Afinal, ministra da Justiça foi ao Congresso dos Advogados

Ministra da Justiça tinha cancelado dois dias antes a presença no VIII Congresso, em Viseu, mas acabou por comparecer no encerramento. Marcelo Rebelo de Sousa também deixou mensagem.

Depois de se ter feito representar na abertura do Congresso pelo ministro adjunto, Pedro Siza Vieira, a sessão de encerramento acabou por contar com a presença da Ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, bem como uma mensagem do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

A titular da pasta da Justiça tinha cancelado a sua presença na abertura do Congresso, que começou na quinta-feira, em Viseu, por questões de agenda, mas acabou por comparecer no encerramento de sábado. Na quinta-feira, Francisca Van Dunem esteve no Parlamento, a pedido do PSD, para falar sobre o atual estado da Justiça.

Para a Ministra da Justiça, o convite para estar presente no VIII Congresso dos Advogados Portugueses “foi um privilégio indizível sobre tudo por poder partilhar o resultado do vosso labor neste Congresso tão plural que me dá a certeza de que a advocacia portuguesa sairá daqui mais legitimada, mais forte, mais coesa e mais preparada para enfrentar as dificuldades do presente e as incertezas do futuro”. A Ministra felicitou ainda a Ordem dos Advogados pela realização do Congresso, “num ambiente que convoca a advocacia para um olhar sobre a sua ação, na perspetiva das referências fundadoras do exercício da profissão”, sublinhando ainda a importância do contributo de todos os presentes à realização de mais e melhor justiça.

Francisca Van Dunem referiu também que “a Ordem compreende e incorpora as diversas dimensões do exercício da advocacia no mundo de hoje e tem nos seus dirigentes sageza que lhe permitirá prosseguir um futuro aberto, diverso, dinâmico e inclusivo, na defesa dos cidadãos, dos seus direitos, das suas liberdades, pelos meios processual e extraprocessualmente admissíveis, agindo como fator de paz e de redução das tensões na sociedade.

Para o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foi relevante apelar para “mais justiça, melhor justiça e para um apreço social acrescido em relação à justiça no nosso país”, fazendo votos que “este Congresso sirva como ponto de partida para um debate alargado, para uma consciência pública mais exigente e para uma consciencialização dos responsáveis políticos”.

No encerramento dos trabalhos, destaque ainda para a presença do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, António Henriques Gaspar, e do Presidente do Supremo Tribunal Administrativo, Vítor Gonçalves Gomes.

O Presidente do Supremo Tribunal de Justiça referiu que “a função do advogado constitui um barómetro da qualidade da democracia”. A força e o prestígio da Advocacia são sensores da qualidade do Estado de Direito”. António Henriques Gaspar referiu que “os temas escolhidos para debater neste congresso, contribuíram por certo para a construção de uma advocacia mais forte e uma sociedade mais justa”, relembrando que “uma advocacia forte é a condição necessária à realização da substância da justiça”.

“Dos juízes não deve esperar-se que intervenham de improviso”, afirmou na sua intervenção o Presidente do Supremo Tribunal Administrativo, prestando um público reconhecimento e uma sentida homenagem ao património histórico dos advogados e da sua ordem, na defesa dos direitos dos cidadãos e do Estado de Direito. “Com saudáveis diferenças de perspetivas estamos unidos na defesa da justiça”, conclui Vítor Gonçalves Gomes.

A fechar, o Bastonário da Ordem dos Advogados, Guilherme Figueiredo, começou por expressar, em nome dos advogados, “o reconhecimento à Ministra da Justiça pelo seu esforço no desempenho das suas funções”, referindo que a vivacidade do Congresso bem como as presenças institucionais, como a do Bastonário Marinho e Pinto, são “a prova da unidade dos Advogados portugueses”.

Na opinião do Bastonário “os advogados são por natureza própria defensores de uma sociedade mais justa e equilibrada, pelos direitos constitucionalmente protegidos”, sublinhando que “os tribunais são espaço de excelência, capazes de garantir a coesão social num estado de direito”.

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Longe do sofá? 5 apps para não perder nem um minuto deste Mundial

  • ECO
  • 17 Junho 2018

Está aí a competição mais esperada em todo o mundo e estas aplicações vão ajudá-lo a acompanhar tudo a par e passo, em qualquer lugar.

