Portugal com mais 38.734 casos de Covid-19. Morreram 17 pessoas

Nas últimas 24 horas foram identificados em Portugal 38.734 casos de infeção e 17 mortes por Covid-19. A incidência sobe, enquanto o Rt desce. 

Foram identificados 38.734 casos de Covid-19, nas últimas 24 horas. De acordo com o boletim divulgado esta sexta-feira pela Direção-Geral da Saúde (DGS), morreram 17 pessoas infetadas com o vírus pandémico, desde o último balanço. As hospitalizações voltaram a aumentar.

A incidência média no território nacional subiu para 2438,8 casos por 100 mil habitantes, enquanto o risco de transmissibilidade (Rt) desceu para 1.32.

Quanto aos internamentos, há agora mais 42 utentes hospitalizados, o que significa que, neste momento, há 1.353 pessoas internadas. O número de utentes em cuidados intensivos também subiu. Há agora 161 pessoas nessa situação, mais 3 do que no último balanço.

O boletim da DGS dá também conta de um total de 1.304.473 recuperados, mais 31.917 do que no balanço anterior. Há, neste momento, 254.240 casos ativos em Portugal, mais 6.800 face a quinta-feira.

Lisboa e Vale do Tejo foi a região onde se detetaram o maior número de novos casos, registando-se um total de 15.606 novas infeções, seguido da região Norte (14.689 novos casos) e Centro (4.558).

O boletim divulgado pela DGS dá conta, além disso, que mais 17 pessoas morreram infetadas pelo coronavírus, nas últimas 24 horas: nove em Lisboa e Vale do Tejo, uma no Centro, quatro no Norte, uma no Alentejo, uma no Algarve e uma na Madeira. Apenas os Açores não registaram óbitos por Covid-19 desde quinta-feira. Até ao momento, já morreram 19.071 pessoas em Portugal devido à pandemia.

Boletim epidemiológico de 7 de janeiro:

(Notícia atualizada às 16h54 com mais informação)

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PSD promete alívio de 800 milhões no IRS e quer baixar IRC para 17%

O foco do PSD nas eleições está na redução de impostos: promete devolver 800 milhões de euros em IRS aos portugueses, baixar o IRC de 21% para 17% e reduzir temporariamente o IVA da restauração.

Tal como em 2019, o PSD coloca o foco do seu discurso económico na redução de impostos e promete aos portugueses um alívio de 800 milhões de euros no IRS (imposto sobre os rendimentos). Às empresas pisca o olho com a redução do IRC (imposto sobre os lucros das empresas) de 21% para 17% e a descida temporária do IVA da restauração para compensar do impacto da pandemia.

O programa eleitoral dos social-democratas apresentado esta sexta-feira assume ao que vem: “O atual nível de carga fiscal é insuportável“, afirma o partido, em linha com a retórica de ataque ao Governo PS durante os últimos anos. Daí que o foco da política fiscal de um potencial futuro Governo PSD seja a redução de impostos, tanto para os cidadãos como para as empresas. Porém, o alívio fiscal é gradual e incide mais sobre a segunda parte da legislatura.

Aos portugueses, Rui Rio promete reduzir em 400 milhões de euros por ano o IRS em 2025 e 2026, “sendo em cada ano 350 milhões de euros destinados aos escalões de rendimento até 60 mil euros por ano e 50 milhões de euros destinados aos escalões de rendimento entre os 60 e os 100 mil euros por ano”.

Além disso, o PSD promete mexer noutros impostos — como a taxa liberatória de 28% que incide sobre os rendimentos de depósitos a prazo ou dividendos, por exemplo — para reduzir ainda mais a carga fiscal da classe média, “através da redução das taxas aplicáveis ao rendimento das pequenas e médias poupanças, bem como a dedução à coleta em sede de IRS dos montantes aplicados em PPR e PPR-OICVM (com o valor de dedução e máximos a ser definido)”. Porém, não descreve como o fará, dado que os Planos Poupança Reforma já têm benefícios fiscais.

