Impresa: “Negócio dos media passa por parcerias. Mas não por verticalizações”

Líderes dos grandes grupos de media portugueses - e a Google - debatem o estado do setor em Portugal, com o negócio TVI/Altice a pairar sobre a sala. O ECO acompanha o debate em liveblog.

Qual é o Estado da Nação dos Media em Portugal? A pergunta é também o título do grande debate que, como já é habitual, marca o primeiro dia do congresso promovido pela APDC. Este ano, a discussão volta a contar com a presença de alguns dos principais players do setor, numa altura crítica em que a Altice, dona da Meo, se prepara para comprar a Media Capital, dona da TVI.

O painel abre com o ministro da Cultura, Luís Filipe de Castro Mendes. Segue-se uma intervenção do regulador do setor, na figura de Carlos Magno, presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC). No debate participam: Rosa Cullel (líder da Media Capital, dona da TVI), Francisco Pedro Balsemão (líder da Impresa, dona da SIC), Gonçalo Reis (líder da RTP), Rolando Oliveira (administrador da Controlinveste, que detém títulos como JN, DN e TSF) e Bernardo Correia (diretor-geral da Google em Portugal).

O ECO acompanha o debate ao minuto em liveblog:

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Dona do Correio da Manhã dispara 14% com aposta no jogo online

Melhor sessão em quatro anos para a dona do Correio da Manhã. Ações disparam 14% depois de Cofina ter anunciado que o Turismo de Portugal lhe atribui licença para operar no jogo online.

Dona do Correio da Manhã disparou em bolsa esta quarta-feira.António Cotrim / Lusa

Melhor sessão em quatro anos para a Cofina. As ações dispararam esta quarta-feira 14% depois de o grupo de media que detém títulos como o Correio da Manhã, Recorde ou Jornal de Negócios ter anunciado ao mercado que o Turismo de Portugal lhe atribuiu uma licença para operar no mercado do jogo online em Portugal.

Com um disparo de 13,94% na sessão de hoje em Lisboa, para os 0,474 euros, a Cofina apresentou-se com elevada pressão compradora: foram trocados mais de 1,4 milhões de papéis do grupo liderado por Paulo Fernandes, um nível de liquidez nove vezes superior à média diária dos últimos 12 meses. É preciso recuar ao dia 25 de setembro de 2013 para encontrar um melhor desempenho da Cofina na bolsa.

Desde o início do ano, as ações ganham 80%, negociando em máximos de dois anos, conferindo ao grupo uma avaliação de mercado de 48,6 milhões de euros.

“As ações da Cofina foram alvo de uma pressão compradora significativa, favorecidas pelo anúncio de que foi aprovada a emissão de licença à “A Nossa Aposta”, para a exploração de jogos de fortuna ou azar no sítio na Internet www.nossaaposta.pt”, referem os analistas do BPI no seu Comentário de Fecho.

Este ganho acentuado na bolsa surge no dia em que a Cofina comunicou através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que obteve da Comissão de Jogos do Turismo de Portugal licença para exploração por três anos de jogos de fortuna ou azar na plataforma na Internet www.nossaaposta.pt.

"As ações da Cofina foram alvo de uma pressão compradora significativa, favorecidas pelo anúncio de que foi aprovada a emissão de licença à “A Nossa Aposta”, para a exploração de jogos de fortuna ou azar no sítio na Internet www.nossaaposta.pt.”

Analistas do BPI

Comentário de Fecho

Detida em 40% pela Cofina Media, que por sua vez é integralmente detida pela Cofina SGPS, a sociedade ‘A Nossa Aposta – Jogos e Apostas Online’ é apresentada como “uma plataforma que assenta na inovação, entretenimento e responsabilidade social”, num comunicado da Cofina hoje divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A licença – cuja atribuição foi deliberada pela Comissão de Jogos do Turismo de Portugal em reunião realizada na passada sexta-feira – “é válida pelo prazo inicial de três anos, contado a partir da data da sua emissão, caducando em 21 de setembro de 2020, caso não seja prorrogado, nos termos e condições previstos no Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online”, lê-se no comunicado.

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Trump propõe reforma fiscal que baixa IRC de 35% para 20%

  • Lusa
  • 27 Setembro 2017

A proposta também prevê o fim do imposto de sucessão, a redução para três escalões no IRS, o aumento das deduções fiscais para as famílias com filhos e uma nova dedução para os adultos dependentes.

A proposta de reforma fiscal apresentada esta quarta-feira pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, inclui uma descida do IRC para 20%, o fim do imposto de sucessão e a redução para três escalões no IRS.

