Sabadell recusa oferta do BBVA

  • ECO
  • 6 Maio 2024

o Conselho de Administração do Sabadell considera que a oferta não solicitada “desvaloriza significativamente” o banco e as suas perspetivas de crescimento como entidade independente.

O Conselho de Administração do banco Sabadell rejeitou a proposta de fusão que o BBVA lançou na semana passada, por considerar que “desvaloriza significativamente” a instituição, de acordo com a informação enviada ao regulador espanhol. Em informação remetida à Comissão Nacional do Mercado de Valores Mobiliários espanhola, o Conselho de Administração do Sabadell considera que a oferta não solicitada “desvaloriza significativamente” o banco e as suas perspetivas de crescimento como entidade independente.

O grupo bancário BBVA, o segundo maior de Espanha, anunciou, em 30 de abril, ter manifestado ao banco Sabadell interesse em iniciar negociações para explorar a possibilidade de fusão, três anos após o fracasso de uma primeira tentativa.

O Sabadell apontou ainda entre as razões para descartar a fusão a volatilidade das ações do banco presidido por Carlos Torres nos últimos dias, o que gera “incerteza adicional” sobre a proposta, que oferecia a troca de uma ação do BBVA por cada 4,83 do Sabadell. A gestão do banco acredita que sozinho vai gerar maior valor para os acionistas.

Com base nesta análise, e assessorado pelos bancos de investimento Goldman Sachs e Morgan Stanley e pela sociedade de advogados Uría Menéndez, o Conselho de Administração concluiu, após reunião esta segunda-feira, que a rejeição da proposta satisfaz os interesses do banco, dos acionistas, clientes e funcionários.

A entidade reforçou o compromisso de distribuir entre os investidores, de forma recorrente, qualquer excesso de capital acima de 13% do rácio de solvabilidade CET1, que segundo os seus cálculos pode ascender a 2,4 mil milhões de euros este ano e em 2025, juntamente com os dividendos recorrentes daquele período.

O BBVA lamentou a rejeição do que considerou uma “oferta tão atrativa”, segundo a agência EFE.

A operação, que poderia ser a maior fusão bancária em Espanha desde a do CaixaBank e do Bankia em 2020, pretendia criar um gigante financeiro com 986.924 milhões de euros em ativos, segundo dados do final do primeiro trimestre de 2024, e posicionar o BBVA no terceiro lugar na banca europeia, atrás apenas do BNP Paribas e do Banco Santander.

Os dois bancos tinham anunciado um primeiro projeto de fusão em novembro de 2020, com o objetivo de resistir melhor à crise económica causada pela pandemia de covid-19.

O projeto, que teria dado origem a um gigante financeiro, seria, no entanto, abandonado 10 dias mais tarde, por falta de “acordo sobre a possível troca de ações entre as duas entidades”, segundo o Sabadell.

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Rússia adverte que entrega de F-16 a Kiev será considerada provocação da NATO

  • Lusa
  • 6 Maio 2024

Moscovo acusa o Ocidente de apoiar abertamente ações de sabotagem da Ucrânia em território russo, para além de fornecer a Kiev mísseis de longo alcance franceses e britânicos.

A Rússia advertiu esta segunda-feira que o envio de caças F-16 à Ucrânia será considerado uma provocação dos Estados Unidos e da NATO, estejam ou não capacitados para transportar armamento nuclear. “Independentemente das alterações efetuadas aos aviões entregues, serão por nós considerados como portadores de armas nucleares e consideramos esse passo dos Estados Unidos e da NATO como uma deliberada provocação”, assinalou em comunicado o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

Moscovo tem sublinhado desde há vários anos que este tipo de aviões tem sido utilizado nas designadas “missões nucleares conjuntas” da NATO. “Espera-se que surjam em breve no teatro de operações da Ucrânia aviões polivalentes F-16 de fabrico norte-americano (…), não podemos ignorar o facto de esses aviões pertencerem às plataformas de duplo equipamento: nuclear e não nuclear”, assinala o texto.

A Ucrânia insiste desde há semanas na necessidade de apressar o envio destes aviões face aos contínuos bombardeamentos das forças russas contra infraestruturas civis e posições do seu Exército. A coligação de países ocidentais que há um ano se comprometeu em disponibilizar F-16 a Kiev inclui a Dinamarca, que se propõe enviar os primeiros aviões este verão, a Bélgica, Países Baixos e Noruega.