Há ainda uma medida para aliviar a carga fiscal sobre os imóveis, “através da redução para 0,25% do limite inferior do intervalo da taxa aplicável a prédios urbanos do Imposto Municipal sobre Imóveis a partir de 2024“. Atualmente a taxa mínima é de 0,3%, pelo que a redução é de 0,05 pontos percentuais.

A elevada carga fiscal, que tem aumentado nos últimos anos, tem penalizado sobretudo as famílias da classe média, reduzindo fortemente a capacidade de poupança das famílias“, escreve o PSD no seu programa, concluindo que “é por isso essencial aliviar a carga fiscal das famílias, bem como estimular a poupança”.

Com estas medidas, o PSD prevê que a carga fiscal desça de 36,5% do PIB em 2021 para 35,5% do PIB em 2026, menos um ponto percentual do PIB. Segundo a quantificação do partido, as medidas de redução de impostos equivalem a dois mil milhões de euros no final da legislatura.

IRC baixa para 17% e IVA da restauração para 6% (temporariamente)

Para as empresas há duas medidas emblemáticas: a redução do IRC de 21% para 17%, menos quatro pontos percentuais, e do IVA da restauração de 13% para 6%, ainda que temporariamente. Antevendo críticas a estas medidas, o partido começa já a fazer a defesa da medida, argumentando que a redução da da taxa “não equivale, necessariamente – pelo menos a médio prazo – a uma redução da receita fiscal”, dando o exemplo do que aconteceu em 2015.

“Em matéria fiscal o PSD defende uma redução do IRC em 2 p.p. em 2023 e 2024, reduzindo a taxa de IRC de 21% para 17%, em linha com a reforma fiscal de 2013”, lê-se no programa eleitoral dos social-democratas, referindo-se à reforma fiscal acordada entre PSD e PS que depois foi rasgada por António Costa. Para as PME a taxa é reduzida dos atuais 17% para 13%, “alargando-se o limite dos atuais 25 mil euros para 100 mil euros para as empresas sediadas no interior”.

Mas há mais, com o PSD a prometer uma revisão do IRC para o simplificar e introduzir “medidas de competitividade fiscal”, e ainda uma promessa com um olho numa futura legislatura: “Adicionalmente, dentro da margem orçamental e até 2030, deverá eliminar-se ou pelo menos reduzir-se substancialmente a derrama estadual“. A derrama estadual é de 3% para o lucro tributável entre 1,5 e 7,5 milhões de euros e de 5% a partir de 7,5 milhões de euros.

A nível europeu, o PSD garante que irá defender a “tributação mínima de 15% acordada internacionalmente ao nível da OCDE” e que “bater-se-á por uma maior harmonização fiscal ao nível do imposto sobre as sociedades, nomeadamente a iniciativa ‘Framework for Income Taxation (BEFIT)’ (anteriormente o CCCTB)”.

Em linha com o que já tinha defendido Rui Rio no verão de 2021, o PSD propõe a redução temporária do IVA da restauração de 13% para 6% entre julho de 2022 e dezembro de 2023, ou seja, durante um ano e meio. Esta é uma “medida provisória para combater os dramáticos efeitos da pandemia neste setor”, explica o partido.

Rui Rio promete três R’s: “reformas”, “rigor” e “responsabilização” em contraste com a “aversão a reformar” do PS

No discurso de arranque da apresentação do programa eleitoral do PSD para as eleições de dia 30 de janeiro, o líder do PSD prometeu aos portugueses três R’s: “reformas”, em vez da “aversão a reformar” do Governo PS; rigor, em vez da “apatia”; e “responsabilização”. Sob o lema “Novos Horizontes para Portugal” (que faz lembrar os “Novos Tempos” de Carlos Moedas em Lisboa), Rui Rio diz ter uma “quase certeza”: um voto no PS é um novo na “instabilidade política” dada a “postura do PS”.