O programa hoje apresentado tem como título ‘Plano unificado para corrigir o nosso falido código fiscal’, e foi apresentado como a maior reforma fiscal desde 1980.

Além da redução do imposto pago pelas empresas, de 35% para 20%, a nova proposta reduz de sete para três os escalões da tributação sobre o rendimento individual, para 12, 25 e 35%, mas ainda assim acima dos 15% prometidos às empresas por Trump durante a campanha eleitoral.

“O objetivo é voltar a tornar os Estados Unidos competitivos a nível global, e oferecer um alívio discal à classe média e aos empresários”, explicou um funcionário governamental citado pela agência de notícias espanhola Efe, que deu conta da disponibilidade do Presidente para aceitar acertos ao plano.

Além das mexidas nos escalões do IRS e nas taxas do IRC, Donald Trump propõe ainda aumentar as deduções fiscais para as famílias com filhos e criar uma nova dedução para os adultos dependentes, como pessoas idosas ou doentes.

A reforma fiscal apresentada hoje pelo Presidente é a grande iniciativa de Trump antes do final do mandato, e segue-se ao fracasso da substituição da lei sobre cuidados de saúde conhecida como ‘Obamacare’, que os republicanos têm sido incapazes de levar por diante, apesar de terem a maioria no Congresso e no Senado.

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Siemens Portugal já tem mais de dois mil colaboradores

  • ECO
  • 27 Setembro 2017

Crescimento do negócio justificou aumento dos recursos humanos e deixa a Siemens optimista quanto à continuação do crescimento da sua equipa.

Em setembro, a Siemens Portugal ultrapassou a marca dos dois mil colaboradores, nas suas operações nacionais e internacionais. No último ano, a empresa tinha criado 251 novos postos de trabalho não só no território nacional, mas também em Angola e em Moçambique.

“É com grande satisfação que podemos constatar o aumento significativo de novos postos de trabalho altamente qualificados criados nas empresas do grupo Siemens, refletindo o crescimento das atividades em território nacional, Madeira e Açores”, declarou Pedro Pires Miranda, líder executivo da companhia, em comunicado.

Nos próximos dois anos, a empresa espera manter o crescimento do negócio e consequentemente conseguir uma expansão dos recursos humanos.

A equipa da Siemens é composta na sua maioria (75%) por colaboradores com qualificação universitária e foca-se em áreas tecnologicamente avançadas: gestão de redes elétricas inteligentes, digitalização da indústria 4.0, mobilidade elétrica, serviços digitais na produção de energia e indústrias de processo. O crescimento do negócio levou, ainda, ao reforço dos recursos humanos no departamento de engenharia.

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Serviços podem analisar pensão antecipada à luz da nova lei a partir de 1 de outubro

  • Cristina Oliveira da Silva
  • 27 Setembro 2017

As novas regras ainda estão a ser analisadas em Belém. Independentemente da data de entrada em vigor, o diploma produzirá efeitos a 1 de outubro e os serviços da Segurança Social já têm indicações.

A poucos dias de outubro, o diploma que elimina cortes nas futuras reformas antecipadas de trabalhadores com carreiras contributivas muito longas ainda está a ser analisado pelo Presidente da República. Mas, mesmo que o diploma venha a ser publicado depois de dia 1, o Governo não antecipa problemas e já deu indicações aos serviços da Segurança Social: os pedidos que cheguem a partir de 1 de outubro devem ser analisados à luz das novas regras. E não serão caso único.

“Não há qualquer problema com esta questão. Quando o diploma for promulgado e publicado, assumindo que é promulgado pelo Senhor Presidente da República, terá sempre efeitos a 1 de outubro. Ou seja, os pedidos que entrarem após 1 de outubro serão considerados à luz das novas regras”, respondeu ao ECO fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

Além disso, os futuros pensionistas também podem escolher o dia em que começam a receber pensão. “Acontece ainda que as pessoas podem escolher o dia em que querem começar a receber a pensão. Ou seja, se uma pessoa entregar o pedido hoje e especificar que quer começar a receber numa determinada data posterior a 1 de outubro, serão aplicadas as novas regras“, adianta ainda.

Em causa está o diploma que elimina cortes nas futuras reformas antecipadas de trabalhadores com carreiras contributivas muito longas, e que produzirá efeitos a 1 de outubro. Mas para que possa entrar em vigor, ainda tem de ser promulgado por Marcelo Rebelo de Sousa e publicado em Diário da República. Para já, o diploma ainda está em análise em Belém, sabe o ECO.

