Sócio de Isabel dos Santos põe à venda palácio no Porto por 14 milhões. Pagou 2,65 milhões em 2015

O Palácio de São Bento da Vitória, no Porto, está à procura de comprador. Atuais proprietários querem vender o imóvel por 14 milhões de euros, sete vezes mais do que pagaram em 2015.

Poucos anos depois de terem comprado o Palácio de São Bento da Vitória ao Estado, os empresários Fernando Teles e Eurico da Fonseca decidiram aliená-lo, confirmaram os próprios ao ECO. O edifício com quase 200 anos de história foi colocado no mercado por cerca de 14 milhões de euros, apurou o ECO, depois de terem pago 2,65 milhões de euros ao Estado em 2015.

É nos números 12 a 20 da Rua de São Bento da Vitória, entre a Ribeira e os Clérigos, que está o Palácio de São Bento da Vitória, também conhecido como Casa da Baronesa da Regaleira. O edifício foi construído em 1832 por um comerciante do Porto e, em 1928, acabou nas mãos do Estado, tendo sido a casa de muitas entidades, desde o Teatro Vitória, ao Liceu Central do Porto, à Polícia Judiciária e ao Tribunal de Instrução Criminal.

Palácio de São Bento da Vitória, no Porto, está à venda e projeto prevê a construção de um hotel.D.R.

Em 2015, a Estamo — imobiliária do Estado — colocou o imóvel à venda e este acabou por ser comprado por 2,65 milhões de euros [de acordo com a informação que consta no site da Estamo] pela sociedade Próximo Quadrado, detida pelo banqueiro luso-angolano e sócio de Isabel dos Santos, Fernando Teles, e pelo empresário português Eurico da Fonseca. Este último venceu recentemente o concurso do Castelo de Vila Nova de Cerdeira, no âmbito do Revive.

Desde essa compra, a intenção dos proprietários era converter o palácio num hotel, mas essa ideia acabou deixada de lado e, este ano, Fernando Teles e Eurico da Fonseca decidiram mesmo alienar o imóvel. “Deixámos passar e o tempo foi andando”, adiantou ao ECO Eurico da Fonseca, que acrescentou que este “não é um negócio para toda a gente, só para alguns”.

Questionado, o empresário não quis revelar valores, mas o ECO apurou junto de fontes do mercado que a intenção é de concretizar a venda por cerca de 14 milhões de euros, sete vezes mais do que o valor pago em 2015 ao Estado.

Para tratar do processo de venda, a sociedade contratou a Predibisa, uma empresa imobiliária. “Estamos com muita calma a promover, de forma muito tranquila. Resolvemos contratar a Predibisa há algum tempo para proceder de forma mais ativa à venda”, continuou o empresário português. Ao ECO, Eurico da Fonseca revelou ainda que “neste momento, há alguns investidores a analisar o negócio”.

Palácio vai ser convertido num hotel com 75 quartos

O projeto, que é considerado um “investimento seguro”, assegura a Predibisa, em comunicado, prevê a implementação de um hotel de quatro ou cinco estrelas, com 75 quartos e uma área de construção de 6.148 metros quadrados.

A unidade hoteleira terá um bar com entrada direta pela rua de São Bento da Vitória, uma sala de pequenos-almoços com capacidade para até 200 pessoas e com acesso direito ao jardim, um miradouro com cerca de 150 metros quadrados, um rooftop com bar, zona de estacionamento com capacidade para 12 automóveis e uma zona de cargas e descargas no interior do edifício.

“Este negócio tem alguma sensibilidade, não é para toda a gente. Quem está no mercado sabe que é um imóvel diferente“, rematou Eurico da Fonseca ao ECO.

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Subida do salário mínimo para 635 euros tira mais de 42 milhões às contas da ADSE

O aumento do salário mínimo previsto para 2020 tem impacto nas contas da ADSE porque cresce o número de beneficiários isentos do pagamento de descontos para o subsistema de saúde da Função Pública.

O aumento do salário mínimo nacional (SMN) para 635 euros a partir de 1 de janeiro do próximo ano vai penalizar as contas da ADSE em mais de 42 milhões de euros. Estes são os números com que a ADSE trabalha neste momento, tendo em conta a decisão do Governo sobre o salário mínimo, adiantou ao ECO o presidente do presidente do Conselho Geral e Supervisão (CGS) do subsistema de saúde da Função Pública.

Com a subida do salário mínimo sobe para mais de 60 mil o número de beneficiários que ficam sem descontar ADSE. O universo de isentos foi revelado na segunda-feira numa conferência onde João Proença esteve presente. “Estes beneficiários isentos, que são 57 mil, custam à ADSE cerca de 40 milhões de euros” e, com a atualização do salário mínimo no próximo ano (para 635 euros) vão aumentar e, “a partir de janeiro, serão mais de 60 mil”, afirmou.