“A diferença entre o êxito e o falhanço está na diferença do nível de rigor”, começou por dizer o social-democrata para elencar uma série de características que os portugueses podem contar na sua governação, em contraste com a governação socialista, a qual diz ter “aversão a reformar”. Rio quer um “Governo perito em responsabilização” e com “uma atitude reformista”, caso contrário arrisca-se a ver o “colapso do próprio sistema”.

Fazer uma reforma é uma carga de trabalhos, mas tem de ser e, como diz o povo, o que tem de ser tem muita força“, disse Rio, alertando que a sociedade atualmente muda a “uma velocidade vertiginosa”. O PSD promete reformar “tudo aquilo que tem de ser reformado”, mas não tudo ao mesmo tempo: Rio será “seletivo” e terá cuidado com o ritmo, até porque “não é para partir a sociedade toda, é para fazer com responsabilidade”.

Para Rui Rio, “contra a estagnação e a apatia, só uma rotura permite rasgar novos horizontes“, do sistema eleitoral à justiça, passando pela descentralização, a reforma da Segurança Social — para garantir as pensões no longo prazo –e à necessidade de se caminhar para o equilíbrio financeiro, tanto o Estado como as empresas e os cidadãos. É preciso quebrar a “lógica montada no endividamento” porque esta deixa uma “enorme fragilidade face à inflação e às taxas de juro”, alertou.

Com o foco no crescimento económico, Rio quer dar prioridade à produção e não ao consumo, argumentando que este último “gera inflação e desequilíbrios externos”, para que Portugal consiga recuperar o tempo perdido na convergência com a União Europeia. Elevar a produtividade, reduzir a carga fiscal e “virar a nossa política económica para as empresas” foram outros dos aspetos assinalados pelo líder do PSD, prometendo às empresas que o prazo médio de pagamentos do Estado será, em média, de 30 dias.

Veja o programa eleitoral do PSD:

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Rio apresenta programa eleitoral do PSD. Acompanhe aqui

  • ECO
  • 7 Janeiro 2022

O Partido Social Democrata apresenta esta sexta-feira, no Hotel Sana, em Lisboa, as principais propostas com que concorre às eleições legislativas antecipadas de 30 de janeiro.

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Cuatrecasas assessora Icade Santé na aquisição de portefólio imobiliário de quatro hospitais privados

A equipa interdisciplinar da Cuatrecasas foi liderada por Nuno Sá Carvalho e envolveu as áreas de Imobiliário e Urbanismo, Financeiro, Concorrência e Farmacêutico e Ciências da Saúde.

A Cuatrecasas assessorou o grupo francês Icade Santé na aquisição à Fidelidade de um portfólio de ativos imobiliários que inclui os hospitais Lusíadas de Lisboa, da Boavista e de Albufeira, e o Hospital Privado S. Gonçalo, em Lagos. Em conjunto os imóveis totalizam 500 camas e uma superfície construída de aproximadamente 90.000 metros quadrados. O valor deste negócio ascendeu a €213 milhões, constituindo o primeiro investimento do grupo francês Icade Santé em Portugal.

“A operação foi concretizada através da compra de 100% do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado SaudeInveste, detido maioritariamente pela Fidelidade e gerido pela Caixa Gestão de Ativos, entidade proprietária dos referidos imóveis”, explica a Cuatrecasas em comunicado.

Esta operação envolveu uma equipa interdisciplinar da Cuatrecasas, constituída por Nuno Sá Carvalho, sócio coordenador da área de Imobiliário e Urbanismo, Sara Quaresma, Gonçalo Nogueira, Francisca Sá Carneiro e Joana Navarro Moreira, respetivamente sócia e associados da mesma área. A equipa integrou ainda Paulo Costa Martins e Gonçalo Melo Sampaio, sócio e associado, respetivamente, da área de Bancário & Financeiro e Mercado de Capitais, de Pedro Marques Bom e António Souto Moura, sócio coordenador e associado da área de Concorrência e Direito da União Europeia, e Joana Silveira Botelho e Luís Ribeiro Telles, coordenadora e associado da área de Farmacêutico e Ciências da Saúde.

