 32.º país a entrar na aliança.

A Turquia considera que a Suécia tem sido permissiva no acolhimento de dissidentes turcos que o Presidente define como terroristas, pelo que tem levantado grandes entraves ao processo, apesar dos esforços suecos para responder às exigências de Erdogan. Além da Turquia, só a Hungria é que ainda não aprovou a entrada da Suécia na NATO.

Em reação à declaração de Erdogan, o chanceler alemão Olaf Scholz defendeu que a entrada da Suécia na NATO não deve estar ligada à entrada da Turquia na União Europeia: “A Suécia preenche todos os requisitos para pertencer à NATO. A outra questão não está ligada a isso e é por isso que penso que não deve ser vista como um assunto relacionado”, afirmou, citado pela AFP.

(Notícia atualizada pela última vez às 16h22)

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Tiago Kullberg nomeado sócio da BCG Portugal

Durante a sua carreira profissional na BCG, Tiago Kullberg integrou projetos em vários setores variados, da banca à indústria, passando pelo setor público, em diversos países.

A Boston Consulting Group (BCG) nomeou Tiago Kullberg como sócio para o escritório de Lisboa, onde entrou em 2011. Durante os últimos 12 anos na consultora, o profissional adquiriu uma vasta experiência na transformação de grandes empresas, sobretudo de seguros e de serviços financeiros, trabalhando lado a lado com os clientes desde a definição estratégica até à aceleração dos resultados de negócio.

“A sua experiência de transformação em escala abrange diversos temas, incluindo o desenho e marketing de novas propostas de valor, a promoção de vendas e distribuição omnicanal, a digitalização front-to-back de jornadas de cliente e programas de revisão operativa e aumento de eficiência”, lê-se em comunicado.

Durante a sua carreira profissional na BCG, Tiago Kullberg integrou projetos em setores tão diversificados como banca, seguros, energia, indústria, retalho, media e setor público, em Lisboa, Madrid, Viena, Varsóvia, Abu Dhabi e Doha. Antes de ingressar na BCG, o novo sócio da empresa de consultoria de gestão trabalhou na Galp Energia

A nível académico, Tiago Kullberg conta com um MBA pelo INSEAD e um mestrado em Engenharia Mecânica pelo Instituto Superior Técnico (IST).

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Como a Inteligência Artificial já está mudar os seguros

  • ECO Seguros
  • 10 Julho 2023

O impacto da IA no Ecossistema Segurador foi tratado no primeiro painel do 2º Fórum Nacional de Seguros. Contou com uma exposição de Carlos Fernandez Naveira, Partner da McKinsey. Veja aqui.

Os rápidos avanços e aplicações da Inteligência Artificial foram revelados ao auditório por especialistas da Tranquilidade e da McKinsey.

Os impactos que a Inteligência Artificial está a ter na indústria seguradora foi tema para um painel de debate que contou com uma exposição de Carlos Fernandez Naveira, Partner da consultora McKinsey & Co para esta área.

A possibilidade de realizar conteúdos estruturados a partir de texto, imagem e video começa a gerar oportunidades para os seguros. Vendas e personalização, marketing, ajuda aos agentes, subscrição de riscos e pricing, gestão de sinistros, fraude, são já objeto de progressos evidentes. Também há riscos.

Veja aqui o painel O impacto da IA no Ecossistema Segurador que foi moderado por Maria João Silva, Chief Marketing Officer da Tranquilidade Generali e contou com Tiago Rodrigues, Chief Service Officer da Tranquilidade Generali, Gianluca Pereyra, CEO da Visor.ai, José Carlos Marques, CEO da JCM Seguros, para além do Keynote speaker Carlos Fernandez Naveira.

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Presidente da República promulga Lei das Grandes Opções para 2023-2026

  • Lusa
  • 10 Julho 2023

O Presidente da República promulgou o diploma da Assembleia da República que aprova a Lei das Grandes Opções para 2023-2026, segundo uma nota publicada na página da Presidência.

O Presidente da República promulgou esta segunda-feira o diploma da Assembleia da República que aprova a Lei das Grandes Opções para 2023-2026, segundo uma nota publicada na página da Presidência.

“O Presidente da República promulgou o diploma da Assembleia da República que aprova a Lei das Grandes Opções para 2023-2026”, lê-se na página oficial na internet da Presidência da República.

Os deputados da Comissão de Orçamento e Finanças votaram, em 24 de maio, na especialidade, as Grandes Opções para 2023-2026 com a proposta a ser aprovada apenas com o voto favorável do PS e o voto contra dos restantes partidos.

A proposta tinha sido aprovada na generalidade no dia 12, ocasião em que o Livre e o PAN se abstiveram, e a restante oposição votou contra.

Além da identificação e planeamento das opções de política económica, as Grandes Opções (GO) contemplam a programação orçamental plurianual para os subsetores da administração central e segurança social.

A proposta de lei das GO 2023-2026 do Governo integra cinco áreas de atuação estruturadas em torno de um desafio transversal e quatro desafios estratégicos, nomeadamente boa governação, alterações climáticas, demografia, desigualdades e sociedade digital, da criatividade e da inovação.

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Putin encontrou-se com Prigozhin a 29 de junho após motim abortado

  • Lusa
  • 10 Julho 2023

Kremlin anuncia que Vladimir Putin se encontrou na Presidência, em Moscovo, com Yevgeny Prigozhin, líder do grupo paramilitar Wagner, a 29 de junho, alguns dias após o fracasso da rebelião.