Estar fora de casa, longe do sofá ou sem televisão já não o vai impedir de seguir atentamente o evento de futebol mais esperado do ano. Graças a estas aplicações pode ver as pontuações, os jogos e os golos, tudo à distância de um clique no ecrã do telemóvel.

Conheça as cinco apps que vão ser as suas melhores amigas durante este Mundial, que termina no dia 15 de julho com a grande final na qual se decidirá a seleção campeã mundial.

1. 2018 FIFA World Cup Russia

A aplicação oficial da Federação Internacional de Futebol permite acompanhar a competição a par e passo. Desde os resultados dos jogos, o ranking geral e as equipas até aos jogos, que podem ser vistos em direto. A FIFA disponibiliza, também, atualizações exclusivas, os melhores momentos e entrevistas com os protagonistas. Se é um curioso nato, pode ainda explorar na aplicação um pouco mais sobre a Rússia, o país organizador do Mundial deste ano. Mas, para sentir que faz realmente parte deste universo, a aplicação oferece a opção de poder votar no homem do jogo.

Pode descarregar a aplicação para iOS aqui e para Android aqui.

2. Onefootball

A Onefootball permite aos utilizadores seguirem as suas equipas favoritas e personalizar o feed de notícias. Quem descarregar esta app terá ainda acesso à tabela de jogos e à cobertura dos jogos em direto, com atualizações constantes dos momentos mais relevantes do jogo.

A app está disponível para iOS e Android.

3. theScore

Graças a esta aplicação desportiva, o seu telemóvel não vai parar de tocar. Isto porque a app oferece-lhe a possibilidade de receber notificações dos resultados dos jogos em tempo real e de notícias. Pode, ainda, personalizá-la para si, ou seja, escolhe que equipa e quais os jogadores que quer seguir. Existe uma secção dedicada exclusivamente à cobertura do Mundial de 2018 e é precisamente nessa que, até ao dia 15 de julho, deve carregar.

Descarregue aqui para iOS e aqui para Android.

4. BBC Sport

A BBC Sport dá um destaque automático ao evento desportivo de maior dimensão em determinado momento. Agora, como não poderia deixar de ser, é o Mundial o evento em destaque. A aplicação oferece as últimas notícias, pontuações e destaques. Além disso, poderá ver tudo o que se passa em campo, inclusive assistir aos jogos ao vivo. Através de uma funcionalidade de personalização, pode escolher as informações e as notícias que quer receber primeiro.

Pode descarregar a aplicação para iOS aqui e para Android aqui.

 

5. SofaScore

Esta é outra app que oferece informação completa e atualizada dos jogos do Mundial de 2018. O SofaScore permite, ao mesmo tempo que está a decorrer o encontro, trocar mensagens com outros utilizadores. E aceder em direto ao desempenho dos jogadores em campo, fazendo uma análise à atuação, mas também compará-la com outros jogadores.

A app está disponível para iOS e Android.

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Depois da berlina, a break radical da marca do leão. É a 508 SW

A Peugeot quis desafiar a norma com o novo 508. Meses depois de apresentar a berlina, apresenta a carrinha. E vem com a mesma receita que, espera a marca francesa, seja um sucesso.

SUV? Sim. Nenhuma fabricante de automóveis pode, atualmente, virar as costas ao sucesso deste segmento. Mas há mais mercado. A Peugeot sabe disso, mas também sabe que para atrair consumidores para modelos mais tradicionais, como as berlinas, é preciso dar um passo em frente. Foi isso que fez com o 508 e, agora, repete a receita com a 508 SW.

A ideia da fabricante gaulesa “é desafiar as normas do concorrido mercado das breaks do segmento D”. Por isso, partindo do 508, uma berlina coupé, apresentou uma carrinha com inspiração no mundo das shooting brakes. E o resultado é bastante interessante. Esteticamente, é uma carrinha que promete deslumbrar quando começar a percorrer o asfalto.

A receita assenta num modelo baixo, com os mesmos 1,42 metros da berlina, mas comprido (4,78 metros) que transmite uma imagem de elegância, num modelo arrojado. A frente mantém a agressividade do carro, sendo a lateral mais encorpada num modelo em que a estrela é mesma a parte traseira (que lhe dá até 1.780 litros de volume total de carga). É toda high tech.