Ao ECO, o antigo dirigente sindical explicou que o impacto nas contas da ADSE é diretamente proporcional à evolução do número de beneficiários isentos. Assim, aplicando a mesma taxa de evolução do universo de beneficiários isentos – de cerca de 5,3% – às contas da ADSE é possível estimar que, no mínimo, a ADSE perde 42 milhões de euros. Perdas que vão continuar, já que o Governo quer, nesta legislatura, colocar o salário mínimo em 750 euros.

Esta situação resulta, segundo João Proença, do facto de o “salário mínimo estar a subir mais que o salário médio”, disse.

Apesar de reconhecer o impacto que esta questão tem nas contas da ADSE, o presidente do conselho diretivo da ADSE desdramatiza a situação financeira global do subsistema de saúde da Função Pública. A ADSE é “financeiramente sustentável”, disse na segunda-feira.

Desde maio de 2014 que os descontos para a ADSE correspondem a 3,5% do salário ou da pensão dos funcionários públicos. Os reformados pagam este desconto desde 2007, mas aqueles que têm uma pensão inferior ao SMN, depois de aplicada a taxa de desconto, ficam isentos do pagamento desta taxa.

Governo estudou pagamento de dívida à ADSE para compensar isenções

Numa auditoria recente, o Tribunal de Contas chamou a atenção para o aumento dos encargos com os beneficiários isentos. O tribunal considera que este custo devia ser uma responsabilidade do Estado e não da ADSE, visto que resulta de uma decisão política do Governo. A regra da isenção foi adotada quando a ADSE era totalmente financiada pelo Orçamento do Estado.

“Segundo informação transmitida pelos membros do governo que tutelam a ADSE, IP, no âmbito do acompanhamento das recomendações, o eventual pagamento desta dívida foi analisado no âmbito do processo de aprovação do Orçamento do Estado para 2019, mas o Orçamento aprovado acabou por não prever esse pagamento“, revela o TC.

Entre 2013 e 2017, o número de beneficiários titulares isentos aumentou 75% (+ 22.740 beneficiários), e os respetivos encargos aumentaram 137%, de 13 milhões de euros para 30,9 milhões de euros, revelava o Tribunal de Contas.

No projeto de alteração do regime de benefícios do sistema da ADSE, aprovado pelo Conselho Geral e de Supervisão e submetido pelo Conselho Diretivo à tutela, em maio de 2018, está previsto o “fim da isenção para novos titulares, estabelecendo uma quotização mínima, mas mantém a isenção para os atuais beneficiários titulares isentos, sendo a mesma financiada pelo Estado, desde 2015 e enquanto se mantenha”. Uma proposta que admitiu poder retomar no âmbito da preparação do Orçamento do Estado para 2020, que vai ser entregue no Parlamento a 16 de dezembro.

Mas o Governo não olhou para a questão da mesma forma. E embora tenha analisado este problema no âmbito do Orçamento do Estado para 2019, os ministério da Saúde e das Finanças declinaram a responsabilidade do Estado por esta política social, que consideram parte dos mecanismos de solidariedade existentes na ADSE, conta o Tribunal de Contas no seu relatório.

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Marcelo quer “refrear a euforia” e evitar “Orçamento despesista”

  • Lusa
  • 26 Novembro 2019

"É excelente" as administrações públicas terem registado um excedente até outubro, mas pede que se evite euforias. Não pode haver "uma inflexão num caminho, numa trajetória que tem sido seguida".

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou querer “refrear a euforia” em relação à execução orçamental deste ano e evitar “um Orçamento despesista” para 2020.

À margem da cerimónia de entrega dos Prémios Gazeta 2018, num hotel em Lisboa, o chefe de Estado reiterou que “pode acontecer ou não” a necessidade de uma nova injeção de capital no Novo Banco este ano, mas nada mais quis adiantar sobre este assunto.

“Não tenho informação nenhuma, por isso é que eu disse: se houver, se for necessário. Se não for necessário, melhor”, afirmou o Presidente da República, em resposta aos jornalistas.

Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado sobre as declarações que fez a propósito da execução orçamental, em que aconselhou a que se espere “pelas despesas de novembro e dezembro” e também “por reflexos ou não, este ano, da necessidade de injeção financeira no sistema financeiro”, mais concretamente, “no Novo Banco”.

