Concurso do PRR para internacionalizar PME via comércio eletrónico já aceita candidaturas

  • Lusa
  • 29 Agosto 2023

O novo concurso no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, com uma dotação global de 12 milhões de euros, terá duas fases. A primeira fase já arrancou e decorre até ao dia 15 de setembro.

O Ministério da Economia e do Mar anunciou esta terça-feira que as Pequenas e Médias Empresas (PME) podem concorrer até ao dia 16 de setembro à primeira fase do concurso para se internacionalizarem através do comércio eletrónico.

Em comunicado, o Ministério explica que o novo concurso no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, com uma dotação global de 12 milhões de euros, terá duas fases.

A primeira fase, que arrancou esta terça-feira, decorre até ao dia 15 de setembro, e a segunda está prevista para entre 16 de setembro e 20 de outubro, sendo a apresentação das candidaturas realizada através do IAPMEI e/ou da AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.

“O objetivo do 2.º Aviso de Abertura de Concurso para Projetos no âmbito da medida ‘internacionalização via e-commerce’ é apoiar projetos individuais de PME que, suportados em planos detalhados de ‘e-commerce’ internacional, visem a concretização de estratégias de internacionalização digital baseadas na implementação de tecnologias e processos associados às tecnologias digitais que configurem ajustamentos aos modelos de negócio internacionais”, explica o ministério da tutela.

O objetivo passa por apoiar projetos de empresas que visem especificamente a comercialização de produtos/serviços por canais digitais, “sendo apenas admitidos os projetos que promovam e/ou consolidem presença direta nos canais ‘online’, seja através de loja própria ‘online’ seja através da adesão a ‘marketplaces'”.

O ministério recorda que o concurso terá duas fases com uma dotação de seis milhões de euros cada, dos quais 4,5 milhões para projetos enquadrados na tipologia “novas exportadoras” e 1,5 milhões para projetos na tipologia “mais mercados”.

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Alfândega do Porto junta mais de 600 atletas mundiais na The World Battle

The World Battle 2023 vai juntar mais de 600 atletas de todo o mundo e servir de qualificação para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. É a primeira vez que o evento decorre na Invicta.

A World Battle 2023, uma das maiores competições de breaking, junta mais de 600 atletas de quase 70 nacionalidades até 3 de setembro, na Alfândega do Porto. O festival internacional de desporto e cultura urbana é dividido em duas competições principais e reúne alguns dos melhores dançarinos do mundo.

É um prazer poder celebrar, na cidade do Porto, uma cultura que nasceu do outro lado do Atlântico, mas que tem já aqui a nossa impressão digital bem marcada”, realça, em comunicado, Max Oliveira, organizador da World Battle, no mês em que o hip-hop celebra 50 anos.

Na quarta e quinta-feira decorre a competição internacional WDSF World Series, que serve de qualificação para os Jogos Olímpicos de Pari’s 2024, evento em que o breaking se estreia como modalidade olímpica.

Max Oliveira adianta ainda que nos dias 1, 2 e 3 de setembro vai realizar-se umas “olimpíadas culturais”, reunindo mais de 300 atletas e fãs da modalidade, para eleger os vencedores do título da World Battle 2023.

Além da vertente competitiva, o programa inclui várias oficinas de dança, um mercado, demonstrações e festas.

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CME e consórcio que inclui CaetanoBus e DST concorrem para fornecer autocarros do metroBus

O preço base do concurso público é 27,48 milhões de euros. Inclui manutenção dos veículos articulados, e infraestruturas de produção de hidrogénio verde e de energia elétrica de fonte renovável.

Já são conhecidas as empresas na corrida para o fornecimento de 12 autocarros articulados do tipo BRT (Bus Rapid Transit), movidos a hidrogénio verde, para as linhas da Boavista do metroBus do Porto, anunciou esta terça-feira a Metro do Porto. De um lado está o consórcio constituído pelas empresas PRF – Gás, Tecnologia e Construção, CaetanoBus – Fabricação de Carroçarias (da Toyota Caetano Portugal), BrightCity, DST Solar e Dourogás Natural – Comércio de Gás Natural e Energia. Do outro, apresentou-se sozinha a concurso público a empresa CME – Construção e Manutenção Eletromecânica.