A 508 SW apresenta uma faixa horizontal em preto brilhante enquadrada pelas luzes traseiras LED herdadas da berlina. Acesos de dia e de noite com uma intensidade adaptativa, estas luzes dão um realce constante e evolutivo das garras coloridas desde o perfil até à traseira, onde não faltam as duas duplas saídas de escape cromadas para completar o look.

Diferente por fora. E por dentro?

Para reforçar o distanciamento da oferta das restantes marcas, a 508 SW conta com outro pormenor que só será percetível quando abrir a porta. Já existe noutras fabricantes de gamas mais altas, mas num generalista é de destacar o facto de nesta carrinha as portas não terem moldura. Um detalhe que centrará atenções especialmente quando se abre a porta com o vidro recolhido.

Uma vez lá dentro, os olhos vão focar-se no i-Cockpit, já utilizado noutros modelos está também presente na 508 SW, neste caso com um grande ecrã tátil HD capacitivo com 10 polegadas, com formato 8:3, juntamente com um painel de instrumentos tipo head-up display, digital e de alta resolução com 12,3 polegadas.

No tablier, o ecrã central tátil é acompanhado por um conjunto de 7 toggle switches que possibilitam um acesso direto às principais funções de conforto: rádio, climatização, navegação, parâmetros do veículo, telefone, aplicações móveis. Uma série de funções a que se juntam outras, nos bancos. É que além das regulações elétricas, os bancos dianteiros podem ter um sistema de massagem pneumática. Há cinco programas diferentes.

Motores ligados. Mais tarde (quase) não se vão ouvir

Tal como na berlina, também na SW haverá várias ofertas a gasolina e a gasóleo, quase todas com caixa automática de oito velocidades. Na oferta a gasolina, são duas as novas propostas elaboradas com base no motor 1.6 PureTech que tanto poderá ter 180 como 225 cv, já na gama diesel, estão disponíveis quatro opções construídas com base nas motorizações 1.5 e 2.0 BlueHDi. No caso do bloco 1.5, haverá o BlueHDi 130 cv CVM6, que constitui o acesso à gama e a única versão com caixa mecânica de seis velocidades, e o BlueHDi 130 cv EAT8. O 2.0 terá potências de 160 e 180 cv.

Estes são os motores que a 508 SW terá quando arrancar a sua comercialização janeiro de 2019. Mas no segundo semestre de 2019, a gama será enriquecida com uma versão a gasolina híbrida plug in, com funcionamento em modo elétrico até 50 km, sem qualquer prejuízo na capacidade da bagageira, dado que as baterias estão alojadas sob os assentos do banco traseiro.

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Costa diz que é preciso que o país se habitue a não aguardar por tragédias

  • Lusa
  • 17 Junho 2018

O primeiro-ministro, António Costa, afirmou que o país tem de se habituar "a não aguardar pelas tragédias" para dar importância àquilo que é estrutural.

O primeiro-ministro, António Costa, afirmou que o país tem de se habituar “a não aguardar pelas tragédias” para dar importância àquilo que é estrutural, elegendo a floresta e o interior como prioridades.

“É preciso que o país se habitue a não aguardar pelas tragédias para dar importância àquilo que é verdadeiramente estrutural”, frisou António Costa, recordando, após a missa em memória das vítimas dos incêndios de há um ano, realizada na vila de Pedrógão Grande, que o Governo arrancou ainda em 2016, antes dos grandes fogos, com a reforma da floresta e a criação da Unidade para a Missão de Valorização do Interior.

Segundo o primeiro-ministro, há duas questões estruturais que o país tem de enfrentar e para as quais hoje, “infelizmente, está mais alerta do que devia ter estado a tempo e horas”: as necessidades de revitalizar o interior e de concretizar a reforma da floresta.

O incêndio que deflagrou há um ano em Pedrógão Grande (distrito de Leiria), em 17 de junho, e alastrou a concelhos vizinhos provocou 66 mortos e cerca de 250 feridos. As chamas, extintas uma semana depois, destruíram meio milhar de casas, 261 das quais habitações permanentes, e 50 empresas.

Em outubro, os incêndios rurais que atingiram a região Centro fizeram 50 mortes, a que se somam outras cinco registadas noutros fogos, elevando para 121 o número total de mortos em 2017.

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Silêncio… que se vai dormir no aeroporto

  • ECO
  • 17 Junho 2018

Dormir profundamente no meio de um espaço público movimentado e barulhento vai ser possível graças a cápsulas futuristas. O primeiro sítio a acolhê-las vão ser os aeroportos.