A Icade Santé foca a sua atividade no imobiliário de saúde, acompanhando os operadores de cuidados de saúde na sua estratégia de externalização do desenvolvimento imobiliário. O grupo detém mais de 180 propriedades em França, Alemanha, Itália, Espanha e, agora, também em Portugal, avaliadas em mais de €6 mil milhões, num total de mais de 2 milhões de metros quadrados de superfície.

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Indústria dos recursos minerais critica promulgação de alterações à “lei das minas”

  • Lusa
  • 7 Janeiro 2022

Diversas associações do setor mineiro criticaram a promulgação das alterações à “lei das minas”, dificultando o acesso a recursos minerais, e acusam Marcelo de “total indiferença” com o setor.

Várias associações do setor da indústria dos recursos minerais criticaram esta sexta-feira a promulgação pelo Presidente da República das alterações à lei respeitante aos depósitos minerais, manifestando a sua posição de “desagrado e total incompreensão”.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou o decreto da Assembleia da República que altera, por apreciação parlamentar, o Decreto-Lei n.º 30/2021, de 7 de maio, que procede à regulamentação da Lei n.º 54/2015, de 22 de junho, conhecida como a “lei das minas”, em 31 de dezembro.

Agora, associações que dizem representar centenas de empresas e milhares de postos de trabalho criticaram, em comunicado, a postura do chefe de Estado, considerando que as alterações foram “produzidas sem a auscultação das associações setoriais e da própria DGEG [Direção-Geral de Energia e Geologia]” e que vão originar “profundas restrições que dificultam o acesso aos recursos minerais em Portugal”, pedindo a “urgente correção do erro cometido”.

Os signatários, entre os quais se encontram ACPMR – Associação Cluster Portugal Mineral Resources, ANIET – Associação Nacional da Indústria Extrativa e Transformadora, APG – Associação Portuguesa de Geólogos, APICER – Associação Portuguesa das Indústrias de Cerâmica e Cristalaria e ASSIMAGRA – Associação Portuguesa da Indústria dos Recursos Minerais e a Ordem dos Engenheiros, apontam ainda que as alterações “colocam em causa a atividade e subsistência de todo o setor mineiro”.

“Sendo um diploma que devia regular a atividade e proteger os depósitos minerais, não se compreende a promulgação de alterações profundas, propostas pelo parlamento, apressadamente e após anúncio da dissolução do mesmo, que passam a restringir a base de toda a cadeia de valor de matérias-primas minerais”, reiteram as associações.

As autoras do comunicado consideram que as alterações “mudam por completo” o decreto-lei promulgado seis meses antes e que foram discutidas “já com o parlamento dissolvido, alterado, numa coligação negativa contra o interesse nacional”, passando agora a lei a “restringir a atividade de prospeção e pesquisa e a possibilidade de extração mineira em praticamente todo o país”.

De igual forma, consideram que as alterações são “penalizantes e castradoras de toda uma cadeia de valor nacional”, com vários setores a serem afetados com a diminuição da disponibilidade de matérias-primas.

As várias associações lamentaram também que o pedido de audiência pedido a Marcelo Rebelo de Sousa não tenha tido “qualquer resposta”, “demonstrando uma total indiferença” para com o setor mineiro, empresas, profissionais e instituições do setor.

O comunicado aponta ainda que esta promulgação “contraria decisões recentes da União e da Comissão Europeias, que defendem o aumento da produção de matérias-primas minerais dentro do espaço europeu, assegurando, assim, cadeias de valor mais autónomas, seguras e sustentáveis”.