Moscovo tem condenado os planos ocidentais sobre o aumento do apoio de armamento a Kiev e a suas implicações nos combates na Ucrânia, que podem sugerir novas ameaças militares ocidentais dirigidas à Rússia. Em particular, Moscovo acusa o Ocidente de apoiar abertamente ações de sabotagem da Ucrânia em território russo, para além de fornecer a Kiev mísseis de longo alcance franceses e britânicos, e os novos ATACMS norte-americanos, que podem alcançar território russo.

A Rússia também acusa os EUA de prosseguir com os seus planos de utilização de mísseis de curto e médio alcance “em diversas regiões do mundo” e acrescenta que, quando esse armamento for efetivamente disponibilizado, responderá suspendendo a sua própria moratória sobre estes envios. O MNE russo também denuncia as afirmações do Presidente francês, Emmanuel Macron, sobre o possível envio à Ucrânia de contingentes da NATO e salienta as informações sobre a presença no terreno de efetivos da Legião Estrangeira francesa.

A diplomacia russa acusa o bloco ocidental de procurar “uma maior escalada da crise ucraniana até um confronto militar direto dos países da NATO e Rússia” com o objetivo de provocar uma “derrota estratégica” a Moscovo. Este cenário, segundo Moscovo, justifica a ordem emitida pelo Presidente russo Vladimir Putin às Forças Armadas sobre a realização “em breve” de manobras com armas nucleares táticas.

Caso se concretizem, estes exercícios – com o envolvimento da Força Aérea e Marinha – poderão ocorrer em território ucraniano, pelo facto de o Distrito militar sul incluir as quatro regiões ucranianas ocupadas (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia). Moscovo também lamenta que a situação se encontre próximo do descalabro devido à acumulação de “decisões irracionais” por parte de Kiev e aliados ocidentais, e frisa que estas ameaças estão “especificamente” contempladas na doutrina de dissuasão nuclear da Rússia.

A Ucrânia tem garantido uma substancial ajuda financeira e armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país, em 24 de fevereiro de 2022. Os aliados de Kiev também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.

Já no terceiro ano de guerra, as Forças Armadas ucranianas têm-se confrontado com falta de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais e que agora parecem estar ultrapassadas.

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Nova exoneração. Governo demite diretor nacional da PSP

  • ECO
  • 6 Maio 2024

Luís Carrilho irá substituir José Barros Correia, que estava no cargo desde setembro de 2023. Decisão foi de "exclusiva iniciativa" da ministra, indica o até agora diretor nacional da PSP.

José Barros Correia foi afastado do cargo de Diretor Nacional da PSP.Lusa

A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, decidiu substituir o diretor nacional da PSP, cargo ocupado por José Barros Correia desde setembro do ano passado. Luís Carrilho, que até agora era comandante da Força Especial de Polícia, será o sucessor, segundo um comunicado do Ministério da Administração Interna enviado às redações esta segunda-feira.

“Esta decisão de indigitação surge no âmbito da reestruturação operacional da Polícia de Segurança Pública, quer no plano nacional, quer no plano da representação institucional e internacional desta força de segurança pública“, refere o gabinete da ministra. “O Governo agradece ao diretor nacional cessante, José Barros Correia a elevação institucional, o profissionalismo e a entrega abnegada à missão de serviço público que desenvolveu”, lê-se no comunicado.

Numa nota interna, enviada entretanto a todos os polícias da PSP e citada pela RTP, José Barros Correia indica que a decisão foi de “exclusiva iniciativa” da ministra. O até agora diretor nacional da PSP acrescenta também que vai passar à situação de pré-aposentação depois de “cerca de 40 anos de dedicação à Polícia de Segurança Pública, à segurança dos nossos cidadãos e a Portugal”.

Esta é a segunda exoneração no espaço de uma semana, depois da demissão de Ana Jorge de provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Em reação, Luís Montenegro recusou qualquer “saneamento político” do novo Governo. Dias antes o CEO do Serviço Nacional de Saúde (SNS), Fernando Araújo, apresentou a demissão do cargo – tal como os membros da sua equipa – por um diferendo com a ministra da Saúde, Ana Paula Martins.