Os aeroportos são dos sítios mais controversos no que toca a dormir uma sesta. Por um lado, quase todas as pessoas já desejaram dormir um pouco entre voos, ou simplesmente descansar porque o avião está atrasado. Mas, por outro, também quase todas já passaram pela dificuldade em fazer essa mesma sesta. Seja porque há muito barulho, muitas pessoas ou demasiada luminosidade… as condições para atrapalhar o descanso estão reunidas.

Foi a pensar nesta necessidade que a AirPod desenhou a “AirPod Sleeping Pod”, uma cápsula privada projetada para ser instalada em espaços públicos, como aeroportos, hotéis, estações de comboios, centros comerciais e, até mesmo, escritórios. As cabines futuristas são insonorizadas, têm espaço suficiente para uma cadeira, que pode converter-se em cama, e para guardar as malas de viagem. Além disso, dentro de cada compartimento existe rede wifi, uma televisão touch, ar condicionado e sistema de luzes variáveis, de modo que a pessoa consiga a luz perfeita para a situação específica.

O desenho das cápsulas permite que quem as alugue usufrua de privacidade e silêncio suficientes para dormir uma sesta, apesar de estar no meio de um espaço público. Nos aeroportos, as cabines vão ficar no centro das salas de espera, permitindo aos viajantes descansar, trabalhar ou ver um filme. O preço, por hora, vai rondar os 15 euros.

Os fabricantes garantem que, após cada utilização, as cabines podem desinfetar-se automaticamente e contam com um sistema de redução de odores. Ainda assim, haverá um grupo de trabalhadores da empresa em cada aeroporto para certificar-se de que as cápsulas estão a funcionar perfeitamente.

Os criadores do equipamento acreditam que esta é a solução ideal para quem tem de fazer escala e, por isso, espera várias horas no aeroporto por outro voo. As cabines vão ser instaladas no primeiro trimestre de 2019 nos aeroportos europeus que demonstrarem interesse, até ao final do terceiro trimestre deste ano, em adquiri-las. O primeiro passo são os aeroportos mas, no futuro, a empresa espera instalar o equipamento noutros espaços públicos como hotéis, estações de comboios e de autocarros.

De acordo com o Business Insider (conteúdo em espanhol), neste momento cada cápsula só tem capacidade para uma pessoa, mas a empresa assegura que, no futuro, vai ser desenvolvido outro modelo com espaço suficiente para duas. “O passo seguinte será a chamada cabine ‘familiar’. Airpod de quatro pessoas, para dois adultos e duas crianças”, avançou uma fonte da empresa.

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Os milhões dos leilões da Sotheby’s com quadros da portuguesa Vieira da Silva

  • ECO
  • 17 Junho 2018

Nos leilões da Sotheby's em Paris foram vendidos três quadros de Maria Helena Vieira da Silva por mais de meio milhão de euros. "Red Houses" e "Fête" foram ambos arrematados por 175 mil euros cada.

Os leilões da Sotheby’s movimentam milhões na compra de obras de arte e colecionáveis de artistas de renome. Os leilões de arte contemporânea em Paris, da semana passada, incluíram quadros da artista portuguesa Maria Helena Vieira da Silva, que foram vendidos por mais de meio milhão de euros.

A primeira edição foi na tarde de quarta-feira, onde foram a leilão 43 lotes e o valor total angariado com as peças atingiu os 37,8 milhões de euros. As obras destacadas eram o “Portrait d’homme” de Dubuffet, a peça lírica “A Tribord” de Joan Mitchell, e um Zao Wou-Ki nunca antes visto em leilão, que acabou por ser a peça vendida por um valor mais alto. Era o quadro “21.03.69”, arrebatado por 4.102.500 de euros.

Red Houses, Maria Helena Vieira da SilvaSotheby's

No catálogo também estava o quadro “Red Houses”, da pintora portuguesa Maria Helena Vieira da Silva, que foi vendido por 175 mil euros. O quadro já passou pelas mãos de vários colecionadores e galerias, e o proprietário atual era um colecionador privado suíço.

O segundo dia de leilão, 7 de junho, foi apelidado de “Dia da Venda de Arte Contemporânea”, onde se destacaram trabalhos realizados no pós-guerra. Foi de maior dimensão em termos de lotes, com 123 obras, mas o valor conseguido com a venda foi menor que no dia anterior, de 7,6 milhões de euros.