“O que eu disse é: atenção que não se entre em euforia, porque ainda faltam dois meses, novembro e dezembro, e porque aconteceu em anos anteriores, pode acontecer ou não, a necessidade de haver, já foi noticiado, a hipótese de haver uma injeção que, aliás, não é só do Estado, nem sobretudo do Estado. E pode haver ou não”, explicou.

Considerando que “é excelente” as administrações públicas terem registado um excedente até outubro, o chefe de Estado acrescentou que o seu objetivo foi “refrear a euforia que começava a reinar e, sobretudo, a ideia de que, portanto, o próximo Orçamento pode ser um Orçamento despesista, o que seria uma inflexão num caminho, numa trajetória que tem sido seguida”.

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Wall Street em alta com resultados do setor do retalho

Depois de um arranque de sessão "contido", os principais índices dos Estados Unidos encerraram com ganhos, impulsionados pelo setor do retalho.

Os principais índices norte-americanos encerraram com ganhos, depois de um arranque de sessão na linha de água. A contribuir para este cenário está o setor do retalho, que apresentou resultados acima das expectativas, mas também o otimismo à volta de um acordo comercial entre a China e os Estados Unidos.

O índice de referência S&P 500 valorizou 0,24% para 3.141,17 pontos, acompanhado pelo tecnológico Nasdaq que somou 0,18% para 8.647,93 pontos. Pelo mesmo caminho seguiu o industrial Dow Jones que avançou 0,19% para 28.120,86 pontos.

A contribuir para este desempenho na bolsa de Nova Iorque está o setor do retalho, que apresentou resultados acima das expectativas. A Best Buy divulgou ganhos trimestrais acima do esperado, o que fez as ações da empresa dispararem 9,77% para 81,59 dólares. Também a Dick’s Sporting Goods subiu 18,64% para 46,78 dólares.

Esta segunda-feira, os ganhos foram de tal maneira acentuados que Donald Trump não resistiu a deixar uma mensagem na rede social Twitter: “Mais um recorde nas bolsas. Aproveitem!”, escreveu o Presidente dos Estados Unidos.

E a mensagem de Donald Trump acabou por deixar os investidores ainda mais animados, que já estavam otimistas quanto a um acordo entre as duas maiores economias do mundo. “Alguns dos proxies comerciais continuam a subir, o que significa que há mais otimismo no comércio da China”, diz Ben Philipps, diretor de investimentos da Eventshares, citado pela Reuters (conteúdo em inglês).

A impulsionar também o desempenho de Wall Street esteve a Disney, cujas ações valorizaram 1,33% para 151,61 dólares, depois de um relatório ter revelado que o serviço de streaming Disney + está a ganhar, em média, quase um milhão de novos utilizadores por dia.

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Governo reforçou cativações em 400 milhões em junho. Ainda tem mil milhões congelados

Com o decreto-lei de execução orçamental em junho, o ministro das Finanças engordou as cativações em 400 milhões de euros para 1.473 milhões. Até setembro, libertou apenas 422,8 milhões.

O ministro das Finanças reforçou o montante total de despesa congelada através de cativações e da criação da reserva orçamental em 400 milhões de euros, em junho, quando aprovou o decreto-lei de execução orçamental. Este reforço permitiu engordar as cativações para 1.473 milhões de euros, dos quais 1050,2 milhões de euros ainda se encontravam congelados em setembro.

Os números constam do boletim de execução orçamental publicado esta terça-feira pela Direção-Geral do Orçamento (DGO).

O montante de reforço das cativações introduzido em junho com a aprovação do decreto-lei de execução orçamental ainda não era conhecido porque na atualização de informação sobre cativações, que aconteceu em agosto, a DGO considerou apenas as regras de disciplina orçamental introduzidas com o Orçamento do Estado.

O decreto-lei de execução orçamental foi aprovado no Conselho de Ministros de 6 de junho mas só entrou em vigor em 29 de junho. O Expresso noticiou na altura que a demora na aprovação do decreto-lei se relacionou com a intenção de o adiar para depois das eleições europeias, que aconteceram a 26 de maio.

Desta forma, os montantes de reforço de cativações só foram conhecidos esta terça-feira, já depois das eleições legislativas que se realizaram a 6 de outubro.

O boletim que a DGO publicou mostra também a despesa congelada que entretanto foi libertada. Dos 1.473 milhões de euros de cativações e reserva orçamental, Mário Centeno conservava no final de setembro poder sobre a maior parcela — no caso 1.050,2 milhões de euros.

Este nível significativo de cativações acontecia ao mesmo tempo que o Governo apresentava um excedente orçamental superior a 2.000 milhões de euros, que encolheu para 1.000 milhões em outubro.