Luís Carrilho, o novo diretor nacional da PSP, foi Conselheiro de Polícia das Nações Unidas (UNPOL) e Diretor da Divisão de Polícia no Departamento de Operações de Paz da ONU em 2017. Esteve depois como Chefe do Serviço de Segurança da Presidência da República entre outubro de 2022 e outubro de 2023. Antes da nomeação, conhecida esta segunda-feira, Luís Carrilho era superintendente e Comandante da Unidade Especial da PSP.

Luís Carrilho é o novo diretor nacional da PSPAntónio Cotrim

Aos 58 anos, Luís Carrilho é licenciado pela Escola Superior de Polícia e tem uma pós-graduação em Ciência Política e Relações Internacionais pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

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Descida da inflação será completada este ano, diz diretora-geral do FMI

  • Lusa
  • 6 Maio 2024

“Os EUA têm a tremenda vantagem de exportar energia numa altura em que a Inteligência Artificial exige muita energia”, indicou Kristalina Georgieva.

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse esta segunda-feira em Los Angeles que a inflação regressará aos níveis desejados em 2024 e a Reserva Federal norte-americana deverá responder com cortes das taxas de juro. “Pensamos que a descida da inflação será completada este ano”, afirmou a responsável, durante um painel na Conferência Global do Milken Institute, que decorre em Los Angeles até 8 de maio.

Georgieva sublinhou que o nível de inflação não está apenas nas mãos da Reserva Federal, mas também das empresas norte-americanas que estão a reparar as cadeias de abastecimento e a desempenhar um papel no alívio inflacionista. “Há razões para estar contente com o desempenho da economia americana”, afirmou, apontando que os Estados Unidos têm uma economia muito inovadora e um mercado laboral muito forte, que estão a empurrar para cima a economia mundial.

“Os EUA têm a tremenda vantagem de exportar energia numa altura em que a Inteligência Artificial exige muita energia”, indicou, acrescentando: “Sabemos que outras economias estão a coxear por causa da sua dependência energética”. É a questão da energia que pode interromper a evolução positiva da inflação, que está a descer de forma sustentada, mas a perspetiva do FMI mantém-se otimista.

“No nosso cenário de base, vemos a inflação a descer até ao nível desejado e a Reserva Federal a começar a cortar as taxas de juro”, declarou Kristalina Georgieva. Pouco depois, o presidente do Banco da Reserva Federal de Nova Iorque, John Williams, optou por não apontar um horizonte temporal para a descida das taxas.

“Vamos tomar as nossas decisões com base nos dados e nos objetivos que temos, de máximo emprego e estabilidade dos preços”, indicou o responsável, numa das sessões seguintes da conferência. “Esperamos que o movimento seja na direção que queremos ver tanto na inflação como estabilidade da economia”, disse.

Williams, que preside a um dos 12 bancos regionais que compõem o sistema da Reserva Federal, disse que é preciso olhar para “a totalidade dos dados”, não apenas para o relatório de emprego ou para o índice de preços no consumidor. “Eventualmente vamos ter cortes das taxas”, afirmou. “Estamos num bom momento e temos tempo para recolher mais dados”, acrescentou.

Para a economia norte-americana, Williams espera “bom crescimento” mas um pouco inferior ao do ano passado, no intervalo entre 2% e 2,5%. Também avisou que vários dos problemas identificados – tais como um défice muito elevado, em torno dos 7% do Produto Interno Bruto (PIB), não são exclusivos dos Estados Unidos. “Claramente não é só nos EUA, em várias partes do mundo vimos aumentos significativos na despesa durante a pandemia e agora aumentos nos gastos com defesa após a invasão da Ucrânia pela Rússia”, declarou.

O presidente também salientou que, embora os volumes de comércio internacional estejam estagnados, não há sinais concretos de que estejamos num momento de desglobalização ou fragmentação. Isto apesar de reconhecer que muitas cadeias de abastecimento foram movidas para territórios mais perto após a pandemia. “Esta ideia de que estamos a fragmentar a economia global parece-me prematura”, considerou.

A Conferência Global do Milken Institute decorre no hotel Beverly Hilton, em Los Angeles, até quarta-feira, 08 de maio.

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Presidentes francês e chinês querem trégua olímpica aplicada a todos os conflitos

  • Lusa
  • 6 Maio 2024

Na visita a Paris, Xi apadrinhou um contrato para o grupo francês Suez construir uma central de produção de eletricidade a partir de biomassa no sul da China, por quase 100 milhões de euros.