Intrusion, Maria Helena Vieira da SilvaSotheby's

O lote que atingiu o preço mais caro foi o quadro “Autumnal Fire”, de Mark Tobey, por 1,3 milhões de euros. Neste leilão, Maria Helena Vieira da Silva tinha dois quadros à venda, o “Intrusion” e o “Fête”. O primeiro foi vendido em leilão por 162.500 euros, por mais do que esperado — as expectativas oscilavam entre 70 mil a 100 mil euros. Já “Fête”, que arrecadou 175 mil euros, foi por menos do que o valor estimado, que apontava para um intervalo entre 200 mil a 300 mil euros.

Fête, Maria Helena Vieira da SilvaSotheby's

No ano passado, no leilão de arte contemporânea de dezembro, a Sotheby’s Paris vendeu outro quadro da pintora, “Rue de la Glacière”, um óleo sobre tela de 1955, por 309 mil euros.

 

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Um ano depois de Pedrógão, Marcelo diz que os responsáveis políticos “estão a fazer o que podem”, mas é preciso mais

  • Lusa
  • 17 Junho 2018

Marcelo Rebelo de Sousa vê "empenho a todos os níveis". E o país já mudou depois dos grandes incêndios de 2017, mas essa mudança, vincou, tem de ser duradoura, persistente e constante.

O Presidente da República diz que os responsáveis políticos estão “a fazer o que podem” para combater os problemas evidenciados pelos fogos, mas sublinha que é preciso mais, para garantir há um empenho duradouro, prolongado e persistente.

“Ou isto serve para mudarmos mesmo de vida ou o que é que andamos a fazer aqui? Andamos os mais responsáveis dos responsáveis para quem os outros olham e dizem: “Os senhores estão aí e estão a fazer o que podem?” Acho que os responsáveis estão a fazer — todos. Mas provavelmente ainda não chega. É preciso mais”, defendeu Marcelo Rebelo de Sousa, que falava durante o Congresso Nacional dos Queimados, que decorre em Pedrógão Pequeno, concelho da Sertã, perto de Pedrógão Grande.

Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, “há empenho a todos os níveis” e o país já mudou depois dos grandes incêndios de 2017, mas essa mudança, vincou, tem de ser suficiente, duradoura, prolongada, persistente e constante.

O incêndio que deflagrou há um ano em Pedrógão Grande (distrito de Leiria), em 17 de junho, e alastrou a concelhos vizinhos provocou 66 mortos e cerca de 250 feridos.

As chamas, extintas uma semana depois, destruíram meio milhar de casas, 261 das quais habitações permanentes, e 50 empresas.

Em outubro, os incêndios rurais que atingiram a região Centro fizeram 50 mortes, a que se somam outras cinco registadas noutros fogos, elevando para 121 o número total de mortos em 2017.

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Vendas de carros elétricos estão a disparar. Estes são os mais vendidos em Portugal

  • Lusa
  • 17 Junho 2018

Está a acelerar a venda de automóveis elétricos. Nos primeiros meses deste ano, dispararam 170%, ou seja, quase triplicaram. Mas ainda são pouco mais de mil veículos.

A venda de veículos elétricos quase triplicou (cresceu 170,9%) em Portugal entre janeiro e abril, na comparação homóloga, num total 1.184 viaturas, informou a ACAP – Associação do Comércio Automóvel de Portugal à Lusa.

Nestes quatro meses, a marca líder das vendas de ligeiros de passageiros tem sido a Renault, com um total de 485 veículos (+131% em relação a 2017), seguindo-se a Nissan, com 230 unidades (um acréscimo de 81,1%).

Nissan renovou este ano o Leaf. Vendeu 230 unidades deste modelo, este ano.

Sem vendas em 2017 que possam comparar, a Smart (160 unidades) e a Citröen (154), ocupam nestes meses de 2018 o terceiro e quarto posto no ranking da ACAP, cujo top 5 encerra com a BMW (73 unidades, +14,1%).