Depois de, a 6 de julho, a Metro do Porto ter lançado um novo concurso público internacional e de não ter tido qualquer proposta no primeiro, a empresa vem, esta terça-feira, anunciar que já tem dois concorrentes na corrida. O preço base do concurso é 27,48 milhões de euros.

O prazo para entrega de propostas, no âmbito do concurso público internacional para o fornecimento e manutenção de Veículos BRT, projetos e infraestruturas de produção de hidrogénio verde e de energia elétrica de fonte renovável, terminou a 21 de agosto.

Além da aquisição de 12 autocarros articulados movidos a hidrogénio verde para as duas linhas do metroBus (Boavista – Império, já em construção, e Boavista – Anémona, cujo concurso será lançado muito em breve), o procedimento inclui a manutenção dos veículos e a execução (e manutenção) das infraestruturas técnicas de produção de hidrogénio verde e de energia elétrica de fonte renovável. Refira-se que o posto de fornecimento de hidrogénio é suposto vir a alimentar igualmente outros veículos para além do material circulante do metroBus.

O júri do concurso já se encontra a analisar as propostas para depois apresentar o relatório de avaliação das mesmas ao Conselho de Administração da Metro do Porto e propor uma adjudicação.

Com um investimento total de 66 milhões de euros, totalmente financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o sistema de metroBus da Metro do Porto tem como trunfos a rapidez e o fator fiabilidade no “cumprimento escrupuloso de horários”. A partir do verão de 2024 a ligação Boavista – Império vai demorar apenas 12 minutos e a viagem entre a Boavista e a Anémona terá uma duração de 17 minutos.

Só no primeiro ano de operação do metroBus, a Metro do Porto antecipa mais de nove milhões de utilizadores, dos quais quatro milhões deverão ser “conquistados ao transporte individual”.

Terá um canal exclusivo na Avenida da Boavista e um canal partilhado na Marechal Gomes da Costa, integrado no sistema de bilhética Andante.

“Alimentados a hidrogénio, os veículos do metroBus não produzem emissões poluentes, sendo um imenso contributo para a neutralidade carbónica e para o cumprimento das metas das Nações Unidas”, sustenta a Metro do Porto.

Recorde-se que a Metro do Porto lançou um primeiro concurso, a 19 de dezembro, que acabou por não resultar numa adjudicação, “uma vez que nenhuma das (cinco) propostas apresentadas se verificou ser válida, justificou na ocasião fonte da transportadora ao ECO.

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Euribor sobe a três e 12 meses e mantém-se inalterada a seis meses

  • Lusa
  • 29 Agosto 2023

A taxa Euribor subiu a três e 12 meses e ficou inalterada a seis meses, em relação a segunda-feira.

As taxas usadas no cálculo da prestação da casa tiveram comportamentos diferentes esta terça-feira. A Euribor subiu a três e 12 meses e manteve-se inalterada a seis meses, em relação a segunda-feira.

  • A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, aumentou para 4,074%, mais 0,004 pontos do que na segunda-feira.
  • No prazo a seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 7 de julho de 2022, manteve-se em 3,944%, face a segunda-feira.
  • A Euribor a três meses, por sua vez, subiu para 3,783%, mais 0,012 pontos do que na segunda-feira.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 27 de julho, o BCE voltou a subir os juros, pela nona sessão consecutiva, em 25 pontos base — tal como em 15 de junho e 04 de maio –, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado em 16 de março, em 02 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas.

Antes, em 27 de outubro e em 8 de setembro, as taxas diretoras subiram em 75 pontos base. Em 21 de julho de 2022, o BCE tinha aumentado, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 14 de setembro.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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Bruxelas aprova venda de 50% do Universo da Sonae ao Bankinter

Comissão Europeia deu luz verde à venda de metade do capital do Universo, a unidade de crédito ao consumo da Sonae, ao Bankinter por 19 milhões de euros.

A Sonae vai ter um novo parceiro para a sua unidade de crédito ao consumo. A Comissão Europeia aprovou a venda de 50% do capital do Universo ao Bankinter Consumer Finance, com os espanhóis a pagarem 19 milhões de euros por este negócio.

“A Comissão concluiu que a aquisição proposta não suscita preocupações de concorrência, dadas as limitadas sobreposições horizontais e ligações verticais entre as atividades da Sonae e da Bankinter Consumer Finance no Espaço Económico Europeu”, adiantou o executivo da UE em comunicado divulgado esta terça-feira.