Uma trégua olímpica, facilitação de vistos a chineses e possíveis acordos sobre conhaque estiveram esta segunda-feira em destaque no primeiro dia de visita do Presidente chinês, Xi Jinping, a França. Numa declaração conjunta após uma reunião em que discutiram questões internacionais globais e relações comerciais bilaterais, o Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou o apoio dos dois países a uma trégua olímpica abrangendo todos os conflitos durante os próximos Jogos de Paris, o que também permitiria avançar na busca de soluções.

“Pensamos que uma trégua olímpica para todos os cenários de guerra pode ser uma ocasião para trabalhar em soluções duradouras no pleno respeito do direito internacional”, afirmou Macron, na referência ao evento desportivo que se realiza na capital francesa em julho e agosto e para o qual se esperam 16 milhões de visitantes. O Governo francês também anunciou que vai facilitar a emissão de vistos para os viajantes chineses em negócios e turistas que visitam a França, um dia antes da reunião do comité interministerial do turismo (CIT) com o primeiro-ministro Gabriel Attal.

A França é o principal destino turístico do mundo, de acordo com a Organização Mundial do Turismo, tendo no ano passado recebido 100 milhões de visitantes estrangeiros, que gastaram um total recorde de 63,5 mil milhões de euros. Vários contratos comerciais entre empresas francesas e chinesas foram assinados por ocasião da visita de Xi, nomeadamente nas áreas da energia, transportes e finanças, anunciou o Eliseu.

Xi Jinping e Emmanuel Macron durante a visita do presidente chinês a Paris.Lusa

Entre os contratos anunciados está um para o grupo francês Suez construir uma central de produção de eletricidade a partir de biomassa no sul da China, por quase 100 milhões de euros. O construtor ferroviário Alstom também obteve contratos para fornecer sistemas de tração elétrica para linhas de metropolitano em Pequim, Wuhan e Hefei.

Do lado financeiro, a seguradora Groupama vai criar uma joint venture com o Shudao Group “em finanças verdes”. Outros acordos comerciais menos avançados envolvem a Schneider Electric para instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos, ou entre o Crédit Agricole e o Bank of China para “facilitar operações conjuntas”.

No início do dia, o ministro francês da Economia e das Finanças, Bruno Le Maire, defendeu uma “parceria econômica equilibrada e sólida” entre a França e a China, ainda “de longe” de ser alcançada hoje em detrimento de Paris. A França registou um défice comercial de cerca de 46 mil milhões de euros com a China em 2023, enquanto o da União Europeia atingiu cerca de 300 mil milhões.

De acordo com uma lista de presentes oferecidos ao presidente chinês, consultada pela agência noticiosa AFP, Macron entregou uma garrafa de Hennessy X.O. Cognac e um decantador de Rémy Martin “Louis XIII” Cognac. “Gostaria também de agradecer ao Presidente a sua abertura relativamente às medidas provisórias sobre o conhaque francês e o seu desejo de não as ver aplicadas”, acrescentou ainda Macron sobre a bebida alcoólica francesa que é objeto de um inquérito antidumping lançado pelas autoridades chinesas.

Em Paris foram ainda oferecidas a Xi obras de Victor Hugo, bem como o primeiro dicionário franco-chinês, publicado em 1742, e uma jarra “achatada nos dois lados, esculpida, em vidro de várias camadas”, de uma vidraria de Amboise (Indre-et-Loire).

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Renova reabre “The Sexiest WC on Earth” em Lisboa

  • + M
  • 6 Maio 2024

A casa de banho mais sexy do planeta está situada no Terreiro do Paço, em Lisboa. A Renova promete um novo conceito, que visa oferecer uma experiência sensorial e “instagramável”.

A “The Sexiest WC on Earth by Renova” reabriu no Terreiro do Paço, em Lisboa, com um novo conceito que visa oferecer uma experiência sensorial e “instagramável”.

“Este espaço de assinatura reúne funcionalidade, arte, arquitetura e design, estabelecendo-se não só como uma reinvenção estética do conceito de casa de banho, mas também como uma galeria de intervenções artísticas temporárias e uma loja de produtos exclusivos da marca“, explica-se em nota de imprensa.