Reivindicando que estas alterações irão impactar um “setor com uma produção global de 766 milhões de euros, exportações na ordem dos 845 milhões de euros e que emprega 8.750 trabalhadores diretos”, as associações pedem a “urgente correção do erro cometido” de modo a não colocar em causa “avultados investimentos no território português”.

As associações estimam ter havido investimentos de 600 milhões de euros nos últimos quatro anos no setor dos recursos minerais.

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RCF-PI cria departamento de desenvolvimento de negócio

Márcia Martinho da Rosa e António Aragão vão integrar a equipa da RCF - Protecting Innovation. O objetivo é "criar soluções inovadoras para uma Propriedade Intelectual à medida das necessidades".

A RCF – Protecting Innovation integrou na sua equipa Márcia Martinho da Rosa, agente oficial de Propriedade Industrial, e António Aragão. O objetivo é “criar soluções inovadoras para uma Propriedade Intelectual à medida das necessidades dos clientes do século XXI e de olhos postos no futuro e no mercado nacional”.

“Com a criação deste novo departamento de Desenvolvimento de Negócio, à semelhança do que acontece em muitos escritórios internacionais, a RCP PI reforça a sua proximidade ao mercado nacional, apresentando abordagens e processos inovadores e diferenciados à medida de cada cliente, transportando a sua experiência internacional para o quadro nacional e auxiliando, deste modo, o tecido empresarial português na sua modernização”, refere o escritório em comunicado.

Márcia Martinho da Rosa e António Aragão entendem que a Propriedade Intelectual necessita de uma maior promoção e projeção nacional, sendo que com a criação deste departamento, se “pretende levar a propriedade intelectual às empresas, demonstrando a estas o valor que possuem, como o podem proteger, promover e potenciar em termos nacionais e internacionais”.

António Aragão é licenciado em Economia pelo ISCTE-IUL e mestre em Financial Economics pela Maastricht University. Possui ainda uma Pós-Graduação em Direito de Propriedade Intelectual pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em parceria com a APDI, possuindo vasta experiência em Propriedade Intelectual.

Já Márcia Martinho da Rosa é licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, com pós-graduação e mestrado na área da Propriedade Intelectual, inscrita na Ordem dos Advogados, agente oficial da Propriedade Industrial, representante europeia de Marcas, Desenhos e Modelos perante o EUIPO, com vasta experiência em Propriedade Intelectual, e grande enfoque no território nacional.

É também Vogal da Direção Nacional da Associação Nacional dos Jovens Advogados Portugueses (ANJAP) e Coordenadora da Comissão de Propriedade Intelectual e Novas Tecnologias desta mesma Associação, Vice-Presidente da Associação Internacional de Jovens Advogados Portugueses (JALP). Além destes cargos é também Vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados, oradora e moderadora em vários congressos e conferências, quer nacionais, quer internacionais.

A RCF PI é um do escritório que atua no setor da Propriedade Intelectual desde 1929, contando com uma equipa de especialistas em diferentes setores e uma forte presença internacional. Entre os seus clientes tem algumas das mais representativas e antigas empresas portuguesas, bem como empresas estrangeiras, nomeadamente europeias, americanas e asiáticas dos mais variados setores de atividade.

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VdA Academia promove Programa Executivo Women on Boards

A próxima edição do Programa Executivo Women on Boards irá decorrer em formato presencial nos próximos dias 9, 10, 11, 24 e 25 de março no Porto.

A VdA Academia em parceria com a Porto Business School e a APGEI estão a promover a abertura do Programa Executivo Women on Boards, desta vez na cidade do Porto. Depois de seis edições em Lisboa e de uma rede Alumnae que conta já com mais de 100 membros, a primeira edição no norte irá decorrer em formato presencial nos próximos dias 9, 10, 11, 24 e 25 de março.