No entanto, “os serviços da Segurança Social já receberam indicações para analisar os pedidos que cheguem a partir de 1 de outubro à luz das novas regras”, continuou fonte oficial do Ministério de Vieira da Silva. “Ou seja, independentemente da data de promulgação e publicação as pessoas não saem prejudicadas”, concluiu.

Esta é a primeira fase das novas regras das reformas antecipadas, que abrange um grupo restrito de trabalhadores que venham a pedir pensão:

  • Pessoas com pelo menos 60 anos de idade e carreira contributiva igual ou superior a 48 anos;
  • Pessoas que começaram a trabalhar com 14 anos ou menos, tenham aos 60 anos de idade e pelo menos 46 anos de carreira contributiva.

O Governo já prometeu mexer nas regras de forma mais abrangente, atenuando ou eliminando cortes para um grupo mais vasto de pessoas e, ao mesmo tempo, restringindo o acesso à reforma antecipada. Mas estas mudanças ainda não estão fechadas.

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Bruxelas quer fatia para o turismo no orçamento comunitário

O turismo responde por 10% do PIB da União Europeia, mas não existe nenhum fundo comunitário específico para este setor. Antonio Tajani quer mudar isso já no próximo ano.

O Parlamento Europeu quer que o próximo quadro financeiro plurianual (depois de 2020) passe a incluir um fundo específico para o turismo. Os apelos já têm sido feitos por vários eurodeputados, que criticam a falta de políticas direcionadas para um dos maiores setores económicos da Europa. Mas só esta quarta-feira, quando se assinala o Dia Mundial do Turismo, é que o presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, apoiou esta ideia.

Na abertura da conferência sobre turismo que decorre esta quarta-feira no Parlamento Europeu, Antonio Tajani começou por lembrar os números redondos do turismo: é o terceiro maior setor económico da Europa, representa 10% do produto interno bruto (PIB) europeu e 10% de todos os empregos na União Europeia. A Europa é o principal destino turístico mundial e, no ano passado, recebeu 550 milhões de turistas internacionais. Nos próximos dez anos, o número de turistas internacionais que viaja pela Europa deverá duplicar e o setor poderá criar mais cinco milhões de empregos.

Apesar destes números, e de os responsáveis europeus reconhecerem a importância do setor, não há qualquer fundo europeu dedicado exclusivamente ao turismo, algo que poderá mudar já no próximo ano. “O próximo orçamento da União Europeia deve refletir as preocupações de pessoas comuns, tais como a necessidade de combater o desemprego. O Parlamento Europeu pede que o próximo orçamento inclua um fundo específico para o turismo“, disse Antonio Tajani.

O presidente do Parlamento Europeu não especificou, contudo, qual a verba que deve ser desbloqueada para o setor. Este ano, o orçamento da UE, um documento desenhado e proposto pela Comissão Europeia e aprovado pelo Parlamento Europeu, contava com um total de 157,9 mil milhões de euros, com a maioria deste montante a destinar-se a políticas de crescimento sustentável (37%) e de competitividade para o crescimento e o emprego (34%). Será nessa segunda fatia que o fundo para o turismo deverá enquadrar-se.

Tajani especificou apenas quais devem ser as áreas prioritárias da estratégia para o turismo:

  • Atrair mais investimento, através de um plano estratégico que permita aos Estados membros fazer um uso maior e mais eficaz dos fundos europeus;
  • Melhorar o ambiente empresarial;
  • Promover uma formação profissional alinhada com as necessidades da indústria;
  • Explorar sinergias com vista a promover a Europa como um destino entre os mercados internacionais.

Sobre o crescimento do setor, Antonio Tajani sublinhou ainda que “seria um enorme erro se a política esperasse e achasse que este crescimento chega por si“, lembrando que a Europa representa hoje pouco mais de 40% da procura mundial, um número que tem vindo a cair. “Temos de reforçar a indústria para nos tornarmos mais competitivos, apoiando sempre a sustentabilidade e a qualificação”, reforçou.

A jornalista viajou a Bruxelas a convite do Parlamento Europeu.

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PSI-20 tímido, mas feliz. Mota-Engil sobe 7%

A bolsa nacional continua sem razões para corar, apesar da timidez dos ganhos. A Mota-Engil foi o centro das atenções no índice, mas o BCP não deixou a construtora sozinha no palco. Subiu mais de 4%.