A Renova convida assim neste espaço “os visitantes a viver uma experiência sensorial onde cada elemento – da música ao design, passando pela fragrância exclusiva do ambiente e possibilidade de escolher papel higiénico colorido da marca – é parte integrante de uma experiência única que conduz cada pessoa a uma jornada surpreendente”, acrescenta-se na mesma nota.

Além de uma “instalação vanguardista para higienização das mãos”, o espaço conta ainda com wi-fi gratuito, música e opção de pagamento cashless. Está aberto de segunda-feira a domingo, das 9h às 19h.

Tendo já marcado presença em locais como o Museu do Louvre, em Paris, além de outros museus e lojas de referência em Portugal, Espanha e Bélgica, a reabertura da The Sexiest WC on Earth reafirma o compromisso da Renova com “a arte, design e sustentabilidade, estendendo um convite irresistível a todos que procuram uma experiência fora do comum”.

Desde que foi inaugurada inicialmente, esta estrutura já foi visitada por mais de 300 mil pessoas de 70 nacionalidades.

Esta reabertura incidiu na exposição “L’été va bien se dérouler”, referente à recente campanha da Renova realizada em França. “A sua presença no espaço celebra o corpo e a cor de forma irreverente, destacando, em paralelo, a importância de uma convivência inclusiva e sem discriminação de género, idade ou condições de mobilidade”, refere-se na mesma nota.

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MP abriu três inquéritos para investigar ataques a imigrantes no Porto

  • Lusa
  • 6 Maio 2024

A PGR dá conta de que num dos inquéritos foi detido em flagrante delito um dos alegados autores das agressões.

O Ministério Público (MP) abriu três inquéritos para investigar os ataques contra imigrantes ocorridos na cidade do Porto na madrugada de sexta-feira, que já levaram à detenção de uma pessoa, informou a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP). Num comunicado, divulgado esta segunda-feira na sua página na internet, a PGRP refere que foi determinada a instauração de três inquéritos, cada um deles por episódios distintos, e que correm termos no DIAP da Procuradoria da República do Porto.

Em causa estão os episódios de violência ocorridos na madrugada do dia 3 de maio praticados contra imigrantes, de nacionalidades argelina e marroquina, que, segundo a Procuradoria, são suscetíveis de integrar infrações criminais de natureza pública. Na mesma nota a PGR dá conta de que num dos inquéritos foi detido em flagrante delito um dos alegados autores das agressões.

Segundo a Procuradoria, o suspeito, que está indiciado pela prática dos crimes de detenção de arma proibida e de ofensa à integridade física qualificada, foi sujeito a primeiro interrogatório judicial, no dia 3 de maio, tendo-lhe sido aplicada medida de coação privativa da liberdade”. Esta segunda-feira, o executivo municipal do Porto, liderado pelo independente Rui Moreira, repudiou e classificou de racista o ataque a imigrantes, dizendo que a tolerância deve ser zero.

Os eleitos pelo Movimento “Rui Moreira: Aqui há Porto”, PSD, PS, CDU e BE condenaram veemente este ataque na reunião pública da câmara, frisando que o Porto é uma cidade “tolerante, aberta e de liberdade”. Estas posições surgiram depois de, no início da reunião, o autarca ter dito que este ataque é “inaceitável e um crime de ódio que não pode ser relativizado a qualquer título”.

Na madrugada de sexta-feira, vários imigrantes foram agredidos em três locais distintos da cidade do Porto, sendo que pelo menos dois dos agredidos receberam assistência no Hospital de São João. Num dos casos, o ataque deu-se na casa de 10 imigrantes, na Rua do Bonfim, que foi invadida por um grupo de 10 homens.

Na sequência das diversas agressões, seis homens foram identificados e um foi detido por posse de arma ilegal, tendo sido presente a tribunal e ficado em prisão preventiva.

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Câmara do Porto avança com reabilitação de imóveis na rua de Cedofeita no 2.º semestre

  • Lusa
  • 6 Maio 2024

O projeto de reabilitação prevê a criação de 19 habitações (uma de tipologia T0, duas T1, nove T2 e sete T3), comércio, serviços, parques de estacionamento e jardins. Investimento será de 6,1 milhões.