“Desde a 1ª edição em que este programa pretende contribuir para os objetivos de diversidade de género, ao preparar quadros femininos de empresas do setor privado e da Administração Pública, com potencial para integrarem órgãos de administração e de fiscalização, ou que já pertencendo a estes, pretendam dotar-se de novas competências”, refere a organização em comunicado.

Este programa pretende desenvolver competências em áreas fundamentais na liderança das empresas, nomeadamente em matérias de gestão, jurídicas e comportamentais, dotando as participantes de uma matriz de conhecimentos diferenciadora, alargada e completa para a resolução de situações da prática empresarial. O programa conta ainda com importantes momentos de networking com oradores e KeyNote Speakers convidados.

“Este programa contribui de forma decisiva para um aumento de consciência dos temas relativos à presença e integração das mulheres nos lugares de topo das empresas. Contribuiu igualmente para conhecer um conjunto de mulheres com experiências de vida e profissionais muito distintos, mas enriquecedores para o alargamento do network”, sublinhou Graça Carvalho, Head of Legal dos CTT e participante da 4ª edição do programa em Lisboa.

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Debate entre Catarina Martins e Rui Rio é o mais visto até agora

  • Lusa
  • 7 Janeiro 2022

O frente a frente mais visto opôs Catarina Martins a Rui Rio, com uma audiência de 1,4 milhões de telespetadores. Seguiu-se o debate entre Rio e André Ventura e, em terceiro, o de Costa vs Ventura.

O debate entre Catarina Martins (BE) e Rui Rio (PSD) foi o mais visto até ao momento, no âmbito das eleições legislativas, de acordo com a análise da Universal McCann, agência de meios do grupo Media Brands. “Até ao momento, o [debate] mais visto opôs Catarina Martins (BE) a Rui Rio (PSD), tendo atingido uma audiência média de 1,4 milhões de telespetadores a que correspondeu um ‘share’ de 26,1%” refere a Universal McCann (UM).

Este debate, transmitido pela SIC, “foi o programa mais visto daquele dia (05 de janeiro)”, adianta. “A SIC Notícias emitiu o debate em simultâneo, observando uma audiência média de 156 mil telespetadores“, acrescenta a Universal McCann.

Dois dias antes, em 3 de janeiro, decorreu o frente a frente entre os líderes do Chega (André Ventura) e do PSD (Rui Rio), também transmitido pela SIC, o qual alcançou uma audiência média acima dos “1,2 milhões de portugueses e um ‘share’ de 24,4%”. Este debate ocupa o segundo lugar dos mais vistos até ao momento.

A fechar o ‘top 3’, está o debate transmitido na quinta-feira na RTP1, que opôs o primeiro-ministro, António Costa, do PS, a André Ventura (Chega). O frente a frente, moderado pelo jornalista João Adelino Faria, “agarrou aos ecrãs da estação de televisão pública mais de 1,2 milhões de telespetadores, ou seja, 23,4% dos portugueses que estavam a assistir naquele momento a televisão no lar, tornando-se no programa mais visto do dia”.

O debate entre António Costa e Jerónimo de Sousa (PCP), transmitido em 04 de janeiro pela TVI ficou em quarto lugar (audiência média de 1,12 milhões), seguido do confronto entre o primeiro-ministro e Rui Tavares (Livre), na RTP1, em 02 de janeiro.

“Olhando para os debates transmitidos em ‘Pay TV’ [canal pago], o debate emitido pela SIC Notícias que opôs Catarina Martins a André Ventura foi o mais visto (audiência média de 192 mil/’share’ de 4%), seguindo-se a André Ventura vs. Rui Rio (audiência média de 192 mil/’share’ de 3,6%), também na SIC Notícias, e André Ventura vs. Rui Tavares (audiência média de 188 mil/share de 3,8%), na CNN Portugal”, refere a análise da Universal McCann.

As eleições legislativas estão marcadas para 30 de janeiro.