Estes são os modelos mais vendidos:

  • Renault Zoe – 485 unidades, um aumento de 131%
  • Nissan Leaf – 230 veículos, mais 81,1%
  • Citroen C-Zero – 153 automóveis
  • Smart Fortwo – 107 veículos
  • BMW i3 – 73 unidades

Em maio, a Associação Europeia de Fabricantes Automóveis (ACEA) assinalava que a escolha por energias alternativas na União Europeia tinha aumentado no primeiro trimestre 26,9%, com o registo de carros com baterias elétricas a crescer 34,3% e de híbridos plug in a avançar 60,2%.

Nos 28 Estados-membros foram vendidos quase 140 mil carros híbridos elétricos, numa subida de 25,7%.

Na comparação com 2017, a Alemanha liderou os aumentos de veículos movidos a energia alternativa (+73,4%), seguindo-se Espanha (+53,4%) e França (+15,3%).

Nestes três meses, em Portugal foram vendidos 726 carros elétricos (+96,7%), 794 híbridos plug in (+104,1%) e 1.664 híbridos (+64,3%). O total de carros movidos a energias menos poluentes foi de 3.777 (+75,2%).

Zoe é o elétrico mais vendido este ano. Renault comercializou 485 unidades.

Com motores movidos a gasóleo foram vendidos em Portugal, entre janeiro e março, 34.138 veículos (-9,1%), enquanto os registos a gasolina mostram 25.314 unidades, numa subida de 25,6%.

O Governo manteve para 2018 o incentivo de 2.250 euros na compra de carros 100% elétricos, enquanto para quem compra veículos de duas rodas irá receber 20% do valor de compra, até ao máximo de 400 euros. A dotação global é de 2,65 milhões de euros.

Na página do Ministério do Ambiente sobre estes incentivos, lê-se que foram recebidas 710 candidaturas para automóveis e cinco para motociclos e ciclomotores.

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Bastonário da Ordem dos Advogados ganha mais que PGR. Admite devolver dinheiro

  • ECO
  • 17 Junho 2018

Guilherme Figueiredo devia receber o mesmo que Joana Marques Vidal. Contudo, o bastonário da Ordem dos Advogados recebe mais 13 mil euros. Se se provar isso, admite devolver dinheiro.

Guilherme Figueiredo, atual bastonário da Ordem dos Advogados devia ganhar o mesmo que a Procuradora-Geral da República. Mas, de acordo com o Jornal de Notícias (acesso pago), não é isso que acontece: o bastonário ganha mais 13 mil euros do que Joana Marques Vidal. Uma polémica dentro da Ordem que já levou Guilherme Figueiredo a afirmar que vai devolver o dinheiro caso se confirme que recebeu mais do que era suposto.

Segundo o Correio da Manhã, o bastonário da Ordem dos Advogados ganha cerca de 8.700 euros por mês (122.230 euros por ano). Isto enquanto a Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal, recebe 109.417 euros por ano.

Guilherme Figueiredo ganha mais 13 mil euros por ano do que Joana Marques Vidal. Uma discrepância que foi denunciada pelo vogal do Conselho Geral, Silva Cordeiro, ao Conselho Fiscal da Ordem — que se demitiu na sequência desta polémica.

O Conselho Geral da Ordem dos Advogados deliberou, no início do ano passado, que o atual bastonário teria uma remuneração de valor ilíquido “igual” à do cargo de procurador-geral da República”, o que não acontece.

Ao Jornal de Notícias, o atual bastonário da Ordem dos Advogados já afirmou que devolverá o dinheiro, caso se venha a confirmar que ganhou mais do que era suposto.

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Deixe-me passar o PIB… Perdão, o T-Roc

O T-Roc pode ser um SUV pequeno, mas é uma grande aposta da Volkswagen. Com um desenho arrojado, tem argumentos para fazer frente à concorrência. Ou mesmo passar à frente, dando boleia ao PIB.

O Touareg é gigante. E o Tiguan, apesar de bem mais compacto, continua a ser grande para o dia a dia. Para dar resposta a um segmento em forte crescimento, a Volkswagen apostou forte noutro T… O T-Roc é não só o mais pequeno dos SUV da fabricante alemã, mas também o mais rebelde. O desenho arrojado combina na perfeição com a sensação de condução de um modelo que merece um especial carinho por parte dos portugueses.

Dizer que é um automóvel pequeno… só mesmo por comparação com os restantes modelos da VW, já que o T-Roc, apesar de compacto, tem presença. Se visto de frente pouco se diferencia do que a marca já habitou os clientes, compensa com uma lateral musculada, marcada pelas grandes cavas das rodas que lhe dá aquele look aventureiro que quem conduz este tipo de modelos tanto procura.