O Governo espera chegar ao final do ano com um défice de 0,1% do PIB, revelou o Ministério das Finanças em outubro quando enviou para Bruxelas o draft do Orçamento do Estado para 2020.

Em 2018, o Ministério das Finanças arrancou o ano com cativações globais de 1.086,3 milhões de euros que foram reforçadas para 1.505,1 milhões de euros com o decreto-lei de execução orçamental. Em setembro, as cativações ainda somavam 1.138,6 milhões de euros.

No ano passado, o Governo fechou o ano com um défice de 0,4% do PIB, mais um valor recorde em democracia.

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Revista BOW: uma ferramenta para a internacionalização

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  • 26 Novembro 2019

A Revista BOW – Portugal Business On the Way é o resultado do trabalho desenvolvido pela AEP no âmbito do apoio à internacionalização das empresas portuguesas.

A Revista BOW – Portugal Business On the Way é uma publicação, com periodicidade trimestral, disponibilizada em formato papel e digital, que divulga conhecimentos e contributos de um conjunto de agentes económicos e entidades de referência no mundo empresarial.

O seu objetivo é disponibilizar conteúdos escritos por personalidades ligadas à realidade empresarial portuguesa, analisar os mercados alvo e difundir um conjunto de informações no âmbito dos protocolos multilaterais e da rede de contatos nacionais e estrangeiros que a AEP – Associação Empresarial de Portugal mantém.

Em termos de conteúdo, a revista dá particular destaque aos testemunhos de empresas que participam nas ações de promoção externa promovidas pela AEP, como missões empresariais setoriais e multissetoriais, participações coletivas em feiras internacionais, mostras temporárias e permanentes de produtos e ações inversas de compradores e investidores estrangeiros.

A última edição da Revista BOW tem como tema de capa “A Relevância da Fiscalidade na Internacionalização”. Para analisar a temática, o último número conta com a participação do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes, que defende que a internacionalização da fiscalidade coloca importantes desafios e que os Estados e o poder político deverão conseguir enfrentar e responder, de forma satisfatória, em prol de uma maior justiça fiscal internacional.

Igualmente interessantes são os artigos de Luís Magalhães, managing partner da KPMG Portugal, de Luís Janeiro, economista e docente nas áreas fiscal, contabilística e financeira na Católica-Lisbon, e Tiago Espinhaço Gomes, consultor de serviços financeiros na Oliver Wyman.

Para aprofundar a temática da relevância da fiscalidade na internacionalização na vida das empresas, a revista conta uma entrevista de fundo ao CFO da Sogrape, Bernardo Brito e Faro.

Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos são os mercados-alvo em destaque na edição nº 13. Epedal e Fabor são as empresas que partilham o seu testemunho de internacionalização, área bastante ativa e que a AEP dá a conhecer nas diversas atividades desenvolvidas no último trimestre.

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Associação Portuguesa de Imprensa pondera comprar parte dos CTT

  • Lusa
  • 26 Novembro 2019

O presidente da Associação Portuguesa de Imprensa (API), João Palmeiro, disse eque a entidade pondera "candidatar-se a comprar parte dos Correios".

O presidente da Associação Portuguesa de Imprensa (API), João Palmeiro, disse esta terça-feira que a entidade pondera “candidatar-se a comprar parte dos Correios” para “não deixar na mão de particulares” o futuro das publicações que representa.

“A situação para nós é tão séria que a API prevê a possibilidade de, se tal for necessário e possível, candidatar-se a comprar parte dos Correios”, disse João Palmeiro numa audiência no Parlamento, em Lisboa, na comissão de Cultura e Comunicação.

O responsável fazia referência à situação relacionada com o fim do contrato do serviço de postal universal em 2020, e deu esta medida como exemplo do quão “determinada” está a API em “mover as montanhas que sejam necessárias”. “Uma vez, deixámos na mão de privados, de particulares, o futuro das publicações que representamos. Não o vamos fazer uma segunda vez”, garantiu.

A questão dos Correios já tinha sido abordada na audiência por Vítor Brás, vice-presidente da API. “O problema da imprensa é complicadíssimo, como todos conhecemos. Mas estamos agregados a um problema tão ou mais complicado, que são os Correios“, referiu.

Vítor Brás referiu que “não há experiência em Portugal de renovação de contratos deste tipo”, que a negociação “demora algum tempo” e “ainda não começou”. “Um assinante da imprensa, quando assina por um ano uma publicação, se assinar em fevereiro [de 2020], termina em fevereiro de 2021. E eu não tenho a certeza que em janeiro de 2021 tenha Correios tal como tenho hoje. Porque não tenho nenhuma segurança do que vai acontecer“, afirmou.