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Recebeu SMS da Endesa? Cuidado, pode ser fraude

  • Lusa
  • 7 Janeiro 2022

A Endesa alertou para uma SMS fraudulenta onde é referido valores em dívida e solicitado o pagamento por referência Multibanco. A entidade pede aos clientes que ignorarem a mensagem.

A Endesa alertou esta sexta-feira para uma mensagem de texto fraudulenta que está a ser enviada em seu nome a clientes, que refere valores em dívida e solicita o pagamento através de referência multibanco.

“Identificámos a divulgação de uma mensagem de texto fraudulenta enviada em nome da Endesa Portugal, informando os clientes de valores em dívida e solicitando o pagamento dos mesmos através de referência multibanco”, lê-se no alerta publicado na página na internet da fornecedora de gás natural e eletricidade.

A Endesa apelou, assim, aos clientes para que ignorem o “SMS sobre pedido de pagamento de valores em dívida”.

“Alertamos os nossos clientes para esta situação e informamos que a SMS é uma tentativa de fraude, não tendo a Endesa qualquer responsabilidade pelo conteúdo da mesma”, lê-se ainda na mensagem.

A Endesa pediu ainda “especial cuidado” com comunicações que “suscitem quaisquer dúvidas” e sugeriu que os clientes verifiquem sempre a veracidade do remetente, confirmem a informação nas faturas e que se certifiquem que a entidade de pagamento indicada pertence à Endesa, recordando que as únicas entidades válidas utilizadas por si são 12121 e 11364.

“Aconselhamos também a não divulgar os seus dados pessoais em canais de comunicação e páginas não oficiais da Endesa ou em contactos telefónicos e endereços de email não fidedignos”, acrescentou.

Na mensagem fraudulenta, os clientes são avisados de um valor em dívida e de que dispõem de 24 horas para proceder ao seu pagamento, sob pena de corte de energia e pagamento de custos adicionais para reativar o serviço.

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Bolsas dos EUA abrem mistas após desilusão nos dados do emprego

  • Joana Abrantes Gomes
  • 7 Janeiro 2022

No início da última sessão da semana, os índices dos EUA negoceiam mistos, depois de o Departamento do Trabalho ter revelado que a criação de emprego em dezembro ficou bastante aquém do esperado.

As bolsas norte-americanas abriram mistas esta sexta-feira, na sequência da divulgação de dados estatísticos que apontam para uma melhoria do emprego mais fraca do que o previsto nos EUA. Além disso, o aumento dos salários alimentou o receio dos mercados em torno da inflação persistente e elevada.

Na abertura da sessão, o S&P 500 regista ganhos ligeiros de 0,03%, para 4.697,23 pontos, e o tecnológico Nasdaq sobe 0,08%, para 15.093,12 pontos. O industrial Dow Jones desvaloriza 0,09%, para 36.203,59 pontos.

Em dezembro, a economia dos EUA voltou a registar menos empregos do que o previsto, ainda que os dados mensais do Departamento do Trabalho apontem para contínuas pressões inflacionistas provenientes do mercado de trabalho.

Os dados divulgados esta sexta-feira apontam para um aumento do emprego não agrícola em apenas 199 mil postos de trabalho, quando estavam previstos 400 mil. No entanto, os dados indicam também que a conjuntura do mercado de trabalho esteja a puxar pelos salários. Já a taxa de desemprego caiu abaixo dos 4% da força de trabalho pela primeira vez desde março de 2020.

Neste contexto, a Amazon avança 0,21%, enquanto o Facebook ganha 0,60%. A Tesla cai pela quarta sessão consecutiva, perdendo 0,68%.

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Miranda e Lektou celebram parceira com foco no eixo China-África-Portugal

O objetivo é a "união de esforços" de ambas as firmas - Miranda e Lektou - na prestação de serviços jurídicos aos seus clientes no eixo China.