A bolsa nacional continua a ganhar terreno. Voltou a valorizar, acompanhando as principais praças europeias num dia marcado por uma forte valorização da Mota-Engil. O BCP também brilhou com uma subida de mais de 4%, enquanto a Galp Energia impediu uma subida mais expressiva do índice de referência de Lisboa.

A Mota-Engil faturou na bolsa depois de conseguir mais de 500 milhões de euros com duas obras em África, com contratos em Moçambique e Angola. A construtora portuguesa fechou o dia com uma valorização de 7,01% nos seus títulos, que atingiram assim os 3,10 euros. O BCP inverteu as perdas da última sessão para terminar com uma valorização de 4,08%, com os títulos a serem transacionados nos 23,98 cêntimos.

O PSI-20 terminou assim o dia com uma subida de 0,32% para os 5.333,61 pontos, enquanto o Stoxx 600 subiu 0,4% — o IBEX-35, de Espanha, disparou 1,81%. O ciclo positivo dura há treze sessões, sendo apenas interrompido por uma ligeira quebra no dia de 20 setembro. Nem a queda da Galp Energia, que é agora a cotada mais valiosa do PSI-20, foi suficiente para travar as boas notícias.

A petrolífera foi corrigiu depois de atingir máximos de 2011 na última sessão, à boleia dos preços de petróleo. Terminou a sessão a perder 0,96% para os 14,93 euros por ação, acompanhando a queda nos preços do ouro negro. O Brent, referência para a Europa, está nos 57,79 dólares, apresentando uma desvalorização de mais de 1%. Nota negativa também para os CTT, que caíram 1,45% para os 5,02 euros e a Nos, que caiu 1,31% para os 5,19 euros.

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Costa anuncia que 2017 será melhor ano de sempre de pagamento de fundos comunitários às empresas

  • Lusa
  • 27 Setembro 2017

Primeiro-Ministro diz que já foi alcançada a meta "de ter mil milhões de euros de fundos pagos às empresas nos incentivos ao investimento".

O primeiro-ministro, António Costa, anunciou esta quarta-feira que foram já atingidos os mil milhões de euros de pagamento de fundos comunitários às empresas, o que permite antecipar que 2017 será o “melhor ano de sempre nesta matéria”.

Falando no Porto, António Costa disse ter hoje recebido a “feliz notícia” de que esta semana foi alcançada a meta “de ter mil milhões de euros de fundos pagos às empresas nos incentivos ao investimento” até final de 2017, o que permite “rever em alta o objetivo” neste campo.

O executivo pretende finalizar o ano com “1.250 milhões de euros executados nos apoios às empresas, o que será seguramente, a concretizar-se, o melhor ano de sempre de execução de fundos comunitários das empresas”, sublinhou o chefe do Governo.

António Costa falava na Faculdade de Economia da Universidade do Porto, no ciclo de audições públicas sobre a Estratégia Nacional para Portugal no pós-2020, encontro hoje dedicado ao setor empresarial e com diversos representantes da área na plateia.

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Vieira da Silva nega “opacidade” na integração de precários

  • Lusa
  • 27 Setembro 2017

Perante acusações da CGTP, o ministro responde que o processo de integração de trabalhadores precários na Administração Pública é transparente com participação dos sindicatos.

O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, garantiu hoje que “não há nada escondido” no programa de regularização dos precários do Estado e considerou o processo “transparente”, rejeitando as acusações do CGTP.

O programa de regularização dos precários do Estado (PREVPAP) “não é opaco, é translúcido ou transparente, porque todos os nomes e todos os processos são consultáveis, não há nada escondido”, disse o ministro em declarações à Lusa.

Vieira da Silva, que falava à margem de um seminário promovido pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), em Lisboa, reagia assim às críticas da CGTP, que esta semana considerou o processo de regularização dos precários do Estado “opaco”, exigindo ao Governo a divulgação imediata das listas dos trabalhadores, elaboradas pelos serviços.

Segundo o ministro, o PREVPAP “é um processo que, nas comissões bilaterais, tem funcionado com abertura, os serviços indicaram nomes, os sindicatos participam nessas estruturas e têm acesso a toda a informação”. “Qualquer problema que os sindicatos considerem menos adequado, têm a possibilidade de colocar essa questão nas comissões bilaterais”, disse ainda Vieira da Silva.

O ministro garantiu que o Governo “está a cumprir todos os passos” para que em janeiro de 2018 se inicie a integração dos precários da administração pública, com os primeiros concursos, mas adiantou que “a bola está agora do lado da Assembleia da República”.