Vítor Brás disse ainda que “sem correios a imprensa regional não sobrevive”.

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Quantos metros quadrados se arrendam com 1.000 euros em Portugal? E em Espanha e Itália?

Arrendar uma casa em Lisboa já custa tanto quanto na capital espanhola. Itália é mais barata, com 1.000 euros a permitirem pagar a renda de um apartamento com 74 metros quadrados.

Lisboa já é das capitais mais caras da Europa para morar. Com o preço de compra do metro quadrado a superar facilmente os 3.000 euros, mesmo arrendar está cada vez menos ao alcance de quem procura um sítio para morar. Com 1.000 euros só é possível arrendar 65 metros quadrados na capital portuguesa, quase o mesmo que em Madrid, mas muito menos do que em Génova.

Em Portugal, o valor das rendas estava nos cinco euros o metro quadrado no primeiro semestre, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Contudo, em Lisboa e no Porto, a média já ultrapassava este valor: 11,71 e 8,33 euros por metro quadrado, respetivamente. Mas, vamos a contas certas: com 1.000 euros, que tipo de casa consigo arrendar em Portugal?

Por 1.000 euros por mês é possível arrendar um imóvel com 65 metros quadrados em Lisboa, com 70 metros quadrados em Cascais ou com 83 metros quadrados em Oeiras, mostra um estudo do Idealista.

No Porto essa renda permite arrendar uma casa maior, com 93 metros quadrados, enquanto em Loulé essa área aumenta para 100 metros quadrados. As cidades mais baratas são Matosinhos (106 m2), Sintra (111 m2), Portimão (112 m2), Albufeira (115 m2) e Vila Nova de Gaia (121 m2).

Lisboa tão cara quanto Madrid

Lisboa já está mesmo ao nível da capital espanhola. O mesmo estudo mostra que com 1.000 euros mensais é possível arrendar uma casa com 62 metros quadrados em Madrid, um pouco mais pequena do que em Lisboa. E, em Roma, esse montante dá para arrendar uma casa maior: com 74 metros quadrados.

Comparando os três mercados, no topo das cidades mais caras está Milão, onde 1.000 euros permitem arrendar uma casa com apenas 52 metros quadrados, à frente de Barcelona (60 m2), Madrid (62 m2), Florença (64 m2) e Lisboa (65 m2).

Já as cidades mais baratas são Génova e Turim, onde 1.000 euros por mês permitem arrendar uma casa com 137 e 124 metros quadrados, respetivamente. Seguem-se Granada (124 m2), Zaragoza (123 m2) e Vila Nova de Gaia (121 m2).

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Abordagem territorial do Portugal 2020 trouxe “ganhos reduzidos”

"Da avaliação realizada conclui-se que o papel da cidades para a coesão territorial e convergência económica no quadro da Abordagem Territorial do PT2020 não está a ser valorizado na sua globalidade."

As Políticas de Coesão suportadas por fundos comunitários tiveram “ganhos reduzidos”, porque as soluções e os instrumentos criados na abordagem territorial do Portugal 2020 não são muito inovadoras face aos quadros anteriores, porque a generalidade do atores só reconhece parcialmente a abordagem seguida, mas também porque foram identificados “problemas na passagem do processo de planeamento para a operacionalização e programação financeira”.

Estas são algumas das principais conclusões da Avaliação da Operacionalização da Abordagem Territorial do Portugal 2020 no contexto da convergência e coesão territorial apresentada esta terça-feira e que defende a reavaliação da “arquitetura de instrumentos e o mix de políticas” para “acelerar a convergência económica das regiões face à média europeia”, mas também “conferir às Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) um papel mais ativo no acompanhamento da construção dos instrumentos, como copromotores, facilitando a articulação vertical, a governação multinível e a intersetorialidade das intervenções”, ou ainda, “rever os critérios subjacentes à definição do mapa dos territórios beneficiárias das medidas de diferenciação positiva para os territórios de baixa densidade e os fins da sua utilização”.

“As fragilidades apontada no estudo não serão ultrapassada se não superarmos as fragilidades de organização e de funcionamento do Estado”, alerta Sérgio Barroso. O coordenador do estudo acrescenta ainda que “no próximo ciclo de programas é necessário, mais do que revisitar os instrumentos, revitalizar a arquitetura de instrumentos”.

Sérgio Barroso alertou ainda que “o planeamento territorial tem de ser feito dentro do que é a política regional”. “Pode ser mais abrangente, claro, mas este exercício não pode ser feito contra a política regional, que tem um conjunto de objetivos europeus de concentração temática”, acrescentou.