A reabilitação dos três edifícios adquiridos em fevereiro de 2022 pela Câmara do Porto na rua de Cedofeita deverá arrancar no segundo semestre deste ano, fruto de um investimento de 6,1 milhões de euros, avançou esta segunda-feira a autarquia. Em resposta à agência Lusa, a Câmara do Porto esclareceu que a equipa de arquitetos “tem os projetos na sua fase final de desenvolvimento”, o que permitirá lançar em breve o concurso para a empreitada.

“A previsão é que as obras tenham início durante o 2.º semestre de 2024, estimando-se que os trabalhos estejam concluídos no final de 2026”, indicou. Em fevereiro de 2022, a Câmara do Porto aprovou a aquisição dos imóveis vendidos pela Fidelidade à Notablefrequency, depois de as três entidades terem chegado a acordo no decorrer da ação apresentada em tribunal.

O caso remonta a 2018, quando o município foi notificado pela seguradora Fidelidade a pronunciar-se sobre a intenção de exercer direito de preferência na alienação dos imóveis situados no centro histórico. Apesar de o município ter manifestado essa intenção, a seguradora “não cumpriu a obrigação de venda” e vendeu os imóveis à Notablefrequency, Unipessoal, Lda, empresa do fundo Apollo.

Tal justificou a apresentação de uma ação junto do Tribunal Judicial da Comarca do Porto para que fosse transmitido ao município o direito de superfície e de propriedade. Segundo o município, o projeto de reabilitação prevê a criação de 19 habitações (uma de tipologia T0, duas T1, nove T2 e sete T3), comércio, serviços, parques de estacionamento e jardins.

Um dos imóveis possui uma nave industrial a ocupar o logradouro, que será demolida e reconvertida num jardim e parque de estacionamento. Os andares superiores desse prédio serão reabilitados e reconvertidos em apartamentos. Os outros dois prédios, um dos quais de “elevado valor patrimonial”, estão em mau estado de conservação, pelo que será necessária uma reabilitação integral. A reabilitação resulta de um investimento de cerca de 6,1 milhões de euros, acrescentou.

A seguradora Fidelidade, detida pelo fundo Fosun, anunciou em outubro de 2017 a intenção de “reforçar a solidez” da empresa com a venda de 277 imóveis, localizados em várias partes do país, com cerca de 70% dos prédios destinados ao arrendamento habitacional. Numa carta enviada aos inquilinos, a seguradora informava, à data, que podiam exercer o direito de preferência, não sobre a fração que arrendam, mas sim sobre a totalidade do portfólio imobiliário e pelo valor de 425 milhões de euros. O comprador dos 277 imóveis foi o fundo Apollo.

 

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“Partilha Casa”, projeto da Meo que une gerações, já conta com os primeiros pares

  • + M
  • 6 Maio 2024

De forma a assinalar o encontro dos primeiros pares do projeto “Partilha Casa”, a marca de telecomunicações está a levar a cabo uma campanha até 13 de maio, em meios digitais e ponto de venda.

Depois de investir cerca de 80% do orçamento de comunicação destinado ao período do Natal na divulgação do “Partilha Casa”, a Meo começa agora a colher os “primeiros frutos” desta ação com os primeiros pares identificados.

Dulce, com 97 anos, e Maria Leonor, de 21 anos, são um destes primeiros pares identificados entre as cerca de mil candidaturas recebidas no âmbito deste projeto nacional que pretende ajudar a mitigar o problema do alojamento universitário bem como da solidão entre os mais velhos em Portugal.

“O site Partilha Casa está muito bem conseguido. É super-intuitivo, o processo de inscrição, pelo menos do ponto de vista do estudante, é muito fácil e a resposta à candidatura é bastante célere. Além disso, apresenta explicitamente e claramente a índole do projeto, bem como as fases do processo”, refere Maria Leonor, citada em comunicado.

Já Dulce, a responsável por acolher Maria Leonor na sua casa, refere que “o processo foi interessante e muito relevante conhecer a candidata pessoalmente antes de tomar uma decisão”, acrescentando que “a vivência tem sido muito frutífera e desafiante”.

De forma a assinalar o encontro dos primeiros pares, a marca de telecomunicações está a levar a cabo uma campanha até 13 de maio, em meios digitais e pontos de venda.

O “Partilha Casa” é uma iniciativa nacional, a três anos, e visa a divulgação de programas que tenham por objetivo a partilha de alojamento entre seniores e jovens estudantes universitários, juntando aqueles que procuram por uma casa com uns que agradeciam uma companhia.