O diploma será votado na especialidade a 03 de outubro no Parlamento mas, sobre as alterações propostas pelo PS, Bloco de Esquerda e PCP, nomeadamente a possibilidade de os trabalhadores a tempo parcial poderem vir a ser abrangidos pelo PREVPAP, o ministro não quis comentar.

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É empreendedor? Quer ir a uma feira internacional? Leia isto

  • ECO
  • 27 Setembro 2017

Turismo de Portugal apoia participação de empresas com menos de três anos nas feiras internacionais que decorrerão nos próximos seis meses.

Tem uma startup na área do turismo? Quer ir a uma feira internacional? Tem uma semana para preencher este formulário e conquistar essa oportunidade apoiada pelo Turismo de Portugal.

Até 2 de outubro, as empresas criadas há menos de 3 anos, com ou sem base tecnológica, e com projetos na área do turismo podem candidatar-se à participação nas feiras internacionais a acontecer nos próximos seis meses.

O programa, que pretende estimular a inovação, internacionalização e cultura empreendedora, incluiu a participação na WTM (que acontece em novembro, em Londres), IBTM (que se realiza em Barcelona), Vacantiebeurs (a passar-se em Utrecht, nos Países Baixos, em janeiro), FITUR (em Madrid) e ITB (que se realiza, em março, em Berlim). Cada startup só pode ser selecionada para participar numa feira e em cada evento podem estar representadas, no máximo, quatro empresas.

A 10 de outubro são conhecidas as startups selecionadas de acordo com o seu caráter de inovação, perfil da equipa, maturidade e escalabilidade do projeto, adequação ao mercado e adaptação ao público-alvo das feiras.

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Sabe qual é a marca mais valiosa do mundo? Uma dica: tem uma maçã

  • ECO
  • 27 Setembro 2017

A tecnologia domina o mundo. A Apple continua a ser a marca mais valiosa do mundo, à frente da Google e da Microsoft. Apesar da oitava posição, o Facebook foi a marca que mais cresceu.

Há marcas e marcas. Há umas que valem mais do que outras… chegando aos milhares de milhões de dólares. No ranking das mais valiosas do mundo, a liderança não tem sofrido grandes alterações. A Apple continua a dominar, sendo que as primeiras posições são quase todas dominadas por empresas do setor tecnológico.

O portal alemão Statista elaborou um ranking com as dez marcas mais valiosas a nível mundial. A tabela é liderada pelas empresas tecnológicas norte-americanas, onde a Apple surge em primeiro lugar, avaliada em 185,15 mil milhões de dólares (156 mil milhões de euros). Fundada em 1976, o valor da marca criada por Steve Jobs registou um crescimento anual de 3%.

Atrás, surge a Google avaliada em 141,7 mil milhões de dólares (120 mil milhões de euros), seguida pela Microsoft, a valer 80 mil milhões de dólares (67,7 mil milhões de euros).

Embora na oitava posição, o Facebook é a empresa vencedora, registando o maior crescimento no último ano entre todas as empresas incluídas no ranking: 48%. A Amazon ficou em segundo em termos de crescimento anual, com a marca a valorizar 29% e, por fim, a Adobe que viu o valor da sua marca cresce 19%.

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Eurocash aberta a novas aquisições na Polónia

  • ECO
  • 27 Setembro 2017

A empresa liderada por Luís Amaral está a aberta a avançar para mais aquisições. A Eurocash é uma empresa de distribuição grossista liderada pelo empresário português.

A empresa de distribuição grossista está aberta a novas aquisições, mesmo depois de ter adquirido a cadeia de supermercados Mila e a cadeia de pequenos mercados Eko Holding. A expansão na Polónia vai continuar, garantiu o presidente executivo da Eurocash, o português Luís Amaral, em declarações no norte de Portugal, segundo a Bloomberg.

No entanto, o empresário português assegurou que não haverá nenhum acordo firmado até ao final do ano. “Comprei duas cadeias de supermercados recentemente e quero integrá-las” nas operações, justificou Luís Amaral aos jornalistas.

Além disso, o CEO da Eurocash excluiu uma possível expansão para outros países. Luís Amaral afirmou que a empresa continuará a investir na Polónia, estando neste momento a reequilibrar o balanço da empresa para investir novamente no país.

A empresa anunciou que adquiriu a Mila no dia 15 de setembro. Amaral é o principal acionista da empresa, tendo feito parte do braço polaco da Jerónimo Martins antes de ter investido na Eurocash. Segundo o site da empresa, a Eurocash representa 26% do mercado de bens alimentares da Polónia.

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