O negócio foi revelado em dezembro do ano passado, quando as duas partes anunciaram que iam unir esforços para criar o “operador líder no crédito ao consumo em Portugal”.

De acordo com a Sonae, que se o Universo conta com mais de um milhão de clientes e uma carteira de crédito de aproximadamente 400 milhões de euros.

No âmbito desta transação, além dos 19 milhões que o grupo espanhol pagará por 50% do Universo, o acordo prevê ainda o pagamento adicional de um montante até cinco milhões de euros, contingente e diferido por cinco anos após a conclusão da transação.

A parceria com o Bankinter acontece depois de o Universo ter acordado com o Banco CTT terminar o atual acordo na área dos serviços financeiros a 31 de dezembro de 2023, data em que terá uma opção de compra da carteira de crédito existente nessa instituição.

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Investimento direto estrangeiro afunda mais de 50% no primeiro semestre

As transações de investimento direto estrangeiro atingiram os dois mil milhões de euros na primeira metade de 2023, recuando 57% em relação ao mesmo período do ano passado.

O investimento direto estrangeiro (IDE) em Portugal atingiu os 2.002 milhões de euros no primeiro semestre do ano, recuando 57% em relação ao mesmo período de 2022, de acordo com os dados divulgados esta terça-feira pelo Banco de Portugal.

As transações de IDE realizadas entre janeiro e junho “corresponderam sobretudo ao investimento imobiliário realizado por não residentes em Portugal”, explica o supervisor.

Os investidores residentes em países europeus foram os que mais contribuíram para o IDE em Portugal, somando um investimento de 980 milhões de euros, seguindo os investidores da Ásia (512 milhões) e da América (298 milhões).

Em sentido contrário, as transações de investimento direto de Portugal no exterior (IPE) aceleraram na primeira metade do ano. Totalizaram os 3,4 mil milhões de euros, o que representa uma subida de 73% em comparação com o primeiro semestre de 2023.

“Destacou-se o investimento realizado por empresas do setor eletricidade, gás e água em empresas residentes no continente europeu”, adianta o Banco de Portugal.

IDE cai 57% no primeiro semestre

Fonte: Banco de Portugal

IDE mais do que duplica em 15 anos

O IDE em Portugal atingiu um valor recorde no final do segundo trimestre, ascendendo a 173,9 mil milhões de euros, mais do que duplicando em relação a 2008. Enquanto isso, o stock de IPE aumentou 26% no mesmo período, totalizando os 66 mil milhões de euros em junho.

“Ambos os stocks têm vindo a aumentar desde 2008, embora a ritmos diferentes”, observa o supervisor.

Em percentagem do Produto Interno Bruto (PIB), e para o mesmo período, Portugal apresentava um aumento de 23 pontos percentuais (pp) a nível do IDE e uma redução de três pp do IPE, acrescenta o Banco de Portugal.

Embora o peso do investimento direto estrangeiro nas economias da generalidade dos países tem vindo a crescer ao longo dos últimos anos, Portugal tem registado valores superiores à média dos membros da OCDE no período entre 2008 e 2022, segundo o Banco de Portugal

No caso da economia portuguesa, o stock de IDE representava 70% do PIB no final do ano passado, comparado com os 30% em 2008. Nos países da OCDE este peso passou de 23% para 51% do PIB e na União Europeia subiu de 33% para 71% do PIB.

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Comissão de Trabalhadores assegura que Autoeuropa tem “ferramentas” para cobrir suspensão da produção

Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa assegura que o grupo tem "ferramentas de flexibilidade" para cobrir situações de suspensão da produção, sem penalizar os rendimentos dos funcionários.

A Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa diz que ainda não reuniu com a empresa sobre a suspensão da produção que irá decorrer na primeira quinzena de setembro, mas assegura que a fábrica do grupo Volkswagen tem “ferramentas de flexibilidade” para cobrir estas situações, nomeadamente os “down-days”.

Na realidade, não sabemos o espaço temporal objetivo em a paragem poderá acontecer”, afirmou Rogério Nogueira, coordenador da Comissão de Trabalhadores (CT) da Autoeuropa, em declarações à RTP3, referindo, que, para já, a única indicação transmitida é a de a fábrica em Palmela “irá efetivamente parar”.