A iniciativa conta com a parceria da Gebalis, Acersi, Programa Abraço de Gerações (Coimbra), Programa Une.Idades (Lisboa), e das Câmaras Municipais de Coimbra, Lisboa e Porto, sendo que na apresentação do projeto foi assumido o desejo de conseguir alargar a iniciativa a outras regiões do país.

Tendo a proximidade e humanização como conceitos subjacentes, a ação conta com um site agregador a nível nacional em partilhacasa.pt, onde os interessados – seniores, jovens ou instituições – se podem registar fazer parte do programa.

O lançamento do projeto, no final do ano passado, foi acompanhado por uma campanha multimeios que contou com criatividade da Dentsu Creative Portugal e planeamento de meios da OMD. Tendo como mote “Quando se abre uma porta, abre-se o coração”, a campanha visava amplificar o lançamento do projeto e focar-se precisamente nos dois problemas em que se centra a iniciativa: a crise de habitação e a solidão dos idosos.

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TVI reforça liderança em abril

No cabo, e como tem vindo a acontecer, a liderança é do CMTV, em abril com um share de 5,9%, o mesmo de março. Seguem-se a CNN com 2,6% e a SIC Notícias com 2,3%.

 

A TVI aumentou a distância para a SIC em março, mês em que o canal liderado por José Eduardo Moniz obteve um share de 16%, mais 1,2 pontos percentuais do que o canal da Impresa. A estação da Media Capital foi vista em média por 319,4 mil pessoas, mais 24 mil telespetadores do que a audiência média da SIC.

A RTP1 obteve no último mês um share de 10,8% e uma audiência média de 215,7 mil espetadores e a RTP2 foi vista e média por 14,4 mil pessoas, tendo registado um share de 0,7%.

O total cabo, por seu turno, foi acompanhado em média por 816,4 mil espetadores, releva o relatório preparado pela Denstu para o +M.

Analisando por faixas horárias, a estação da Media Capital conquista a liderança às 14h e segura-a daí em diante, até às 7h30. A primeira posição passa então para a RTP1, a estação mais vista entre as 7h30 e as 12h, e das 12h às 14h o canal mais visto é a SIC. Em relação ao último mês, a principal alteração é então a faixa entre as 14h e as 18h, conquistada, com uma décima de diferença, pela TVI.

No cabo, e como tem vindo a acontecer, a liderança é do CMTV, em abril com um share de 5,9%, o mesmo de março. Seguem-se a CNN com 2,6% e a SIC Notícias com 2,3%. Hollywood, Star Channel, TVI Reality e TVI Ficção encerram o top dos 10 canais mais vistos no último mês.

No ranking dos programas mais vistos a TVI ocupa oito posições, a SIC quatro e a RTP1 três. No cabo, e sem exceção, os 15 programas mais vistos são mais uma vez do CMTV.

 

Nota Técnica para a produção da análise evolutiva e mensal
Dados: Yumi / Caem_TV Fonte: Mediamonitor/ GFK Análise Dentsu/Carat para o +M/ECO
Outros: Vídeo, DVD, VHS, Blu-Ray, satélite, consolas, unmatch (além dos 150 canais medidos e o time-shift com um delay de sete dias), plataforma dos operadores (vídeo clube, jogos)
Aud. Total: Percentagem de indivíduos que contactaram um canal, pelo menos uma vez.
Aud. Média: Audiência provável que contacta com o canal em qualquer momento do período respetivo.
Tempo médio despendido: Média do tempo que cada indivíduo contactado despendeu com um canal num determinado período.
Share Aud.: Percentagem de tempo que é despendido a ver um dado canal relativamente ao tempo total de visão do meio (televisão) num determinado período.

Top produzido para programas “Net” (TeleReport), com duração superior a três minutos. Audiência corresponde à média ponderada das partes do programa. Não são considerados como programas: Sorteios e Tempo de Antena.

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Novo centro de incubação tecnológica quer afirmar turismo como “nuclear” na economia

  • Lusa
  • 6 Maio 2024

Instalado na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, o Centro de Incubação de Base Tecnológica (CIBT) resulta de um investimento de 3,4 milhões de euros.

O Centro de Incubação de Base Tecnológica (CIBT), um novo equipamento do Turismo de Portugal inaugurado hoje no Estoril, pretende contribuir para afirmar o turismo como “atividade nuclear na economia portuguesa”, destacou o presidente do Turismo de Portugal.