Esteticamente tem argumentos mais do que suficientes para ter uma palavra a dizer num segmento que cada vez conta com mais concorrentes. E se as linhas não chegam, há sempre a possibilidade de jogar com a multiplicidade de combinações de cores da carroçaria (há 11, no total)… mais quatro só para o tejadilho. Essa mesma personalização é possível no interior, aproximando o T-Roc do público mais jovem.

Apostar nos jovens. É tudo personalizável

Foi a pensar em condutores de mais tenra idade que além das cores que se escolhem para o SUV, a marca alemã acrescentou muitas outras que emanam dos ecrãs. Sim, plural. Há um ecrã no centro do tablier que como é tradicional agrega desde o rádio ao GPS, sem esquecer, claro, a informação do veículo, mas principalmente as aplicações, sejam as da marca, sejam as que já tem no smartphone que pode ser conectado ao T-Roc.

Mas além deste, há ainda um outro ecrã mesmo em frente do condutor. E se em termos de materiais a concorrência consegue apresentar uma qualidade por vezes superior — há plásticos que podiam ser melhores –, nenhuma outra marca oferece, nesta gama, um painel de instrumentos digital. O Active Info Display brilha por detrás do volante, apresentando desde informações básicas de velocidade até aos consumos. Ou mesmo só a navegação, para não ter de tirar os olhos da estrada.

Motores que levam a economia a reboque

Há vários motores com que se pode acelerar ao volante do T-Roc. Os diesel (há um 1.6 e um 2.0 TDI) continuam a ser opção para muitos, mas a gasolina tem vindo a ganhar força. Especialmente com motores cada vez mais pequenos, sobrealimentados, que garantem ser despachados em qualquer situação. Para o T-Roc, a VW trouxe o pequeno 1.0 e o novíssimo 1.5 TSI.

O mais pequeno de todos tem apenas três cilindros. No entanto, há 115 cv debaixo do capot capazes de deixarem outros condutores parados no sinal quando o vermelho passa para verde. Mas o 1.5 de 150 cv tem, claramente, mais alma. Isso mesmo vê-se nas recuperações rápidas que permite fazer mesmo a velocidades mais elevadas. A resposta é convincente. E muitas vezes dá vontade de dizer: “Deixem passar…” o T-Roc, modelo fabricado em Palmela que leva atrás o PIB.

O contributo deste modelo para o país é expressivo, o que contrasta com os consumos… e com o preço. São ambos os motores bastante comedidos (o 1.5 tem um truque: quando não se abusa do pedal, só dois dos quatro cilindros é que ficam a trabalhar), conseguindo-se médias na casa dos 6 a 7 litros aos 100 km, sendo que para os comprar são precisos entre 25 e pouco mais de 30 mil euros, respetivamente.

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Torres Pereira é o presidente da Comissão de Gestão do Sporting

  • Lusa
  • 17 Junho 2018

Artur Torres Pereira, antigo vice-presidente do Sporting, afirma que “estão em jogo valores fundacionais". Já Bruno de Carvalho diz que vai usar todos os meios contra Marta Soares e as comissões.

Artur Torres Pereira, antigo vice-presidente do Sporting, será o líder da comissão de gestão do clube, anunciou o presidente da Mesa de Assembleia Geral dos ‘leões’, Jaime Marta Soares, confirmando que marcará eleições para todos os órgãos sociais, caso os sócios aprovem dia 23 de junho a destituição da direção liderada por Bruno de Carvalho.

Torres Pereira, que foi até 2017 ‘vice’ de Bruno de Carvalho, presidente suspenso, será o líder da comissão de gestão, que terá ainda, entre outros, Sousa Cintra, antigo presidente dos ‘leões’, e Luís Marques, antigo diretor da RTP e da SIC.

O antigo vice-presidente do Sporting garantiu que os onze membros do organismo que hoje tomou posse assumiram funções por estarem “em jogo valores fundacionais” do clube.

Na apresentação da equipa que compõe a Comissão de Gestão, cuja cerimónia foi conduzida pelo presidente demissionário da Mesa da Assembleia Geral (MAG) ‘leonina’, Jaime Marta Soares, o antigo vice-presidente da direção liderada por Bruno de Carvalho acusou o presidente suspenso de arrastar o clube para um “ciclo de acontecimentos deploráveis”.