A Miranda & Associados e a Rato, Ling, Lei & Cortés | Lektou celebraram um acordo de parceria. O objetivo é a “união de esforços” de ambas as firmas na prestação de serviços jurídicos aos seus clientes no eixo China, incluindo a Região Administrativa Especial de Macau, África e Portugal.

“O acordo prevê que a Lektou passe a integrar a Miranda Alliance, passando a ser o membro desta para a República Popular da China, incluindo Macau”, explicou a Miranda.

A Lektou é uma sociedade de advogados, inicialmente estabelecida na Região Administrativa Especial de Macau, que conta com 35 anos de prática jurídica. É reconhecida pelo seu sólido perfil académico e pela longa experiência de uma equipa de advogados que garante a qualidade e a abrangência das áreas de atividade em que atua e dos serviços jurídicos que presta.

Ao longo dos anos, a Lektou foi também alargando o seu campo de atuação a outras zonas da República Popular da China, contando nesta altura com escritórios em Hengqin (Zhuhai) e Shenzhen.

Como membro da Miranda Alliance, a Lektou passa a integrar uma rede multinacional de advogados com presença em 16 jurisdições, maioritariamente africanas, o que lhe possibilita uma oferta muito distintiva de serviços jurídicos internacionais no mercado asiático. Esta união de esforços vem ainda reforçar a aposta das partes no apoio a projetos de investimento integrando os mercados Lusófonos e a China.

“É com muito entusiasmo que recebemos a Lektou na Miranda Alliance. Acreditamos que a sólida cultura da Lektou e o seu profundo conhecimento das idiossincrasias locais permitirão assegurar os padrões de qualidade com que servimos os nossos clientes e perspetivar novas oportunidades de investimento entre Portugal, os países africanos onde estamos presentes e a China, incluindo naturalmente Macau”, sublinha Diogo Xavier da Cunha, presidente do Conselho de Administração da Miranda.

Pedro Cortés, managing partner da Lektou, refere que a integração da Lektou na Miranda Alliance reflete o reconhecimento que têm sobre essa rede e permitirá contribuir para concretização do papel de Plataforma que a República Popular da China preconiza para a Região Administrativa Especial de Macau.

“Sabemos que esta parceria, que muito nos orgulha e responsabiliza, dará resposta privilegiada às solicitações de apoio dos nossos clientes na expansão para novos mercados, em especial na lusofonia, onde a aliança é uma referência internacional e proporcionará novas sinergias para cada situação específica”, acrescenta.

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Tiago Picão de Abreu reforça equipa da Costa Pinto

Tiago Picão de Abreu reforçou a equipa de comercial, societário e M&A da Costa Pinto. O advogado transita da Antas da Cunha Ecija.

A sociedade de advogados Costa Pinto reforçou a sua equipa de comercial, societário e M&A com a integração de Tiago Picão de Abreu. O advogado transita da Antas da Cunha Ecija.

Tiago Picão de Abreu tem uma vasta experiência na assessoria de clientes nacionais e internacionais, nas áreas societária, comercial e de fusões e aquisições, adquirida nas suas passagens pela F. Castelo Branco & Associados, atualmente Eversheds Sutherland FCB (2014 – 2017), e pela Antas da Cunha Ecija & Associados (2018 – 2021).

Para além da experiência profissional, Tiago Picão de Abreu participa na Union International des Avocats (UIA), onde integra o Comité Nacional Português desta organização e foi nomeado Conselheiro do Presidente para os mandatos 2020-2021 e 2021-2022.

“Quando se tem um trajeto muito bem definido e um nível de exigência muito alto como nós temos, nem sempre é fácil encontrar as pessoas certas para os lugares que queremos reforçar. Por isso, é com grande entusiasmo que anunciamos a integração do Tiago pois sabemos da mais-valia profissional e humana que ele trará à nossa equipa e não temos dúvidas de que ter as pessoas certas é a chave do futuro que ambicionamos“, refere José Costa Pinto, sócio fundador da Costa Pinto.

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