Carlos Abade falava durante a cerimónia de inauguração do novo equipamento, um investimento de 3,4 milhões de euros localizado no campus da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril cujo objetivo é “apoiar a criação e capacitação de novas empresas e novos modelos de negócios para o setor do turismo”.

Considerando que a inauguração do CIBT é um “momento marcante na história do turismo em Portugal”, Carlos Abade salientou tratar-se de “um compromisso do turismo com o futuro através da tecnologia e da inovação” e de um local “aberto a todo o setor” onde “se vai pensar o futuro”.

“É uma peça fundamental no mosaico que é o conjunto de instrumentos e de iniciativas que o Turismo de Portugal e o setor, em parceria, têm vindo a lançar de dinamização da economia […], mas também é uma peça fundamental num projeto que queremos e temos vindo a lançar, que é a Academia Internacional do Turismo neste campus do Estoril, e este é mais um passo nesse sentido”, afirmou.

Para o presidente do Turismo de Portugal, o CIBT é, assim, “um contributo essencial para a afirmação do turismo como uma atividade nuclear no processo de transformação e crescimento da economia portuguesa […], como uma atividade nuclear na melhoria da vida das pessoas […] e como uma atividade nuclear no reforço da coesão económica do país”.

“Está aqui demonstrado o compromisso do turismo com o futuro”, sustentou, enfatizando que se trata de “um setor irreverente, inconformado, que procura ser excelente e com o qual Portugal e os portugueses podem contar”.

Com três pisos totalmente equipados e resultante de parcerias nacionais e internacionais que o Turismo de Portugal tem vindo a desenvolver nos ramos do ensino, investigação e inovação, o CIBT será cogerido pelo NEST — Centro de Inovação do Turismo e dispõe de escritórios, espaços de cowork, salas tecnológicas, pop-up, equipamentos e laboratórios de investigação.

O Turismo de Portugal é um dos oito membros fundadores do NEST. Os restantes são a ANA Aeroportos de Portugal, Brisa Via Verde, Google, Microsoft, Millennium BCP, NOS e BPI.

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BNP Paribas Cardif Portugal oferece cursos a clientes com risco de desemprego

  • ECO Seguros
  • 6 Maio 2024

A seguradora quer "passar de um modelo de proteção de riscos para um modelo de prevenção" e quer seguir um modelo semelhante aplicado na Colômbia.

A BNP Paribas Cardif Portugal estabeleceu uma acordo com a Coursera para oferecer aos seus clientes, que subscrevem o seguro de proteção de pagamentos com cobertura de desemprego, acesso a um programas de formação online, que abrange as novas tecnologias, línguas e outras competências profissionais em Portugal e Espanha, avançou a seguradora em comunicado.

Emmanuel Pelège, CEO da BNP Paribas Cardif em Espanha e Portugal: “A proposta de valor da BNP Paribas Cardif no setor dos seguros é reforçada pela possibilidade não só de proteger os trabalhadores por conta de outrem e os trabalhadores independentes, mas também de os ajudar a crescer e a evoluir continuamente através deste ecossistema”.

Note-se que os cursos destinam-se quer a trabalhadores por conta de outrem quer a trabalhadores independentes seus clientes, que podem aceder a mais de 3.100 cursos em português.

Esta iniciativa surge alinhado com os objetivos da seguradora em “passar de um modelo de proteção de riscos para um modelo de prevenção”, lê-se no comunicado.

Este acordo surge no seguimento da parceria exclusiva da BNP Paribas Cardif com a Coursera para disponibilizar aos seus clientes na Colômbia acesso à sua plataforma de aprendizagem online que foi alargada a seis países americanos onde a seguradora estava presente, nomeadamente, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru.

“Continuamos a trabalhar para tornar os seguros mais acessíveis às pessoas. A proposta de valor da BNP Paribas Cardif no setor dos seguros é reforçada pela possibilidade não só de proteger os trabalhadores por conta de outrem e os trabalhadores independentes, mas também de os ajudar a crescer e a evoluir continuamente através deste ecossistema de empregabilidade acessível e flexível que os ajuda a adquirir as competências necessárias para o seu desenvolvimento profissional”, afirmou Emmanuel Pelège, CEO da BNP Paribas Cardif em Espanha e Portugal.

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