“Podem enganar-se algumas pessoas durante algum tempo, e podem-se enganar muitas pessoas durante muito tempo. Mas não se podem enganar todas as pessoas todo o tempo”, afirmou, acrescentando que Bruno de Carvalho tenta disfarçar a situação atual “com novas promessas e falsas ilusões”.

Salientando que os onze elementos do órgão hoje empossado avançam “com sentido de responsabilidade e com determinação” para abrir espaço a um novo ciclo no clube, Artur Torres Pereira vincou que a prioridade é estabelecer um método de trabalho para a Comissão de Gestão.

O primeiro objetivo é encontrarmos a forma ideal de trabalhar. Estou rodeado de pessoas livres, sérias, competentes e com idoneidade profissional. Dentro deste enquadramento, o ponto de partida é organizarmo-nos, tendo como objetivo estratégico a maneira de sermos mais eficientes para levar a cabo a missão transitória que temos”, disse.

 

Bruno de Carvalho vai usar todos os meios contra Marta Soares

Bruno de Carvalho garantiu que a partir de segunda-feira vai usar todos os meios ao seu alcance contra Jaime Marta Soares e a Comissão de Fiscalização, que o suspendeu da presidência do Sporting.

“A partir de segunda-feira, vamos partir para todos os fatores jurídicos que tivermos ao nosso alcance. Vou fazer todas as providências cautelares contra Jaime Marta Soares e esta comissão que eu chamo ‘pelotão de fuzilamento’ contra isto tudo. Acabou-se a golpada no Sporting”, disse Bruno de Carvalho, em entrevista à SIC.

O presidente do clube garantiu que as pessoas que estão na Comissão de Gestão (CG), hoje nomeada por Jaime Marta Soares, para substituir o Conselho Diretivo, não vão entrar nas instalações do clube. “As pessoas que estão nessa comissão estão proibidas de entrar nas instalações do Sporting”, afirmou Bruno de Carvalho, que voltou a considerar que Jaime Marta Soares não é presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG).

 

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À procura da casa perfeita? Esta é de luxo… e flutua

  • ECO
  • 17 Junho 2018

Viver numa cidade flutuante parece uma ideia maluca, até praticamente impossível, mas prepare-se... Pode deixar de ser um sonho. Wayaland é uma cidade flutuante que está em projeto.

A ideia de construir um bairro onde as casas fossem flutuantes anda há algum tempo na cabeça dos arquitetos, que acreditam que poderia ser a solução perante o aumento do nível das águas do mar, que afeta, especialmente, as cidades costeiras. Uma das grandes vantagens das cidades flutuantes seria o facto de as casas poderem ajustar-se à subida dos níveis da água, evitando assim as inundações.

A Lazzarini Design Studio, uma empresa de arquitetura italiana, pensou nessa possibilidade e passou à ação. Wayaland, assim se chama a cidade flutuante planeada por Pierpaolo Lazzarini, o CEO da empresa. O projeto tem por base a construção de casas de luxo, em forma de pirâmide, alimentadas por energia solar e foi desenhado para a costa dos Emiratos Árabes ou de Itália.

O projeto ainda está numa fase muito inicial. Este mês, a empresa de arquitetura lançou uma campanha de crowdfunding para construir a primeira pirâmide, que custará cerca de 420 mil dólares, o equivalente a cerca de 356 mil euros. Lazzarini visualiza a cidade de Wayaland com 20 pirâmides flutuantes: dez casas, três hotéis — com um total de 20 suites — dois restaurantes e cinco edifícios mais pequenos para outros usos que ainda não foram determinados. De acordo com os primeiros planos, um desses edifícios poderia ser, por exemplo, uma estufa com grande variedade de culturas.

O maior edifício da cidade teria uns 30 metros de altura, com 10 pisos, e uma superfície total de aproximadamente 22.000 metros quadrados. A combinação entre a arquitetura maia e a tradicional japonesa serviu de fonte de inspiração ao projeto.

Segundo a empresa italiana, os primeiros investidores podem vir a converter-se em cidadãos de Wayaland, caso o país de origem reconheça o projeto como uma cidade oficial. Lazzarini espera terminar a construção da primeira pirâmide da cidade flutuante em 2022.

Veja o vídeo para conhecer melhor o projeto de Wayaland.

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