“Da avaliação realizada conclui-se que o papel da cidades para a coesão territorial e convergência económica no quadro da Abordagem Territorial do Portugal 2020 não está a ser valorizado na sua globalidade“, refere o estudo identificando as várias áreas em que isto acontece: “consagração de uma rede urbana sobredimensionada no seu nível superior e sem hierarquia funcional (105 Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano (PEDU)”; o “exclusivo cofinanciamento da dimensão intraurbana (PEDU, PARU e PAICD)”; a não valorização dos sistemas urbanos policêntricos sub-regionais a partir da articulação entre os investimentos na mobilidade” ou ainda “a ausência de reconhecimento do papel dos centros urbanos regionais na estruturação territorial como motores económicos e polos de investigação, desenvolvimento e inovação”.

Outro dos problemas identificados no estudo está no facto de a “delimitação funcional dos desafios de competitividade, definidos a partir de elementos singulares do território ou de posicionamentos distintivos nas cadeias de especialização produtiva, pressupõe na generalidade das situações uma escala de atuação de âmbito regional ou transregional”, mas isso “não está a ser conseguido no Portugal 2020”.

Uma vez que “uma das principais fragilidades da Abordagem Territorial do Portugal 2020” se prende com “problemas identificados na passagem do processo de planeamento para a operacionalização e programação financeira“, o estudo recomenda que no próximo quadro se evite cometer o mesmo erro. Um erro que “é relativamente estrutural na programação dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) em Portugal dado que os processos de planeamento estratégico se desenvolvem em paralelo e de forma desligada da programação”.

Assim, as restrições impostas pelas regras de financiamento não foram consideradas no planeamento estratégico territorial”, e não foi com base neste planeamento que foram definidas as elegibilidades inscritas nos Programas Operacionais, nos regulamentos específicos, nos documentos de contratualização ou nos Avisos de Concurso”. Por isso, existe uma “insuficiente adaptação da execução às realidades/necessidades territoriais específicas e débeis níveis de sinergia e complementaridade”.

Apesar dos autores do estudo fazerem 14 recomendações para melhorar esta abordagem territorial também sublinham que “constitui um avanço positivo face a períodos anteriores”, nomeadamente ao nível da facilitação da preparação e seleção de candidaturas, da celeridade na submissão de pedidos de pagamento e de reembolso. Por outro lado é elogiada a previsibilidade decorrente dos processos de planeamento prévio e o menor nível de quebras.

“Apesar dos resultados alcançados não serem universalmente positivos, não devem ser desvalorizados os avanços obtidos à escala sub-regional em termos de liderança territorial, capacidade técnica (planeamento, articulação e animação territorial) e de reconhecimento institucional. Estes ganhos são um ativo para o próximo ciclo da Política de Coesão“, conclui o estudo.

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Nesta Black Friday, há descontos de 50% em viagens e hotéis. Veja as melhores promoções

Chegou aquela que, para muitos, é a melhor altura do ano para marcar escapadinhas de fim de semana ou férias. Nesta Black Friday, eis as melhores promoções de viagens e hotéis.

Há quem passe todo o ano à espera da Black Friday para marcar as tão desejadas férias ou escapadinhas de fim de semana, a preços bastante mais apelativos. Sejam viagens de comboio, autocarro ou avião, a estadias em hotéis… os descontos são para todos os gostos e feitios.

O ECO reuniu as melhores oportunidades que a Black Friday vai trazer aos amantes de turismo.

Descontos em viagens

  • easyJet com voos entre 10 e 20 euros

A easyJet já tem tudo a postos para aderir à Black Friday. A companhia britânica vai disponibilizar mais de 30.000 lugares entre dez a 20 euros, para viagens realizadas entre esta segunda-feira, 25 de novembro, e 24 de novembro de 2020. Os voos têm de partir ou aterrar em Portugal. Estes preços são de ida e já incluem as taxas de aeroporto e a bagagem de mão.

  • Ryanair com ofertas diárias durante uma semana

A Ryanair decidiu expandir a Black Friday para uma Cyber Week. Esta “semana negra” da companhia irlandesa, que arrancou este domingo (24 de novembro) e termina a 3 de dezembro, vai trazer diariamente novas ofertas. Esta segunda-feira, por exemplo, há descontos de 30 euros em voos de ida e volta entre abril e setembro de 2020.

  • Transavia com descontos até 20%

A Transavia também não quis ficar de fora e, para reservas marcadas entre as 18h00 de 27 de novembro e a meia-noite de 29 de novembro, vai oferecer viagens com descontos até 20%. Estes descontos da low cost francesa incluem voos realizados entre 29 de novembro e 24 de outubro de 2020. Há 23 destinos à escolha, incluindo Porto e Lisboa, Grécia, França ou Tunísia, mas os voos têm de partir de Paris Orly, Nantes ou Lyon.