Na segunda-feira foi conhecido que a produção da Autoeuropa irá parar na primeira quinzena de setembro, por um período indefinido, devido à falta de peças de um fornecedor esloveno afetado pelas cheias no início do mês. Segundo o coordenador da CT em causa está a falta de “uma peça que pertence ao motor e que equipa vários motores da Volkswagen”. A empresa já está a procurar “alternativas” a este fornecedor, mas ” é algo que pela sua complexidade não se consegue de dia para outro”, acrescenta.

Para já, a empresa ainda não reuniu connosco”, adianta Rogério Nogueira, referindo que o espera que o faça em breve, por forma a assegurar que a paragem não tenha impacto “nos rendimentos” dos trabalhadores. Não obstante, o responsável assegura que na fábrica de Palmela há “algumas ferramentas de flexibilidade que poderão ser utilizadas”, nomeadamente os “down-days”, isto é, dias de não-produção, mas que são pagos na íntegra.

“Agora cabe à empresa transmitir qual é que vai ser a intenção”, sinaliza, acrescentando que estão em “em contacto permanente” com a administração e que esta está a “fazer todos os esforços” para colmatar a paragem.

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Burger King apresenta edição limitada do Steakhouse pela mão da David Madrid

A edição limitada está disponível até novembro em todos os restaurantes Burger King, em regime take away , auto king e home delivery.

O Smoky Steakhouse é a nova aposta do Burger King, lançada em edição limitada disponível apenas até novembro. A criatividade da campanha ficou a cargo da agência David Madrid e o plano de meios da Wavemaker em Lisboa.

“Se não entendes sinais de fumo, eu traduzo…”, começa o spot de 10 segundos, enquanto é mostrado um fumegante “Smoky Steakhouse” acabado de fazer.

O novo hambúrguer, que já se encontra disponível, é composto com carne whopper feita na grelha e acompanhada pelo molho Bull’s Eye Applewood Smoked BBQ, queijo cheddar Applewood fumado, bacon, cebola crocante, maionese, alface, tomate, e pão brioche tostado com manteiga.

O Burger King apresenta ainda uma versão do Smoky Steakhouse em que a carne utilizada é de peito de frango.

Esta edição limitada, destinada também para “os que procuram o inconfundível sabor fumado”, está disponível até novembro em todos os restaurantes Burger King, em regime take away , autoKing e home delivery.

 

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Número de acessos à Plataforma da Justiça continua a subir

Entre julho de 2022 e julho de 2023, os serviços integrados na Plataforma Digital da Justiça reuniram mais de 20 milhões de visitantes e "muito perto de 50 milhões de ações realizadas".

O número de visitas e páginas consultadas na Plataforma Digital da Justiça, lançada em 2017, continua a subir. Segundo dados revelados pelo Ministério da Justiça (MJ), entre 1 de julho de 2022 e 31 de julho de 2023, os serviços integrados nesta plataforma reuniram mais de 20 milhões de visitantes e “muito perto de 50 milhões de ações realizadas”.

Em comunicado, o MJ explica que entre as páginas de serviços com mais acessos está a consulta do estado de processo de nacionalidade, a consulta da certidão permanente comercial, o agendamento do pedido de passaporte e de cartão de cidadão e o pedido de certidão de nascimento.

A tutela liderada por Catarina Sarmento e Castro sublinhou também a importância do Guia Prático da Justiça (GPJ), um dos novos recursos disponíveis na plataforma lançado em fevereiro.

“Utilizando a tecnologia de linguagem natural, GPT para prestar esclarecimentos, em tempo real, num estilo de conversação, tanto em português, como em inglês, o GPJ tem como objetivo facilitar o acesso aos serviços da Justiça, através da prestação de informação completa e precisa sobre as suas diversas áreas, numa linguagem simples e natural”, explica o MJ.

Este guia já respondeu a cerca de 16 mil perguntas sobre o casamento e o divórcio, que foram os primeiros temas disponibilizados. “Mais recentemente passou a apresentar informação sobre a criação de empresas em Portugal”, refere o Governo.

Também a Plataforma de atendimento à distância (PAD) tem vindo a ter uma crescente adesão e, segundo dados do executivo, já conta com 120 atos realizados desde a sua disponibilização. Esta plataforma PAD permite realizar por videoconferência atos autênticos com o mesmo valor legal dos atos presenciais.

