A tarde num minuto
Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.
Encargos dos créditos à habitação que usam as taxas a 6 e 12 meses recuam para novo mínimo, em março. Nos contratos que usam Euribor a três meses, fica tudo na mesma. Sem resolver o problema da precariedade através de contratos efetivos para postos de trabalho permanentes, “qualquer medida será uma falsa solução”, defende Jerónimo de Sousa.
Com o mês de março ao virar da esquina há boas notícias para quem tem crédito à habitação. As famílias com empréstimos de taxa variável revistos no próximo mês vão beneficiar de uma quebra no valor da prestação, ou na pior das hipóteses não sofrem qualquer alteração nos encargos mensais.
O Governo deverá deixar cair o agravamento da taxa social única (TSU) para contratos a prazo e para as empresas com elevados níveis de rotação de pessoal. Na reação a esta notícia, Catarina Martins, coordenadora do Bloco de Esquerda, já avisou que a medida está prevista no programa de Governo e é para cumprir. Já do lado do PCP, Jerónimo de Sousa não se mostra preocupado com a possibilidade de este agravamento não chegar a avançar.
No momento em que o PSD se aproxima do Governo para firmar acordos em duas áreas fraturantes da vida nacional (os fundos comunitários e as reformas estruturais), o Bloco de Esquerda aproveita as jornadas parlamentares para apontar as temáticas que são mais caras à esquerda.
O prazo para os lesados da PT/Oi poderem escolher uma das opções de pagamento dos montantes em dívida foi prorrogado até dia 8 de março, disse ao ECO o advogado Ricardo Marques Candeias, que acompanha de perto este processo. O prazo original deveria ter terminado esta segunda-feira.
O maior fundo soberano do mundo registou lucros recorde em 2017. E Portugal contribuiu para esse bom resultado. Feitas as contas, o Norges Bank “ganhou” 466 milhões de euros em Lisboa com a aposta em dívida e ações de empresas e Governo.
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