  • TAP promete muitas milhas

Também a TAP vai oferecer descontos nesta Black Friday, mas de uma maneira diferente. Para todos os clientes Miles&Go (qualquer pessoa pode aderir, sem custos), “tudo aquilo em que tocar se transforma em milhas para voar”, diz a companhia aérea. Ou seja, se comprar produtos ou roupa, abastecer o automóvel, fizer compras no supermercado, reservar estadias em hotéis, e tudo em entidades parceiras da TAP, esse dinheiro será revertido em milhas que, por sua vez, poderão ser usadas para ter descontos em voos.

Descontos em estadias

  • Vila Galé com estadias a partir de 50 euros

Na hora de escolher onde dormir, saiba que os hotéis Vila Galé também vão estar em modo Black Friday. As reservas feitas para os hotéis de quatro estrelas vão estar com preços a partir de 50 euros, para quartos standard singles ou duplos, com pequeno-almoço incluído, enquanto no caso dos hotéis de cinco estrelas as noites começarão nos 80 euros.

Para ter acesso a estas promoções, as reservas têm de ser feitas entre 29 de novembro e 3 de dezembro, para estadias entre 30 de novembro e 31 de março, com exceção do período entre 28 de dezembro e 1 de janeiro. Na hora de marcar a estadia — através da central de reservas ou online –, deve utilizar o código promocional “Blackfriday”.

  • Grupo Pestana com saldos até 57%

Passar uma noite num dos hotéis Pestana também pode ser uma opção. A cadeia nacional decidiu entrar em Black Week, que começou a 22 de novembro e que termina a 1 de dezembro. Neste período, haverá descontos até 57% em mais de 90 hotéis. O Grupo Pestana tem sugestões de descontos em 15 países, desde Estados Unidos, Cabo Verde, Alemanha ou Amesterdão, para estadias que, em alguns casos, poderão ser aproveitadas até 31 de outubro de 2020. Nas Pousadas de Portugal há descontos até 46%.

  • Hotéis do NH Group e Tivoli com desconto de 40%

A cadeia espanhola NH Group (que gere os hotéis Tivoli) vai oferecer vários descontos nas estadias feitas nos seus hotéis até ao final de março. As reservas devem ser feitas até 3 de dezembro e contemplam descontos de 40% nos hotéis da Europa e de 50% nos hotéis da América do Norte e do Sul. Para ter acesso a estas promoções, os clientes devem ser membros do programa NH Rewards (inscrição é gratuita).

  • Hotéis Intercontinental com descontos de 20%

Se é fã dos hotéis Intercontinental, saiba que o Grupo IHG também aderiu à Black Friday. Até 17 de dezembro, há várias promoções nos hotéis de cinco estrelas da cadeia hoteleira. Mas, para quem gosta de explorar o estrangeiro, há 20% de desconto em estadias internacionais até 31 de maio de 2020. Em Portugal, pode aproveitar estas ofertas no Crowne Plaza Porto, no InterContinental Cascais-Estoril ou no InterContinental Porto-Palácio das Cardosas.

  • Booking com descontos a partir de 40%

Se prefere procurar por várias cadeias hoteleiras ao mesmo tempo, saiba que o Booking também vai aderir à Black Friday. A plataforma de reserva de alojamento vai começar esta quarta-feira (27 de novembro) a oferecer descontos a partir de 40% nas reservas feitas online, para estadias selecionadas de 27 de novembro e 31 de março. Para aceder a estas promoções, tem até dia 2 de dezembro para marcar.

Pacotes completos: descontos em estadias e viagens

  • Black Week na Agência Abreu até 8 de dezembro

E para quem prefere não ter o trabalho de procurar voos e hotéis, as agências de viagens também vão ter promoções nesta Black Friday. A Agência Abreu, por exemplo, vai ter a Black Week, entre 29 de novembro e 8 de dezembro. Há pacotes de Carnaval em Salvador, no Brasil, com preços a partir de 1.180 euros — cinco noites num hotel, em regime de meia pensão. Passar a noite de 31 de dezembro Albufeira, num pacote de duas noites num hotel em regime de meia pensão, pode custar 167 euros.

  • Logitravel lança Black Week até 2 de dezembro

Entre 25 de novembro e até 2 de dezembro, a Logitravel vai oferecer descontos em todo o tipo de férias que possa imaginar. Desde férias na neve, a grandes viagens, a cruzeiros… Há promoções para todos os gostos. Três dias na Sierra Nevada, com hotel e forfaits incluídos, a partir de 140 euros, ou um cruzeiro por Itália e Malta, com partida de Barcelona, a partir de 349 euros. Contudo, nem sempre é fácil encontrar estas promoções, dado que estão limitadas e dependem dos dias das viagens.