Destaque igualmente para o serviço submeter pedido de nacionalidade, disponível online para advogados e solicitadores, que já conta com mais de 6.000 pedidos submetidos desde 17 de fevereiro deste ano, e que veio permitir retirar pressão dos serviços presenciais”, sublinha o MJ.

Outro dos pontos destacados foi a adoção de mecanismos de renovação e entrega não presenciais do Cartão de Cidadão, nomeadamente a renovação automática e a entrega em casa. Segundo dados revelados pelo Governo, com estes novos serviços foi possível retirar dos balcões mais de 4 milhões de atendimentos presenciais.

“A maioria das páginas acedidas na plataforma estão relacionadas com a possibilidade de realização imediata do serviço ou acesso aos documentos procurados pelos cidadãos e empresas, dispensando as deslocações aos registos e aos tribunais. Muitas das consultas e pedidos são realizados fora das horas de expediente, como é o caso da consulta de processos declarativos, executivos ou penais em fase de julgamento”, garantiu o MJ.

Também a subir está o número dos acessos mensais na plataforma aos serviços do Civil Online. Desde maio que os acessos triplicaram após a renovação do serviço, que passou a disponibilizar a autenticação com Chave Móvel Digital. Esta medida reduziu aos cidadãos a necessidade de deslocações por permitiu aceder a certidões online e iniciar o processo de casamento ou divórcio.

Já no serviço Apoio Judiciário Eletrónico, lançado em fevereiro, foram submetidos mais de 12 mil requerimentos por via eletrónica, de “forma mais simples e menos burocrática”, através da Segurança Social Direta com comunicação simultânea aos sistemas dos tribunais.

“Em maio, o arranque da primeira fase da Plataforma dos Meios Alternativos de Resolução de Litígios veio permitir solicitar informações, dar início e consultar o estado de processos de mediação familiar ou laboral, em qualquer parte do país, de forma segura e desmaterializada”, notou o Governo.

O Ministério da Justiça explicou ainda que o módulo dos Julgados de Paz encontra-se em fase piloto e está disponível nos Julgados de Paz do Oeste, de Vila Nova de Poiares e de Sintra, sendo posteriormente alargado a toda a rede. “Desde maio já deram entrada mais de uma centena de processos nos sistemas de mediação familiar e laboral, e nos julgados de paz que integram a fase piloto“, revelou.

Modernização da Justiça

Lançada em 29 de agosto de 2017, a Plataforma Digital da Justiça é um dos projetos centrais da modernização da Justiça. Segundo o MJ, pretende ser “muito mais do que um portal”, representando um “passo significativo” para uma nova cultura de inovação, transparência e participação.

Toda a abordagem foi orientada para cidadãos, empresas e profissionais da Justiça, respondendo às suas necessidades com uma linguagem mais clara e compreensível, e com serviços desmaterializados que estão a aliviar, de forma muito significativa, a procura presencial nas diferentes áreas da Justiça, que vão dos registos aos tribunais”, sublinha o MJ.

Esta plataforma agrega diversos serviços, páginas de informação e guias. Atualmente conta com 185 serviços, mas é “um número que está em constante evolução, acompanhando a disponibilização de mais serviços digitais numa lógica de “digital by default” e “only once”, de interoperabilidade entre plataformas e de reaproveitamento de soluções”.

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Fundo Vallis quer ter controlo exclusivo da fábrica de luvas de Famalicão

O Fundo Vallis, que reforçou a semana passada a posição na fábrica de luvas de Famalicão para 80%, notificou a Autoridade da Concorrência que quer comprar a totalidade da Raclac.

Depois de ter reforçado a participação na Raclac para 80%, o Grupo Vallis notificou a Autoridade da Concorrência (AdC) sobre a intenção de comprar a totalidade da empresa de Famalicão que produz dispositivos médicos descartáveis.

“A operação de concentração em causa consiste na aquisição, pela Vallis Sustainable Investments II, de participações representativas do capital social da Raclac, que passará a ser detida, em exclusivo, pelo Grupo Vallis“, lê-se no site da Autoridade da Concorrência.

Em 2016, o fundo Vallis tinha adquirido 50% da Raclac e a semana passada anunciou a adquisição de mais 30% da empresa da liderada por Pedro Miguel Costa.

Em 2018, a Raclac investiu 20 milhões de euros para tornar-se na primeira fábrica da Europa a produzir luvas de exame de nitrilo. O CEO da Vallis, Eduardo Rocha, já tinha mencionado que um dos objetivos do fundo é que a “Raclac continue a crescer, capitalizando agora todo o potencial desta inovadora linha de produção”.