O Kremlin anunciou esta segunda-feira que o Chefe de Estado russo, Vladimir Putin, se encontrou na Presidência, em Moscovo, com Yevgeny Prigozhin, líder do grupo paramilitar Wagner, a 29 de junho, alguns dias após o fracasso de uma rebelião.

Segundo o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov, a reunião durou “quase três horas”, e Putin fez “uma avaliação” do motim de 24 de junho e ouviu os comandantes do grupo Wagner, que lhe garantiram que o apoiavam e que “continuariam a lutar” pela Rússia.

“A reunião decorreu no Kremlin e durou quase três horas”, disse Peskov, acrescentando se contaram 35 participantes.

Durante a reunião, Putin “fez a sua avaliação do desempenho da companhia [Wagner] na frente no âmbito da operação militar especial e também dos acontecimentos de 24 de junho”, disse Peskov, numa alusão ao motim liderado por Prigozhin, que o abortou quando os seus soldados estavam a cerca de 200 quilómetros de Moscovo.

Putin ouviu “as explicações dos comandantes” e ofereceu-lhes opções de emprego após a rebelião, segundo o Kremlin.

“Os próprios comandantes apresentaram a sua versão do que aconteceu e sublinharam que eram apoiantes e soldados convictos do chefe de Estado e do comandante-chefe”, ou seja, de Putin, acrescentou Peskov.

Os líderes de Wagner “também disseram que estavam prontos para continuar a lutar pela pátria“.

“É tudo o que podemos dizer sobre esta reunião”, concluiu, sem avançar quaisquer informações sobre o alegado acordo com a Bielorrússia, para onde terá ido Prigozhin e respetivos soldados.

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Vanguard Properties é a nova mecenas da Gulbenkian

O protocolo, que vigora até 2025, tem como objetivo apoiar o novo Centro de Arte Moderna (CAM). O atual edifício encontra-se encerrado para remodelação.

A VanguardProperties é a nova mecenas da Fundação Calouste Gulbenkian. As partes assinaram um protocolo de mecenato, que visa apoiar o novo Centro de Arte Moderna (CAM).

“A Vanguard Properties tem apostado na produção artística nacional, associando os seus projetos imobiliários a peças de arte exclusivas pensadas e produzidas por artistas portugueses. A celebração deste protocolo de mecenato marca o reforço do nosso compromisso com a arte portuguesa, ao apoiarmos uma entidade tão importante como a Fundação Calouste Gulbenkian, que tem desempenhado ao longo do tempo um papel vital nos domínios artístico, cultural e científico no país“, afirma José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties, citado em comunicado.

“É uma honra, para nós, criarmos um impacto positivo na sociedade portuguesa com a Fundação Calouste Gulbenkian”, acrescenta.

Já António Feijó, presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, diz que esta parceria é “um passo significativo para a Fundação Calouste Gulbenkian. Ao unirmos esforços, poderemos ampliar o alcance das iniciativas culturais e artísticas, promovendo o acesso a novos públicos e garantindo o seu impacto duradouro. Acreditamos que a cultura desempenha um papel fundamental no desenvolvimento humano e social, e esta parceria fortalecerá ainda mais esse compromisso”.

O protocolo vigora até 2025 e “demonstra o empenho” do promotor imobiliário na “promoção da cultura, arte e ciência, em reconhecimento do trabalho desenvolvido pela Fundação Calouste Gulbenkian e pelo valor fundamental que esta tem desempenhado na sociedade portuguesa”, refere-se em nota de imprensa.

O atual edifício do CAM encontra-se encerrado para remodelação, sendo que o novo edifício conta com projeto do arquiteto japonês Kengo Kuma, em colaboração com o arquiteto paisagista Vladimir Djurovic.

Este novo projeto “oferece uma nova tipologia exterior aos terrenos da Gulbenkian, muito procurados pelas experiências ao ar livre combinadas com as experiências culturais. Seja como um espaço para a realização de eventos, um lugar para encontros casuais ou um local para ler tranquilamente durante a pausa do almoço, os visitantes são encorajados a fazer deste o seu espaço”, explica-se no site da Gulbenkian.

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BPI trava venda de banco em Angola devido à desvalorização do kwanza

  • ECO
  • 10 Julho 2023

BPI tinha dois interessados na aquisição do BFA, mas travou processo de venda devido à depreciação da moeda angolana. Kwanza desvaloriza mais de 40% este ano.

Com dois interessados na corrida, o BPI suspendeu a venda da posição de 48,1% que detém no Banco de Fomento Angola (BFA) devido à desvalorização da moeda angolana, o kwanza, avança o Jornal de Negócios (acesso livre).

O banco português já comunicou a sua decisão, que tem efeitos imediatos, aos dois grupos que tinham apresentado propostas, os angolanos da Carrinho e os britânicos da Gemcorp, assim como aos assessores envolvidos na operação.

Há anos que o BPI procura sair do mercado angolano por pressão do Banco Central Europeu (BCE). O banco liderado por João Pedro Oliveira e Costa tinha recentemente mandato a Exotix, uma boutique especializa em operações de M&A em África, para concretizar a alienação da sua participação financeira no BFA, tendo definido como valor mínimo 411 milhões de euros. O acionista maioritário é a Unitel, com 51,9% do capital do banco angolano.

Atualmente, um kwanza vale 0,0011 euros (0,11 cêntimos), depreciando mais de 40% este ano.

O ECO contactou o BPI sobre a suspensão do negócio, mas não obteve ainda uma resposta.

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