  • Bestravel com “preços imbatíveis”

Outra agência que não vai ficar de fora da Black Friday é a Bestravel, que promete “preços imbatíveis” durante a Black Week. Entre as sugestões de viagens destacam-se sete dias em Djerba, na Tunísia, com tudo incluído, desde 564 euros por pessoa, ou uma semana na Ilha do Sal, em Cabo Verde, desde 940 euros por pessoa, igualmente com tudo incluído. Mas também poderá passar o Réveillon na Madeira desde 635 euros por pessoa, com alojamento e pequeno-almoço incluídos.

  • El Corte Inglés com poupanças até 300 euros

Para esta altura, o El Corte Inglés promete “preços loucos” e poupanças até 300 euros nas reservas. A Black Week da empresa espanhola arrancou a 21 de novembro e termina esta quarta-feira, a 27 de novembro. Há cruzeiros de oito dias pelo Dubai e Abu Dhabi a partir de 142 euros por pessoa, um preço que não inclui taxas, e com saídas entre 30 de novembro e 7 de março de 2020. Ou então um circuito de cinco dias no Funchal a partir de 516 euros por pessoa.

  • Odisseias com 30% nas melhores experiências

A plataforma de experiências online Odisseias tem 30% de desconto nas melhores experiências. Através do código “BW19”, todas as experiências compradas durante 25 e 28 de novembro terão um desconto adicional para além do desconto base que o site já oferece, desde escapadinhas de fim de semana a noites em hotéis. As ofertas são, contudo, limitadas, por isso convém não perder tempo a reservar.

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Business On The Way é um projeto de apoio às PME

  • Conteúdo Patrocinado
  • 26 Novembro 2019

Com 50% de financiamento nas ações de internacionalização, o Business On The Way é um projeto que já apoiou largas centenas de PME nacionais.

Reforçar a competitividade das PME, através do desenvolvimento e aplicação de novos modelos empresariais, nomeadamente na presença ativa no mercado internacional, é o foco do projeto BOW – Business On The Way.

Promovido pela AEP – Associação Empresarial de Portugal, o BOW é um projeto conjunto de apoio às PME com 50% de financiamento nas ações de internacionalização.

O projeto engloba ações de promoção em mercados externos, como feiras, missões empresariais, workshops temáticos, seminários e fóruns de negócios e ações de mentoring empresarial.

No âmbito do BOW, são ainda disponibilizadas informações de mercados internacionais e consultoria especializada, além da plataforma, onde as empresas têm ao dispor boas práticas, informação sobre mercados externos, o Trade Monitor, estudos sobre temáticas de internacionalização, oportunidades de business matching e uma área reservada a tenders internacionais destinada à divulgação de concursos ou consultas no mercado externo.

Com o programa BOW 2019 em curso, a AEP já começou a preparar a edição 2020/2021, com a candidatura do projeto ao Compete 2020.

Até à data, foram já várias as empresas a manifestar o interesse em participar neste projeto multissetorial de apoio à internacionalização que, para 2019. tem previstas cerca de meia centena de ações em 46 mercados.

Em 2018, a AEP realizou, entre participações em feiras e missões empresariais, um total de 41 ações, que se desenvolveram em 31 mercados e envolveram mais de duas centenas de empresas nacionais de diversos setores de atividade.

Africa do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Arménia, Azerbaijão, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, Colômbia, Coreia do Sul, Costa do Marfim, Costa Rica, Cuba, Dubai, França, Gana, Geórgia, India, Israel, Itália, México, Namíbia, Panamá, Paraguai, República Dominicana, Roménia, Rússia, Senegal e Singapura foram os mercados onde a AEP desenvolveu ações.

Ainda em 2018, ao nível da partilha de conhecimentos, a AEP desenvolveu sete ações de mentoring e 34 seminários e workshops.

O projeto BOW – Portugal Business On the Way desenvolve-se no âmbito do Portugal 2020 e Compete 2020, Programa Operacional da Competitividade e Internacionalização, Eixo II – Projetos conjuntos – Internacionalização.

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Sabe o que aconteceu nos mercados na 3ª feira? Veja o vídeo

  • ECO + DIF
  • 26 Novembro 2019

Dos índices europeus aos americanos, das matérias-primas ao cambial, saiba o que está a acontecer nos mercados. Veja o vídeo dos destaques do dia, por Bernardo Barcelos, analista da DIF Broker.

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