O fundo Vallis tem no seu portefólio empresas como o Raclac, Europalco, Imperial, Castelbel, Greenyard Logistics Portugal, entre outras.

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“Acelerador de progressões” na Função Pública já foi publicado no Diário da República

Foi publicado o “acelerador de progressões” dirigido aos trabalhadores afetados pelo congelamento das carreiras. A partir de 2024, funcionários públicos vão precisar apenas de 6 pontos.

Já foi publicado em Diário da República o “acelerador de progressões” na Função Pública, destinado a compensar funcionários abrangidos pelo congelamento de carreiras. Assim, a partir de 2024, o número de pontos necessários para os funcionários públicos progredirem vai reduzir-se dos atuais dez para seis, mas o mecanismo só pode ser usado uma vez.

Em causa está o decreto-lei que estabelece “um regime especial de aceleração do desenvolvimento de carreiras dos trabalhadores com vínculo de emprego público”, aprovado a 21 de julho em Conselho de Ministros. Este mecanismo abrange os funcionários públicos que tenham “18 ou mais anos de exercício de funções integrados em carreira ou carreiras” e que tenham exercido funções nos dois períodos de congelamento, isto é, “entre 30 de agosto de 2005 e 31 de dezembro de 2007 e entre 1 de janeiro de 2011 e 31 de dezembro de 2017”, lê-se no diploma publicado esta terça-feira.

O mecanismo é idêntico ao que foi aprovado para a carreira docente, tem com objetivo “garantir previsibilidade, justiça e equidade” e entra em vigor a partir de 1 de janeiro de 2024.

Na prática, esta medida permite que aos funcionários públicos abrangidos, que, a partir do próximo ano, tenham uma avaliação de desempenho de seis pontos possam progredir imediatamente para a posição remuneratória seguinte, ao invés dos atuais 10. Esta redução “é aplicável apenas uma vez a cada trabalhador”.

“Quando os trabalhadores tenham acumulado mais do que seis pontos, os pontos em excesso relevam para efeitos de futura alteração do seu posicionamento remuneratório”, acrescenta o diploma do Governo.

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Falha técnica provoca fortes atrasos em voos no Reino Unido

  • Lusa
  • 29 Agosto 2023

O aeroporto de Heathrow recomendou aos passageiros que têm voos para esta terça-feira que contactem as companhias aéreas para saber o estado das suas viagens antes de se dirigirem ao terminal.

Vários aeroportos britânicos alertaram esta terça-feira para a existência de “atrasos significativos” nos voos, apesar de ter sido resolvida a falha técnica que afetou o sistema de tráfego aéreo do Reino Unido na segunda-feira.

Milhares de passageiros não conseguiram viajar na segunda-feira de e para o Reino Unido devido a um problema técnico que perturbou os sistemas de planeamento de voos neste país.

O aeroporto de Heathrow, em Londres, recomendou aos passageiros que têm voos para esta terça-feira que contactem as suas companhias aéreas para saber o estado das suas viagens antes de se dirigirem ao terminal.

Também o aeroporto de Gatwick, em Londres, pediu aos passageiros que contactem as suas companhias aéreas.

O aeroporto de Luton, também em Londres, alertou esta terça-feira que os voos no Reino Unido ainda estão sujeitos a atrasos ou cancelamentos.

O Ministro dos Transportes do Reino Unido, Mark Harper, pediu desculpa esta terça-feira aos viajantes pela perturbação nas suas viagens.

“O problema no sistema foi resolvido ontem [segunda-feira] à tarde, mas obviamente há algumas interrupções que continuarão hoje e sei que milhares de pessoas foram afetadas. Espero que as companhias aéreas assumam as suas responsabilidades de garantir que as pessoas regressem a casa, proporcionem-lhes um voo alternativo e cuidem da alimentação, bebida e alojamento”, disse o ministro em comunicado.

Na nota, Mark Harper descartou que a falha técnica esteja relacionada com um incidente de segurança cibernética, mas adiantou que será feito um relatório sobre o ocorrido.

A empresa de tráfego aéreo NATS explicou na segunda-feira que o problema “afetou a capacidade do sistema de processar automaticamente os planos de voo, pelo que tinham de ser processados manualmente”.

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